No
dia seguinte, Tavinho se dirigia ao seu quarto, quando resolver mijar no banheiro
coletivo onde os internos tomavam banho juntos. O local estava vazio, mas ele
ouviu nitidamente duas vozes sussurrando dentro de um reservado. Entrou no do
lado, apurou o ouvido e identificou as vozes de seus dois auxiliares, Tiago e
Rodrigo. — Tu viu que ontem ele ficou de pau duro em cima do jaleco quando
examinou o cu do Bomba? — disse o auxiliar. O enfermeiro confirmou, mas com a
voz entrecortada de gemidos. — Para de falar, Tiago, e rebola no meu pau, tô
doido pra gozar dentro.
Com gemidos ainda mais altos, o médico teve certeza de que o negão enfermeiro estava prestes a ejacular e resolveu ficar por ali, apoiando-se na bancada de pias em silêncio, esperando a hora que deixassem o reservado. Como já tinham feito aquilo muitas vezes, seus dois auxiliares deixaram o reservado na maior tranquilidade, nunca imaginando que teriam uma testemunha tão atenta. Era agora ou nunca, pensou o médico. — Meteu gostoso, Rodrigo? O Tiago rebola bem? — falou com um sorriso sarcástico.
Os dois funcionários pensaram imediatamente que seriam demitidos, com uma grave denúncia de pederastia, feita pelo médico, principalmente, porque o diretor também não tolerava atos sexuais entre interno e funcionários. Nervosamente e ao mesmo tempo, enumeraram centenas de desculpas por terem sido surpreendidos trepando num dos reservados do banheiro coletivo, mas o médico, lavando as mãos com um sorriso triunfante no rosto, apenas comentou. — Isso poderia ser o fim de vocês aqui na instituição, sabiam? Mas se prometerem se aliar a mim e cumprir minhas ordens, será um segredo nosso. Concordam?
Com gemidos ainda mais altos, o médico teve certeza de que o negão enfermeiro estava prestes a ejacular e resolveu ficar por ali, apoiando-se na bancada de pias em silêncio, esperando a hora que deixassem o reservado. Como já tinham feito aquilo muitas vezes, seus dois auxiliares deixaram o reservado na maior tranquilidade, nunca imaginando que teriam uma testemunha tão atenta. Era agora ou nunca, pensou o médico. — Meteu gostoso, Rodrigo? O Tiago rebola bem? — falou com um sorriso sarcástico.
Os dois funcionários pensaram imediatamente que seriam demitidos, com uma grave denúncia de pederastia, feita pelo médico, principalmente, porque o diretor também não tolerava atos sexuais entre interno e funcionários. Nervosamente e ao mesmo tempo, enumeraram centenas de desculpas por terem sido surpreendidos trepando num dos reservados do banheiro coletivo, mas o médico, lavando as mãos com um sorriso triunfante no rosto, apenas comentou. — Isso poderia ser o fim de vocês aqui na instituição, sabiam? Mas se prometerem se aliar a mim e cumprir minhas ordens, será um segredo nosso. Concordam?
O
auxiliar e o enfermeiro, cabeças baixas, concordaram prontamente. Embora já
tivessem enrabado vários internos, juntos e separados, como fizeram com Pedro
Bomba, dois funcionários tidos como machões serem denunciados por relações
sexuais no reformatório seria a maior humilhação, além da perda sumária de seus
bons empregos.
—
O senhor manda, dr. Gustavo — falou Tiago, submissamente.
—
Vamos cumprir a nossa parte. É só dizer o que precisa e a gente consegue: prostituta,
maconha, lança-perfume, qualquer coisa — apressou-se solícito o negão
enfermeiro.
—
Nada disso me interessa. Vi você dois pelo circuito de TV fazendo DP naquele saradão,
recebi três pacientes logo pela manhã — o japa Alex, o Telmo e o Edval e já sei
algumas coisas deles —, mas quero que me passem a ficha sexual de todos os
outros internos, monitores, guardas e até da diretoria. Vamos para a minha
sala... — Os dois auxiliares prontamente concordaram e, no consultório, sentaram-se
em frente ao belo médico. Passado o nervosismo pelo flagrante no banheiro, ao
perceber o interesse do chefe pelo lance sexual, os dois funcionários olhavam
Tavinho por outra perspectiva.
