
Rangel tirou uma semana de férias, mas para trabalhar em casa. Ia sentir saudades
das viagens diárias de trem. Ele e a mulher resolveram pintar a casa e fazer
algumas pequenas reformas. Acertou tudo com um empreiteiro amigo, a patroa viajou
para a casa da mãe, em Minas, e na segunda pela manhã os dois operários
chegaram: Dico e Wanderley. Eram simpáticos e falantes, principalmente Dico, o
auxiliar, era negro, tipo garotão, baixo, magro, mas forte, cabelo cortado bem
rente e tinha um sorriso largo no rosto, exibindo dentes brancos atrás de
lábios grossos e vermelhos; ele parecia atento a tudo, os olhos movendo-se de
um lado para outro.
Wander, o pintor, aparentava ter saído das telas do cinema mexicano.
Era da altura de Rangel, magro, forte, cabelo liso e farto, bigode bem aparado,
a pele queimada do sol, e ligeiramente musculoso. Quando abria a boca é que
revelava sua condição social. Os dois usavam, na mão esquerda, alianças de
casado, como o contratante.
Passou os olhos pelos dois rapidamente e os
chamou para mostrar o local onde ficariam até o serviço acabar. Era um quarto
ainda inacabado na lateral do quintal, na parte térrea da casa, com um pequeno
banheiro. Lá existia um colchão de casal no chão, um armário com as roupas de
cama e travesseiro e uma televisão velha, mas que ainda funcionava. Pela reação
dos dois, parecia que tinham gostado. Rangel deixou que trocassem de roupa e
subiu as escadas, voltando para a casa.
Quando eles se começaram a pintura da sala,
vestiam shorts curtos, camisetas e sandálias, a roupa da batalha. Dico tinha um
corpo tipo mignon. Wander tinha um par de coxas de parar o trânsito, cobertas
com uma fina camada de pelos castanho-claros. A bunda de Dico era pequena, mas
musculosa e firme, e estava completamente à vista, pela transparência do short
branco. A bunda de Wander era um monumento; mesmo com a camiseta tapando boa
parte do traseiro, o dono da casa quase babou com aquela bunda fenomenal: era
grande, redonda, empinada, carnuda, de fazer inveja a muita mulher. Vestindo um
short velho e super curto, que a esposa já tinha proibido que usasse, e sem
camisa, o dono da casa ficou por ali, observando o trabalho dos dois.
Depois do almoço, ele saiu para acertar
alguns assuntos e, na cidade, encontrou o alemão Hans, um eletricista conhecido
do bairro, com quem combinou para resolver uns problemas. Quando ele deu as
costas e saiu, Rangel observou que Hans era um alemão típico: alto, branco,
musculoso e com o cabelo quase vermelho... Tinha um corpo másculo e agia como
tal.
À noite, os dois operários já tinham tomado
banho e o dono da casa fez o convite para que tomassem uma cervejinha na
varanda. “Cortei um queijinho, coloquei na mesa de centro e começamos a beber.
Os dois estavam lado a lado, sentados em frente a mim e, depois da terceira
cerveja, eu disse. — Ei, rapazes, podem ficar à vontade. Tá um calor
insuportável. Se quiserem tirar a camiseta, tudo bem — disse, com o ar mais
natural possível”.
Dico, o mais serelepe, imediatamente tirou a
camisa, ficando de short apenas, o mesmo short branco que ele vestira mais cedo.
Wander, mais recatado, custou um pouco mas também ficou nu da cintura para
cima. O calor era insuportável. Lá pela quinta ou sexta cerveja, o celular
tocou: era minha mulher. Os dois estavam conversando, já meio alegres, e virei
meu rosto um pouco de lado, enquanto falava. Como quem não quer nada, estiquei
o corpo para frente e enfiei a mão dentro do short curto, acariciando meu pau,
mas sem olhar direto para os dois. O neguinho se mexeu na cadeira, mas Wander
parecia alheio. Dois segundos depois, meu pau estava a meia bomba. Sentia falta
da minha mulher e ao mesmo tempo estava cheio de tesão pelos dois pintores. De
rabo de olho, vi que Wander cutucava Dico, mostrando com os olhos o meu volume.
