
Gustavo
tinha se formado em medicina aos 21 anos e agora completara dez anos de uma
profissão bem sucedida. Era sozinho no mundo. Há cinco anos seu pai, mãe e irmã
tinham morrido em um acidente de avião e, exceto por duas tias centenárias que
moravam em Miami, não tinha mais ninguém na vida. Fora casado duas vezes e não
tinha filhos. Antes que sua vida complicasse ainda mais — havia fortes indícios
de que praticara um desfalque de dinheiro da uma clínica da qual tinha sido
sócio e já tinha sido necessário indenizar duas mulheres por assédio sexual —,
seu advogado o tinha orientado a aceitar a transferência arranjada por um
político para um reformatório no sertão do nordeste do país, onde atuaria como
médico. “Desaparece por uns tempos, Gustavo. Deixa a poeira baixar..."
O médico
clínico de renome nacional era pragmático. O que estava feito, não tinha
remédio. Iria superar. Seu maior dilema era como naquele fim de mundo iria fazer
sexo. Gustavo Leme, que também era conhecido nos meios sociais como Tavinho, trepava
todos os dias, uma ou mais vezes, às vezes até mais. Desde que pudesse colocar
seu pau acima da média em uma vulva, era o que interessava. Recentemente,
passara à prática das orgias, depois da separação do último casamento, em sua
casa, na orla oceânica do Rio. Por ali tinha passado muita gente bonita, jovens
modelos, atrizes de novela, celebridades femininas e, entre os homens, jogadores
de futebol, atores, políticos influentes, inclusive o figurão que havia
conseguido a sua transferência.
Mas no meio do nada, no mais moderno reformatório de jovens do país, praticamente sem qualquer contato com o mundo, Gustavo parecia sem chão, mas era um otimista e sabia que com o tempo daria um jeito. Agora mesmo, ali sentado, vestindo jeans e camiseta apertadas, sentia seu pau crescer dentro da cueca. Um senhor pau, diga-se de passagem: 22cm, reto, cabeça bem desenhada, circuncidado e bem grosso. Quando ficava ereto, formava uma curva suave para cima e ficava a 90 graus do seu corpo, sem se mover um centímetro, exceto quando pulsava. O jovem médico tinha um tesão incontrolável e trepava duas três vezes por dia. Se não tinha parceira, saía na mão até baixar os hormônios.
Ouviu o
diretor do reformatório acabar a ligação telefônica e colocou o pau pra cima,
para não dar bandeira. Quando entrou na sala dele, quase riu. O diretor Chaves
era um homem brilhante, formado com louvor em pedagogia e psicologia, mas
faltava-lhe altura, porte. Era pequeno, não passava de 1,60m, franzino, mas de
olhos espertos. Tavinho ficou pensando de onde o conhecia, mas não conseguia
lembrar.
Chaves teve
uma conversa rápida de praxe e convidou o médico para dar uma circulada pelo
prédio. Com ares de escola, era, na verdade, um reformatório para jovens
condenados por crimes leves mas geralmente de comportamento antissocial,
construído com recursos internacionais, numa região pobre e isolada do
nordeste. O prédio moderno cheirava a novo, num grande contraste com os
problemas da área desértica à sua volta. Eram três andares, incluindo a área de
convívio, banheiros, refeitório e nos andares superiores salas de aula, biblioteca,
ginásio, cinema, clinicas, enfermaria e também os dormitórios, com capacidade
para atender a 80 jovens adultos infratores, na faixa de 21 a 25 anos. Na parte
externa, ficavam uma grande horta, o galpão de oficinas e uma pista de Cooper
que dava voltas no terreno, com muitas áreas e verdes, um luxo para o local. Ao
diretor e o visitante juntaram-se três monitores musculosos, responsáveis pela
disciplina no local e foram devidamente apresentados. Naquele momento, os
oitenta internos estavam almoçando quando o diretor entrou no refeitório. Todos
os 160 olhos se voltaram para conhecer o novo médico, que passaria a cuidar
deles. Mesmo para uma platéia essencialmente masculina, Gustavo era algo que
não passava sem ser notado. Seu porte atlético, o rosto másculo e o tom
bronzeado da pele realmente chamavam a atenção.
O médico
aceitou o convite para almoçar e gostou do cardápio. Comeu com gosto e foi
apresentado a seus dois novos assistentes: Tiago e Rodrigo, que funcionariam
como auxiliares do clínico. Eram sete homens sentados à mesa redonda na área ao
lado do refeitório. Separados apenas por divisórias de vidro, Gustavo teve
chance de pesquisar um pouco mais sua nova clientela. Percebeu de cara que
existiam grupos de afinidade entre os internos, as tribos, como eram conhecidas.
Viu a mesa dos brancos, dos negros, dos asiáticos e tatuados. E identificou
também a mesa com cinco rapazes gays, simplesmente pela farta gesticulação das
mãos.
Depois do
almoço conheceu sua clínica e, por privilégio da sua posição, era acoplada às
suas dependências particulares: uma suíte grande e confortável, bem mobiliada.
A clínica tinha uma ante-sala para recepção, uma pequena enfermaria bem aparelhada
e com armários de remédios e instrumentos; a sala maior, a sua sala, tinha uma escrivaninha
moderna com tampo de vidro, a maca para exames e outros instrumentos, incluindo
um pequeno banheiro com chuveiro. Não fosse o isolamento “sexual”, exercer sua
profissão num local tão bem aparelhado seria tudo o que Gustavo poderia
desejar. Por falar em desejo sexual, o médico sentiu novamente aquela comichão
na cabeça do pau e, discretamente, reposicionou-o melhor na cueca, através do
bolso da calça.
