O REFORMATÓRIO 2

 

 
No dia seguinte, Tavinho se dirigia ao seu quarto, quando resolver mijar no banheiro coletivo onde os internos tomavam banho juntos. O local estava vazio, mas ele ouviu nitidamente duas vozes sussurrando dentro de um reservado. Entrou no do lado, apurou o ouvido e identificou as vozes de seus dois auxiliares, Tiago e Rodrigo. — Tu viu que ontem ele ficou de pau duro em cima do jaleco quando examinou o cu do Bomba? — disse o auxiliar. O enfermeiro confirmou, mas com a voz entrecortada de gemidos. — Para de falar, Tiago, e rebola no meu pau, tô doido pra gozar dentro.

Com gemidos ainda mais altos, o médico teve certeza de que o negão enfermeiro estava prestes a ejacular e resolveu ficar por ali, apoiando-se na bancada de pias em silêncio, esperando a hora que deixassem o reservado. Como já tinham feito aquilo muitas vezes, seus dois auxiliares deixaram o reservado na maior tranquilidade, nunca imaginando que teriam uma testemunha tão atenta. Era agora ou nunca, pensou o médico. — Meteu gostoso, Rodrigo? O Tiago rebola bem? — falou com um sorriso sarcástico.

Os dois funcionários pensaram imediatamente que seriam demitidos, com uma grave denúncia de pederastia, feita pelo médico, principalmente, porque o diretor também não tolerava atos sexuais entre interno e funcionários. Nervosamente e ao mesmo tempo, enumeraram centenas de desculpas por terem sido surpreendidos trepando num dos reservados do banheiro coletivo, mas o médico, lavando as mãos com um sorriso triunfante no rosto, apenas comentou. — Isso poderia ser o fim de vocês aqui na instituição, sabiam? Mas se prometerem se aliar a mim e cumprir minhas ordens, será um segredo nosso. Concordam?
 
O auxiliar e o enfermeiro, cabeças baixas, concordaram prontamente. Embora já tivessem enrabado vários internos, juntos e separados, como fizeram com Pedro Bomba, dois funcionários tidos como machões serem denunciados por relações sexuais no reformatório seria a maior humilhação, além da perda sumária de seus bons empregos.
 
— O senhor manda, dr. Gustavo — falou Tiago, submissamente.
 
— Vamos cumprir a nossa parte. É só dizer o que precisa e a gente consegue: prostituta, maconha, lança-perfume, qualquer coisa — apressou-se solícito o negão enfermeiro.
 
— Nada disso me interessa. Vi você dois pelo circuito de TV fazendo DP naquele saradão, recebi três pacientes logo pela manhã — o japa Alex, o Telmo e o Edval e já sei algumas coisas deles —, mas quero que me passem a ficha sexual de todos os outros internos, monitores, guardas e até da diretoria. Vamos para a minha sala... — Os dois auxiliares prontamente concordaram e, no consultório, sentaram-se em frente ao belo médico. Passado o nervosismo pelo flagrante no banheiro, ao perceber o interesse do chefe pelo lance sexual, os dois funcionários olhavam Tavinho por outra perspectiva.
 
— Quero saber o nome e a ficha de que tem topa putaria, porque preciso trepar pelo menos duas vezes por dia... — disse Tavinho seriamente, para espanto e tesão dos dois assistentes. — E também quero todos os detalhes sobre o diretor Chaves. Tenho a sensação que conheço ele, não consigo lembrar dos detalhes, mas sei que ele tem alguma coisa a esconder. Ele é a chave. Tenho que ter alguma coisa contra ele para poder planejar minha ação aqui.
 
— Bom — disse Rodrigo, o enfermeiro. — Rola muita fofoca sobre ele, mas já ouvi muita gente dizer que ele guarda muitos documentos num cofre em sua sala...
 
— Qual será o conteúdo desses documentos? — falou o médico.
 
