O CASADO SUBMISSO


Conheci o Bruno por acaso, numa sala de bate papo e hoje somos bons amigos virtuais. Esse cara, de 30 anos, é um puto, safado e tenho o maior tesão nele e nos lances que me contou de sua vida sexual nesses anos todos. Vamos começar do início. Bruno é casado (e bem casado, diz que jamais trocaria a esposa por outra pessoa qualquer), tem uma filha, mora em Santa Catarina e é sócio de uma firma de arquitetura, viajando com certa frequência. Ele deve ser ascendência europeia (só o conheço pela webcam) porque é bonito, branco como leite, alto (quase dois metros), joga futebol toda semana, tem o corpo em forma e uma família estável.

Um cara normal, certo? Errado. Bruno é completamente submisso, um macho absolutamente submisso, cujo tesão é ser mandado e obedecer incondicionalmente. Tudo começou quando ele conheceu uma dominadora, ou domme, ou dominatrix, na Internet. Na primeira foda deles, Bruno descobriu que era aquilo que queria na vida: ser controlado, humilhado e servir uma mulher. Foi o que ele me contou, depois de alguns meses de amizade virtual.

Ela era professora universitária onde ele estudava, numa cidade vizinha. Quando a viu pela primeira vez, ficou sem fala. Era uma morena clara de cabelos pretos ondulados até os ombros, corpo esguio, andar decisivo, muita personalidade. Quando Bruno bateu os olhos nela foi paixão à primeira vista. Ela também notou o jovem empresário loiro, corpo atlético, cuja altura era a mesma que a sua, mas foi não deixou evidente seu interesse. Aquela visão de mulher, vestindo um terninho vinho, blusa branca de seda, calça comprida bem justa, marcando sensualmente seu quadril, salto alto e um perfume que inebriou a sala. Bruno sentiu que seu pau latejou dentro da calça jeans. Mas o que despertou a atenção do jovem empresário não eram exatamente a beleza do corpo nem as formas perfeitas do rosto da professora. Era alguma coisa que ela irradiava, uma personalidade marcante, uma aura própria, algo que Bruno não conseguia explicar. “Meu nome é Janaína e, pelos próximos seis meses, vamos estar juntos. Quero deixar claro que não perco tempo com bobagens, gosto que me respeitem como mereço, não admito cantadas, nem estudantes que tentam me enganar. Dito isso, vamos ao que interessa...”

Semanas depois, Bruno e Janaína acabaram em um quarto de motel e viraram amantes. — De joelhos, Bruno! — disse Janaína de uma forma que homens como ele jamais recusariam atender. O jovem empresário caiu de joelhos no chão e assim ficou, cabeça baixa, mas percebeu que ela se movera lentamente, encostando seu quadril em sua cara. O cheiro inebriante de mulher tomou conta das sensações do rapaz, que imediatamente ficou excitado. Queria tocá-la ardentemente, cobrir seu corpo de carinhos, mas uma dor intensa e inesperada esquentou sua face. Tinha acabado de levar um tapa na cara da professora por ter encostado sua mão numa das coxas. “Quem mandou você me tocar, escravo? Quem manda aqui sou eu... a partir de hoje você existe para me servir e só recebe ordens minhas, compreendido?” Bruno, mais que depressa, concordou com a cabeça, sentindo ainda o impacto da tapona que tinha recebido. “Tire a roupa e fique de quatro na cama”, mandou Janaína. O submisso obedientemente tirou sua roupa e ficou completamente nu na posição que ela determinara. Janaína deu a volta pela cama como quem avalia uma mercadoria e, acompanhando o ritmo erótico da música do quarto de motel, começou a dançar, tirando sensual e lentamente sua roupa, exibindo um lindo conjunto de lingerie, que incluía uma calcina vermelha cavada, de cetim e renda. Extasiado, o jovem empresário só tinha olhos e sensações para a sua Rainha. — Quer ser meu escravo sexual, Bruno? — perguntou de maneira firme. Mais que prontamente ele disse que sim, acompanhando com a cabeça em sinal positivo. — Está mesmo disposto a me servir incondicionalmente, jovem? — Bruno mais uma vez disse que sim, com todas as suas forças. Mal sabia ele que sua existência mudava de rumo naquele exato momento. Mal sabia ele que ainda teria de servir sua Rainha muitas e muitas vezes, das formas mais inesperadas, que ele jamais imaginaria em suas mais secretas fantasias. Mais uma tapona na cara selou o compromisso.

