Depois
da sua primeira trepada com homem, mais exatamente com o major de pau pequeno,
o médico Felipe viu a tabela de horários e resolveu tomar um banho; pegando sua
toalha e os produtos de higiene, se dirigiu à área coletiva de chuveiros. Mesmo
os oficiais tendo direito a banheiros privativos, o comandante tinha
determinado que o banho deveria ser coletivo, para estimular a socialização
entre os integrantes da tropa. No meio do caminho, no corredor, encontrou com o
coronel Silva, o comandante daquela unidade. O chefe era simpático, na faixa
dos 50 anos, corpo bem formado, cabelos grisalhos e olhos azuis que
contrastavam com sua pele bronzeada de sol. Ficaram uns 20 minutos conversando
próximo à cantina e, como o coronel também portava sua toalha e uma necessaire,
sinalizando que ia tomar banho, ambos acabaram se dirigiram à grande área de
chuveiros.
O
médico ficou um pouco constrangido de dividir com o oficial graduado aquele
momento íntimo, mas não teve jeito. Só se arrependeu de ter tomado a pílula
momentos antes, que já dava sinais de efeito sobre seu membro.
—
Soube que seu experimento vai indo bem, doutor.
—
Sim, até agora tudo está correndo bem, coronel...
—
Não que inveje a sua posição — riu sarcasticamente o oficial comandante. — Lidar
com esse objeto de pesquisa deve ser uma tarefa “dura”... Desculpe o
trocadilho, doutor... — completou às gargalhadas.
Lipe
não teve opção senão rir muito também, para amenizar a conversa, que era
humilhante para ele. — Sacrifícios que temos que fazer em nome da ciência. E
pelo que pude observar até agora, o estimulante sexual é realmente um sucesso.
Silva
quis detalhes, enquanto ambos tiravam seus traje em frente aos armários do
vestiário. Encontrando um comprimido em um blister aberto, o médico sugeriu que
o coronel experimentasse um. Mesmo com alguma resistência o oficial aceitou,
deixando claro que normalmente não precisava de estimulantes químicos. O vestiário
estava cheio de soldados e oficiais. Quando ficou completamente nu, só então o
segredo do coronel comandante foi revelado. O pau, mesmo mole, parecia normal,
mas o traseiro era algo indescritível. Com cintura mais fina que a maioria dos
homens, sua bunda parecia de mulher; era larga e bem feita, redonda, convidativa,
muscular mas de pele suave e lisa. Impressionado com aquele monumento, Lipe
lutou para não ficar excitado.
Ao
sair do vestiário, Silva parou no bebedouro e, sem que ninguém visse, ingeriu a
pílula amarela, embora descrente de sua ação “milagrosa”. Alcançou o médico na
porta da área de banho e ao entrarem o barulho cessou temporariamente, em
respeito à patente do comandante, mas logo tudo voltou ao normal. Lipe e Silva
ficaram lado a lado, mas o médico pôde observar que todos os olhares dos homens
volta e meia recaíam sobre o traseiro do coronel. Se era efeito da pílula em
alguns deles, se era o isolamento do quartel, ou se era simples tesão mesmo, o
certo é que vários rapazes portavam saudáveis ereções durante o banho, o que
gerou piadas e zombarias em vários pontos do banheiro.
Em
voz baixa, depois de ter analisado o fato, o coronel brincando culpou o médico.
— Certamente suas pílulas estão fazendo efeito, doutor. Quem sabe até já existe
contrabando desse estimulante de vocês aqui no quartel? — disse rindo, sem
saber que muitas das atenções eram mesmo para seu rabo.
—
Não creio, coronel. Só alguns poucos estão no programa... Deve ser mesmo o
isolamento do quartel nessa área do país.
—
Ah, lá isso é verdade. E tem mais, doutor. Para este quartel, com honrosas
exceções, são enviados os soldados e oficiais mais problemáticos, cujo castigo
é mesmo o isolamento. Por exemplo, só podem sair de licença um fim de semana a
cada três meses. Como a cidade mais próxima é pequena, faltam putas pra essa
rapaziada toda... Assim, essa explosão de testosterona é mais que normal aqui
no quartel.
—
Imagino... Mas o senhor vive aqui com a família, não?