— Olha, doutor, o interno Telmo, que o senhor conheceu hoje, foi detido exatamente por arrombar cofres. Talvez ele possa ajudar... — sugeriu o auxiliar.
 
— Grande ideia, Tiago. Quando vocês saírem, manda ele vir até aqui.
 
Naquele momento, ouviram o toque na porta. Era o interno Pedro Bomba, o rapaz que tinha sido estuprado no reformatório e depois enrabado pelo médico. — Acho que ele voltou para a aplicação da pomada — disse Rodrigo, sem saber o que tinha rolado entre o médico e o badboy.
 
Tavinho riu internamente e deu uma pegada forte no pau. Os dois auxiliares perceberam que o médico tinha ficado de pau duro. O pano da calça branca do médico cresceu do lado direito da virilha, tomando toda a largura da coxa, já que ele nunca usava cueca. Tiago, o auxiliar de enfermagem, normalmente passivo nas relações sexuais com o parceiro Rodrigo, chegou a passar a língua nos lábios de tesão. Rodrigo, embora mais ativo e discreto, também ficou cheio de tesão. Saíram prometendo trazer o interno Tadeu e em manter o segredo sobre os novos planos.

— Pode entrar, Bomba. Melhorou das dores no rabo?
 
— Melhorei sim, doutor. Principalmente depois da injeção de leite que o senhor me deu no bumbum — disse o interno com um sorriso maroto.
 
— Safado. Gostou da minha rola, né, puto?
 
Gostei muito, doutor. Ela é imensa e grossa pra caralho. Quando voltei pro alojamento ontem custei a dormir, só pensando na sua pica. E até me conformei com a curra que levei antes dos cinco internos porque meu cu ficou na medida pra aguentar seu caralhão.
 
— Então fica de quatro que vou te enrabar de novo, garoto. Depois fazemos a aplicação do remédio.
 
Imediatamente Bomba tirou a roupa, colocou os joelhos no chão e ficou na posição, enquanto Tavinho também se despia. O interno ficou impressionado com a beleza do médico carioca. Alto, porte atlético, o rosto másculo e o tom bronzeado da pele realmente chamavam a atenção. Mas Pedro Bomba estava mesmo apaixonado pelo que Tavinho tinha entre as pernas: um senhor pau de 22cm, reto, cabeça bem desenhada, circuncidado e bem grosso. Quando ficava ereto, formava uma curva suave para cima e era um caralho insaciável. Tavinho fudeu o saradão por meia hora e acabou gozando quando o rapaz deu uma chave com os músculos do cu em sua rola. Pedro queria mais pica, mas nessa hora ouviram outra batida na porta. O médico se vestiu rapidamente e, pelo monitor de vídeo, viu o interno Telmo, o caralhudo broxa, esperando calmamente na sala de recepção.
 
De repente, o médico teve uma ideia, que poderia ajudar no caso da impotência do rapaz. Buscou um sedativo na gaveta e pediu ao saradão que tomasse o remédio, como se fosse parte do tratamento para o estupro.  — Bomba, deita de bruços na maca e relaxa. Vou atender outro interno e já volto para a aplicação. Se tiver sono, não se acanhe e pode até dormir se quiser.
 
O sarado quis perguntar mais coisas, mas como estivesse realmente esgotado da foda que levara no cu, fez o que aquele macho alfa pedia e, minutos depois, dormia tranquilamente, satisfeito. Tavinho se arrumou o melhor que pôde e, ao reencontrar Telmo, deu um abraço afetuoso no interno. Telmo ficou ruborizado, porque há muito tempo ninguém o tratava com tanto carinho. Imediatamente lembrou do cunhado, seu fisioterapeuta e massagista, mas afastou imediatamente aqueles pensamentos.
 
— O senhor mandou me chamar?
 
— Mandei sim, Telmo. Hoje um “passarinho” me contou que você tem certas habilidades com cofres, é isso?...
 
O rapaz reagiu com surpresa, mas acabou contando como tinha ido parar no reformatório, confirmando a informação.
 