Tiago e
Rodrigo perceberam o gesto, olharam um para o outro, numa comunicação muda, mas
significativa. Tiago, que acabara de completar 22 anos, era branco, tinha
estatura mediana, cabeça raspada, corpo em forma e bonitos dentes. Casado e sem
filhos, era auxiliar de enfermagem e muito comunicativo. Já Rodrigo era negro,
formado em enfermagem, tinha quase 30 anos, era mais alto, musculoso e, por um
problema genético, não tinha pêlos no corpo. Viúvo, o enfermeiro, mantinha um
caso com uma mulher da cidade vizinha e tinha cinco filhos, que ficaram com a
mãe na sua cidade natal. Mais tarde, apresentaram-se formalmente ao novo médico,
explicando certos aspectos que diziam respeito aos internos.
No seu
primeiro dia de trabalho, Tavinho se recostou na cadeira de sua sala e percebeu
ao abrir uma das gavetas vários botões. Era o controle de um circuito fechado
de tv e, pelo monitor, viu, uma a uma, as cenas de várias dependências comuns
do prédio e também a ante-sala e a enfermaria de sua clínica. Testou todas as
outras câmeras e viu que as demais abrangiam as áreas externas e comuns da
instituição. Desconfiado, olhou em sua sala para descobrir alguma câmera, mas
aliviado viu que estava tudo tranquilo.
Gustavo
viu no prontuário que tinha vários atendimentos. O primeiro interno a ser
introduzido em sua sala pelos seus auxiliares para o exame inicial era de
origem asiática, corpo magro, ligeiramente musculoso, olhos oblíquos e cabelo
preto liso, escorrido. Gustavo mandou que o interno tirasse toda a roupa, como
era praxe, e tomou um choque. O mito estava confirmado. O rapaz tinha um membro
minúsculo, que praticamente sumia no mar de pentelhos negros. Tentando
disfarçar o embaraço, o médico pegou a ficha do rapaz.
—
Seu nome, interno — perguntou.
—
Alex, senhor! — disse o asiático.
Gustavo
imediatamente apontou a maca do consultório, indicando que o jovem asiático se
deitasse. Alex deitou de barriga para cima e esperou. Depois de todos os exames
físicos de rotina, Gustavo enveredou pelo terreno sexual. — Então, Alex, e a
vida sexual?
Meio
tímido, o rapaz custou a responder. “Ah, doutor, muito ruim. Não dou sorte com
as minas”. Gustavo quis saber o motivo, embora adivinhasse, e o rapaz corou
intensamente. — Olha, doutor, é que meu “equipamento” é muito pequeno.... Já
namorei muitas meninas, mas quando elas percebem que sou mal servido, num
instante arranjam uma maneira de terminar comigo. As profissionais do sexo me
aceitam pelo dinheiro, mas na hora H sempre me sacaneiam muito... É horrível.
Tavinho
sentiu que seu pau endurecia tendo esse tipo de conversa erótica. No íntimo,
festejou o fato de ser membro ter um tamanho além da média: quase 22cm. — Mas
as mulheres dizem que tamanho não é documento, Alex... — disse tentando
desanuviar o clima. — Que nada, doutor. Tudo conversa fiada... Duro, o meu pau
tem 6cm apenas e é uma vergonha. Não tem mulher que goste de pintinho,
doutor....
Gustavo
quase riu, mas em respeito ao problema do rapaz, manteve a pose. — Tem 6cm só,
interno? É difícil de acreditar.... — disse, fazendo expressão de descrença. —
Eu provo, doutor.... — sem a menor cerimônia ou pudor, Alex começou a se
masturbar, deitado na mesa, para espanto do médico. Em questão de minutos, Alex
apresentava a sua total ereção, que provava realmente o tamanho diminuto de seu
membro. — Vou ter que medir, interno, é que tem que constar da minha ficha
médica....
—
Era isso que eu temia, doutor, mas tudo bem....
Gustavo
foi até a sua mesa, pegou a régua e encostou suavemente no membro do interno.
Na verdade, nem chegava a 6cm e estava completamente duro. Quando sua mão tocou
levemente o pintinho, o coração do doutor disparou. Foi um toque rápido, mas
era uma experiência nova para o jovem oficial, que estava muito excitado. —
Posso fazer uma comparação, Alex?
—
Claro, doutor, agora o senhor já sabe do meu segredo mesmo... — disse o
asiático com um sorriso amarelo. Gustavo enfiou a mão no bolso grande do
avental, pegou seu maço de cigarros e tirou um, levando-o paralelo ao membro do
rapaz. O cigarro era maior que o membro duro. Gustavo ficou espantado e
excitado. — Pequeno mesmo, né, doutor? — comentou Alex. — Menor que o seu
cigarro....Só de curiosidade, doutor, o senhor tem pau normal?
Tavinho
ficou embaraçado e achou que o tema estava desviando, mas respondeu
sinceramente. — Porra, doutor... 22
cm??? — disse o rapaz, genuinamente espantado. — Desculpe o palavrão, mas dava a minha vida para ter um membro desse
tamanho.