—
Infelizmente não. Minha mulher está no comando de uma multinacional, os filhos
estão em boas escolas na capital e minha sogra é muito doente. Assim, também só
os vejo de tempos em tempos. Fazer o quê? A vida de militar é assim mesmo.
Olhando
para o médico de rabo de olho, Silva notou que seu membro estava praticamente
duro e ficou impressionado com a grossura. Disfarçando, Lipe percebeu a
movimentação dos olhos do coronel e ficou ainda mais excitado, sempre admirando
seu traseiro cada vez que o comandante olhava para outro lado. Silva conversava
sem parar e vários soldados tinham se aproximado, trocando de chuveiros, para
se aproximar dos dois.
—
Será que ele hoje vai se apoiar de costas no azulejo? — perguntou baixinho um
soldado para seu vizinho de chuveiro.
—
Claro que vai... ele sempre fica nessa posição vários minutos deixando a água
morna cair nas costas — garantiu o outro.
Lipe,
que tinha uma audição apuradíssima, ouviu o trecho do diálogo e, momentos
depois, observou que o comandante se virava de costas para a “plateia”, apoiando
as duas mãos nos azulejos deixando a água bater em suas costas e arrebitando o
rabão, o que provocou tensão e tesão em vários soldados e oficiais, incluindo o
jovem médico ao seu lado.
Naquele
momento, voltando da foda com o major caralhudo, o enfermeiro Josias entrou
para tomar banho e se deparou com o coronel exibindo o rabo, ao lado do médico
chefe de sua equipe. Cumprimentou-os formalmente e se dirigiu a um dos
chuveiros no lado oposto, tentando afastar aquela visão da sua mente. Josias se
transformou no segundo espetáculo da tarde para os mais de 40 soldados e
oficiais. Seu pau mole tinha 14 cm e era imensamente grosso. No fundo, os
outros o invejavam, já imaginando o tamanho final quando endurecesse.
O
pau de Lipe amolecera razoavelmente e ele acabou se dirigindo a um dos
reservados laterais, no final do corredor para tocar uma punheta. Quando seu
pau duro estava babando, Lipe fechou os olhos e curtiu a bronha. Momentos
depois Josias apareceu no corredor, espantado em ver o médico se masturbando.
Seu membro descomunal cresceu imediatamente chegando intumescido ao tamanho
máximo; o enfermeiro olhou para trás e viu o reservado imediatamente em frente
e se sentou confortavelmente no vaso para socar sua piroca, tendo o médico como
foco principal. Momentos depois, Lipe percebeu a presença de alguém e,
entreabrindo ligeiramente os olhos, viu o enfermeiro no vaso em frente, se
masturbando também. Ninguém falou nada, mas os dois se observavam, mantendo a
velocidade e o tesão da masturbação. Lipe arreganhava as pernas, Josias
imitava. Lipe alisava o saco, o enfermeiro fazia o mesmo e assim curtiam o
momento de prazer, quando alguém parou em frente aos dois reservados, enxugando
a cabeça com a toalha em frente ao espelho do final do corredor.
Era
o coronel Silva, que acabara o banho e vinha se enxugar naquele local, como
sempre fazia. Assustados, Josias e Lipe se endireitaram, mas o coronel não os
havia percebido. Ainda com a toalha cobrindo a cabeça, secando metodicamente os
cabelos, virou de lado, sem querer exibindo o rabão para Josias, repetindo o
gesto para o outro lado, para a alegria do médico. Ao perceberem que, mesmo sem
ter percebido suas presenças, o coronel estava de pau duro, médico e enfermeiro
voltaram a se reclinar no vaso e continuaram a punheta, agora estimulada por um
traseiro de respeito que merecia uma boa vara no cu.
Ao
posicionar a toalha no pescoço, o coronel se deu conta dos dois nos reservados
da esquerda e da direita. — Vocês já estava aí quando entrei? — perguntou Silva
enquanto olhava os dois tocando punheta.
—
Já sim, coronel — disse o médico meio sem graça e ainda se masturbando. — Foi
por acaso, escolhi esse reservado aqui porque é mais isolado e estava
precisando me aliviar — explicou.
Virando-se
para o enfermeiro, Silva estava de boca aberta com o tamanho da jeba do negão.