— Então, tenho um plano aqui em mente, mas vou precisar dos seus serviços. Prometi não incluir aquela informação da impotência em sua ficha mas, em troca, queria esse favor especial. O que acha?
 
— Se estiver ao meu alcance, doutor, faço sim... Estou querendo ter de volta a minha vida sexual normal e sinto que o senhor pode me ajudar.
 
— Posso sim, Telmo. Aliás, tenho um tempinho e quero que me conte como aconteceu o trauma da queda do cavalo.
 
O interno relatou que tinha sido há seis meses, quando visitou um regimento de cavalaria, a convite de seu cunhado, que ali servia como tenente, antes do tal golpe que resultou na sua ida para o reformatório. Seu cunhado Tales era também fisioterapeuta e massagista dos oficiais, que sempre precisavam de seus serviços depois de horas de montaria. Telmo pediu para montar um dos animais e, numa manobra imprevista, caiu do cavalo, batendo de frente com a virilha numa pequena laje e em seguida com a bunda na grama. Socorrido imediatamente pelo médico do regimento, o jovem ficou internado por vários dias, com fortes hematomas na virilha, próximo à região pubiana, e na nádega direita, a parte mais prejudicada com o tombo inesperado.
 
— Mas a impotência surgiu a partir disso? O médico afirmou que houve algum comprometimento direto na sua virilidade por causa da queda? — disse Tavinho.
 
— Não, não. Nunca ninguém disse nada sobre impotência. Eu é que percebi, uma semana depois, que meu pau não ficava duro em nenhum momento, entende? Sabe como é, doutor, nessa idade a gente fica de pau duro por qualquer coisa...
 
— Sei como é... — riu Gustavo. — Eu passei dos trinta e ainda fico de pau duro o tempo todo...
 
Sem graça, o interno riu também. — Então. Uma semana depois, eu melhorei um pouco e me mudei para a casa da minha irmã, porque ela quis assim. Ela é enfermeira e o marido ficou responsável pela fisioterapia e as massagens...
 
— Foi ótimo então pra você... Dois profissionais de saúde em casa... E as massagens, Telmo, surtiram efeito?
 
— Ah, essa era a melhor parte, doutor, era o momento que eu gostava mais do tratamento... — O pensamento de Telmo voltou seis meses atrás, quando o cunhado e fisioterapeuta aplicou em seu corpo a primeira massagem, acompanhando pela mulher e irmã do rapaz. Com o tempo, Tales preferia fazer a massagem quando a sua mulher, irmã do rapaz, estava de plantão noturno no hospital, para que ficassem mais à vontade.
 
Tales era um homem bonito, quase chegando aos quarenta, cabelos curtos e grisalhos nas têmporas, porte atlético obtido graças ao treinamento militar, mas que tinha mãos habilidosas para qualquer tipo de massagem. Desde pequeno, Telmo se lembrava do homem fardado que namorava sua irmã e tinha profunda admiração por ele. O rapaz tirou a sunga para o exame e o tratamento. Tales viu mais uma vez o enorme volume do membro do cunhado, mesmo mole. O rapaz devia medir pelo menos 15cm em estado flácido. — A cicatriz na virilha está quase fechada e o hematoma baixou muito, Telmo. A tua nádega direita é que ainda vai precisar de muita atenção.
O rapaz deitou-se de bruços e logo sentiu as mãos experientes do cunhado subirem e descerem por suas pernas e coxas, ainda doloridas pelo tombo feio. — Agora que você está mais recuperado do tombo, quero saber se a  mulherada voltou a fazer fila pra sentar nesse teu caralhão, cunhadinho? — perguntou o tenente, que, desde o hospital, quando o vira nu pela primeira vez, zombava do rapaz em razão de seu dote masculino.
— Que nada, Tales. Que fila? Tenho que te confessar que depois da queda, nunca mais fiquei de pau duro e nunca mais transei. Acho que a contusão perto do meu pau pode ter danificado o meu equipamento.
O fisioterapeuta ficou preocupado com aquela informação, mas quando viu o cunhado deitar-se de bruços na cama, sentiu seu pulso acelerar. Secretamente, desde o hospital, não cansava de admirar a bunda de Tales; era enorme, embora musculosa. Suas nádegas eram separadas naturalmente e o cunhado viu mais uma vez o cu rosado e apertado se destacar indecentemente. “Bom, se esse garoto ficar broxa mesmo, pelo menos tem um traseiro de respeito para ser usado e abusado”, pensou com luxúria. Sem entender o que sentia, desde a primeira massagem no cunhado, o quarentão ficou ainda mais animado e deu especial atenção ao traseiro do cunhadinho. “Caralho, que rabão. Deve ter muita mulher com inveja da bunda desse garoto”, imaginou o tenente.
Como sempre, Telmo gostou da massagem. Sentiu o vigor e ao mesmo tempo a delicadeza das mãos do cunhado na sua bunda. Aos poucos, ele foi subindo pelas costas, braços e nuca, voltando à bunda e às coxas. Telmo percebeu que, quando a massagem era no dia em que sua irmã estava no plantão noturno, Tales ficava mais atencioso, massageava melhor e dedicava um tempão à sua bunda. A cada vez que os dedos fortes do tenente passavam perto do seu cu, Tales sentia um arrepio percorrer seus braços. Chegou a ficar bolado com aquilo, mas como seu pau não reagia, nem se sentiu culpado.
 