Os dois riram e comentaram qualquer coisa. Quando desliguei, abri outra cerveja
e perguntei: — Do que vocês estavam rindo?
Dico respondeu. — Foi
só falar com a esposa que o patrão ficou todo animadinho — disse rindo, apontou
meu pau com os olhos. Rimos os
três e bebemos mais. Só que meu pau teimava em não baixar e fui deixando assim.
O auxiliar a todo momento dava uma conferida na minha mala e parecia excitado
também.
Meia hora depois, Wander então disse que pra
ele era o bastante e foi para o seu quarto dormir. Dico ficou sozinho comigo e
combinamos que aquela seria a saideira. Continuamos bebendo e conversando, até
que me levantei e fui até a beirada da varanda. Meu queixo quase caiu. De onde
estava, dava para ver o quarto dos pintores, no térreo.
A porta estava escancarada por causa do calor
e Wander já estava deitado, de bruços no colchão colocado no chão, só de cueca;
a luz da televisão dava para ver perfeitamente a cena. O neguinho resolveu me
acompanhar e, quando se apoiou no muro da varanda, deu logo de cara com o
bundão do colega pintor. Ficamos calados, apreciando nossa cerveja e curtindo
aquele visual erótico por alguns minutos. Quando Wander se mexeu, abrindo as
pernas, uma pro norte, outra pro sul, quase perdi a respiração. Enfiei a mão
dentro do short e dei uma punhetada rápida. Vi que Dico acompanhou meu gesto e
fez o mesmo; o neguinho também estava excitado. Para disfarçar, disse:
— Porra, cara, você não sabe a falta que a
minha mulher faz — disse baixo, ainda segurando meu pau. — To cheio de tesão.
Dico apenas concordou com a cabeça e estava
visivelmente nervoso.
— Olha só em que estado eu estou — disse,
ficando em frente pro neguinho, e alisando toda a extensão do meu pau para ele
perceber o tamanho pela silhueta no tecido....
— É, to vendo.... – disse o neguinho, quase
num fio de voz, encarando meu volume mais uma vez
— Eu sei... vi que você deu uma sacada nele,
Dico....
Sem jeito ele disse. — Sabe o que é, doutor, é que eu nunca tinha
visto um pau tão grande assim na vida... E olha que o meu também não é dos
menores, não.
— E você ainda não viu ao vivo e a cores —
falei, enquanto baixava o short até o meio das coxas. O auxiliar de pintor deu
um assovio e ficou com a boca aberta de surpresa. — Porra, que caralhão,
doutor!
— Mais ou menos 20cm, Dico! — falei, pegando
a mão dele. Abri bem os dedos do neguinho e pousei em cima do meu pau. — Agora,
mede a grossura, Dico — pedi, bem baixinho.
— Que isso, doutor! Eu sou espada, olha só a
argola no meu dedo. A minha nega está lá em casa esperando...
— Eu também sou casado, mas estamos falando
só de medidas... ninguém falou de sacanagem.
O neguinho fechou a mão na minha vara e
assobiou baixinho, olhando para os lados, como se alguém pudesse testemunhar
aquela escorregada dele. Assim que ele fechou a mão, para sentir a grossura,
movimentei meu quadril para frente para trás, tocando uma boa punheta. — Porra,
Dico, assim eu gozo. Você segurando meu pau e a bunda do seu amigo no quarto lá
embaixo, é de dar tesão em poste.
Com muita cerveja na ideia, Dico relaxou e
foi deixando a mão circundando meu pau, enquanto eu punhetava e víamos ao mesmo
tempo o pintor, que permanecia quase na mesma posição, a bunda arrebitada, o
rego coberto por uma cueca branca cavada, uma perna para cada lado.
— Ele tem mesmo um bundão de fazer inveja a
muita mulher, não tem, doutor? Minha nega é que gosta de bunda de homem.... —
disse o auxiliar que continuava segurando meu pau; ele não fazia nenhuma
movimento, mas também não largava. — Minha nega não pode ver uma bunda de homem
que chega a ficar com a boca cheia d’água.