Mesmo
excitado com o rumo da conversa, Gustavo virou e foi até a sua mesa, tentando
afastar aquela idéia erótica da sua cabeça. — Muito bem, interno, pode ser
vestir... quando sair, chame o próximo. O jovem Alex rapidamente vestiu o
uniforme e saiu. Ainda se refazendo da situação, o médico viu quando o segundo
interno entrou. Era alto, forte, musculoso, mas tinha cara de adolescente. Sua
expressão era séria, revelando também uma grande tristeza. — Interno Telmo se
apresentando, senhor! — disse o jovem.
Num
gesto, Gustavo dispensou a formalidade e pediu que ele tirasse a roupa toda.
Novo espanto. Dessa vez, o rapaz era o contrário do asiático. Era muito bem
dotado, acima da média, considerando que seu membro estava completamente
flácido. “Esse não deve ter do que se queixar...O pau dele duro certamente é
muito maior que o meu”, pensou o médico.
Feitos
todos os exames, Tavinho repetiu a pergunta sobre as atividades sexuais de
Telmo. — Nenhuma, doutor! — disse com firmeza. — Nenhuma, interno? — perguntou
Gustavo com surpresa. Como se a pergunta fosse um gatilho, o jovem interno
desatou a chorar, como uma criança. O médico ficou sem ação, mas aos poucos
conseguiu com que ele se acalmasse. Com muito custo, Telmo acabou contando toda
a sua tragédia. Depois de uma queda de cavalo tinha ficado completamente
impotente. — Sou totalmente broxa, doutor! — disse, ainda com lágrimas nos
olhos.
Mesmo
penalizado com a situação do rapaz, Gustavo ficou sem saber o que dizer. Ficou
olhando o membro enorme do interno, completamente mole, sem reação. Pela
segunda vez no dia, teve uma forte reação sexual; seu membro se encheu de
sangue e parecia querer saltar da calça branca. — Nada, interno? Não sobe
mesmo? — disse o médico, finalmente.
—
Nada, doutor, meu pau morreu para o mundo....
Gustavo
ainda tentou animar Telmo, lembrando que hoje já existiam muitos tratamentos,
mas o interno explicou que já tinha tentado de tudo. — Queria pedir ao senhor
para não colocar isso na minha ficha, doutor! Se alguém souber dessa história,
estou perdido....
Gustavo
ficou num grande dilema. — Isso é irregular, Telmo... Preciso preencher sua
ficha com todos os dados...
— Por favor, doutor, eu imploro. Faço o que o senhor quiser...mas se alguém descobre essa minha deficiência, vou ficar numa situação difícil aqui no reformatório, doutor...
— Por favor, doutor, eu imploro. Faço o que o senhor quiser...mas se alguém descobre essa minha deficiência, vou ficar numa situação difícil aqui no reformatório, doutor...
O
médico pensou um pouco e acabou concordando. — Está certo... Vou fazer esta
exceção, mas gostaria de fazer uns testes com você para tentarmos resolver esse
problema, concorda?
Telmo
abriu um sorriso largo. — Concordo, doutor! Concordo com o que o senhor quiser.
A partir de hoje terá um interno fiel... O que o senhor pedir pra mim será uma
ordem.
Gustavo
gostou daquela situação, da submissão do jovem e sorriu, tendo em mente que seu
pau estava completamente duro. — Está combinado, então. Não vou lançar esse
detalhe na sua ficha, mas temos um trato.... Pode ser vestir e diga ao último
interno que pode entrar.
—
Seu próximo cliente é o Ed... — disse Telmo, vestindo o uniforme da
escola-reformatório.
Não
demorou muito e Tavinho viu o jovem loiro de sardas entrar. — Edval, doutor! —
falou sorridente. Gustavo sentiu grande empatia pelo jovem: era sorridente,
confiável, transmitia uma boa vibração. — Tire toda a roupa para começarmos o
exame, rapaz! — O interno se despiu, de frente para o médico, respondendo a
todas as perguntas sobre sua vida, suas doenças da adolescência.
—
Agora, vire-se de costas e vá até a balança para eu te pesar — mandou o doutor.
Tomando
um choque, o médico viu que, ao caminhar, a bunda redonda e carnuda do rapaz
tinha uma marca marron, em forma de cruz, formada pelo eixo do rego entreaberto
do interno. — Que marcas são essas em sua nádega, meu rapaz?
Mais
tímido ainda, quase sem voz, Ed explicou que eram marcas de surras que levava
do seu padastro. — Desde garoto eu apanho na bunda do marido da minha mãe, que
criou a gente. Apanho de mão, cinto e vara, doutor...
—
O que você está me dizendo, rapaz!!! — perguntou atônito o jovem médico. —
Gustavo se aproximou e, embora completamente cicatrizadas, viu claramente
várias faixas amarronzadas, que pareciam ser mesmo provenientes de
espancamento. Instintivamente, o médico tocou suavemente as nádegas do interno,
marcadas pela surra. Imediatamente teve uma forte ereção e quase gozou quando
Edval soltou um gemido baixo de satisfação.
—
E você diz isso assim, quase que naturalmente, rapaz?— perguntou o médico,
retornando à sua mesa. Edval ficou de pé, com o membro ligeiramente
entumescido, e contou sua história. — Sabe, doutor, o marido de minha mãe, meu
padrasto, é muito severo e, desde garoto, ele me castiga quando faço alguma
coisa errada. Primeiro, eu apanhava de mão, ainda vestido, no colo dele.