— Quero
saber o nome e a ficha de que tem topa putaria, porque preciso trepar pelo
menos duas vezes por dia... — disse Tavinho seriamente, para espanto e tesão
dos dois assistentes. — E também quero todos os detalhes sobre o diretor Chaves.
Tenho a sensação que conheço ele, não consigo lembrar dos detalhes, mas sei que
ele tem alguma coisa a esconder. Ele é a chave. Tenho que ter alguma coisa
contra ele para poder planejar minha ação aqui.
— Bom —
disse Rodrigo, o enfermeiro. — Rola muita fofoca sobre ele, mas já ouvi muita
gente dizer que ele guarda muitos documentos num cofre em sua sala...
— Qual será
o conteúdo desses documentos? — falou o médico.
— Olha,
doutor, o interno Telmo, que o senhor conheceu hoje, foi detido exatamente por
arrombar cofres. Talvez ele possa ajudar... — sugeriu o auxiliar.
— Grande
ideia, Tiago. Quando vocês saírem, manda ele vir até aqui.
Naquele
momento, ouviram o toque na porta. Era o interno Pedro Bomba, o rapaz que tinha
sido estuprado no reformatório e depois enrabado pelo médico. — Acho que ele
voltou para a aplicação da pomada — disse Rodrigo, sem saber o que tinha rolado
entre o médico e o badboy.
Tavinho riu
internamente e deu uma pegada forte no pau. Os dois auxiliares perceberam que o
médico tinha ficado de pau duro. O pano da calça branca do médico cresceu do
lado direito da virilha, tomando toda a largura da coxa, já que ele nunca usava
cueca. Tiago, o auxiliar de enfermagem, normalmente passivo nas relações
sexuais com o parceiro Rodrigo, chegou a passar a língua nos lábios de tesão.
Rodrigo, embora mais ativo e discreto, também ficou cheio de tesão. Saíram
prometendo trazer o interno Tadeu e em manter o segredo sobre os novos planos.
— Pode
entrar, Bomba. Melhorou das dores no rabo?
— Melhorei
sim, doutor. Principalmente depois da injeção de leite que o senhor me deu no
bumbum — disse o interno com um sorriso maroto.
— Safado.
Gostou da minha rola, né, puto?
— Gostei
muito, doutor. Ela é imensa e grossa pra caralho. Quando voltei pro alojamento
ontem custei a dormir, só pensando na sua pica. E até me conformei com a curra
que levei antes dos cinco internos porque meu cu ficou na medida pra aguentar
seu caralhão.
— Então fica
de quatro que vou te enrabar de novo, garoto. Depois fazemos a aplicação do
remédio.
Imediatamente
Bomba tirou a roupa, colocou os joelhos no chão e ficou na posição, enquanto
Tavinho também se despia. O interno ficou impressionado com a beleza do médico
carioca. Alto, porte atlético, o rosto másculo e o tom bronzeado da pele
realmente chamavam a atenção. Mas Pedro Bomba estava mesmo apaixonado pelo que
Tavinho tinha entre as pernas: um senhor pau de 22cm, reto, cabeça bem
desenhada, circuncidado e bem grosso. Quando ficava ereto, formava uma curva
suave para cima e era um caralho insaciável. Tavinho fudeu o saradão por meia
hora e acabou gozando quando o rapaz deu uma chave com os músculos do cu em sua
rola. Pedro queria mais pica, mas nessa hora ouviram outra batida na porta. O
médico se vestiu rapidamente e, pelo monitor de vídeo, viu o interno Telmo, o
caralhudo broxa, esperando calmamente na sala de recepção.
De repente,
o médico teve uma ideia, que poderia ajudar no caso da impotência do rapaz.
Buscou um sedativo na gaveta e pediu ao saradão que tomasse o remédio, como se
fosse parte do tratamento para o estupro. — Bomba, deita de bruços na maca e relaxa. Vou
atender outro interno e já volto para a aplicação. Se tiver sono, não se acanhe
e pode até dormir se quiser.