— E ela usa a tua?...
Meio sem jeito, o neguinho agora estava se
abrindo mais. — Sabe como é, doutor, quando a gente tá fudendo, ela fica me
alisando aqui atrás o tempo todo....
— Ela já enfiou o dedinho? — perguntei.
Dico engasgou e custou um pouco a responder.
— Uma vez ela tentou, mas eu não deixei... Mas beijar, já beijou...
— Beijou a bundinha ou o cuzinho? — perguntei
colocando a minha mão cobrindo a dele e aumentando a pressão e a velocidade da
punheta.
— Os dois .... — disse Dico, ainda sem jeito.
— Beijou a minha bunda e deu uma linguada no meu brioco, doutor.
Por pouco, quase gozei na mão do garoto.
Enquanto tocava punheta na mão dele, ele segurava o pau dele por cima do short.
Ainda encostados no muro da varanda, enfiei a minha mão livre pelo cós e baixei
do short do neguinho quase até o joelho dele. O jovem pintor deu um suspiro,
quando eu alisei as duas nádegas dele, com carinho...
— Faz assim não, doutor! Isso é coisa de
boiola....
— Esquece isso. Olha só lá embaixo. O Wander
tá coçando a bunda... Que rabo, cara!
Dico chegou mais pra frente e, ainda
segurando firme meu pau, relaxou e ficou apreciando o colega enfiar a mão por
dentro da cueca e ficar alisando o rego, como se soubesse que tinha uma plateia
de dois tarados. — A bunda dele é grande, mas o pau é do tamanho do meu dedindo
— disse o neguinho, com um sorriso maroto nos lábios.
— Como é que é? — perguntei surpreso, mas sem
parar o carinho do rabo do neguinho.
— É isso mesmo, doutor! Já vi ele trocar de
roupa várias vezes quando a gente trabalha juntos e o pau do Wander é mínimo
mesmo. Ele tem o maior grilo com isso.
Aproveitei enquanto ele falava e me
posicionei atrás dele. Sem dar tempo para uma reação, suspendi meu pau e
encaixei no rego do neguinho, apertando-o contra o muro da varanda. — Ah,
doutor, faz assim não... Alguém pode ver a gente....
Nem respondi. Passei a mão pela frente e
segurei o pau dele, que estava duro como pedra. — Você gosta, neguinho... você
gosta. Por hoje, vou gozar só na racha da bunda, que é pra você se acostumar.
Qualquer hora dessas quero provar esse brioco.
— Assim no rego ainda deixo, doutor! Mas lá
no cuzinho, não! Eu sou espada e cabaço no cu....
Concordei com a cabeça, enquanto beijava o
pescoço de Dico e alisava os peitinhos dele com uma das mãos e com a outra
punhetava o pau dele. — Agora rebola um pouco, Dico, que eu vou gozar na
portinha.
— Na portinha, doutor? — perguntou cheio de
tesão na voz, mexendo os quadris e suspirando de prazer. — Ah, não, doutor. Na
portinha não, por favor... — pediu o auxiliar, sem convencer ninguém. — O senhor está me enganando...
Afastei meu corpo um pouco e comecei a
“pincelar” o pau no rego dele. Dico olhou para trás e arrebitou bem a bunda,
encostando o tórax no parapeito da varanda, olhando Wander lá embaixo.
Flexionei os joelhos e enfiei a cara direto no rego do neguinho, encostando a
língua na olhota.
— Puta merda! O que o senhor está fazendo aí,
doutor?
— O mesmo que tua mulher faz. Também adoro
linguar um cu apertadinho. — Fodi o cu dele com a língua, enquanto me
masturbava furiosamente. Quando estava a ponto de gozar, fiquei em pé novamente
e encostei a ponta da cabeça do meu pau naquela cuzinho preto como a noite. —
Vou gozar! — falei, acelerando o movimento.
— Só na portinha, doutor! Só na portinha....
