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Não pensem que sou santo, mas nunca em minha vida sequer
pensei em transar com homens. Tive sempre uma vida normal, algumas namoradas,
depois o casamento, mas sem filhos. Tive uma amante por muito tempo, mas depois
que ela e minha mulher morreram, fiquei me sentindo um trapo e passei um longo
tempo sem transar, até aquele fim de semana.
Uma de minhas primas de criação, Selma, e o marido, Oscar, que tinham se mudado para uma cidade de praia, me convidaram para passar uns dias lá e topei. Meu nome é Vicente, já estava nos 40, mas continuo em plena forma; não sou bonito, mas sexualmente me garanto. Cheguei na sexta e o grupo era formado pelo casal, seus dois filhos na faixa de 21 anos, meus sobrinhos postiços Carlos, cujo apelido era Cacau, e Marcelo, o mais velho. Eram uns rapagões fortes e bonitos, mas que viviam na barra da saia da mãe, muito contra a vontade do pai, um famoso cirurgião. Tanto era assim que minha prima ainda os obrigava a me chamar de “tio”.
No sábado pela manhã, durante nossa
permanência na praia, consegui finalmente relaxar, e tive aquela ereção
espontânea, quando não se transa há muito tempo. Vi várias garotas
interessantes na praia e fiquei de pau duro, felizmente escondido pelo short
que usava. Realmente estava no maior atraso.
Voltamos para casa e, depois do banho, do
almoço delicioso, fiquei sem camisa e coloquei meu short curto mais novo,
desses de futebol, largos, e com um rasgo do lado, e me sentei na poltrona da
grande da sala, em frente à televisão. Estava um calor de matar passarinho em
pleno voo. Quando o telefone tocou, o marido de minha prima atendeu e, com a
voz apreensiva, desligou. Tinha que ir imediatamente para a capital; um de seus
pacientes estava mal e precisava ser operado. Como jamais viajava sem a mulher,
ele decidiu que ela iria e os rapazes podiam ficar. Pernoitariam no apartamento
que mantinham na capital para essas emergências. Minha prima pediu se eu
poderia olhar os meninos (que meninos?, aqueles cavalões!!!) até que o casal
voltasse no dia seguinte. De uma hora para outra, tinha virado babá de dois
marmanjos.
Secretamente, meus jovens primos adoraram a
ideia, mas prometeram à mãe que ficariam em casa depois da praia, jogando, na
piscina, vendo TV, desde que pudessem convidar um ou dois amigos. Acabaram
tendo de ficar dentro de casa mesmo, porque um forte temporal de verão mudou o
tempo completamente naquela parte da costa.
No quarto, o casal se preparou rapidamente,
para uma permanência curta de apenas um dia na capital. — Você acha que não tem
problema os meninos ficarem com o Vicente? — perguntou apreensiva minha prima
ao marido. — Não se preocupe, meu bem, tenho tudo sob controle. — falou meu
cunhado com um sorriso enigmático. — Você sabe o que eu penso. Eles precisam
ter mais liberdade e entender que já são adultos, precisam ser mais
responsáveis...
Receosa, minha prima de criação ainda
resistia. — Você que sabe, querido. Sempre que viajamos, eles ficam na casa da
avó.... Acho melhor eu ficar...
— Nada disso — aparteou o marido. — O que
pode acontecer de errado? É apenas um dia, meu bem — argumentou Oscar,
encerrando a discussão. O que a esposa não sabia é que o marido tinha um trunfo
na mão. Era a hora de colocar em funcionamento a filmadora digital de última
geração que comprara numa recente viagem ao exterior. Pequena e com autonomia
de muitas horas, a máquina foi programada para começar a gravar uma hora depois
que eles saíssem. Sem que percebêssemos, Oscar colocou a filmadora
estrategicamente entre os livros da estante. Sempre teve intenção de usar o
equipamento para controlar os filhos e saber o que faziam quando estavam em
casa sozinhos ou com amigos da mesma idade.