Depois, ele dizia que cansava a mão e me punia com o cinto e assim fui
apanhando sempre, por qualquer coisa... Quando entrei na adolescência, ele
passou a me bater, mandando que eu tirasse a roupa antes. Várias vezes isso
aconteceu no banheiro, quando ele me pegava me masturbando...e, como eu tocava
punheta várias vezes por dia, ele sempre me pegava. Antes de eu entrar para o
reformatório, meu padastro começou a me bater com vara e sempre tirava a roupa
também...ele dizia que era porque ficava com muito calor, mas percebia que ele
ficava excitado também.
—
Mas você fica excitado quando apanha? — disse o doutor médico incrédulo.
—
Fico sim, doutor....No início não, mas como ele me bateu várias vezes enquanto
eu me masturbava, acabei me acostumando...e gostando...
Gustavo
estava excitadíssimo, mas satisfeito porque seu jaleco era comprido até o
joelho e não deixava sua ereção aparecer na calça. — Então, você gosta de
apanhar, tem tesão nisso?
O
interno corou e concordou com a cabeça, timidamente. — Até agora aqui no
quartel eu consegui disfarçar na hora do banho e ninguém nunca viu as marcas...
—
Quero que você compareça ao meu alojamento hoje à noite, depois do jantar para
que tenhamos uma conversa séria sobre isso, rapaz! — disse o médico, alisando
descaradamente o pau, com vontade de experimentar como seria dar umas palmadas
naquela bunda.
Com
um sorriso enigmático, o interno disse apenas: — Sim senhor!
Naquele
exato momento, o médico ouviu uma movimentação estranha na antessala. Mandou
que Edval se vestisse rapidamente e saísse pela porta lateral, enquanto se
digiriu à entrada principal do seu consultório. Logo viu seus auxiliares, Rodrigo
e Tiago, segurando um interno pelos dois braços, levando-o até perto da maca.
Pedro Bomba, como era conhecido o tatuado, era mais alto que Gustavo e tinha o
corpo tomado por tatuagens. Embora vestido normalmente, naquele momento parecia
um jovem inofensivo, mas sua ficha na instituição não era das melhores. —
Aqueles filhos da puta me pegaram de jeito, doutor! To fudido... — disse com
voz de choro e raiva.
Os dois
auxiliares tiraram toda a sua roupa (bermuda, cueca, sandália e camiseta) e colocaram
o rapaz na maca. Gustavo passou a examiná-lo e viu vários hematomas no abdome
de Pedro, resultado de uma briga feia, mas fora isso, parecia que tudo estava
no local. Tiago, o auxiliar, chegou bem perto do ouvido do médico e disse
baixinho. “É melhor o senhor examinar ele nas partes íntimas, doutor. Acho que
fizeram ele de mulherzinha”. Gustavo ficou chocado com a frase, mas se recuperou
a tempo. Pelo que tinha entendido do relato de seus auxiliares, o interno tinha
chegado na clínica pelas suas próprias pernas. Mas o caso poderia ser grave.
Calçou um par de luvas, mandou que os seus auxiliares o deitassem de bruços.
Pedro Bomba reclamou, xingou, esperneou, o que levou o clínico a mandar que lhe
aplicassem um sedativo forte. Em alguns minutos, ele estava completamente
relaxado, mas por via das dúvidas, estava contido pelos braços pelos dois
fortes auxiliares.
Gustavo
abriu com delicadeza as duas nádegas do jovem e pôde constatar o estrago que
tinham feito. Passou o dedo no ânus dele e, além de constatar que estava muito
dilatado, viu uma gota grande de esperma sair. O garoto tinha sido realmente
sodomizado. Com as duas mãos, Tavinho abriu o ânus para avaliar a extensão do
dano, mas chegou à conclusão que o garoto ia se recuperar fisicamente. Já
psicologicamente, era uma outra história. Mentalmente se recriminou de ter
ficado excitado pelo contato físico com aquele cu à sua frente, principalmente
porque Gustavo nunca tinha tido qualquer relação com outro homem na vida. Já
vira filmes e sabia dessa realidade, mas tinha sido apenas um espectador. Com a
voz grogue, o paciente falou. —
Porra, doutor, me fizeram de mulher,
foram quatro e me fuderam muito...
— Eu
lamento, rapaz. Preciso que você fique de quatro para eu te examinar melhor.
Você viu quem foi? — disse o médico do reformatório.
Pedro
reclamou da posição, mas Tiago e Rodrigo quase o forçaram a obedecer. “Pior que
não sei quem foi, doutor. Os quatro estavam usando as máscaras que deram pra
gente no carnaval. Aqueles filhos da puta”. Xingou o musculoso de quatro na
maca, enquanto o médico buscava um espéculo para examinar melhor seu reto. “Vou
examinar mais fundo, Pedro, lamento mas é preciso”. Pedro choramingou, mas se
submeteu. Agilmente, o enfermeiro colocou a mão no bolso da calça branca e
ajeitou o pau; Tiago, o auxiliar, percebeu o movimento e sabia que o amigo
estava excitado ao ver Pedro naquela situação. Foi uma fração de segundo, mas o
médico também percebeu a excitação do enfermeiro. Com o espéculo bem
lubrificado e posicionado, Gustavo introduziu o instrumento e o paciente
choramingou de novo, mas sem reclamar.