— disse o auxiliar que também fodia a própria mão, numa punheta fantástica. Quando
senti o cu do neguinho piscando na pele sensível da cabeça do meu pau, também
esporrei como nunca. Gozei litros e litros e, com a emoção e a lubrificação,
meu pau foi entrando cu adentro do auxiliar de pintor.
Gozei litros e deixei o pau dentro. O
auxiliar punhetava feito um louco e estava solto na putaria. Rebolava, jogava a
bunda para trás, fudendo meu pau com o rabo, como se tivesse feito aquilo a
vida toda. — Porra, doutor, doeu demais, seu pau é imenso. Mesmo começando a amolecer
ele ainda é enorme... Não deixa sair não, tá? Quero gozar gostoso. Nunca dei o
cu antes, mas adorei, doutor...
Meu pau tinha amolecido um pouco, mas em
razão do tamanho, estava firmemente posicionado, apesar das reboladas de Dico,
que também não perdia de vista o pintor, no quartinho no térreo da casa. — Olha
só, doutor, o Wander tá tirando a cueca e se virando...
Agarrando firme o neguinho pela cintura, pra
meu pau não escapar do cu dele, cheguei meu corpo para frente e vi que o pintor estava nu agora, ostentando não mais que dez
centímetros de piroca dura. Estava excitado, tocando uma punheta gostosa. — Porra, a pica dele é
mínima mesmo — comentei, voltando a bombar o cu do auxiliar.
— Nossa, doutor, o seu cresceu de novo no meu
cu, puta merda, ele é muito grande, seu Rangel. O senhor vai gozar de novo? Eu
ainda nem gozei...
— Segura a tua primeira gozada porque eu
vou leitar de novo no teu cu... Olhando a piroquinha e o rabão do Wander lá
embaixo, eu fiquei animado de novo...
Dico parece ter gostado, porque deu uma chave
de cu no meu pau e virou para trás para ver minha cara de puro prazer. — O
senhor é muito safado, tirou o cabaço do meu cu e pelo jeito vai fazer o mesmo
com o meu colega de pintura...
— Acertou em cheio, garoto. Mas agora vamos
melhorar essa segunda gozada. Tira meu pau do teu cu e mama ele pra ganhar
leitinho quente na boca. Quero gozar direto na tua garganta...
Sem pensar duas vezes, Dico tirou meu pau do
cu, se ajoelhou e abocanhou a cabeçona, enquanto se punhetava, quase não aguentando
mais. Não precisei esperar muito. Lá embaixo, Wander se contorceu e acelerou a
velocidade do polegar e indicador no seu pau, soltando um jato forte de porra
na barriga. Ao mesmo tempo, gozei no fundo da garganta de Dico, segurando firme
seu pescoço para que ele engolisse minha porra toda. O neguinho bebeu tudo e
também gozou muito no chão da varandinha.
Lentamente foram voltando ao normal e o
neguinho tinha um sorriso largo no rosto. No quarto do térreo, viram Wander
limpar a porra e a piroquinha com uma toalha, vestir a cueca, desligar a tevê
se acomodar para dormir. Acabei convencendo o neguinho a dormir comigo aquela
noite. Mais tarde tomamos um gostoso banho quente juntos, gozei mais duas vezes,
uma na boca e outra no cu do neguinho, e dormimos exaustos. Quando o dia raiou,
Dico deixou silenciosamente minha cama e foi para o quartinho do térreo, para
não levantar suspeitas.
Quando acordei, por volta das sete da manhã,
fiquei na cama espreguiçando, até que me levantei e abri as cortinas da porta
dupla que dava para a varanda do meu quarto. Naquele ângulo, dava para ver o
quarto na parte debaixo da casa, onde os dois dormiram. A porta estava fechada,
mas alguém se movimentava no banheiro. Dava para ver tudo, porque o basculante
ainda não tinha os vidros. Recuei um pouco e, escondido pelo tecido da cortina,
percebi claramente a figura de Wander, completamente nu. Ele estava de costas,
encostado na pia, fazendo a barba. Mais uma vez a visão de sua bunda me deixou
aparvalhado. Era uma senhora bunda, digna de um prêmio internacional. Ele não
poderia me ver e fiquei mais relaxado, embora meu pau estivesse completamente
duro.