O sarado
quis perguntar mais coisas, mas como estivesse realmente esgotado da foda que
levara no cu, fez o que aquele macho alfa pedia e, minutos depois, dormia
tranquilamente, satisfeito. Tavinho se arrumou o melhor que pôde e, ao
reencontrar Telmo, deu um abraço afetuoso no interno. Telmo ficou ruborizado,
porque há muito tempo ninguém o tratava com tanto carinho. Imediatamente lembrou
do cunhado, seu fisioterapeuta e massagista, mas afastou imediatamente aqueles
pensamentos.
— O senhor
mandou me chamar?
— Mandei
sim, Telmo. Hoje um “passarinho” me contou que você tem certas habilidades com
cofres, é isso?...
O rapaz
reagiu com surpresa, mas acabou contando como tinha ido parar no reformatório,
confirmando a informação.
— Então,
tenho um plano aqui em mente, mas vou precisar dos seus serviços. Prometi não
incluir aquela informação da impotência em sua ficha mas, em troca, queria esse
favor especial. O que acha?
— Se estiver
ao meu alcance, doutor, faço sim... Estou querendo ter de volta a minha vida
sexual normal e sinto que o senhor pode me ajudar.
— Posso sim,
Telmo. Aliás, tenho um tempinho e quero que me conte como aconteceu o trauma da
queda do cavalo.
O interno relatou
que tinha sido há seis meses, quando visitou um regimento de cavalaria, a
convite de seu cunhado, que ali servia como tenente, antes do tal golpe que
resultou na sua ida para o reformatório. Seu cunhado Tales era também fisioterapeuta
e massagista dos oficiais, que sempre precisavam de seus serviços depois de
horas de montaria. Telmo pediu para montar um dos animais e, numa manobra imprevista,
caiu do cavalo, batendo de frente com a virilha numa pequena laje e em seguida
com a bunda na grama. Socorrido imediatamente pelo médico do regimento, o jovem
ficou internado por vários dias, com fortes hematomas na virilha, próximo à
região pubiana, e na nádega direita, a parte mais prejudicada com o tombo
inesperado.
— Mas a
impotência surgiu a partir disso? O médico afirmou que houve algum comprometimento
direto na sua virilidade por causa da queda? — disse Tavinho.
— Não, não.
Nunca ninguém disse nada sobre impotência. Eu é que percebi, uma semana depois,
que meu pau não ficava duro em nenhum momento, entende? Sabe como é, doutor,
nessa idade a gente fica de pau duro por qualquer coisa...
— Sei como
é... — riu Gustavo. — Eu passei dos trinta e ainda fico de pau duro o tempo
todo...
Sem graça, o
interno riu também. — Então. Uma semana depois, eu melhorei um pouco e me mudei
para a casa da minha irmã, porque ela quis assim. Ela é enfermeira e o marido ficou
responsável pela fisioterapia e as massagens...
— Foi ótimo
então pra você... Dois profissionais de saúde em casa... E as massagens, Telmo,
surtiram efeito?
— Ah, essa
era a melhor parte, doutor, era o momento que eu gostava mais do tratamento...
— O pensamento de Telmo voltou seis meses atrás, quando o cunhado e
fisioterapeuta aplicou em seu corpo a primeira massagem, acompanhando pela
mulher e irmã do rapaz. Com o tempo, Tales preferia fazer a massagem quando a
sua mulher, irmã do rapaz, estava de plantão noturno no hospital, para que
ficassem mais à vontade.
Tales era um homem bonito, quase chegando aos
quarenta, cabelos curtos e grisalhos nas têmporas, porte atlético obtido graças
ao treinamento militar, mas que tinha mãos habilidosas para qualquer tipo de
massagem. Desde pequeno, Telmo se lembrava do homem fardado que namorava sua
irmã e tinha profunda admiração por ele. O rapaz tirou a sunga para o exame e o
tratamento. Tales viu mais uma vez o enorme volume do membro do cunhado, mesmo
mole. O rapaz devia medir pelo menos 15cm em estado flácido. — A cicatriz na
virilha está quase fechada e o hematoma baixou muito, Telmo. A tua nádega direita
é que ainda vai precisar de muita atenção.