Momentos depois, despedimo-nos na porta e
voltei para a minha poltrona favorita. Marcelo, o mais velho, se sentou na
ponta extrema do sofá de três lugares, enquanto Carlos, na poltrona, em frente
a mim. Ficamos conversando, quando Cacau, perguntou se eles podiam tomar uma
cervejinha. Eles eram bobos, mas nem tanto. Fiquei ressabiado, mas disse que
tudo bem. O resultado é que ficamos bebendo várias e várias latinhas, enquanto
a chuva caía lá fora.
Começamos a assistir a um filme fantástico,
mas lá pelo meio, disse aos meus sobrinhos que ia tirar um cochilo. Embalado
pelo álcool da cerveja, acabei caindo no sono ali mesmo, sentado na poltrona da
sala, e meia hora depois acordei com um deles sussurrando.
— Tá vendo aquilo, Marcelo? — disse Cacau, o
mais novo.
— Claro. O tio está com a lona do circo
“armada”... — falou Marcelo, o mais velho.
Tive a certeza que os dois estavam encarando
meu membro. Abri um milímetro as minhas pálpebras e deixei a cabeça pender para
o lado e para trás, como se estivesse dormindo. Vi os meus sobrinhos olhando
para a TV e para o meu corpo. Vivi um dilema naquele momento. Queria “acordar”,
mas não tinha coragem; a combinação da minha abstinência sexual e o interesse
de dois garotos aumentaram o tamanho do meu membro, todo virado para o lado
esquerdo.
— Caraca! — disse Cacau, o mais novo,
sussurrando. — Deve ter quase um palmo, no mínimo vinte centímetros....
Marcelo ficou nervoso. — Não fica olhando
não, mano. E se de repente o tio acorda?
— Qualé, Marcelo?! A boca dele chega a estar
caída pro lado e está roncando baixinho...
Naquele momento, o telefone celular tocou e
os dois se levantaram. Cacau atendeu sentado na mesa da sala de jantar, ao lado
do irmão mais velho; pela conversa devia ser um amigo. Rapidamente puxei o
short para cima, abri completamente as pernas e coloquei a da direita em cima
do braço da poltrona, num gesto natural. Empurrei meu pau para baixo e ele
ficou aparecendo a meia bomba pelo vão lateral esquerdo do short, na virilha.
Dez minutos depois, meus jovens primos voltaram para a sala e se sentaram onde
estavam antes. Quando olharam entre minhas pernas, ficaram de boca aberta ao
ver meu membro quase totalmente exposto.
— Olha só, mano... — disse o mais velho,
apontando. — O pau do tio está quase todo pra fora. Não falei que era grande?
Cacau, o mais novo, estava de boca aberta e
discretamente alisava seu próprio pau, aparentemente cheio de tesão. — Quer
saber, mano, vou tocar uma ...
— Eu também — disse Marcelo, enquanto baixava
seu short até o meio da coxa. Os dois pareciam bastante à vontade na
masturbação juntos. Mais atrevido, Cacau ficou completamente nu, batendo uma
punheta violenta em seu pau, olhando alternadamente para o pau do irmão e para
o meu. Acompanhando tudo pelos olhos semicerrados, senti que meu pau chegava ao
seu limite.
— Marcelo, como o pau do tio é grande!...
Caralho!!! — disse o menor
O mais velho ouviu e encarou meu pau. —
Maluco, como é grosso, também. O tio tem uma pica de fazer inveja a qualquer
um.
— Ainda bem que ele está dormindo... — disse
Cacau sentando-se na ponta da poltrona e encarando o meu caralho. Os dois
tinham esquecido completamente o filme. — Mano, posso te fazer uma pergunta? —
falou o menor, se masturbando lentamente, com prazer
O mais velho ficou desconfiado, mas sem tirar
o olho da minha vara, fez que sim com a cabeça.
— Você já teve algum lance com outro homem? —
disse Cacau.
Marcelo olhou sério para o irmão menor e
ficou pensando. — Não, não, negativo... Quer dizer, uma vez, só, mano, foi no
ano passado. Lembra aquela vez que a gente foi para Minas com o pai e a mãe?
