Murilo
nunca tinha tentado descobrir como acabara sendo um exibicionista e voyeur, mas
podia lembrar nitidamente de vários episódios marcantes em sua vida. Agora ali
na areia da praia, confortavelmente sentado e tomando uma cerveja gelada,
relembrava esses episódios. A última vez que estivera naquela praia sua segunda
mulher ainda dividia a cama com ele, mas agora estavam definitivamente
separados. Sem problemas financeiros, aos 38 anos, o famoso arquiteto Murilo Prado
resolvera curtir a vida e se hospedara num big hotel na principal orla do Rio
de Janeiro.
Sua vida
foi passando como um filme bem real. Lembrou de sua adolescência e das cenas
eróticas que viu da varanda dos fundos do apartamento que morava com os pais.
Dali era possível ver a janela do banheiro do apartamento do andar inferior,
onde vivia um casal com dois filhos pouco mais velhos do que ele. Murilo achava
que nunca tinha sido visto, mas assistia sempre aos espetáculos de nudez e de
masturbação dos dois rapazes, pela fresta do basculante de vidro.
Na mesma
época, foi convidado para assistir a um dos vizinhos foder a mulher, na frente
de vários adolescentes. O convite exigia que todos gozassem tocando punheta em
cima dela. Mais velho um pouco, uma noite Murilo presenciou da janela do seu
quarto um movimento estranho de dois operários da obra do terreno em frente;
com binóculos, viu que um deles tocava punheta, enquanto o outro aceitava o
carinho; quando o punheteiro gozou, o outro se levantou rápido e abocanhou seu
pau, bebendo a porra toda.
Quando
chegou aos 24, ainda solteiro, Murilo entrou para o time de futebol na
faculdade e começou a se exibir mais do que nunca. Era uma festa de homens nus
no vestiário e, durante a chuveirada, Murilo quase perdia a razão. E ficou
famoso porque tinha uma senhora rola entre as pernas; mesmo mole era um pau
impressionante; dura, chegava a 21 cm, de calibre médio. Normalmente, a galera
se reunia depois do treino no barzinho ao lado do campo e, para sua satisfação,
a maioria vestia seus shorts, geralmente indecentes quando sentavam e relaxavam
com a bebida.
Murilo
nunca usava cueca e sempre tirava a proteção dos shorts, facilitando a
exibição. Perdeu a conta das vezes que os novatos caíam na tentação de encarar
seu pau pelo vão da lateral do short, durante o happy hour, que ele fazia
questão de mostrar, embora sempre com a maior naturalidade. Nesse mesmo clube,
aos fins de semana gostava de levar a namorada da vez para as manhãs de sol na
piscina, se exibindo em sungas sumárias que mostravam seu volume
impressionante. Mas durante vários meses ficou viciado nos banheiros públicos
do centro da cidade, na época em que trabalhava numa exportadora. Na
Cinelândia, frequentava os restaurantes e, a cada chope, sempre que ia ao
banheiro se aliviar, onde frequentavam homens que cruzavam aquele trecho da
cidade, sempre checava os paus dos homens em vários estágios de ereção e exibia
o seu.
Sempre se
portou de forma discreta, mas assistiu e participou de lances prá lá de
eróticos. Certa vez, um negão de terno e pasta de executivo, de quase dois
metros de altura, parou ao seu lado na calha do mictório e ficou exibindo seu
pau mole até endurecer. Murilo também foi ficando excitado e seus 21cm chegaram
ao grau máximo de ereção, quando o negão dobrou seu corpo e engoliu seu pau
todo, de uma só vez, até tocar seus lábios nos pentelhos do arquiteto. Quase ao
mesmo tempo, outros homens que estavam no banheiro se aproximaram da calha e
ficaram boquiabertos com a habilidade do negão; todos já tinham tirado seus
membros para fora e tocavam punheta. Murilo gostou da plateia e, mesmo se
arriscando, segurou a cabeça do executivo e enfiou fundo seu pau, socando
desesperadamente até gozar. Os espectadores perceberam o momento do arquiteto e
também liberaram a porra na calha do mictório.
Quando o
jovem casal parou praticamente em frente à sua barraca, seu pensamento voltou à
realidade. O dois eram bonitos de corpo, sorridentes e, por todos os sinais,
estavam em plena lua de mel. Principalmente pelo brilho intenso das alianças na
mão esquerda e os carinhos exacerbados. Murilo se ajeitou na cadeira e ajustou
os óculos escuros, desse tipo espelhado, que permitia que ele visse as pessoas
sem que percebessem o movimento de seus olhos. Discretamente colocou o pau para
o lado esquerdo na lateral da coxa, afastando bastante o vão do short e assim
tinha certeza que sua rola estava à mostra. O rapaz deitou se bruços e a jovem
esposa de barriga pra cima, tentando aproveitar o máximo de sol.
Vários
minutos se passaram até que o maridinho deu de cara com o vão do short de
Murilo e, consequentemente, viu a cabeça e parte do pau que, mesmo mole, era de
um tamanho considerável. O arquiteto recostara a cabeça, simulando estar em
outro planeta, mas conseguia ver o rapaz a sua frente pelas lentes espelhadas.
O jovem se mexeu nervosamente na toalha e Murilo teve certeza de que ele estava
vendo seu pau. Sempre com muita naturalidade, vez por outra acariciava a
cabeça, abria e fechava as pernas, provocando o que olhava. A mulher dele nem
percebeu nada. Minutos depois, o jovem marido se levantou e Murilo percebeu que
ele estava com o pau a meia bomba e rapidamente se dirigiu ao mar para, com
certeza, “esfriar” o corpo. Na volta, trouxe um balde de água e molhou o corpo
da mulher, cujo objetivo era se bronzear totalmente.