O rapaz deitou-se de bruços e logo sentiu as
mãos experientes do cunhado subirem e descerem por suas pernas e coxas, ainda
doloridas pelo tombo feio. — Agora que você está mais recuperado do tombo, quero
saber se a mulherada voltou a fazer fila
pra sentar nesse teu caralhão, cunhadinho? — perguntou o tenente, que, desde o
hospital, quando o vira nu pela primeira vez, zombava do rapaz em razão de seu
dote masculino.
— Que nada, Tales. Que fila? Tenho que te
confessar que depois da queda, nunca mais fiquei de pau duro e nunca mais
transei. Acho que a contusão perto do meu pau pode ter danificado o meu
equipamento.
O fisioterapeuta ficou preocupado com aquela
informação, mas quando viu o cunhado deitar-se de bruços na cama, sentiu seu
pulso acelerar. Secretamente, desde o hospital, não cansava de admirar a bunda
de Tales; era enorme, embora musculosa. Suas nádegas eram separadas
naturalmente e o cunhado viu mais uma vez o cu rosado e apertado se destacar
indecentemente. “Bom, se esse garoto ficar broxa mesmo, pelo menos tem um
traseiro de respeito para ser usado e abusado”, pensou com luxúria. Sem
entender o que sentia, desde a primeira massagem no cunhado, o quarentão ficou
ainda mais animado e deu especial atenção ao traseiro do cunhadinho. “Caralho,
que rabão. Deve ter muita mulher com inveja da bunda desse garoto”, imaginou o
tenente.
Como sempre, Telmo gostou da massagem. Sentiu
o vigor e ao mesmo tempo a delicadeza das mãos do cunhado na sua bunda. Aos
poucos, ele foi subindo pelas costas, braços e nuca, voltando à bunda e às
coxas. Telmo percebeu que, quando a massagem era no dia em que sua irmã estava
no plantão noturno, Tales ficava mais atencioso, massageava melhor e dedicava um
tempão à sua bunda. A cada vez que os dedos fortes do tenente passavam perto do
seu cu, Tales sentia um arrepio percorrer seus braços. Chegou a ficar bolado
com aquilo, mas como seu pau não reagia, nem se sentiu culpado.
— Então, nem
as massagens ajudaram você a relaxar e a ter tesão de novo, rapaz? — perguntou
Tavinho.
— Nada,
doutor... Voltei a frequentar a zona, as boates de stripers, até contratei umas
garotas de programa, e nada... Aí, meio decepcionado passei a sair em más
companhias e acabei me enrolando com a lei e acabei aqui no reformatório, no programa
de recuperação de jovens adultos...
— Bom —
disse Tavinho levantando-se de uma vez só, seguido pelo interno —, quero
examinar você. Vamos ao meu consultório, mas antes devo te prevenir que estou
com um outro interno em recuperação, mas que a essa altura está completamente
sedado.
Entraram na
sala totalmente branca e Telmo reconheceu imediatamente o colega interno Pedro
Bomba deitado de bruços em uma das macas, totalmente arreganhado, nu como veio
ao mundo. Tavinho mandou que Telmo se despisse completamente e se deitasse de
barriga para cima na maca ao lado, que tinha um suporte para os pés. — Vou
fazer um toque de próstata no Pedro, mas já examino você.
Telmo
acompanhou com curiosidade o médico vestir a luva, aplicar um lubrificante no
dedo e afastar as nádegas do saradão, introduzindo um dedo lentamente no cu do
rapaz. Sentiu uma comichão subir por suas pernas até o saco, mas foi só isso. Volta
e meia Tavinho olhava para Telmo enquanto dedava o sarado. Colocou o segundo
dedo, depois o terceiro, lubrificou mais a mão direita e continuou metendo no
cu de Pedro, chegando a enfiar o quarto dedo, sem que o paciente despertasse.
Telmo olhava de boca aberta e ficou tenso. Apesar de saber que seria o próximo
a receber o mesmo tratamento, sentiu, pela primeira vez, desde o acidente, que
seu pau dava sinal de vida. Foi um momento sutil, rápido, mas ele sabia que era
real. Apavorado e ao mesmo tempo feliz com a perspectiva de estar se
recuperando, o interno viu praticamente a mão toda do médico invadir o cu do
colega de reformatório, na maca em frente. Percebendo o interesse do outro,
Tavinho puxou a maca de Pedro mais para perto, sem parar o movimento e assim
ficou mais cinco minutos. Telmo sentiu novamente o sangue correr no seu pau e
continuava animado. Quando o médico do reformatório tirou a mão do cu do
sarado, o interno especialista em cofres viu o rombo que ficou no colega. —
Porra, doutor, o garoto ficou arrombado...