A seguir, ele girou lentamente os dois parafusos e o especulo foi abrindo e dilatando o reto do interno. Parecia um bico de pato abrindo lentamente a cavidade anal. Percebeu que o enfermeiro e o auxiliar se moveram e ficaram às suas costas para ter melhor visão. Com uma lanterna especial, o médico examinou o interior, mas para sua surpresa o estrago não parecia ser tão grande assim. Também estranhou que o rapaz não tivesse reclamado mais da introdução do espéculo que, mesmo lubrificado, tinha entrado rápido demais para a experiência de Gustavo nesses casos.
A seguir, ele girou lentamente os dois parafusos e o especulo foi abrindo e dilatando o reto do interno. Parecia um bico de pato abrindo lentamente a cavidade anal. Percebeu que o enfermeiro e o auxiliar se moveram e ficaram às suas costas para ter melhor visão. Com uma lanterna especial, o médico examinou o interior, mas para sua surpresa o estrago não parecia ser tão grande assim. Também estranhou que o rapaz não tivesse reclamado mais da introdução do espéculo que, mesmo lubrificado, tinha entrado rápido demais para a experiência de Gustavo nesses casos.
Aproveitando-se
do barulho de uma obra que estava sendo feita na área externa do prédio, Tiago
disse baixinho para Rodrigo. “Tu viu, negão, viu o túnel que fizeram no
saradão?” Sem querer, o médico ficou sabendo do apelido do enfermeiro, mas fingiu
que não tinha ouvido, continuando a examinar o garoto. “Mas acho que já tava
arrombado, Tiago. Tu viu como o aparelho entrou macio nele? Bem que me falaram
que ele gostava da coisa, mas eu nunca acreditei. O Pedro sempre foi o machão
da escola... E você sabe que eu tenho um radar para localizar quem curte sentar
num caralho”, disse o enfermeiro baixinho, segurando o riso. Pela falta de sexo
e a situação toda à sua volta, Gustavo sentiu que seu pau acordara. Felizmente
o jaleco branco comprido não deixava à vista o seu volume. “Agora vou tirar o
espéculo, vamos lavar o interior e aplicar uma pomada antiinflamatória, Pedro.
Quero que venha a uma consulta amanhã, sem falta”.
Tiago e
Rodrigo levaram o garoto para a pequena enfermaria e preparam o equipamento de
lavagem, enquanto Gustavo se dirigia à sua sala, sentando-se para preencher o
formulário de atendimento. O enfermeiro fechou a porta, preparou o equipamento
para o enema e, mesmo com o protesto do interno, aplicou todo o conteúdo nas
entranhas do rapaz. Foram três aplicações, até que o abdome de Pedro estivesse
completamente dilatado. — Segura bem dentro de você para não sujar aqui. Aperta
bem o cu, porque só vai poder liberar daqui a vinte minutos. Ordens do médico —
disse Rodrigo.
Humilhado,
Pedro Bomba assim fez, mas estava ficando visivelmente excitado. Foi nessa
hora, que Gustavo acionou o botão da câmera da enfermaria para saber se tudo
corria bem. Seus olhos arregalaram ao ver o paciente de pé, segurando a barriga
e sendo conduzido por seus dois auxiliares até o vaso sanitário. Pedro Bomba
estava com o pau todo ereto. “Tá gostando da lavagem, Pedrão?”. Tavinho ouviu
nitidamente a voz de Tiago sair de uma caixa de som estrategicamente escondida
em sua mesa. — Po, cara, não fala assim não... Já não basta eu ter tomado no cu
a manhã inteira? — disse ao sentar, acomodando a bunda para não deixar vazar o
líquido. A pedido de Rodrigo, o enfermeiro, Pedro contou com detalhes como tudo
tinha acontecido. — Foi terrível, cara. Eles me pegaram na despensa de
alimentos, vestindo aquelas máscaras que sobraram do carnaval. Pior que nem
imagino quem foi, mas isso não vai ficar assim, não!
Enquanto
contava a curra, os dois auxiliares já ostentavam descaradamente suas ereções, dentro
das calças, evidenciadas pelo branco dos seus uniformes. — Mas por que está
excitado assim, garoto? É o calor da água dentro de você? — perguntou o
auxiliar.
— Sei lá,
mano, sei lá... Mas estou vendo que vocês também estão de pau duro, seus filhos
da puta — vociferou o rapaz, mas logo depois acariciou a cabeça do seu membro,
praticamente rígido, depois de ter olhado diretamente para o volume dos dois
empregados da clínica. Rodrigo se aproximou do vaso e alisou a barriga do
bombadão, em movimentos circulares, alegando que era pra que ele aguentasse
tudo dentro. “Acho que não vou aguentar, cara... acho que vou cagar essa merda
que vocês colocaram no meu rabo”. De sua sala, o médico agora punhetava
furiosamente seu pau descomunal, liberando seus sentidos. Estava no maior
atraso e a cena da enfermaria era pura luxúria, quando ouviu a voz sensual do
enfermeiro negão.
— Tiago,
chega mais e dá uma ajuda aqui pro cu do garoto não abrir — pediu Rodrigo. O
auxiliar se ajoelhou em frente a Pedro, enfiou uma das mãos entre suas coxas do
garotão e pressionou as duas nádegas para que ficassem juntas. — Puta merda,
ainda ta saindo porra do teu cu, garoto. Os rapazes te deram um banho de porra,
Pedrão... — O interno enfiou a mão entre suas próprias coxas também até
encontrar a mão de Tiago, enfiou o dedo no próprio cu e trouxe ao nariz. —
Caralho, puta que pariu... Quanta porra!!! — disse o garoto ainda mais
excitado, sentindo a mão do enfermeiro negão acariciar suas coxas. — Eu pego
aqueles putos... gozaram duas vezes na minha boca e umas cinco ou seis vezes no
meu cu...