— Também estava na mesma situação, coronel. Saí do banho cheio de tesão... —
disse o enfermeiro se levantando, exibindo indecentemente seu mastro, enquanto
se dirigia ao espelho onde estava o coronel. — Mas vejo que o senhor também
está excitado. Não quer bater uma punheta com a gente, coronel?
Silva
riu sem graça e confessou que tinha tomado o estimulante que recebera do médico
meia hora antes. Pretextando arrumar os cabelos, Josias se posicionou atrás do
comandante e encostou o pau em seu rabão. Silva gelou de medo e, olhando para o
médico, sua expressão era como se pedisse ajuda. — Então, coronel, essa é a
hora boa para uma sacanagem gostosa.
—
Que isso, Josias. Sou casado, gosto de mulher...
—
Não seja por isso, coronel. Eu e o doutor Lipe também somos casados e não
abrimos mão de uma xaninha gostosa. Mas depois desse estimulante e tão distantes
de nossas mulheres, uma bronha é sempre bem-vinda, não é?
Lipe,
que se levantara do vaso e se aproximara dos dois, concordou com a ideia. — Eu
curto muito uma punheta, mas adoro comer um cu...
Dizendo
isso e ainda meio titubeante, com receio da reação do coronel, Felipe se
aproximou e tomou o lugar de Josias, encaixando o pau todo no rego do
comandante, que tremia, num misto de excitação e medo.
—
O que vocês estão pensando em fazer comigo? — perguntou o coronel.
Os
dois nada disseram. Lipe cuspiu na cabeça do pau, mirou a cabeça no cu do
comandante e enfiou com calma, mas sem titubear. Com medo de serem
surpreendidos, Lipe pediu que Josias fosse até o final do corredor e trancasse
a porta. O enfermeiro viu pendurado na fechadura um cartaz “Em Manutenção”,
colocou o aviso na fechadura do lado de fora, passou a chave na porta e voltou
para a putaria.
Quando
o caralho do médico chegou ao fundo do cu de Silva ele quis gritar de dor, mas
Josias se posicionou em frente a ele e beijou sua boca, abafando o ruído. O
médico alternava as bombadas no cu do coronel com taponas em sua bunda, o que
acabou facilitando a penetração. Silva transpirava, mas dez minutos depois
estava mais à vontade, correspondendo ao beijo na boca e mais acostumado ao
caralho no cu. Josias, de frente para o médico, fez um sinal para que trocassem
de lugar. Quando os 20cm do médico saíram, Silva sentiu um vazio na bunda, logo
substituído pela tora negra do enfermeiro.
—
Eu não aguento você não, negão! Você vai me rasgar todo...
—
Cala a boca e encosta suas mãos no azulejo como você faz na hora do banho,
puto. Fica se exibindo para os machos do quartel e agora tá com medo da minha
trolha? Vou comer esse rabão com categoria e leitar bem fundo...
O
médico que tinha precocemente cedido a vez ao negão, estendeu as três toalhas
no chão, se deitou de barriga para cima e pediu que o enfermeiro trouxesse o
coronel. Com os pés ao lado da cintura do médico, o comandante foi abaixando
até que a trolha entrasse toda. “Puta que pariu, como é grosso esse caralho,
meu cu tá arrombado”.
O
médico viu que Silva estava excitado, de pau duro, enquanto aguentava a caceta
no rabo, cavalgando seu pau. Josias se ajoelhou por trás, entre as pernas
abertas do médico, admirando o pau de Lipe entrar e sair do rabão. Silva
suspirava e gemia de tesão, dizendo que nunca tinha sentido tanto prazer na
vida, que estava prestes a gozar. “Não goza agora não, puto, ainda quero meter
nesse brioco”, falou o enfermeiro.
Mal
sabia o coronel que passaria pela mais dolorosa e prazerosa experiência de sua
vida. Percebendo a intenção do negão, Lipe puxou o coronel para si, encostando
seu peito no dele, o que fez com que seu rabão, enorme por natureza,
arrebitasse ainda mais. Josias não perdeu tempo. Cuspiu na cabeça do pau e
encontrou um espaço junto com a piroca do médico no cu do coronel. Quando percebeu
que estava sendo enrabado pelos dois ao mesmo tempo, Silva ficou fora de si, ora
pedindo as duas picas, ora dizendo que não aguentaria.