— Ele gosta
desse tipo de tratamento. Ontem mesmo foi enrabado por cinco internos por
várias horas. Mas agora vamos ao seu caso...
Para terror
de Telmo, o médico se aproximou da maca, levantou suas pernas e fixou seu pés
no suporte, abrindo o mecanismo. O jovem ficou todo arreganhado, como na
posição de frango assado. Com nova luva, Tavinho atacou direto as bordas do cu
do rapaz, que chegou a dar um suspiro.
— Ah, doutor,
aí não... Ninguém nunca chegou tão perto da minha olhota...
— Teu
cunhado não estimulava o teu cu durante as massagens, Telmo?
— Ele
massageava mais a bunda, mas muitas vezes chegava aí perto, doutor.
— E como
você se sentia?
— No início
sentia culpa, achava que isso era coisa de boiola...
Tavinho riu,
enquanto continuava massageando e aproximando a ponta do dedo do olho do cu. —
Isso é besteira... machismo puro. O ânus e essa região próxima são áreas muito
erógenas para muito homens. Ninguém vira boiola por causa de uma dedada no cu,
garoto, fica tranquilo. Seja sincero, o que você sentiu quando me viu dedar o
Pedro Bomba ali? Olha que é a sua virilidade que está em jogo — falou sério o
médico, parando o dedo no ponto central da olhota do rapaz.
—
Sinceridade mesmo, doutor? Achei incrível o lance da sua mão quase entrando. E
quero agradecer porque depois da minha queda, pela primeira vez, ao ver esta
cena, senti meu pau renascer. Tô super contente e vou ficar devendo essa ao
senhor...
Quebrada a
resistência do jovem interno, o médico imediatamente meteu o dedo lubrificado
no cu dele, mandando que ele se masturbasse durante o procedimento. Telmo
estava em pânico e extasiado. Embora doesse um pouco, à medida que o dedo penetrava
seu reto e ele intensificava a punheta, seu pau enchia mais e mais de sangue,
quase chegando à ereção total. Empolgado com o “remédio”, pediu que o médico
colocasse mais um dedo. Tavinho não se fez de rogado e atendeu o pedido. Telmo
soltou um suspiro ainda mais profundo.
Nessa
altura, sem que os dois percebessem, Pedro Bomba já estava acordado e
acompanhava sentado na sua maca o tratamento do colega interno. Levantando-se,
se aproximou e, como um bom auxiliar, pegou o frasco de lubrificante deixando cair
uma boa quantidade nos dedos e na mão direita do médico, que deu uma piscada de
olho para ele. Bomba percebeu a cara de espanto do colega ao vê-lo acordado e
se aproximou da maca, alisando seu peitoral, a barriga, as coxas e as pernas,
simulando uma massagem erótica. Telmo fechou os olhos e lembrou das sessões de
Tales, seu cunhado, o tenente quarentão, sentindo o terceiro dedo do médico
invadir seu reto com facilidade.
A essa
altura, o pau do ex-broxa já media seu verdadeiro comprimento: 23cm. — Bomba, quero
que participe da cura do Telmo. Como já percebi que ele é muito carente de afeto,
alisa o peito dele e mama o caralhão, enquanto eu cuido aqui do cu. — Bomba se
esmerou no carinho e na mamada, para delírio total de Telmo, que de olhos
abertos via os dois homens excitando-o, ao mesmo tempo que pensava no cunhado.