— Então, nem as massagens ajudaram você a relaxar e a ter tesão de novo, rapaz? — perguntou Tavinho.
 
— Nada, doutor... Voltei a frequentar a zona, as boates de stripers, até contratei umas garotas de programa, e nada... Aí, meio decepcionado passei a sair em más companhias e acabei me enrolando com a lei e acabei aqui no reformatório, no programa de recuperação de jovens adultos...
 
— Bom — disse Tavinho levantando-se de uma vez só, seguido pelo interno —, quero examinar você. Vamos ao meu consultório, mas antes devo te prevenir que estou com um outro interno em recuperação, mas que a essa altura está completamente sedado.
 
Entraram na sala totalmente branca e Telmo reconheceu imediatamente o colega interno Pedro Bomba deitado de bruços em uma das macas, totalmente arreganhado, nu como veio ao mundo. Tavinho mandou que Telmo se despisse completamente e se deitasse de barriga para cima na maca ao lado, que tinha um suporte para os pés. — Vou fazer um toque de próstata no Pedro, mas já examino você.
 
Telmo acompanhou com curiosidade o médico vestir a luva, aplicar um lubrificante no dedo e afastar as nádegas do saradão, introduzindo um dedo lentamente no cu do rapaz. Sentiu uma comichão subir por suas pernas até o saco, mas foi só isso. Volta e meia Tavinho olhava para Telmo enquanto dedava o sarado. Colocou o segundo dedo, depois o terceiro, lubrificou mais a mão direita e continuou metendo no cu de Pedro, chegando a enfiar o quarto dedo, sem que o paciente despertasse. Telmo olhava de boca aberta e ficou tenso. Apesar de saber que seria o próximo a receber o mesmo tratamento, sentiu, pela primeira vez, desde o acidente, que seu pau dava sinal de vida. Foi um momento sutil, rápido, mas ele sabia que era real. Apavorado e ao mesmo tempo feliz com a perspectiva de estar se recuperando, o interno viu praticamente a mão toda do médico invadir o cu do colega de reformatório, na maca em frente. Percebendo o interesse do outro, Tavinho puxou a maca de Pedro mais para perto, sem parar o movimento e assim ficou mais cinco minutos. Telmo sentiu novamente o sangue correr no seu pau e continuava animado. Quando o médico do reformatório tirou a mão do cu do sarado, o interno especialista em cofres viu o rombo que ficou no colega. — Porra, doutor, o garoto ficou arrombado...
 
— Ele gosta desse tipo de tratamento. Ontem mesmo foi enrabado por cinco internos por várias horas. Mas agora vamos ao seu caso...
 