Mas
aguentou. Aguentou por meia hora os dois caralhos no cu, que ora entravam
juntos, ora alternados, bombando aquela bunda maravilhosa, cujo cu já estava
irremediavelmente arrombado por duas varas enormes, uma de 20 e outra de 28cm.
Muitas vezes, o coronel pensou que iria desmaiar, mas aguentou firme quando os
dois sincronizaram a penetração em seu cu e derramaram litros e litros de porra
no fundo do seu reto. Duplamente penetrado, Silva relaxou o corpo sobre o de
Felipe, aguentando o peso do enfermeiro em suas costas, sendo o recheio do
sanduíche. O coronel então gozou muito na barriga do médico. Assim ficaram os
três até que os dois caralhos moles que tinham tirado o cabaço do rabo do
imponente comandante naturalmente saíram de seu cu, trazendo para fora do seu
corpo um mar de porra.
Naquele
mesmo dia, mais tarde, Severino encontrou com o soldado Ronaldo no corredor e
passou pra ele cinco pílulas amarelas de cortesia. — E o lance daquele
aparelho? — perguntou o moreno. — Consegui também, mas tenho que te mostrar em particular,
com uma condição. Você tem que tomar uma das pílulas e me esperar no teu
quarto, tipo 8 da noite, depois do jantar. O teu quarto é no mesmo alojamento
que o da minha equipe.
Ronaldo
topou. Quando Severino bateu na porta do monitor à noite, ele veio atender
super alegre, e os dois ficaram conversando, um em frente ao outro, tomando
cerveja em latinhas. O soldado, que avisou que um amigo poderia passar por lá a
qualquer momento, já estava visivelmente excitado, sinal que tinha tomado a
pílula, desta vez o remédio pra valer. Severino abriu sua valise e os olhos de
Ronaldo brilharam. Lá estavam alguns de seus “brinquedos”, todos com vibrador e
controle remoto sem fio.
—
Eu usei esse de 13cm em você, mas tenho outros aqui — disse o assistente,
mostrando todos os itens.
—
Porra, 13cm, Severino? Um pouco menor que o meu e eu nem senti entrar, só mesmo
quando ficou vibrando no meu cu. Caralho!!!
—
Primeiro, pensei que você queria um vibrador para usar na sua mulher, mas estou
achando que é ela quer fuder teu cu quando estiverem trepando, né? — falou
rindo o Paraíba.
Ronaldo
ficou um pouco tenso, mas relaxou. — Cara, pior que é isso mesmo. A mulher
cismou de me comer com esses brinquedos. Vimos juntos um filme na internet de héteros
que curtem esse lance de inversão, e ela ficou maluca. Disse até que vai faz
uma roupa de couro de dominadora. Primeiro eu falei que não, mas como você usou
durante o exame, fiquei mais animado. Não quero perder aquela mulher de jeito
nenhum. Dá pra você me vender um desses?
—
Bom, são meus, mas posso ceder um para você pelo mesmo preço que comprei. Tem
vários, é só escolher...
—
Esse de 13cm eu sei que pode funcionar legal quando eu estiver com ela, mas os
outros são enormes, acho que não aguento no cu não. Quanto é esse que tem a
forma de um ovo, cara?
Severino
pegou o vibrador oval, colocou na mão em concha do soldado e mostrou a
potência, variando as velocidades do controle remoto. — Puta merda, parece um
terremoto...
—
Quer experimentar esse?
Ronaldo
ficou cabreiro novamente, explicou que o tal colega soldado poderia chegar a qualquer
hora, mas Severino percebeu que ele tinha curtido o vibrador e estava curiosos
quanto ao efeito. — Bom, é melhor experimentar, né?
Severino
mandou ele ficar de pé, curvar o tronco pra frente, pegou o tubo de
lubrificante untou o ovo o cu do soldado e, com um movimento firme e contínuo,
inseriu no ânus dele. Ronaldo gemeu forte de dor, mas ficou firme. — Porra, é
menor que ovo de galinha, mas arregaça mesmo o cu.