Sua Rainha, é assim que os submissos tratam as mulheres que tem prazer em dominar homens. Bruno apanhou muito dela na bunda, de cinto, de mão e, principalmente, com o salto fino do sapato alto. Apanhava muito na cara também e adorava. Na maioria das vezes, era ela que comia o cu dele, usando um consolo de cinta, mas algumas vezes ele vira macho e come a Rainha, que aliás tem um corpo fantástico.

Até aí, mesmo sendo um comportamento diferente do normal, a gente entende. Muitos homens têm esse fetiche. Vá lá que seja. O diferencial é que Bruno, de uns tempos pra cá, virou submisso de macho também. Principalmente por iniciativa da professora amante e, de certa forma, com o meu total incentivo.

Sempre que teclávamos, ia fazendo a cabeça dele pra experimentar homem, mas ele afirmava sempre que preferia ser dominado por mulher. Papo vai, papo vem, um dia ele me falou que a Rainha tinha oferecido ele a um amigo médico, de Curitiba, que também era amante dela. Fiquei excitado com esse relato, porque sabia que Bruno era totalmente obediente a ela e, de fato, acabaria aceitando suas ordens.

Para não criar qualquer resistência, o submisso foi enganado por Janaína. Seu amante médico concordou e ficou maluco quando viu Bruno de bruços amarrado na cama, na posição de X, com os pés e as mãos atados e olhos vendados. O garoto tinha acabado de gozar sem nem mesmo tocar no pau com a Rainha comendo seu cu com um grande consolo, quando o amante entrou sorrateiramente no apartamento do hotel. Tinha sido tudo combinado e o macho pagou uma grana preta a ela pra poder participar da festinha.

Quando o médico viu a bunda vermelha do rapaz, também desceu o braço na bunda do submisso amarrado, aplicando mais de duas dúzias de palmadas fortes. Bruno sentiu a diferença da intensidade do spank e, logo depois, pela primeira vez um pau de verdade arrombava seu cu, com violência. Na poltrona ao lado, a Rainha alisava a xana com luxúria, sentindo grande tesão em ver seu escravo sexual servir seu amante médico, por quem estava realmente apaixonada. Mas seus objetivo era tirar um dinheiro dele também, ao “emprestar” Bruno para seu prazer sexual.

Depois do médico, a Rainha negociou seu escravo para um advogado dotado de Porto Alegre, que tinha um pau de 21cm e grosso. Pela primeira vez na vida, Bruninho sentiu a potência de um caralho na boca e quase se sufocou quando o amigo da Rainha fudeu sua garganta até gozar.

Mas o melhor ainda estava por vir. Meses depois, Janaína teve que se mudar definitivamente para o Rio de Janeiro para fazer seu mestrado, deixando Bruno desolado.  Tempos depois, sua vida daria uma nova guinada ao estreitar amizade com Rafael, um rapaz recentemente contratado por sua empresa. Com isto, a mulher de Rafa, como era mais conhecido, ficou amiga da mulher de Bruno. Tempos depois os dois casais passaram a se frequentar, saíam aos fins de semana, viajavam juntos. Rafael tinha mesma idade que Bruno, cabelos negros, físico invejável e um tesão incontrolável. Tanto era assim que tinha várias amantes e algumas experiências com viadinhos passivos e, diga-se de passagem, secretamente, ele gostava muito. Um das principais qualidades de Rafa era a observação e, com o tempo, foi criando uma imagem sobre Bruno. Aquele homenzarrão tinha alguma coisa diferente, um mistério que ele teria que descobrir.