Para terror de Telmo, o médico se aproximou da maca, levantou suas pernas e fixou seu pés no suporte, abrindo o mecanismo. O jovem ficou todo arreganhado, como na posição de frango assado. Com nova luva, Tavinho atacou direto as bordas do cu do rapaz, que chegou a dar um suspiro.
 
— Ah, doutor, aí não... Ninguém nunca chegou tão perto da minha olhota...
 
— Teu cunhado não estimulava o teu cu durante as massagens, Telmo?
 
— Ele massageava mais a bunda, mas muitas vezes chegava aí perto, doutor.
 
— E como você se sentia?
 
— No início sentia culpa, achava que isso era coisa de boiola...
 
Tavinho riu, enquanto continuava massageando e aproximando a ponta do dedo do olho do cu. — Isso é besteira... machismo puro. O ânus e essa região próxima são áreas muito erógenas para muito homens. Ninguém vira boiola por causa de uma dedada no cu, garoto, fica tranquilo. Seja sincero, o que você sentiu quando me viu dedar o Pedro Bomba ali? Olha que é a sua virilidade que está em jogo — falou sério o médico, parando o dedo no ponto central da olhota do rapaz.
 
— Sinceridade mesmo, doutor? Achei incrível o lance da sua mão quase entrando. E quero agradecer porque depois da minha queda, pela primeira vez, ao ver esta cena, senti meu pau renascer. Tô super contente e vou ficar devendo essa ao senhor...
 
Quebrada a resistência do jovem interno, o médico imediatamente meteu o dedo lubrificado no cu dele, mandando que ele se masturbasse durante o procedimento. Telmo estava em pânico e extasiado. Embora doesse um pouco, à medida que o dedo penetrava seu reto e ele intensificava a punheta, seu pau enchia mais e mais de sangue, quase chegando à ereção total. Empolgado com o “remédio”, pediu que o médico colocasse mais um dedo. Tavinho não se fez de rogado e atendeu o pedido. Telmo soltou um suspiro ainda mais profundo.
 
Nessa altura, sem que os dois percebessem, Pedro Bomba já estava acordado e acompanhava sentado na sua maca o tratamento do colega interno. Levantando-se, se aproximou e, como um bom auxiliar, pegou o frasco de lubrificante deixando cair uma boa quantidade nos dedos e na mão direita do médico, que deu uma piscada de olho para ele. Bomba percebeu a cara de espanto do colega ao vê-lo acordado e se aproximou da maca, alisando seu peitoral, a barriga, as coxas e as pernas, simulando uma massagem erótica. Telmo fechou os olhos e lembrou das sessões de Tales, seu cunhado, o tenente quarentão, sentindo o terceiro dedo do médico invadir seu reto com facilidade.
 