Pois é, quando a gente parou naquele restaurante de estrada para almoçar, eu fui
ao banheiro. Parei no mictório pra mijar e entrou um negão alto, forte, de
uniforme, que parecia de motorista de ônibus. Ele tirou o pau pra fora e ficou
esperando a urina chegar. Eu sempre fico muito envergonhado de mijar em público
e parecia que o cara também. De repente ele riu pra mim, eu pra ele,
reconhecendo o nosso “problema”. Eu comecei a mijar primeiro e ele não. Ao
contrário, o pau dele começou a crescer e ele alisando, alisando, até que o
caralho chegou ao máximo. Era um pau preto, imenso e grosso, Cacau, maior que o
do tio. Fiquei de boca aberta e aí ele disse. ‘Garoto, to no maior atraso. Acho
que vou tocar uma punheta ali no reservado’. Não sei por que, mas balancei a
cabeça concordando e o motorista saiu do meu lado, entrando num dos reservados
com vaso. Quando botei meu pau pra dentro, fechei o zíper e me virei, o negão
estava em pé virado para mim, com a porta aberta, batendo a maior bronha na
minha direção. Eu virei de costas, fui até a bancada de pias e abri a torneira,
mas não resisti e olhei pelo espelho. Fiquei paralisado, mano, sem saber o que
fazer. Ele girou o corpo para onde eu estava e continuava se masturbando.
Quando ouvi passos de alguém entrando no banheiro, tremi de medo e quis sair
dali, mas o motorista negão, ainda com o pau pra fora, fez um sinal para que eu
me aproximasse rápido. ‘Entra aqui, pra ninguém te ver’. Na hora, achei que era
a melhor solução, para ninguém me ver, mas este foi o meu erro. Mal eu entrei
no reservado do vaso sanitário, o motorista passou o trinco na porta e falou
com autoridade no meu ouvido: ‘Senta aí no vaso, garoto, que eu gosto de gozar
com alguém olhando meu pau’. Naquela situação, o negão era um armário, eu fiz o
que ele mandou. Cacau, o pau do cara estava quase na minha cara e o negão tocava
uma punheta violenta, eu olhando pra ele. ‘Não olha pra minha cara, não. Fica
olhando pra minha pica, garoto’. Ele falou quase sem emitir som, mas eu
compreendi a mensagem e não desgrudei o olho do caralho, com medo que ele se
aborrecesse. O negão era forte e mal encarado, Cacau. Dois minutos depois, ele
fez uma cara estranha e saquei logo que ele ia gozar. ‘Fica olhando a porra
sair, neném... Como é o seu nome todo, garoto?’. Aí é que me estrepei, mano.
Quando abri a boca para dizer “Marcelo”, quando falei a sílaba “Mar...”, o
negão gozou um jato enorme, direto na minha língua. Antes que eu pudesse
reagir, ele pressionou minhas bochechas com o polegar e o indicador da outra mão mantendo minha boca aberta até que
ele acabasse de gozar... e foram bem uns 6 jatos de porra. Depois, suspendeu
meu queixo e fechou minha boca com força, mandando que eu engolisse tudo.
— E você engoliu a porra dele, Marcelo?
— Ia fazer o quê, Cacau? O negão era super
forte, tava com aquela salsicha preta enorme bem perto da minha cara e a mão
dele manteve a minha boca fechada até eu engolir. Nem precisava mandar, eu
simplesmente não tinha outra saída...
O irmão mais novo estava impressionado com a
história de Marcelo. Os dois estavam excitadíssimos e viraram o rosto para
conferir meu cacete, que a essa altura estava todo pra fora, completamente
duro.
— E você, Cacau, já teve algum lance como
esse? — perguntou Marcelo. O irmão mais novo fez que não com a cabeça, enquanto
mexia no pau. — Nunca, mesmo???... — insistiu Marcelo. — Olha só, eu respondi a
sua pergunta, agora é a sua vez.
O menor olhou para o irmão nos olhos, baixou
a vista para o pau dele e engoliu em seco. De onde estava, senti que o garoto também
tinha alguma coisa erótica para contar.