Semanalmente, o empresário jogava futebol com os amigos do trabalho, sendo muito próximo de Rafael, o Rafa, o gerente, e Lima, o contador, que era mais conhecido como Negão. Na volta da partida, os três amigos foram parar na casa de Rafael, cuja mulher tinha viajado para a casa dos pais. O assunto foi um só: futebol e mulheres. Eram tão fanáticos, que continuaram usando os uniformes do seu time local. Muitas latas de cerveja depois, os três estavam sentados em poltronas separadas, na sala de estar da mansão. Rafa viu e não acreditou, quando Bruno se esticou para alcançar uma outra latinha. Por baixo do short, um pedaço de tecido vermelho, com renda e cetim. “Porra, o Bruno tá usando calcinha!!!!!!!!!!”, pensou com espanto.

A calcinha, vermelha cavada, de cetim e renda, que Rafa agora via de relance no corpo do amigo era a mesma que a Rainha Janaína vestira em seu primeiro encontro com Bruno. Em várias ocasiões seguintes, pessoalmente ou por telefone, Janaína determinava o que ele deveria vestir. E ele, submissamente, obedecia. Era esse o caso. Mesmo à distância, ela determinara que Bruno jogasse a partida de futebol vestindo a calcinha até voltar para casa e fosse tomar banho.

Rafa tamborilou nervosamente os dedos sobre o braço da poltrona, sem saber o que fazer. Estranhou sua reação porque, a cada pedaço mínimo da calcinha que via, quando o amigo mudava de posição na poltrona em frente, em vez de repulsa estava sentindo aquela sensação de tensão sexual subir para o seu pau. Felizmente vestia uma bermuda de malha justa embaixo do short do uniforme e não daria bandeira se seu pau ficasse completamente duro. O amigo Lima, escarrapachado na outra poltrona, ria sem motivo, já tocado pelo álcool e lembrando piadas sujas.

De repente, o celular de Bruno tocou. Era sua mulher, querendo notícias do jogo. Enquanto Bruno contava os detalhes e avisava que estava com os amigos bebendo e papeando, Rafa mudou para a poltrona de Lima, espremendo-se para sentar-se ao seu lado. Sem perder tempo, cochichou para o outro o lance da calcinha, mas o colega não acreditou. “Veja por você mesmo, Negão. Quando ele voltar, vai sentar em frente a nós dois e é só dar tempo ao tempo”, sussurrou o gerente. Não precisou nem cinco minutos. Terminando a ligação e já meio zonzo de tanta cerveja, Bruno praticamente se jogou na poltrona em frente aos dois e a calcinha ficou bem à mostra. Para surpresa de Rafa, o contador, um negro alto, magro e musculoso, de cabeça completamente raspada, se levantou e foi em direção a Bruno. — Tá usando calcinha de mulher, viado? Que porra é essa? — gritou o contador.

Tomado de surpresa, Bruno ficou paralisado. Seu segredo tinha sido descoberto, e o que era pior, pelos seus melhores amigos. O negão imobilizou Bruno pelo peito com uma das mãos prendendo-o no encosto da poltrona. Com a outra mão arriou rapidamente o short do uniforme do futebol do loiro até os joelhos, revelando a calcinha vermelha. Quando Bruno ensaiou um choro de humilhação, Lima rebateu. — Não chora não, puto, agora assume...

Mesmo nervoso, humilhado, num relance Bruno percebeu que o volume do negão estava crescendo e Rafa, ainda sentado em frente, acariciava suavemente a cabeça de seu pau, revelando que estava com tesão no lance. O negão estava no comando. “Agora tira a roupa toda de pé e fica só de calcinha”. Bruno obedeceu. “Coloca o pau e o saco pra trás que a gente quer ver a tua bucetinha. Homem que usa calcinha de mulher não pode ter nada na frente, certo?”, falou o negão, com um sorriso de deboche na boca. Bruno fez o que ele mandou e, mesmo jamais tendo imaginado que tal situação pudesse acontecer com seus dois amigos, sentiu que seus hormônios respondiam com tesão. A certeza de que nascera para servir uma mulher dominadora agora parecia estar sendo transferida a um homem. Ou melhor, dois homens, seus dois amigos de trabalho, de lazer e de muitas putarias.