— Doutor, posso sentar no caralho dele? — pediu o saradão. Tavinho, que já
tinha os quatro dedos dentro do rabo de Telmo, concordou, mandando que ele subisse
e ficasse ajoelhado, de costas na maca, descendo a bunda até encontrar o
caralho. Mesmo para Bomba, que já estava largo, foi difícil aguentar os
primeiros centímetros do pau de Telmo, que fechara os olhos de prazer. — Beija
ele na boca o tempo todo, Pedro. Ele gosta de carinho — mandou o médico, para
alegria do ex-broxa. Gustavo via com prazer os 23cm de Telmo desaparecerem no
cu de Bomba, enquanto metia quase uma das mãos no cu do interno e com a outra
massageava seus 22cm. Antevendo seu prazer, encharcou a cabeçona com o mesmo
lubrificante que usara nos rabos dos dois internos. Baixou o corpo e viu de
perto o cu virgem de caralho contrair todo quando retirou a mão e o suspiro do
rapaz, que travava um verdadeiro duelo de línguas, enquanto enrabava o saradão.
O médico voltou à posição normal e, com carinho, encostou a cabeça do pau no cu
de Telmo, que praticamente não percebeu o caralhão entrar até o fim, envolvido
com o prazer de comer o cu do colega de reformatório. Era o primeiro cu que
comia e era a primeira vez que dava o cu. Não podia haver prêmio maior para um
ex-broxa do que ser o recheio de uma foda inesquecível, pensou. — Quero que o
Telmo fique parado pra eu poder socar melhor, Pedro. Fica você cavalgando no
pau dele,. Isso, assim. Segura as suas mãos nas deles pra fazer um balanço
gostoso, puto. Isso, enfia o cu todo no caralhão enquanto eu atocho a minha vara
aqui no ex-broxa. Pelo visto, ele vai ficar freguês da putaria e depois vai
correr pra casa e sentar na trolha do cunhado — falou rindo o médico, enquanto
via seu pau desaparecer na bunda quase virgem do interno.
Aproveitando
que Bomba interrompera o beijo em sua boca para mordiscar seus mamilos, Telmo
desabafou. — Ai, doutor, nem fala. Graças ao senhor eu descobri o que realmente
gosto. Mesmo antes da queda eu trepava muito pouco com mulher e, sinceramente,
nunca senti o prazer que estou tendo agora com vocês dois. E confesso que meu
cunhado sempre esteve nos meus sonhos eróticos sem que eu percebesse. Tomara
que ele queira trepar comigo...
— Vai querer
sim, pode apostar. Teu rabo é maravilhoso. Tô sentindo ele lá no fundo e garanto
que teu lance é esse, garoto: oferecer esse rabão para os machos... — comentou
o médico, segurando o interno mais forte tela cintura.
— Também
gosto de dar o cu, mas queria experimentar o teu, Telmo — disse Pedro Bomba,
ainda cavalgando sua bunda na rola do rapaz.
— Boa ideia
— falou Tavinho. — Vamos fuder em pé. Você se encosta no meu corpo, Telmo, e
deixa o pau pra cima roçar na minha barriga. O Pedro vem por trás pra meter na
tua bunda.
— Doutor, tô
quase gozando ... — falou o novo machão.
— Ninguém
goza agora, só quando eu mandar. Vamos gozar juntos para comemorar.
Encostado na
parede, Gustavo puxou Telmo para ele, enlaçando-o com os braços, buscando
imediatamente sua boca. Bomba se ajoelhou atrás do colega, arreganhou ao máximo
as duas nádegas e trabalhou a língua mais de dez minutos na olhota, embora já
alargada pelas bombadas do médico. Telmo suspirava a cada carícia que o belo
médico fazia em seu pescoço, tórax e mamilos, enquanto o beijava na boca. O
ex-broxa estava em êxtase, quando sentiu a pica do saradão penetrar seu corpo
com decisão. Enquanto era enrabado em pé, seu pau roçava intensamente na
barriga do médico, cujo membro acariciava a região embaixo do seu saco,
entrando e saindo de suas coxas. — Que delícia de pica, Bomba. Doutor, como o
senhor beija bem... — exclamou o interno se derretendo de prazer.
a sala ao
lado, com o pau duro pra fora da calça branca, o enfermeiro Rodrigo estava
excitado com a cena que via pela tela do sistema de câmeras. — Eu vou entrar —
falou o enfermeiro, para o amigo Tiago. — Tá maluco, negão? E se o doutor fica
puto e entrega a gente pro diretor? Também queria participar, mas tenho medo...