O
Paraíba deixou ele se acostumar, mandou que ele se sentasse e ligou o
mecanismo, ajustando para o mínimo. Ronaldo chegou a se sacudir no sofá quando
o ovo vibrou seu traseiro de uma forma intensa, bem diferente do outro
brinquedo que foi usado no exame. — Porra, bom demais, Severino...
Nesse
momento, bateram na porta. Ronaldo se desesperou, quis se levantar, mas
Severino imediatamente foi para a porta e recebeu o amigo dele. Com um sorriso
nos lábios e uma latinha de cerveja na mão, Kurt, um tipo alemão de quase dois
metros e corpo escultural, abraçou o nordestino como se o conhecesse há anos e se
apresentou. O Paraíba sentiu o pau dele a meia bomba encostar no seu peito,
graças à diferença de altura.
—
Severino, este é o cabo Kurt, um grande amigo, que veio de Florianópolis. Ele
não quis entrar no programa, mas dei um comprimido para ele experimentar hoje —
disse Ronaldo, sentindo aumentar o tesão.
—
Então foi você que descolou o remedinho milagroso? Você é da equipe de pesquisa
que está no quartel, né?
Severino
concordou com um sorriso, achou que seria melhor uma putaria a sós com o moreno,
mas se sentou, pegou seu copo e ficou à vontade, observando os dois já
excitadíssimos com o novo remédio. Sentados num sofá duplo em frente à poltrona
do assistente, os dois soldados falavam da potência do tal remédio, de mulher,
futebol e curtindo o momento. A musica era boa e os dois, de short, pernas
arreganhadas e pau quase duro, a todo momento seguravam e alisavam seus
membros.
Severino
pegou discretamente o controle remoto no bolso e aumentou a potência, ao mesmo
tempo que via Ronaldo se remexer no sofá, surpreendendo o gigante Kurt. Com a
massagem no cu, Ronaldo ficou ainda mais excitado, ao lado do amigo que também
estava curtindo os efeitos do estimulante.
Quando
se levantou pra pegar outra latinha na geladeira, Kurt esbarrou na valise do
assistente de enfermagem e rolaram pelo chão os consolos e vibradores, além dos
sachês de lubrificante.
—
Puta merda, quem vai usar essas porras aqui? — disse com o cenho fechado, se
abaixando para ver mais de perto os “brinquedos”.
Ronaldo,
que era realmente cuca fresca quando o assunto era sexo, viu que a situação era
de saia justa e contou resumidamente tudo o que tinha rolado, desde o exame com
o vibrador até o pedido de sua mulher para comprar um para o casal. Kurt era
realmente seu amigo e, momentos depois, dava gargalhadas com a situação do
colega soldado. — Que isso, soldado, levou um vibrador no rabo no exame de
próstata. Não bastou o dedo não? — riu o filho de alemães.
Severino
resolveu explicar. — Bom que fique bem claro. Eu uso o vibrador depois da manipulação
digital da próstata para relaxar a musculatura. Essa é uma técnica minha, que
aprendi no Rio — mentiu descaradamente Severino. — E tem muitos casais que usam
esses brinquedos para apimentar a vida sexual.
Quando
viu Ronaldo levantar para pegar outra lata, o Paraíba aumentou todo o volume do
controle remoto. O ovo no cu de Ronaldo vibrou intensamente na parede do seu
reto e ele deu um salto. — Porra... caralho, que tesão...
Kurt
olhou para o amigo e percebeu que sua bunda tremia violentamente e estranhou. —
Que isso, mano, teu rabo tá tremendo feito uma gelatina.
Ronaldo
voltou a se sentar e, perdendo a cerimônia, tirou o short todo, socando
furiosamente seu pau. — Puta merda, que vibrador maravilhoso...
Kurt
estava de boca aberta e ficou ainda mais impressionado quando viu uma pequena
argola de metal prateado presa por um cordão que saía direto do cu do amigo
soldado. Sua bunda tremia intensamente e o militar percebeu que o movimento da
bunda dele aumentava quando o assistente de enfermagem girava pra frente e para
trás o pequeno botão do mecanismo que estava em sua mão. E aí entendeu tudo. O
amigo tinha algum tipo de vibrador enfiado no cu que era controlado remotamente
pelo Paraíba.