A essa altura, o pau do ex-broxa já media seu verdadeiro comprimento: 23cm. — Bomba, quero que participe da cura do Telmo. Como já percebi que ele é muito carente de afeto, alisa o peito dele e mama o caralhão, enquanto eu cuido aqui do cu. — Bomba se esmerou no carinho e na mamada, para delírio total de Telmo, que de olhos abertos via os dois homens excitando-o, ao mesmo tempo que pensava no cunhado. — Doutor, posso sentar no caralho dele? — pediu o saradão. Tavinho, que já tinha os quatro dedos dentro do rabo de Telmo, concordou, mandando que ele subisse e ficasse ajoelhado, de costas na maca, descendo a bunda até encontrar o caralho. Mesmo para Bomba, que já estava largo, foi difícil aguentar os primeiros centímetros do pau de Telmo, que fechara os olhos de prazer. — Beija ele na boca o tempo todo, Pedro. Ele gosta de carinho — mandou o médico, para alegria do ex-broxa. Gustavo via com prazer os 23cm de Telmo desaparecerem no cu de Bomba, enquanto metia quase uma das mãos no cu do interno e com a outra massageava seus 22cm. Antevendo seu prazer, encharcou a cabeçona com o mesmo lubrificante que usara nos rabos dos dois internos. Baixou o corpo e viu de perto o cu virgem de caralho contrair todo quando retirou a mão e o suspiro do rapaz, que travava um verdadeiro duelo de línguas, enquanto enrabava o saradão. O médico voltou à posição normal e, com carinho, encostou a cabeça do pau no cu de Telmo, que praticamente não percebeu o caralhão entrar até o fim, envolvido com o prazer de comer o cu do colega de reformatório. Era o primeiro cu que comia e era a primeira vez que dava o cu. Não podia haver prêmio maior para um ex-broxa do que ser o recheio de uma foda inesquecível, pensou. — Quero que o Telmo fique parado pra eu poder socar melhor, Pedro. Fica você cavalgando no pau dele,. Isso, assim. Segura as suas mãos nas deles pra fazer um balanço gostoso, puto. Isso, enfia o cu todo no caralhão enquanto eu atocho a minha vara aqui no ex-broxa. Pelo visto, ele vai ficar freguês da putaria e depois vai correr pra casa e sentar na trolha do cunhado — falou rindo o médico, enquanto via seu pau desaparecer na bunda quase virgem do interno.
 
Aproveitando que Bomba interrompera o beijo em sua boca para mordiscar seus mamilos, Telmo desabafou. — Ai, doutor, nem fala. Graças ao senhor eu descobri o que realmente gosto. Mesmo antes da queda eu trepava muito pouco com mulher e, sinceramente, nunca senti o prazer que estou tendo agora com vocês dois. E confesso que meu cunhado sempre esteve nos meus sonhos eróticos sem que eu percebesse. Tomara que ele queira trepar comigo...
 
— Vai querer sim, pode apostar. Teu rabo é maravilhoso. Tô sentindo ele lá no fundo e garanto que teu lance é esse, garoto: oferecer esse rabão para os machos... — comentou o médico, segurando o interno mais forte tela cintura.
 
— Também gosto de dar o cu, mas queria experimentar o teu, Telmo — disse Pedro Bomba, ainda cavalgando sua bunda na rola do rapaz.
 
— Boa ideia — falou Tavinho. — Vamos fuder em pé. Você se encosta no meu corpo, Telmo, e deixa o pau pra cima roçar na minha barriga. O Pedro vem por trás pra meter na tua bunda.
 
— Doutor, tô quase gozando ... — falou o novo machão.
 
— Ninguém goza agora, só quando eu mandar. Vamos gozar juntos para comemorar.
 
Encostado na parede, Gustavo puxou Telmo para ele, enlaçando-o com os braços, buscando imediatamente sua boca. Bomba se ajoelhou atrás do colega, arreganhou ao máximo as duas nádegas e trabalhou a língua mais de dez minutos na olhota, embora já alargada pelas bombadas do médico. Telmo suspirava a cada carícia que o belo médico fazia em seu pescoço, tórax e mamilos, enquanto o beijava na boca. O ex-broxa estava em êxtase, quando sentiu a pica do saradão penetrar seu corpo com decisão. Enquanto era enrabado em pé, seu pau roçava intensamente na barriga do médico, cujo membro acariciava a região embaixo do seu saco, entrando e saindo de suas coxas. — Que delícia de pica, Bomba. Doutor, como o senhor beija bem... — exclamou o interno se derretendo de prazer.
 
a sala ao lado, com o pau duro pra fora da calça branca, o enfermeiro Rodrigo estava excitado com a cena que via pela tela do sistema de câmeras. — Eu vou entrar — falou o enfermeiro, para o amigo Tiago. — Tá maluco, negão? E se o doutor fica puto e entrega a gente pro diretor? Também queria participar, mas tenho medo...
 