Rodrigo
passou da palavra à ação, saiu da sala privativa do médico e entrou no
consultório, cuja porta estava destrancada, seguido do auxiliar. Tavinho ficou
espantado, mas viu que os dois auxiliares estava excitados, prontos para a ação.
Telmo girou a cabeça para trás e viu o enfermeiro do reformatório baixar a
calça rapidamente e se aproximar deles, ostentando um caralho enorme, praticamente
igual ao do médico. Seu cu piscou e Bomba gostou da carícia. Tiago também já
estava nu e encostara a pica no rego do saradão, acompanhando seu movimento ao
enrabar o ex-broxa.
— Doutor,
posso provar o cu do Telmo? — pediu Rodrigo, a boca salivando de prazer.
Tavinho
concordou sorrindo e Bomba retirou seu pau, deixando um vazio no rabo do rapaz,
logo ocupado centímetro por centímetro pela serpente negra, cheia de tesão por
sua bunda. Telmo se juntou ainda mais ao corpo do médico que, com as duas mãos,
arreganhou totalmente suas nádegas para facilitar a entrada do enfermeiro.
Tiago se
deitou de barriga pra cima na maca chamando Bomba, que subiu e apoiou os
joelhos ao lado do corpo do auxiliar, encontrando seu pau e imediatamente
enfiando no cu. Tavinho observava os dois no chão e resolveu provar o cu do
sarado numa dupla penetração, como seus assistentes tinha feito no rapaz. O
médico deixou o ex-broxa dando o cu pro negão, se aproximou da outra dupla, se
ajoelhou entre as pernas de Tiago afastando-as ao máximo. O auxiliar entendeu a
intenção de Tavinho e puxou o tórax do sarado, encostando-o no seu. O rabo de
Bomba ficou todo pra cima, com a pica de Tiago ainda entrando e saindo. Tavinho
deu duas cusparadas e encostou a cabeçona, procurando um espaço para enfiar a
sua pica ao mesmo tempo. Bomba deu um grito e Rodrigo, gostando da cena, trouxe
Telmo para perto e o colocou de quatro no chão, bem ao lado da putaria dos
outros três, para poder apreciar melhor o espetáculo.
Tavinho e
Tiago sincronizaram o movimento conjunto no cu do interno rebelde e bombaram
até cansar, quando o médico anunciou que ia gozar. Tiago resolveu guardar a sua
porra, mas sentiu grande prazer quando seu pau foi envolvido pelo esperma
quente do jovem médico. Rodrigo viu o momento e, desengatando do cu do
ex-broxa, substituiu Tavinho, metendo a pica junto com o parceiro de putarias.
Com o pau pingando ainda, o médico sentou-se na maca e chamou Telmo para
ficarem juntos. O garoto, romântico por natureza, adorou ser abraçado por
aquele homem lindo, que lembrava muito seu cunhado. — Agora arria a cabeça e
limpa meu pau com a boca, Telmo. Já aprendeu a dar o cu pra um e pra dois ao
mesmo tempo, mas precisa treinar a mamada. Abre bem a boca e mama meu caralho,
garoto.
Telmo não
resistiu ao pedido e caiu de boca, vendo de rabo de olho o saradão tomar dois
caralhos no cu ao mesmo tempo.
Vinte
minutos depois, Rodrigo deu um grito e gozou muito. Tiago também não resistiu e
os dois encheram o rabo de Bomba com muita porra. Telmo apressou a punheta no
seu pau porque sentiu que o leite do médico não ia demorar. Tavinho empurrou a
boca do ex-broxa até o talo, fudeu com força até que a sua porra bateu direto
na garganta do rapaz, que gozou junto, inebriado de tanto prazer. Tinha
conseguido restaurar sua ereção e encontrara sua verdadeira vocação sexual. E
devia tudo isso ao médico Gustavo Leme, a partir de agora seu ídolo. Para ele,
faria tudo, inclusive abrir o tal cofre, favor que ele solicitara.
Ótimo o conto... POr favor não demore muito a potar a continuação deste e tb novos contos....estamos ficando órfãos de bons contos.... Vc poderia manter o site sempre atualizado nos contos, pelo menos 1x por semana seria fabuloso. abraço
ResponderExcluirmulato_mulato