— Bom, uma vez aconteceu um lance incrível lá
no Rio. Você sabe que todo dia eu pegava o metrô para ir para a escola. Um dia,
o trem estava superlotado e eu acabei sendo empurrado para o corredor, aquele
na passagem de um vagão para o outro. E foi entrando gente, entrando gente.
Quando olhei para trás, vi um homem mais velho, de terno, assim da idade do
pai, bem colado a mim. Ele tinha uma grande pasta debaixo do braço esquerdo.
Aí, Marcelo, ele encostou o corpo na minha bunda e ficou assim. Senti que o pau
dele estava encostado, mas fingi que nem era comigo. A toda hora sentia a
respiração dele na minha nuca, mas não podia entrar em pânico, porque
simplesmente não tinha lugar pra onde me mexer. Com o balanço do trem, o pau
dele esfregava na minha bunda e foi ficando duro, duro.
Marcelo continuava tocando punheta, enquanto
o irmão mais novo contava a sua história erótica, e eu estava mais que
excitado, mas continuava fingindo dormir e roncando levemente na poltrona.
Mudando um pouco a posição, suspendi ainda mais a perna esquerda e abri mais a
outra. Resultado, meu pau duro como uma estaca saiu ainda mais para fora, pelo
vão da perna. Os dois irmãos perceberam a mudança e olharam para mim e para meu
membro, intensificando a punheta que tocavam.
— E aí? — perguntou Marcelo. — Conta...
O menor continuou. — Aí, ele baixou a pasta
que estava na mão esquerda pra fazer uma “paredinha” lateral e enfiou a outra
mão por debaixo da minha camiseta e ficou fazendo carinho na minha barriga.
Naquele dia eu estava usando aquela bermuda preta...
— Sei, aquela que metade da tua bunda fica
aparecendo....
— Essa mesma! — concordou Cacau. — Ele
aproveitou que eu uso aquela bermuda bem baixa, arriou ainda mais, enfiou a mão
dentro do meu traseiro e enfiou o pau por cima, encaixando a piroca no meu
rego, mano. Fiquei morrendo de medo, mas não tive coragem de fazer nada. A
sorte é que a minha camiseta tapava tudo na frente e no lado a pasta cobria a
visão do povo no trem. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele ficou
sarrando a minha bunda, o pau dele a cada minuto maior e mais duro. Com a mão
livre, ele ficou alisando minha barriga, enquanto por trás o pau dele subia e
descia no meu rego.
— E depois?...
— Bom, aí ele pediu baixinho no meu ouvido.
‘Empina a bundinha um pouco, garoto’. Com medo de alguma reação, eu obedeci.
Com a mão livre, ele colocou a cabeça do pau na entrada do meu cu e ficou
punhetando. Quando o trem começou a reduzir a velocidade, antes da próxima
estação, ele intensificou o movimento e gozou na porta do meu cu. Antes que o
trem parasse, ele guardou o pau e com um lenço enxugou a minha bunda. Logo
depois, ele desembarcou, mas antes se virou e deu um sorrisinho safado pra
mim...
— Caralho, maninho! Que filho da puta...que
história sinistra — falou Marcelo, olhando para o pau do irmão e para o meu
cacete.
Nesse momento, o celular de um deles tocou na
mesinha de centro. Era Bruno, um amiguinho dos meus primos. Não sabia como eles
iam reagir, mas esperei. Pelo que entendi, o colega esta chegando. Os dois
vestiram os shorts rapidinho e desligaram o DVD player. — E agora? — disse
Carlos. — O Bruno não pode entrar aqui e dar de cara com a trolha do tio, nesse
estado!
Marcelo pensou por um instante. — Só se a
gente mesmo colocar o pinto dele para dentro do short. Se ele acordar, pode
desconfiar que a gente estava olhando a pica dele. Os dois decidiram trabalhar em equipe. Para quem
nunca tinha transado com homens, eu estava me sentindo no céu antevendo o
prazer do “carinho” que receberia dos meus dois priminhos postiços. Rapidamente
eles se aproximaram de mim e, enquanto Carlos afastava o pano da lateral do
short, no lado da minha coxa esquerda, Marcelo suavemente, certamente para não
me acordar, empurrou meu membro para dentro.