Sem a menor
cerimônia, Tiago tirou o pau pra fora e, ainda de joelhos, acariciava o membro
com uma das mãos enquanto com a outra dedava suavemente a olhota do garotão.
Rodrigo alisava seu pau ainda dentro da calça branca e perguntou se os
agressores tinham obrigado o garoto a mamar. — Se fosse só mamar eu até
suportava, negão... ele fuderam com tudo a minha boca, como se estivessem metendo
forte em uma buceta arrombada...
Percebendo a
nítida excitação do garoto, que agora praticamente se masturbava, na cara de
pau o auxiliar da clínica disparou, ainda segurando a bunda do interno. —
Pedrão, só acredito vendo... Fuderam até a garganta????
— Sem dó nem
piedade, Tiago. Ficaram fudendo muito até bater na minha garganta e dois deles
até gozaram. To falando a verdade... — Sem perder tempo e cheio de tesão, o
auxiliar se levantou e exibiu seu membro grosso de 18cm, completamente duro,
que quase batia na boca do rapaz. — Só acredito vendo, garoto. Mostra aí pra
gente como foi...
— Pô, cara,
faz isso não. Tive que mamar e dar o cu pra quatro caralhos tem pouco tempo e
você ainda estão me sacaneando... — Sua voz não convencia e, encarando o pau de
Tiago, o interno tatuado se masturbou ainda mais forte.
— É para a
investigação, Pedrão. Abre a boca e mama meu pau, como você fez nos caras...
Sentindo um
tesão enorme pela primeira vez ao acompanhar uma cena de sexo entre homens, o
jovem médico gozou abundantemente em cima do vidro de sua nova mesa de
trabalho.
Na sala ao
lado, sentindo que o garoto gostava de um sexo mais hard, Rodrigo usou dois dedos
da mão para pressionar as bochechas do malhadão, obrigando-o a abrir a boca
toda. Um segundo depois a cabeça do caralho de Tiago entrou naquela gruta
quente que, poucas horas atrás, havia sido usada e abusada por quatro internos.
Sem aguentar mais, o rapaz expeliu todo o líquido da lavagem, sentindo-se
totalmente limpo e aliviado.
Rodrigo sorriu
e baixou a calça e a cueca e seu monstro negro apareceu. Eram 23cm de pau
típico dos negros, cujo líquido pré-gozo jorrava em abundância. Na sala ao
lado, o jovem médico ficou boquiaberto com o tamanho do pau do enfermeiro,
maior que o seu, mais grosso e mais imponente. Gustavo voltou a ficar de pau
duro e sentiu que podia descarregar pela segunda vez, mas se segurou. Enquanto
Tiago fodia a boca do interno, segurando-o firme pelas orelhas, Rodrigo enfiou
a mão pelas costas do rapaz, alisando sensualmente suas costas e encontrou a
olhota, que piscou furiosamente quando o negão enfiou seu maior dedo da mão.
Pedro Bomba suspirou sem tirar o pau da boca olhando significativamente para o
enfermeiro. “Levanta o bumbum, garoto, que quero sentar no vaso”. Tudo mentira,
claro. Mal se acomodou no tampo do vaso, o negão empinou a jeba e fez um sinal
claro para que Tiago fosse conduzindo o garoto até a sua vara. Quando a cabeçona
passou pelo anel do cu, o jovem delinquente chegou dar um gritinho de dor, mas
sua voz foi abafada pelo movimento de vai e vem da piroca do auxiliar.
Aos poucos,
muito lentamente para o prazer do negão, a bunda do rapaz foi descendo, até que
o pentelhos encaracolados do enfermeiro tocaram a bunda branca e lisa de Pedro.
“Puta merda, negão, esse caralho é enorme, todo mundo falava isso, mas eu não
acreditava. Vou ficar todo arrombado”, disse o rapaz, ao tirar momentaneamente
o caralho de Tiago da boca. Rodrigo aproveitou para esticar o corpo, levantando
as pernas do garoto até a posição fantástica de frango assado. — Mete junto
aqui, amigo Tiago, vamos arrombar esse puto de uma vez! — comandou o negão.
Quando Pedro ameaçou reclamar, o enfermeiro tapou sua boca com a mão grande,
que mais parecia uma raquete. — Cala a boca, porra. Tu já enrabou muito garotão
aqui na escola e agora chegou a vez de você sentir o que é um caralhão no cu...
Ou melhor, dois caralhões no rabo...
Praticamente
de joelhos, Tiago foi se aproximando do vaso e conseguiu a posição ideal para a
dupla penetração. As mãos fortes de Rodrigo levantavam bem o rabo do garotão e
sua salsicha negra estava enfiada pela metade. Tiago mirou o pau na parte de
cima e, com algum esforço, sentiu que ia conseguir. Os dois caralhos, um negro
e outro branco, sincronizaram seus movimentos, roçando o tempo todo dentro do
cu de Pedro Bomba, que começava a se acostumar com a as duas picas ao mesmo
tempo fudendo seu rabo. De sua mesa, o médico clínico estava abismado com a
habilidade de seus dois assistentes, certamente já tinham feito muito aquela
posição juntos pela prática que demonstravam. Pedro Bomba agora arreganhara as
duas pernas, uma no norte e outra no sul, facilitando a dupla penetração.