Com a toalha no ombro ele se aproximou do
vaso para mijar. Foi aí que constatei o que vira na véspera. O pau do pintor
era minúsculo. Mole, não devia passar de 2cm, contrastando com seu corpo magro
e musculoso. Ele também era adepto da depilação e praticamente não tinha nenhum
pelo do umbigo para baixo. A cara máscula, o bigode farto, os cabelos ondulados
aumentaram meu tesão ainda mais. Aquele rabo e o pau pequeno mais uma vez mexeram
com os meus hormônios.
Ele baixou a tábua e entrou no box para tomar
banho e lá ficou, cantarolando bem uns dez minutos. Ao sair, o pintor se secou
vigorosamente e quando virou de frente, vi mais claramente o pau mole, mínimo.
Fiquei maluco com aquela cena; de frente o cara não tinha nenhum volume,
parecia corpo de mulher. Depois de se admirar no espelho, Wander vestiu o short
da batalha e a camiseta, deixando o banheiro.
Tomei meu banho ainda pensando no pintor e
quase gozei de novo, mas me controlei. A véspera e a madrugada com o neguinho
tinham sido fantásticas. Quando cheguei à sala, os dois já estavam trabalhando.
Dico me olhou com timidez e dei um sorriso aberto pra ele e também cumprimentei
Wander. Quando sentei na cozinha pra tomar café, Hanns, o eletricista, apareceu.
Conversamos um pouco e combinamos o preço do serviço. Hanns se levantou e foi
trabalhar.
Sem ter o que fazer, deitei na
espreguiçadeira da varanda, numa posição que me permitia ver toda a sala
principal, onde os três operários trabalhavam, ouvindo uma estação de rádio.
Meio que escondido com meus óculos escuros,
fingi ler a seção de esportes do jornal, apreciando os três. Parado embaixo da
escada para auxiliar Wander na reposição de tinta na bandeja, Dico acompanhava
o movimento; Hanns estava agachado, instalando canaletas para a fiação.
Pela primeira vez vi, entre as pernas do
alemão, o tamanho do volume de seu pau. Parecia um tamanho descomunal para um
membro que estava em repouso. Pela lateral do pano do short, era possível ver a
cor da sua cueca e parte dos pentelhos ruivos do eletricista. Discretamente
chamei o auxiliar, que tinha virado meu amante na noite anterior, e mostrei o
visual de Hans. O neguinho ficou nervoso. Para quem só tinha tido olhos para a
sua esposa até a véspera, depois de ter sido regiamente enrabado por mim, sua
atenção agora estava fixada no volume do eletricista alemão. Dico sorriu com malícia
e passou a língua em seus grossos lábios.
— Fica lá com o Hans e se oferece para ajudar
no que ele precisar — mandei.
O auxiliar foi até o eletricista, enquanto
eu me levantei para observar Wanderley pintando a parede, em que aplicava a
tinta com competência. O neguinho se agachara também e volta e meia olhava para
mim. Momentos depois, o eletricista disse que teria que ir rapidamente à cidade
para comprar alguns conectores, mas eu sabia que ia trazer mais cerveja,
também. O alemão era viciado nas latinhas. Dico perguntou se podia ir com ele
para ajudar e eu concordei. Ouvi o motor da caminhonete ligar e eles se
afastarem, enquanto conversava com Wander, ao pé da escada. Discretamente eu
olhava para cima e percebi que ele usava um short largo e, para a minha surpresa,
um suporte frontal, só para o pau e o saco, deixando livre aquela bunda imensa.
Papo vai, papo vem, Wander disse que ia
parar para tomar um café e começou a descer da escada. Por um descuido, o
pintor acabou se desequilibrando, o short prendeu no gancho lateral da escada e
ele caiu da escada, batendo com o traseiro e a lateral da coxa no chão.