Mas nesse simples toque, acabei gozando
litros de porra na mão do mais velho. — Porra, que merda...o tio gozou pra
cacete e o Bruno disse que estava na esquina, só falta ele tocar a campainha
agora.
Dito e feito. O som estridente causou pânico
nos meus dois primos. — E agora, Cacau? O que a gente faz?
— O jeito é lamber a porra dele toda — disse
o mais novo, levantando os ombros, mas com um olhar enigmático. — Começa você
na cabeça do pau, Marcelo, que ta tem experiência por ter bebido o leite do
negão motorista...
Da palavra à ação e sem raciocinar muito,
Marcelo caiu de boca na minha vara, bebendo todo o meu esperma. Cacau viu dois
jatos de porra na minha barriga e lambeu rápido e com competência. Era um
volume considerável, mas os meninos deram conta do recado, para a minha
primeira grande surpresa. Depois da limpeza especial, que pude curtir mesmo de
olhos fechados fingindo dormir, o mais novo puxou o pano do meu short para
baixo e cobriu meu pau, que voltou ao seu local de origem. Ainda assim, Marcelo
comentou que meu membro mesmo amolecendo depois da gozada ainda estava muito
duro e dando a maior bandeira. — Bota a almofada em cima — sugeriu Cacau.
Conferindo o “trabalho”, ficaram satisfeitos
e correram para a porta, limpando os vestígios de porra em suas bocas e queixo
com a manga da camiseta. Bruno, o amigo dos dois, parecia uma cópia dos meus
primos. Todos malhavam na mesma academia, tinham os corpos bem definidos,
feições bonitas e vestiam as bermudas da moda. A única diferença é que Bruno
era moreno e cabelo preto. — Porra, vocês demoraram a atender...
— A gente estava fazendo uma limpeza... —
disse o mais novo na maior cara de pau, lambendo os lábios e ainda sentindo o
gosto da minha porra na boca. O amigo sentou-se próximo à minha poltrona, no
sofá de três lugares, aceitou uma latinha de cerveja (como bebiam!) e ficou conversando
com os amigos, que finalmente apresentaram a ele o tio “dorminhoco”. Falavam
principalmente da chuva que tinha atrapalhado os planos de cada um, e de todas
as namoradas que eles não tinham conquistado. Até que meu pau voltasse
completamente ao normal, ainda fingi que ressonava, mas logo depois “acordei”.
Fui apresentado a Bruno e fiquei um pouco conversando com os três rapazes;
depois pedi licença para tomar um banho, para tirar o resíduo e o cheiro de
porra do meu corpo. Mesmo assim, ainda estava excitado com as histórias dos
meus priminhos e com o que tinha acontecido minutos antes.
No banheiro, tirei a roupa e me admirei no
espelho. Media quase 1,80m, tinha um corpo razoável, pouco pelo nas pernas, mas
uma boa distribuição no peito e um trilha de pelos escuros que descia, passando
pelo umbigo indo até os pentelhos. Meu pau, já estava duro de novo e media
quase 20 cm ,
era grosso. Abri o chuveiro de água morna, entrei no boxe e curti. Ainda
portando minha ereção, quando toquei meu órgão genital, ensaboando com
suavidade, ouvi a porta do banheiro abrir. Chamei pelos nomes de Marcelo e
Carlos, mas na verdade era Bruno. — Sou eu, tio! (O garoto também me chamava de
tio, graças ao exemplo dos outros dois). Meu pau estremeceu de tesão. — Tudo
bem? — perguntei
— Tudo. O Marcelo e o Carlos foram comprar
mais cerveja — falou o menino, enquanto mijava no vaso. Ficamos em silêncio,
mas percebi que, quando ele acabou de mijar, continuou no banheiro. Ainda em
silêncio, Bruno ficou olhando para o boxe e certamente viu a silhueta do meu
corpo e o tamanho do meu pau, projetado para frente. O garoto se encostou na
pia, em frente ao espelho fingindo tirar espinhas, mas vi que sua cabeça estava
virada na minha direção. Eu estava de perfil, embaixo do chuveiro, e continuei
me ensaboando, enquanto me masturbava lentamente. Sabia que ele estava
observando o movimento da minha mão. — Você ainda está aí, Bruno? — provoquei.