Tiago, de frente para o interno, fodia freneticamente e estapeava as coxas do
garotão, o que aumentou ainda mais seu tesão. Anunciando que ia gozar, Tiago
deu duas estocadas fortes, duas taponas na cara de Pedrão e soltou sua porra
dentro dele. O enfermeiro sentiu claramente o líquido subir pelo pau do amigo
e, também não resistiu, gozando abundantemente. Pedro não gozou, mas
praticamente desmaiou, soltando o peso de seu corpo no peito do enfermeiro para
descansar do esforço.
Gustavo
gozou junto, só que nessa segunda vez, colocou o pau pra cima e deixou que a
porra voasse para cima. Como sempre acontecia, os primeiros jatos foram parar
na sua boca, aumentando ainda mais seu tesão. Desde garoto tinha se acostumado
a beber sua porra, sempre que gozava. Já era uma tradição: ele pressentia a
hora, baixava a cabeça e abria a boca ao máximo, aproximava bem da cabeça do
seu pau e sempre acertava os dois primeiros jatos na língua. Apreciando o gosto
do seu semem que descia pela garganta, correu para o banheiro e se limpou
vigorosamente com uma toalha úmida, reposicionou a camiseta e vestiu o jaleco
novamente. Não podia correr o risco de ser surpreendido daquele jeito. Desligou
os monitores, fechou a gaveta, pegou um cigarrinho e se recostou na confortável
cadeira para se refazer.
Na sala ao lado, os três também estavam se recompondo e o garoto ficou ali mesmo no vaso, para abortar a porra dos dois auxiliares de clínica. Tiago e Rodrigo foram para o fundo da enfermaria, comentando a foda enquanto se limpavam e vestiam seus uniformes de trabalho. “Mais um pra gente usar, né, negão?”, disse feliz o auxiliar Tiago. “Esse vai ficar freguês da putaria, pode apostar, Tiago”, retrucou o enfermeiro rindo. Ao retornarem, Pedro Bomba ia começar a se vestir e tinha o semblante relaxado, muito diferente da sua expressão normal de agressividade.
Na sala ao lado, os três também estavam se recompondo e o garoto ficou ali mesmo no vaso, para abortar a porra dos dois auxiliares de clínica. Tiago e Rodrigo foram para o fundo da enfermaria, comentando a foda enquanto se limpavam e vestiam seus uniformes de trabalho. “Mais um pra gente usar, né, negão?”, disse feliz o auxiliar Tiago. “Esse vai ficar freguês da putaria, pode apostar, Tiago”, retrucou o enfermeiro rindo. Ao retornarem, Pedro Bomba ia começar a se vestir e tinha o semblante relaxado, muito diferente da sua expressão normal de agressividade.
— Nem
precisa se vestir ainda, garoto. Certamente o doutor vai querer ver você de
novo — disse o auxiliar.
Sem
retrucar, como estava acostumado a fazer, o interno concordou com a cabeça e
aguardou. Rodrigo bateu suavemente na porta e Gustavo mandou que ele entrasse.
— Sim, pode mandar o garoto agora. Depois da lavagem vou poder observar melhor.
— O enfermeiro engoliu em seco porque depois da putaria, ele e Tiago, que
também tinha colocado a cara na porta, tinham esquecido de lavar o cu de Pedro
outra vez, mas agora era tarde. — Sim, doutor, ele está pronto...
— Vocês dois estão dispensados. Tragam o interno, mas podem tirar uns momentos de folga. Esse caso já deu alguma canseira a todos nós... Deixem que eu agora controlo essa etapa final. — ordenou o médico. “Sim, senhor”, disseram os dois assistentes quase em uníssono, em tom de respeito, abrindo a porta para o interno passar e voltando a fechá-la. Os dois aproveitaram a folga para tomar um banho na ala dos funcionários, onde ficavam seus alojamentos.
— E então,
jovem, sentiu alguma dor no reto? — perguntou o médico abismado com a submissão
progressiva do interno. Depois da foda que tinha recebido dos seus dois
assistentes, Pedro Bomba estava bem calmo agora. — Enquanto conversamos, fica
debruçado com o tronco todo em cima da maca e os pés pousados no chão para eu
examinar o local...
Mais
resignado e já excitado com aquele dia em que fora usado por 6 homens, Pedro
ficou na posição, enquanto o médico puxou a cadeira de rodinhas e se sentou
para avaliar melhor o paciente. Quando Gustavo viu a situação do cu do garoto,
ficou espantado e sentiu seu pau começar a endurecer. Já tinha gozado duas
vezes, mas seu tesão era o mesmo, com a mesma intensidade. Nunca tinha transado
com homem, mas tinha gostado do que vira pelo circuito interno de TV. “Porra, o
cu do garoto tá arreganhadaço depois de levar os dois caralhos ao mesmo tempo.
Tá arrombado e dá pra passar uma moeda de 1 real com folga”, pensou o médico.
Ajeitou a lâmpada direcional perto da bunda do rapaz e observou o resíduo de
porra dos dois auxiliares da clínica escorrendo do cu. — Doutor, será que eu
vou ficar bom de todo?
— Claro que
vai, Pedro, com o tempo a musculatura vai voltando ao normal. Agora precisa
algumas sessões de aplicação de pomada internamente para acelerar a sua cura.