Rafael se levantou e com a mão fez um gesto para que Lima se sentasse. Deu a volta em torno do corpo de Bruno. Naqueles minutos anteriores, tinha feito um diagnóstico perfeito de Bruno. O amigo machão, casado, pai de ilho e com uma amante de tirar o fôlego, era na verdade um submisso, desses homens que levam uma vida dupla. — Conte tudo, conte como isso tudo aconteceu... — disse com firmeza o colega gerente.

Bruno jamais conseguiria resistir à ordem de Rafa. Ao contrário do Negão, o amigo era calmo e assertivo, firme e transpirava dominação sobre ele. Bruno, ainda com o pau e o saco pra trás, sentiu que Rafa era a versão masculina de sua Rainha Janaína. E Bruno contou tudo, revelando sua relação com Janaína e a sua percepção que era submisso sexualmente a ela. E que, recentemente, antes da mudança dela para o Rio, tinha sido obrigado a servir o amante médico da amante e outros homens, e em todas as vezes ela faturava dinheiro.

Se dependesse do negão, Bruno tinha sido enrabado pelos dois ali mesmo, naquela hora, mas Rafael tinha outros planos. Mandou Bruno se vestir e ir embora para casa e que se entenderiam no dia seguinte, ali mesmo, quando estava marcado um churrasco para as famílias. Bruno obedeceu e passou a noite ao lado da esposa na cama, imaginando o que iria acontecer com ele, agora que os dois amigos sabiam de tudo.

A submissão de Bruno foi confirmada naquele domingo, quando Rafa testou o amigo. “Pega uma outra cerveja pra nós, Bruno”, pediu Rafa uma vez e o submisso imediatamente se levantou e trouxe a bebida. “Agora queria mesmo era um prato com linguicinha”, sugeria o gerente e imediatamente Bruno saía para atender seu pedido. “Porra, esse almoço me deu a maior lombeira, quero tirar um sono gostoso”. Imediatamente Bruno foi ao quarto e trouxe um travesseiro para o amigo se recostar na rede da varanda.

Na quinta-feira seguinte, quando os três colegas de empresa foram escalados para viajar para a mesma cidade, ficaram no mesmo quarto de hotel. Rafael deu a ideia de uma cerveja final, antes de dormirem. No bar, depois de muitas cervejas, o papo descambou para sexo. Rafa falou de suas necessidades diárias de sexo, Bruno pouco comentou e Lima, completamente de pileque, confessou que gostava de um sexo mais hard.

— Mas desde que começou a servir a Janaína, Bruno, você só curte sexo hard? — perguntou Rafael. Bruno fez timidamente que sim com a cabeça. — Conta tudo,

Excitado também, Rafa começou a desejar estar no lugar dos amantes da Rainha, que tinham como bônus judiar de Bruno e comer seu cu. — Mas você já esteve sozinho com algum desses amantes dela?

— Nunca, Rafa. Ela já me perguntou se eu tinha vontade, mas nunca mandou que eu saísse sozinho com algum deles.... — disse Bruno, de olhos baixos.

Os três ainda ficaram bebendo mais um pouco e depois retornaram ao quarto de hotel. Lima e recostou numa das três camas, mas Rafael, já de pau duro, tinha outros planos. Mandou Bruno ficar completamente nu e deitar de bruços na cama, com a bunda bem empinada. O loiro obedeceu e imediatamente Rafael aplicou em seus olhos uma venda, dessas que se usa em avião. Bruno ficou com medo, mas foi incapaz de dizer alguma coisa. Rafa cochichou algo no ouvido de Lima, que já tinha se levantado, ansioso pelo que iria acontecer. Calmamente, o gerente prendeu os pés e as mãos de Bruno nos pés da cama, usando cordões dos tênis e duas gravatas. Em seguida, Bruno sentiu algo tampar seus ouvidos e logo depois ouviu a música alta de seu próprio MP4.

Daí para frente, o submisso ficou à mercê dos dois colegas de trabalho e tomou no cu a noite toda. Rafael era menor, mas tinha um pau de 18cm, enquanto o negão Lima era dotado com 21 cm de pica. Levava pau no cu e na boca, sempre ouvindo música alta em seu ouvido e chegou a gozar duas vezes no lençol, mas a foda prosseguia pela madrugada a dentro, com intervalos, onde lhe era oferecido refrigerante por um canudinho.