Virando-se
para onde estava a cadeira de Murilo, o jovem abriu as pernas cruzou os braços
no peito e ficou tomando sol no corpo todo, ao lado da toalha da mulher. Seu
volume na sunga azul claro estava normal. Murilo continuou na mesma posição e
para um observador desatento poderia esta cochilando. Corrigindo a postura do
corpo, o maridinho se aproximou um pouco mais; depois, mais um pouco, olhando
de vez em quando para o volume entre as pernas do arquiteto. De um segundo para
o outro, o pau de Murilo cresceu até o seu tamanho normal: 21cm, saindo pelo
vão do short, ficando paralelo à sua coxa. O jovem marido mexeu nervosamente o
corpo, olhando para os dois lados e rapidamente colocou seu próprio pau para
baixo, por cima do saco. Por sua expressão, estava completamente impressionado
com aquele caralho escapando do short do homem à sua frente. Olhou para a
esposa, que permanecia no mesmo local, sem se dar conta do que acontecia.
O jovem se
abaixou, pegou um cigarro na bolsa da mulher e, tomando coragem, se aproximou
de Murilo, ficou de cócoras bem perto à cadeira e perguntou, ainda encarando o
caralho de Murilo: “Tem fogo aí, amigo?”
— Tenho sim
— disse rapidamente Murilo, sacando seu isqueiro. — Mas tu quer o fogo de cima
ou o debaixo? — perguntou em tom baixo, maliciosamente, encostando o isqueiro
em seu pau.
O jovem
marido ficou atônito com a pergunta, olhou mais uma vez para os dois lados e
para a mulher na toalha, mas mostrou que estava curtindo a situação. — Primeiro
o de cima, mas acho que o debaixo apaga dentro do banheiro químico do calçadão,
não? — visivelmente era um convite para que fossem trepar.
— Não apaga
não... é só ter uma boca quente para a ponta ficar bem acesa — disse Murilo
sério para o jovem, que se levantou e, fumando, se dirigiu para um dos
banheiros da orla. Quando jogou o cigarro fora, entrou na cabine e deixou a
porta aberta. Era a deixa para Murilo, que colocou o pau para cima, andou
rapidamente na areia, verificou que ninguém o observava e entrou onde o jovem
maridinho esperava, sentado no vaso, já punhetando seu pau.
— O fogo
não apagou todo não. Preciso daquela força da tua boca pra reacender ele... —
disse o arquiteto ainda de pé, encostado na porta do banheiro químico, exibindo
com orgulho seus 21cm.
O rapaz nem
respondeu. Abocanhou a cabeça e foi engolindo o pau do arquiteto pouco a pouco,
até encostar os lábios nos pentelhos de Murilo, que quase uivou de prazer. —
Isso casadinho, fode meu pau gostoso com a boca.
Duda, era o
nome do recém casado. — Quero tirar o selo do teu cu, garoto. Adoro descabaçar
um garotão casado...
Duda fez
que não com a cabeça, disse e insistiu que era virgem no rabo. — Se prepara,
cara, Vou enfiar até o saco no teu cu. Hoje quando for comer a tua esposinha
vai se lembrar de mim...
Levantando-se,
o rapaz tentou explicar mais uma vez que era a primeira vez que fazia sexo com
outro homem, mas Murilo não acreditava. Sem perda de tempo, virou-o de costas,
encaixou o pau na porta do cu e deu uma cusparada certeira na cabeça do seu
pau. Duda deu um grito abafado quando sentiu a rola entrar de uma só vez no seu
rabo e lágrimas chegaram aos seus olhos. — Relaxa, casadinho, relaxa porque
daqui a pouco você vai se sentir no céu — falou o arquiteto enquanto bombava
devagar, segurando firme a cintura do rapaz.
Cinco
minutos depois, mesmo tentando se segurar, Murilo percebeu que Duda já se
acostumara ao seu caralho e até tinha dado duas reboladinhas e passou a bombar
o cu do hetero violentamente.
— Tô
gozando, Murilo — o comedor passou a mão para a frente e ainda sentiu o gozo do
rapaz, que esporrava violentamente, sem mesmo segurar o pau. Murilo adorou
quando Duda apertou a musculatura do reto ao soltar a porra e, ato contínuo,
gozou litros de porra dentro do cu dele. — Porra, que cu maravilhoso, vou ficar
freguês dessa olhota...
Depois de
se limparem no banheiro químico da orla, saíram um de cada vez e voltaram às
suas cadeiras. A esposinha recém casada reclamou a ausência do maridinho,
reclamou, fez beicinho, mas acabou se conformando e, logo depois, resolveu dar
um mergulho. Duda ficou onde estava, de frente para Murilo e passou a língua
nos lábios sensualmente quando o arquiteto deu uma pegada no pau.
— Olha só,
cara, sábado que vem tem um churrasco na minha casa para os amigos do futebol,
lance só pra homem, saca? Queria te convidar. Topa? — perguntou o rapaz.
Murilo
sorriu descaradamente, colocou o pau mole pra fora pela lateral da sunga e Duda
ficou ainda mais nervoso, mas encarou direto a trolha. — E aí, topa?
— Topo,
claro...
— Só que
não pode rolar nenhuma sacanagem com meu amigos, ok? — disse Duda.
— Claro,
claro... A não ser que algum deles me provoque como você fez hoje ao chegar na
praia com a tua mulher — riu Murilo, segurando e balançando o pau.
Duda riu e
tinha certeza que o cara que tinha tirado o cabaço do seu cu ia aprontar no
churrasco. Mas essa é uma outra história.
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