Eles se assustou e rapidamente virou a cabeça
na direção do espelho e disse que sim, que estava tirando umas espinhas. Sem
responder, comecei a cantarolar, ainda tocando a minha punheta. Pelo canto do
olho vi que ele virou a cabeça novamente na direção do boxe e, enfiou a mão
dentro do short. Comecei a gemer baixinho, acelerando e reduzindo a velocidade
da mão, passando sabonete na cabeça, alisando meu peito. Cada vez que eu
projetava o quadril para frente, acelerando a punheta, jogava a cabeça para
trás, aproveitando para conferir se o garoto ainda olhava. Ele agora tinha
virado o corpo todo na minha direção e certamente se achou seguro pela
semi-transparência da parede de acrílico do boxe. Bruno acompanhava o meu
ritmo, se alisando com mais rapidez. Baixinho, para não espantar minha presa,
gemi e disse: — Porra, vou gozar!!
Bruno mexeu o corpo nervosamente. Na verdade, fingi que gozava, mais para ver a
reação do amiguinho dos meus primos. Ele lenta e silenciosamente deixou o
banheiro. Nunca pensei que pudesse ficar tão excitado, só porque um outro homem
testemunhasse meu momento de prazer. Tinha adorado.
No momento em que retornei à sala, meus dois
priminhos já tinham voltado e os três estavam juntos no sofá maior, bem
comportados, jogando videogame e tomando mais cerveja. Carlos e Marcelo já
estavam “de pilequinho” e o amigo, depois me olhar de cima abaixo, virou o
rosto nervosamente e deu um longo gole, direto de sua latinha.
— Olha só, rapazes, vou até o bar comprar
cigarros e volto já, ok? — falei para os três, que concordaram.
Realmente saí, mas minha intenção era
completamente outra. Fui até o bar da esquina, dei um tempo, tomei um conhaque,
comprei cigarro e voltei pra casa, só que entrei silenciosamente pela porta dos
fundos. Cruzei a cozinha e fui lentamente avançando pelo corredor, e me
encostei no portal, de onde podia ver os três, sem que eles me vissem. Os três
estavam com os shorts no meio das pernas, fazendo o círculo da punheta, como
qualquer adolescente normal. Fiquei na dúvida se entrava e surpreendia os
garotos, mas ainda tinha medo das consequências, pelos laços familiares, embora
fossem todos maiores. Tirei o pau pra fora e fiquei ouvindo o que eles falavam.
Nesse momento, escondida pelos livros da
estante, a câmera digital de Oscar emitiu um zunido suave, indicando que
começava a gravar as imagens.
— Cara, essa história do metrô é sinistra, a
do negão motorista também ... — disse Bruno, alisando seu membro.
— Pois é, foi isso que o meu amigo contou. O
cara tirou o pau pra fora e gozou na porta do cu dele... — falou Cacau,
repetindo a história, só que inventando que tudo tinha acontecido com um amigo
dele. Marcelo também garantiu que a história do banheiro na estrada também
tinha sido contada por um outro amigo. (Como eram mentirosos os meus primos!).
Meu pau já estava nas alturas, quando Marcelo perguntou ao amigo. — E com você,
Bruno, já pintou algum lance como esse?...
— Aí, fala sério, mano... Comigo não.
Ficaram em silêncio tocando bronha. — Bom, na
verdade, eu também sei de uma história que rolou com dois amigos meus... —
começou Bruno a contar.
Encostado no portal, estava ansioso para ouvir
o relato erótico do amigo dos meus primos. Marcelo e o irmão Cacau pra lá de
excitados, insistiram com o moreno. — Conta aí, mano! — pediram.