O
cabo Kurt se ajoelhou entre as pernas do amigo e segurando a argola, puxou o
ovo até a borda do cu. — Caráio, véio, que porra é essa no teu cu? Tu resolveu
treinar pra agradar tua mulher, foi?
Ronaldo
fez que sim com a cabeça. — Coloca o ovo de volta, porra! — pediu o moreno. Kurt
venceu a resistência de estar em plena prática sexual com outro homem, mas o
efeito da amarelinha e a cena erótica falaram mais alto. Com o dedo indicador,
empurrou o ovo e o amigo soldado soltou um suspiro. — Puta que pariu. Acho que
vou gozar...
—
Nada disso — falou o assistente de enfermagem. — Espera mais um pouco...
—
Então coloca aquele outro, o que usou no meu exame...
—
É pra já — falou Severino, fazendo a troca super rápido, entregando o ovo a
Kurt, que ficou sem saber o que fazer com o vibrador tremendo na mão. — Acho que vou experimentar também — disse o
cabo. Kurt se sentou de frente no sofá ao lado de Ronaldo, tirou o short (única
peça de roupa que usava naquele calorão noturno) e arreganhou as pernas, na
posição de frango assado. O cabo entregou o ovo a Severino, que se ajoelhou.
Kurt disse então que queria o mesmo exame que Ronaldo tinha tido. — Pode fazer,
cara. Mete o ovo, quero saber como é esse lance...
Severino
venceu o espanto rapidamente e ficaria feliz de meter o pau naquele cuzão rosa
e depilado, mas cada coisa a seu tempo. Lubrificou bem o ovo e inseriu com firmeza, vencendo uma forte
barreira de músculos do cu do alemão. Em toda a sua vida profissional, depois
de inúmeros exames de próstata, nunca tinha visto um cu tão apertado.
Sempre
acompanhado com muito interesse pelo moreno Ronaldo, o Paraíba acionou o
controle remoto do ovo e intensificou o vibrador que estava no cu do moreno. —
Puta merda, dói pra caralho... — falou Kurt.
—
Calma, já vai passar... — ensinou Ronaldo. — Depois é só prazer...
Kurt
olhou o amigo direto nos olhos, intensificou a punheta e fechou os olhos,
dobrou ainda mais os joelhos pra cima e suspirou quando Severino aumentou a
vibração do ovo em seu rabo. Foi quando o fortão Kurt perdeu a compostura e
soltou a franga, rebolando no sofá como um desesperado, tocando uma punheta
violenta no seu pau. — Aumenta essa porra, Severino — pediu o cabo, que acabou
aumentando o tesão do amigo Ronaldo.
Doido
pra ver os dois dependentes daquela putaria, o assistente Severino resolveu
incrementar. Tirou o consolo de 13cm do cu de Ronaldo e repôs um outro maior e
mais grosso, de 18cm, acionando o controle no máximo. Como o cordão do ovo era
longo, o Paraíba enfiou o consolo menor no rabo do alemão, que chegou a
arregalar os olhos. Agora, o machão tinha o ovo e um caralho vibrando no cu.
Ronaldo estava espantado com sua resistência ao aguentar um dildo enorme no rabo
e teve que admitir para ele mesmo que estava adorando.
Depois do jantar com Josias e o comandante Silva, onde a sobremesa foram três pílulas amarelas para incrementar a noite que prometia muita putaria, Felipe convidou os dois para dar uma volta. Lipe ligou para o major Daniel Tanaka, que rapidamente se juntou ao grupo. Distraídos com a conversa, sem querer tomaram a direção da ala errada de alojamentos. Na verdade, construído em módulos exatamente iguais, os corredores dos dormitórios do quartel eram praticamente idênticos.
Ao ouvir os gemidos quando passaram pela porta do quarto do monitor Ronaldo, os quatro sorriram, apostando que se tratava de alguém fudendo rasgado. Silva, com a autoridade de comandante, girou silenciosamente a fechadura e abriu a porta, fazendo com que todos se deparassem com um espetáculo único. Os dois “frangos assados” Ronaldo e Kurt, sentados no sofá com as pernas arreganhadas, cada um com um consolo no cu e seu auxiliar Severino segurando o que parecia ser dois controles remotos.