Quando tiraram os fones, a venda dos seus olhos e as amarras, Bruno estava sem fôlego. Tinha gozado três vezes e nunca imaginara que estar em poder de dois dominadores lhe daria mais prazer do que com a domme Janaína. O calor dos membros dos dois amigos em seu cu tinha sido algo indescritível, mil vezes mais gostoso que o consolo de plástico que usa amante sempre usava.

Lima, o negão, ordenou que Bruno fosse ao banheiro com ele e explicou que gostava que alguém desse banho nele, o que se tornou uma prática durante o tempo em que mantiveram a relação. Com o detalhe que o negão começava o banho mandando que Bruno limpasse bem seu cu com a língua e logo depois dava uma longa mijada no submisso. “É pra marcar meu território”, dizia o dominador sacana. Embora o mais reservado, Rafa era o que mais fudia o cu e a boca de Bruno durante as sessões, alternando e gozando nos dois buracos; tinha tal tesão pelo colega de trabalho submisso que minutos depois de gozar estava sempre recuperado para uma nova esporrada.

Bruno estava feliz, enquanto a domme sempre ficava com o dinheiro dos homens que o enrabavam, os dois colegas sempre deixavam um pequeno valor, pelo menos para que ele pagasse a gasolina. Durante seis meses, Rafael alugou um pequeno apartamento perto do trabalho, onde poderiam curtir melhor aqueles momentos, mas bolou um jeito de não sair no prejuízo. Para não desembolsar a grana que ele e Lima sempre davam a Bruno, passou a alugar o submisso para outros homens que topavam esse tipo de lance. O sigilo estava garantido (muitos deles também trabalhavam na mesma empresa) porque Bruno era sempre vendados e usava os fones enquanto era usado pelos homens. Foram muitos que pagaram a Rafael e Lima para desfrutar daquele cu guloso.

Um dos casos mais tesudos que ele me contou foi a vez que um amigo dos dois colegas de trabalho, casado e com um filho, resolveu usar Bruno pela primeira vez. Ficou tão à vontade que resolveu trazer o seu garoto, para que perdesse a virgindade no cu de um homem.

Bruno gosta de apanhar. Durante a fase com Rafa e Lima, ele apanhava sempre de todos, na cara e na bunda, mas era Rafa que controlava os excessos. Para você ter uma ideia, pela cam ele faz miséria. Desfila roupa de mulher, chupa e fode o cu com um dildo de mais de 20cm, dá cintadas na bunda e na cara e é capaz de colocar duas dúzias de pregadores presos no saco e no pau.

Quando Rafa e Lima foram transferidos, Bruno também mudou de ramo e foi tentar a vida em outra cidade, onde moravam seus sogros. Passava os sábados e domingos com a mulher e a filha, mas durante a semana sua alma submissa falava mais alto e ele saía à caça em lugares públicos e também nas salas de bate papo.

Mais recentemente, ele parece ter encontrado um homem a sua altura. O cara é casado, mais velho e tem uma casa na praia, no Sul do Brasil. Da primeira vez que se encontraram, foi tesão à primeira vista e agora fodem direto. Mesmo assim, o novo maridão acabou “emprestando” Bruno para um amigo de trabalho, mas com o tempo quis mesmo foi exclusividade, primeiro nos fins de semana na praia e agora com maior frequência. Parece que a relação é meio careta, onde o macho dá uns tapinhas na bunda dele enquanto enraba, mas não é chegado ao spank. Numa das vezes, deu uma mijada em Bruno, mas são espisódios rados. Da última vez, o coroa convidou ele para treparem na própria casa e a mulher descobriu o lance. Bruno ficou apavorado, mas acabou que a “corna” se conformou com a situação de que o marido prefere o cu do meu amigo do que se deitar com ela. Não é pra menos. Já vi aquele cu muitas vezes pela cam e realmente é de dar tesão em poste. Sorte do maridão do Bruno.

Caso ele volte ao circuito da putaria, vou contando aqui os novos lances do meu amigo casado submisso.






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