Rodrigo passou da palavra à ação, saiu da sala privativa do médico e entrou no consultório, cuja porta estava destrancada, seguido do auxiliar. Tavinho ficou espantado, mas viu que os dois auxiliares estava excitados, prontos para a ação. Telmo girou a cabeça para trás e viu o enfermeiro do reformatório baixar a calça rapidamente e se aproximar deles, ostentando um caralho enorme, praticamente igual ao do médico. Seu cu piscou e Bomba gostou da carícia. Tiago também já estava nu e encostara a pica no rego do saradão, acompanhando seu movimento ao enrabar o ex-broxa.
 
— Doutor, posso provar o cu do Telmo? — pediu Rodrigo, a boca salivando de prazer.
 
Tavinho concordou sorrindo e Bomba retirou seu pau, deixando um vazio no rabo do rapaz, logo ocupado centímetro por centímetro pela serpente negra, cheia de tesão por sua bunda. Telmo se juntou ainda mais ao corpo do médico que, com as duas mãos, arreganhou totalmente suas nádegas para facilitar a entrada do enfermeiro.
 
Tiago se deitou de barriga pra cima na maca chamando Bomba, que subiu e apoiou os joelhos ao lado do corpo do auxiliar, encontrando seu pau e imediatamente enfiando no cu. Tavinho observava os dois no chão e resolveu provar o cu do sarado numa dupla penetração, como seus assistentes tinha feito no rapaz. O médico deixou o ex-broxa dando o cu pro negão, se aproximou da outra dupla, se ajoelhou entre as pernas de Tiago afastando-as ao máximo. O auxiliar entendeu a intenção de Tavinho e puxou o tórax do sarado, encostando-o no seu. O rabo de Bomba ficou todo pra cima, com a pica de Tiago ainda entrando e saindo. Tavinho deu duas cusparadas e encostou a cabeçona, procurando um espaço para enfiar a sua pica ao mesmo tempo. Bomba deu um grito e Rodrigo, gostando da cena, trouxe Telmo para perto e o colocou de quatro no chão, bem ao lado da putaria dos outros três, para poder apreciar melhor o espetáculo.
 
Tavinho e Tiago sincronizaram o movimento conjunto no cu do interno rebelde e bombaram até cansar, quando o médico anunciou que ia gozar. Tiago resolveu guardar a sua porra, mas sentiu grande prazer quando seu pau foi envolvido pelo esperma quente do jovem médico. Rodrigo viu o momento e, desengatando do cu do ex-broxa, substituiu Tavinho, metendo a pica junto com o parceiro de putarias. Com o pau pingando ainda, o médico sentou-se na maca e chamou Telmo para ficarem juntos. O garoto, romântico por natureza, adorou ser abraçado por aquele homem lindo, que lembrava muito seu cunhado. — Agora arria a cabeça e limpa meu pau com a boca, Telmo. Já aprendeu a dar o cu pra um e pra dois ao mesmo tempo, mas precisa treinar a mamada. Abre bem a boca e mama meu caralho, garoto.
 
Telmo não resistiu ao pedido e caiu de boca, vendo de rabo de olho o saradão tomar dois caralhos no cu ao mesmo tempo.
 
Vinte minutos depois, Rodrigo deu um grito e gozou muito. Tiago também não resistiu e os dois encheram o rabo de Bomba com muita porra. Telmo apressou a punheta no seu pau porque sentiu que o leite do médico não ia demorar. Tavinho empurrou a boca do ex-broxa até o talo, fudeu com força até que a sua porra bateu direto na garganta do rapaz, que gozou junto, inebriado de tanto prazer. Tinha conseguido restaurar sua ereção e encontrara sua verdadeira vocação sexual. E devia tudo isso ao médico Gustavo Leme, a partir de agora seu ídolo. Para ele, faria tudo, inclusive abrir o tal cofre, favor que ele solicitara.
 
 

Um comentário:

  1. Ótimo o conto... POr favor não demore muito a potar a continuação deste e tb novos contos....estamos ficando órfãos de bons contos.... Vc poderia manter o site sempre atualizado nos contos, pelo menos 1x por semana seria fabuloso. abraço
    mulato_mulato

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