—
Que merda é essa, porra???? — esbravejou o coronel.
Foi
um choque para os três. Severino ficou petrificado ao ver os quatro homens,
incluindo seu chefe, o médico Felipe, que nem teve tempo de desativar os
controles remotos; os dois rapazes, em plena explosão de hormônios, tentaram se
levantar mas só conseguiram bater continência sentados como estavam. O major Daniel,
último do cortejo, fechou a porta atrás de si e passou a chave. Severino tentou
ser mais esperto e, se aproximando do médico e do coronel, relatou o que havia
acontecido, de forma a tentar ficar com a menor parcela de culpa.
Kurt
com o ovo vibrando e um consolo de 13cm no rabo mão parecia mais se importar
com coisa alguma. Ronaldo, um pouco mais preocupado do a situação, parou com o
movimento do dildo de 18cm que estava todo atochado em seu rabo. Os dois
perceberam que tanto o coronel Silva como o médico Felipe estavam ficando
excitados. Dava pra ver o volume de seus membros crescer na bermuda cáqui do
uniforme. O major Daniel, que ficara atrás, olhava sem parar o volume das
calças do negão enfermeiro, que havia sentado em uma cadeira próxima à porta. Ainda
com o dildo no cu, o jovem Ronaldo ainda se masturbando, passou a língua nos
lábios, cheio de tesão.
—
Bom, uma irregularidade dessas não pode passar sem um corretivo. Soldado
Ronaldo e cabo Kurt, fiquem na posição que eu determinar. De joelhos no sofá,
de costa para nós, bunda empinada. Agora...
Os
dois rapazes obedeceram e imediatamente sentiram a mão pesada no coronel em
suas bundas. A cada tapona, Silva voltava a empurrar os dildos cu adentro. O
médico tirou a bermuda e exibiu seu cacete de 20cm. Josias também entrou na
dança e botou pra fora seu caralho imenso, de quase 30cm. Impressionado e encantado,
Daniel, o major mal dotado da tropa, imediatamente caiu de boca na tora negra,
abaixando a bermuda, enquanto ouvia excitado os dois rapazes apanhando do
coronel. Silva, que horas antes tinha sido enrabado ao mesmo tempo por dois
caralhos, olhava satisfeito para a cena do major mamando o enfermeiro, enquanto
segurava a pica do médico e estapeava a bunda dos garotos.
Satisfeito
com a ampliação da suruba, Severino aumentou o som da televisão, trouxe várias
“amarelinhas” para servir aos convidados e, depois de despir completamente todos
os convidados, foi recolhendo as peças de roupa, inclusive as suas. Nunca tinha
estado em uma suruba com tantos homens.
A
um sinal do coronel, Lipe se aproximou do soldado e do cabo. Os dois sentiram
quando os dildos e o ovo vibrador foram retirados, sentindo certa frustração,
mas ficaram surpresos quando dois caralhos verdadeiros substituíram os
brinquedos eróticos. O médico enrabou o cabo Kurt, enquanto o coronel enfiava o
pau em Ronaldo, que chegou a urrar de dor. Severino, que não era bobo bem nada,
aproveitou que o major estava curvado mamando o enfermeiro e enrabou seu cu.
Daniel olhou para trás e gostou de sentir o caralho do assistente do médico. O
Paraíba bombou feito um louco o rabo do major e, com a mão livre, alcançou sua
piroquinha, tomando um susto com o tamanho mínimo do membro.
—
Agora, deixa o major sentar na minha pica e mama a piroquinha dele, Paraíba —
ordenou o enfermeiro negão. O major imediatamente virou-se de costas e seu rabo
foi baixando até encontrar a cabeçona preta do enfermeiro; em questão de
segundos, o caralhão desapareceu dentro do cu de Daniel, que soltou um gemido
alto de prazer. Severino imediatamente se ajoelhou e caiu de boca na piquinha,
engolindo tudo, praticamente até o saco.
Mais
próximos, de quatro no sofá, os dois soldados ainda tomavam no cu. O comandante
e o médico passaram a reversar as bundas, alargando aqueles belos traseiros,
que a cada momento se acostumavam mais e mais com a foda. Como era adepto do
spank, Silva não deu descanso às duas bundas, sapecando palmadas nos soldados com vontade.