Felizmente a escada era pequena e não houve
nada de sério, mas Wander, de perna aberta no chão, chegou a xingar quando
percebeu o short todo rasgado e uma fisgada muscular na nádega direita. —
Besteira, Wander, pelo short não se preocupe, tenho vários em casa e amanhã
compramos outro pra você. O importante é que não houve nada — disse ao
pintor, que acabou rindo da sua situação. — Mas acho prudente passar uma pomada
nessa área aí que bateu no chão... Tenho uma em casa um remédio que é tiro e
queda.
Chamei o pintor para que fosse comigo até meu
quarto e apanhei o tubo no armário do banheiro. Meio relutante, ele acabou
cedendo. — Tira o suporte e deita de bruços na cama, Wander.
Voltando para a casa de Rangel, no meio do
caminho, apertado depois de tantas latinhas, Hans anunciou que ia parar o carro
para se aliviar. Dico disse que também precisava mijar e os dois se
posicionaram lado a lado, num trecho da estrada que levava à cidade, sem
movimento naquela hora. O auxiliar chegou a engolir em seco quando viu o
tamanho da pica mole do eletricista. Era um senhor pau naquele estado. “Imagina
esse caralho completamente duro”, pensou o neguinho.
— Tá impressionado com o meu bilau, Dico? —
falou o alemão enquanto um poderoso jato de cerveja processada molhava a terra
do acostamento.
— Desculpa aí, seu Hans. Mas nunca vi nada
igual na vida... — falou o auxiliar, cujo membro dava sinal de vida.
— É bem grande sim, garoto. Mas atrapalha
mais que ajuda. As mulheres reclamam muito... são raras as mulheres que
aguentam ele todo na xana sem reclamar...
— Imagino, seu Hans. O senhor já mediu ele
antes?
— Uma puta que eu sai uma vez disse que tem
22cm…
— Puta merda, grande e grosso pra caralho...
A essa altura, Hans já tinha terminado a
mijada, mas o assunto tinha despertado seus hormônios e sua jeba já estava pela
metade. — Tu tá muito interessado no meu pau, Dico. Te conheço da cidade, sei
que tu tem uma morena ajeitada em casa... não to te entendendo, garoto...
— Sou macho sim, seu Hans... Mas ontem
aconteceu um lance com o seu Rangel lá na casa, que tenho até vergonha de
comentar...
Hans, agora com o pau completamente ereto,
fez questão de saber de tudo. E o auxiliar de pintura contou com detalhes,
porque estava cheio de tesão naquele macho caralhudo ao seu lado na estrada.
— Então vou querer um pouco desse cu também,
neguinho...
— Não dá, seu Hans. O senhor é muito grande e
muito grosso, vai acabar arrombando meu cu. Quando a minha nega quiser linguar
minha olhota, ela vai ver que meu cu foi usado por outro macho...
Fingindo estar resignado, Hans deixou o pau
pra fora, entrou no carro e se sentou ao volante. Quando Dico se ajeitou e
entrou ao lado, o alemão não perdeu tempo. — Já que não quer liberar o cu pra
mim, pelo menos toca uma punheta no meu pau, garoto. To doido pra soltar um
leite quentinho.
Dico gostou da sugestão, mas ao pegar na
trolha sentiu que tinha que usar as duas mãos, tal o comprimento daquela vara
branca e grossa. Hans mão teve pressa e dirigiu devagar, para aumentar seu
prazer. Para completa surpresa do neguinho, de repente... plaft!!!! O alemão
deu um tapa forte em sua cara, sem avisar. — Agora chega de frescura e mama gostoso
meu caralho, seu puto.
Assustado, mas excitado, Dico fez o que o
eletricista mandava e engoliu a cabeça e parte da pica, com medo de outra
reação violenta. Chupara seu patrão na véspera e já tinha adquirido alguma
prática. Contudo, no íntimo gostou da atitude dominadora de Hans. O alemão
ruivo era grande, forte e intimidador. Dico chegou a sentir dor no maxilar de
tanto que mamou o caralho e quase engolia tudo quando o alemão empurrava sua
cabeça com força; três vezes sentiu o pau do alemão bater fundo em sua garganta.