Quero que venha ao meu consultório pelo menos dia sim, dia não. “O senhor que
manda, doutor”, respondeu Pedro. Gustavo gostou daquele tratamento respeitoso.
Filosofou que o sexo violento, do qual o rapaz tinha sido vítima, acabara
servindo para pacificar seu temperamento. Afinal, estavam em um reformatório
para jovens. — Abre bem as pernas, empina a bunda que eu vou aplicar a
pomada...
O médico
calçou a luva na mão direita. Um dedo entrou sem dificuldade, mas em vez de
remédio, o médico usou mesmo um lubrificante muito utilizado em proctologia.
Entraram dois e depois três dedos. — Nossa, doutor, conseguiu colocar a pomada?
—
Aos poucos vou conseguir, Pedro, mas a fúria dos rapazes que te enrabaram
acabou dilatando bem o seu reto e preciso chegar mais fundo para obter bons
resultados. Talvez demore um pouco mais do que imaginei...
—
Não tem problema, o senhor pode demorar o tempo que for preciso...
Gustavo
baixou os olhos e viu que o interno estava de pau duro. O garoto realmente
estava aprendendo a gostar do lance. Lubrificou toda a mão e enfiou quatro
dedos, até com certa facilidade. — Porra, quatro dedos, doutor?
Sem
responder, o médico manteve os quatro dedos sob pressão, mas com a outra mão
abriu o zíper da calça e deixou seus 22cm respirarem ar livre. Na posição que
estava, com a cara enfiada no pequeno travesseiro da maca, o jovem Pedro não
viu que o médico estava se masturbando enquanto enfiava os dedos em seu cu, mas
estava sentindo um prazer tão grande que chegou a rebolar várias vezes para
tentar conseguir uma invasão mais profunda. Gustavo percebeu o tesão do garoto
e fechou os dedos em cunha, aplicando mais lubrificante sobre toda a luva que
cobria sua mão. Sem pensar duas vezes, com os hormônios à flor da pele, o
médico pressionou a mão na olhota arrombada e seu pulsou passou direto,
entrando todo no cuzão do bombado. — Puta merda, doutor, a mão entrou toda?
—
Toda, Pedro, ta toda dentro do teu cu. Agora vou colocar a pomada toda no lugar
certo, seu puto... Arreganha bem o rabo e faz força pra trás, viado... — O
garoto ficou excitado com as safadezas que o médico falava e rebolou muito a
bunda. — Quero ver, doutor, quero ver... Vira a maca até o espelho, por
favor...
Gustavo
atendeu o pedido e os dois viram a cena ao mesmo tempo e se olharam com
luxúria. — Porra, não acredito, doutor. Metade do antebraço já entrou, to
sentindo o cu atolado... — O braço de Gustavo já tinha passado do pulso e felizmente
sua mão era relativamente pequena em relação ao resto do seu corpo. Excitado, o
médico passou a bombar o cu, colocando e tirando o braço. O garoto pediu
autorização para se masturbar, mas Gustavo alertou que ele não gozasse sem que
fosse permitido. Depois de vinte minutos levando um antebraço quase todo no cu,
o tatuado pediu, encarando o caralho do médico. — Doutor, não era melhor o
senhor dar uma esguichada bem fundo para me curar de vez?
Tavinho
tirou o braço devagar e o que viu era um rombo onde podia tranquilamente entrar
uma laranja. Deu duas taponas fortes na bunda do interno, o que estimulou o
passivo a contrair fortemente a musculatura do reto. — Vem cá, meu viadinho
puto, senta no meu caralho e rebola feito mulherzinha dengosa para eu esporrar
nesse rabo...
Pedro
adorou ser tratado dessa forma e por pouco não goza sem se tocar. Abrindo bem
as pernas sentou no colo do macho, de frente para ele, direcionando o pau
direto no seu cu. A pica entrou fácil pela lubrificação e a dilatação do
antebraço, mas o interno rebelde estava se transformando num excelente parceiro
sexual. Fez um esforço grande para apertar o caralho dentro dele e conseguiu.
Gustavo estava intoxicado por aquele prazer novo que estava descobrindo no seu
primeiro dia de trabalho.
Agora já não precisava temer a falta de sexo enquanto trabalhasse na escola. Seus dois auxiliares gostavam da coisa, o garoto delinquente também e ele próprio estava descobrindo o prazer de transar com um homem. Sentiu uma onda de calor subir por seu peito, quando Pedro passou a punhetar seu pau violentamente com o cu, subindo e descendo como se tivesse perdido o juízo. — Vamos gozar, viado... Goza primeiro e aplica uma chave de músculo no meu pau com teu cu, puto.
Agora já não precisava temer a falta de sexo enquanto trabalhasse na escola. Seus dois auxiliares gostavam da coisa, o garoto delinquente também e ele próprio estava descobrindo o prazer de transar com um homem. Sentiu uma onda de calor subir por seu peito, quando Pedro passou a punhetar seu pau violentamente com o cu, subindo e descendo como se tivesse perdido o juízo. — Vamos gozar, viado... Goza primeiro e aplica uma chave de músculo no meu pau com teu cu, puto.
Pedro
obedeceu e gozou abundantemente na barriga do médico, que ao mesmo tempo enchia
de porra o rabo do garoto, que tombou exausto sobre seu peito. Assim ficaram
abraçados até seus membros amolecerem completamente.
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