Kurt, principalmente, estava levando mais palmadas do que Ronaldo, mas
percebia-se que ele tinha curtido o lance.
Josias
obrigava Daniel a cavalgar seu pau e, logo depois, anunciou que ia provar a
olhota dos rapazes do quartel. Kurt e Ronaldo gelaram, mas já estavam se
acostumando a dar o cu. Felipe riu e fez terrorismo com o tamanho do pau do
negão, assustando ainda mais os rapazes. Silva também riu, mas como tinha
conseguido aguentar dois caralhos de uma só vez, não achou que eles fossem ter
dificuldade. Josias se aproximou primeiro do cu de Kurt, o descendente de alemães,
cuja bunda estava vermelha feito um pimentão de tantas palmadas que levara. Com
jeito, enfiou a cabeça e o rapaz quase desmaiou. Silva abaixou, molhou o pau do
enfermeiro na boca e devolveu ao cu praticamente virgem. Enquanto era enrabado
pelo médico, Ronaldo parecia impressionado e com medo do que o aguardava.
Severino tinha puxado a cadeira mais para frente, se sentou e mandou que o
major sentasse no seu colo, e ali ficou com o pau atochado na bunda de Daniel, que
rebolava lentamente de frente, ambos apreciando o quarteto no sofá e a
habilidade do coronel em linguar a bunda do médico e do enfermeiro, alternado
com idas e vindas para que os passivos chupassem seu pau.
Kurt
estava impressionado com o tamanho da jeba que já havia percorrido todo o longo
caminho dentro do seu cu. Quando soube que tinha quase 30cm, o cabo ficou ainda
mais orgulhoso de sua coragem. — Vai gozar dentro do Kurt, Josias? — perguntou
o médico.
—
Ainda não, esse moreninho aí que você esta enrabando me interessa muito — disse
o enfermeiro.
—
Podemos trocar, sem problema...
Quando
o caralhão saiu do cu de Kurt, o buraco estava totalmente arrombado. O cabo tentou
piscar a olhota, mas a abertura causada pelo diâmetro da pica ainda estava lá.
Ronaldo, por sua vez, já mais acostumado depois de estar sendo enrabado por
quase meia hora por Felipe, sentiu dor na passagem do cabeção, mas se acostumou
rapidamente com a salsicha preta do enfermeiro. O soldado, que queria comprar
um dildo para sua mulher usar nele, agora experimentava um caralho imenso, de
verdade, e estava adorando a foda. Sua bunda, vermelha de apanhar do coronel,
chegava a tremer a cada estocada de Josias. Sentiu um calafrio quando olhou
para baixo e, entre as suas pernas, o comandante do quartel tinha encostado a
cabeça na almofada do sofá e colocado seu pau na boca. Ser mamado enquanto
tomava no cu era algo fantástico.
Josias
bombou sem parar o cu de Ronaldo, que por sua vez bombava a boca de Silva.
Felipe meteu fundo no cabo e sentiu que a porra estava vindo. Pela sua
expressão, Severino sussurrou no ouvido do major que ia gozar. O oficial
segurou o pintinho com dois dedos e se punhetou violentamente, rebolando feito
um louco. O médico liberou bem fundo a porra no cu de Kurt, que também gozou,
molhando o sofá. Todos desengataram de seus pares e se aproximaram do trio no
sofá e visam quando Ronaldo, sem aguentar o tesão no rabo, soltou sua porra na
boca do comandante, que bebeu tudo. A contração dos músculos da bunda do
soldado aumentaram ainda mais o tesão de Josias, que também despejou litros de
porra no fundo do cu do soldado.
Ainda levaram meia hora para se limpar, vestir as
roupas e deixar tudo arrumando, quando saíram do alojamento de Ronaldo, que
simplesmente desmaiou de cansaço em sua cama. Kurt aceitou o convite do médico
Felipe para um último trago, enquanto Severino e o Major Daniel resolveram dar
uma volta para comentar os recentes acontecimentos. Mais prático, o comandante
do quartel convidou Josias para dormir em seu alojamento a partir daquela data,
até que a experiência chegasse ao fim.
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