— Foi assim. Os dois eram amigos e tinham
mais ou menos a nossa idade, quando fizeram uma excursão até uma cidade próxima
de praia. O ônibus do colégio voltava à noite para o Rio quando no posto da
polícia rodoviária, um policial pediu carona. Os dois professores responsáveis
pelo grupo concordaram que o jovem policial, que se chamava Daniel, seguisse
viagem com ele. Acabou que os amigos Guilherme, o mais novo, e Flávio, dois
anos mais velho, tiveram que se espremer, para que o carona se sentasse ao lado
deles. O policial sentou-se na janela, Guilherme no meio e Flávio na outra
ponta. Mais tarde, o policial já dormia, ouvindo música com o fone de ouvido,
quando Guilherme percebeu que ele estava de pau duro. Acordando o amigo,
apontou o volume e os dois riram. Daniel acordou e viu que os dois estavam
olhando seu pau. Guilherme disfarçou, dizendo que estava cansado daquela
posição, imprensado no meio dos dois.
‘Quer sentar no meu colo, garoto?’, perguntou o policial. Sem
pestanejar, Guilherme fez que sim com a cabeça e subiu no colo do rapaz,
abrindo espaço para que seu amigo ficasse sozinho na poltrona ao lado. Guilherme
imediatamente sentiu o pau duro encaixar no rego da sua bunda e se acomodou
discretamente, encostando suas costas no peito largo do policial.
Flávio viu quando Daniel colocou os fones de ouvido no amigo, que começou a acompanhar o ritmo da música, mexendo a bunda e sarrando o homem ao lado, que revirava os olhos de prazer. Ficaram assim alguns minutos, quando o policial perguntou no ouvido de Flávio se ele queria trocar de lugar com Guilherme. Relutando, mas excitado, ele fez que sim com a cabeça. Guilherme tirou os fones e pulou do colo do homem, dando lugar colega de sala, que tremia de medo e excitação. Antes de ir para o colo do policial, Flávio viu quando Daniel rapidamente abriu o zíper da calça de seu uniforme. Ao se sentar no colo do homem, sentiu que, ao encostar a bunda, o pau dele já estava pra fora da calça e era enorme; estava totalmente encaixado no seu rego, de ponta a ponta, separado apenas pelo fino tecido da sua bermuda. Flávio ficou quieto, suas costas coladas ao peito do policial, cujo coração batia disparado. Com as duas mãos, o homem segurou firme na cintura do garoto, movimentava seu corpo para cima e para baixo, sarrando sua bunda. Daniel, o policial, estava entusiasmado. ‘Como está quente aqui, não é, garoto?’, disse o rapaz no ouvido do estudante, que concordou com a cabeça. O policial estendeu as duas mãos para frente e, segurando o elástico da bermuda de Flávio foi arriando, até que a pele da bunda do garoto tocou seu corpo e mais precisamente seu membro em ereção máxima. Flávio quase gozou de prazer, quando aquele pau quente e roliço encaixou de novo no seu rego, agora num contato direto, sem roupa. Guilherme, ao lado, segurou o pau do amigo e tocou uma gostosa punheta. ‘Quero gozar na sua bundinha, Flávio’, pediu Daniel, cheio de tesão, ao seu ouvido. O garoto fez que não com a cabeça e disse que o pau dele era muito grande. ‘Então, só na portinha...’, pediu o policial. Flavio levantou seu corpo, segurando-se pelos braços no encosto da poltrona da frente; Daniel baixou o pau e a cabeça encostou na olhota do garoto. Guilherme, ao lado, sussurrou. ‘Rebola, cara’. Guilherme atendeu ao pedido e rebolou, como se estivesse usando um bambolê, causando grande prazer ao policial. Com a mão esquerda, Guilherme tocava punheta em Flávio, e com a direita no seu próprio pau. O policial balançava seu membro para cima e para baixo, “pincelando” o rego do garoto, sempre parando a cabeça, que estava úmida de esperma na olhota de Flávio. Sem aguentar mais, o policial gozou como nunca na portinha, e sentiu que a cabeça de seu caralho tinha entrado pelo menos alguns centímetros naquele cuzinho virgem. A porra dele não parava de jorrar naquele rego adorável. Os dois colegas de escola gozaram juntos, logo depois. Mesmo todo sujo, Flávio ficou deitado de costas na barriga do policial. Guilherme chegou perto de seu ouvido e disse: ‘Depois, eu quero o mesmo tratamento, tá?’. Daniel, o policial, fez que sim com a cabeça e dormiu para recuperar as energias”.
Quando terminou a história, Bruno olhou para o lado e viu o exato momentoem que
Marcelo e o irmão Carlos gozaram violentamente. Os jatos de
porra chegaram a bater no queixo dos dois. Com a visão, pelo efeito da bebida
ou por puro tesão, Bruno gozou sem sequer tocar no seu membro. Eu, em pé no
corredor, também não aguentei. Gozei novamente, menos de uma hora depois da
deliciosa esporrada na sala. Rapidamente vesti meu short e saí para o quarto,
antes que os três fossem se limpar. Mais tarde, dei a volta no jardim e bati na
porta principal da casa. Os três estavam sentados no sofá, recompostos, como se
nada tivesse acontecido, mas com largos sorrisos nos rostos.
Flávio viu quando Daniel colocou os fones de ouvido no amigo, que começou a acompanhar o ritmo da música, mexendo a bunda e sarrando o homem ao lado, que revirava os olhos de prazer. Ficaram assim alguns minutos, quando o policial perguntou no ouvido de Flávio se ele queria trocar de lugar com Guilherme. Relutando, mas excitado, ele fez que sim com a cabeça. Guilherme tirou os fones e pulou do colo do homem, dando lugar colega de sala, que tremia de medo e excitação. Antes de ir para o colo do policial, Flávio viu quando Daniel rapidamente abriu o zíper da calça de seu uniforme. Ao se sentar no colo do homem, sentiu que, ao encostar a bunda, o pau dele já estava pra fora da calça e era enorme; estava totalmente encaixado no seu rego, de ponta a ponta, separado apenas pelo fino tecido da sua bermuda. Flávio ficou quieto, suas costas coladas ao peito do policial, cujo coração batia disparado. Com as duas mãos, o homem segurou firme na cintura do garoto, movimentava seu corpo para cima e para baixo, sarrando sua bunda. Daniel, o policial, estava entusiasmado. ‘Como está quente aqui, não é, garoto?’, disse o rapaz no ouvido do estudante, que concordou com a cabeça. O policial estendeu as duas mãos para frente e, segurando o elástico da bermuda de Flávio foi arriando, até que a pele da bunda do garoto tocou seu corpo e mais precisamente seu membro em ereção máxima. Flávio quase gozou de prazer, quando aquele pau quente e roliço encaixou de novo no seu rego, agora num contato direto, sem roupa. Guilherme, ao lado, segurou o pau do amigo e tocou uma gostosa punheta. ‘Quero gozar na sua bundinha, Flávio’, pediu Daniel, cheio de tesão, ao seu ouvido. O garoto fez que não com a cabeça e disse que o pau dele era muito grande. ‘Então, só na portinha...’, pediu o policial. Flavio levantou seu corpo, segurando-se pelos braços no encosto da poltrona da frente; Daniel baixou o pau e a cabeça encostou na olhota do garoto. Guilherme, ao lado, sussurrou. ‘Rebola, cara’. Guilherme atendeu ao pedido e rebolou, como se estivesse usando um bambolê, causando grande prazer ao policial. Com a mão esquerda, Guilherme tocava punheta em Flávio, e com a direita no seu próprio pau. O policial balançava seu membro para cima e para baixo, “pincelando” o rego do garoto, sempre parando a cabeça, que estava úmida de esperma na olhota de Flávio. Sem aguentar mais, o policial gozou como nunca na portinha, e sentiu que a cabeça de seu caralho tinha entrado pelo menos alguns centímetros naquele cuzinho virgem. A porra dele não parava de jorrar naquele rego adorável. Os dois colegas de escola gozaram juntos, logo depois. Mesmo todo sujo, Flávio ficou deitado de costas na barriga do policial. Guilherme chegou perto de seu ouvido e disse: ‘Depois, eu quero o mesmo tratamento, tá?’. Daniel, o policial, fez que sim com a cabeça e dormiu para recuperar as energias”.
Quando terminou a história, Bruno olhou para o lado e viu o exato momento
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