O neguinho estava quase gozando de prazer, quando o eletricista entrou num
desvio da estrada e parou o carro.
— Agora molha bem a cabeça, tira a roupa e
senta no meu colo. Quero te enrabar até chegar na casa.
Dico gelou, mas o medo de levar outra tapona
foi suficiente. Ficou nu em pelo, passou as pernas sobre o motorista e foi
abaixando o corpo até que sentiu a cabeça da pica tocar suas pregas. Felizmente
tinha dado o cu várias vezes para Rangel na véspera e esperava que não doesse
tanto. Foi bem diferente do que pensou. Mal a cabeça passou, gritou de dor, mas
naquele lugar ermo da estrada ninguém poderia ouvir.
— Senta devagar, rebola a bunda que a dor vai
passar. Quero que você sinta meus pentelhos roçaram na tua bundinha, Dico. Se
você conseguir entubar meu caralho todo, a partir de hoje vou te usar sempre...
— Eu não posso, seu Hans. Minha mulher pode
desconfiar...
— Vamos fazer tudo no sigilo. Ela nem vai
perceber... Eu te contrato para a minha empresa e assim ficamos mais
próximos... Agora segura no volante e cavalga gostoso no meu pau que eu quero
te encher de leite, puto. Agasalha a pica toda com o cu...
Meia hora depois, Dico sentiu os 22cm
penetrarem totalmente seu corpo e adorou a sensação daquela tora de carne
pulsando em seu cu. — Rebola, porra, rebola gostoso...
Na casa de Rangel, envergonhado o pintor
tirou o suporte e rapidamente deitou-se de bruços. Rangel aplicou a pomada e ficou
massageando o local atingido na nádega direita e acabou percebendo que
Wanderley estava relaxando cada vez mais. Seu rabo, apesar de volumoso, tinha
uma separação natural e, naquela posição, Rangel podia ver o olho do cu; era
uma perfeição anatômica, completamente fechado, nunca usado antes. Agora, o
dono da casa aplicava a pomada nas duas nádegas, massageando com calma e
carinho. Wander relaxara e a dor ia desaparecendo.
— Vira de lado para eu aplicar na lateral da
tua coxa, a que bateu no chão.
Ele relutou um pouco, mas obedeceu. O
pintinho mole de 2 cm de Wander ficou à mostra. Rangel não comentou nada, mas
seu pau estava completamente duro, plenamente visível no short claro. Sabia que
o pintor estava na área de visão de sua virilha. Aos poucos, o pintinho do
pintor foi crescendo e ficou completamente duro quando atingiu 10cm no máximo.
— Fica de bruços novamente e arreganha bem as
pernas, que vou aplicar mais pomada, Wander.
O pintor voltou à posição, em parte
satisfeito por poder esconder sua piroquinha dura, mas estava nervoso com
aquela situação. Rangel subiu na cama, se posicionou entre as pernas do rapaz,
colocou pomada nas duas mãos e começou a massagear as duas coxas, subindo
lentamente até a bunda, a cintura, as costas, indo até o pescoço. Nesse
movimento, seu quadril encostava sempre na bunda do pintor, que tampou o rosto
com um dos braços. Rangel ia e vinha. Subindo das coxas até o pescoço, descendo
lentamente do pescoço até as coxas do pintor, sempre parando na bunda,
massageando com calma e sensualidade.
— A massagem tá me dando o maior calor, Wander.
Vou tirar meu short, ok?
O pintor apenas balançou a cabeça
concordando. Rangel perdeu a compostura e caiu de boca na bunda do pintor, que
chegou a tremer, mas não saiu da posição. Arreganhou bem o rego e caiu de
língua no cu dele, afastando suas pernas ainda mais. Wander estava vibrando de
tesão. Nunca imaginou que pudesse ser tão gostoso ter uma língua lambendo e
excitando aquela parte de seu corpo daquela maneira.
Wander lembrou de lances de sua vida. Quando
chegou à fase adulta, tinha sido muito humilhado pelos amigos em função do
tamanho diminuto do seu pau, principalmente durante a prática de esportes, uma
de suas paixões na vida. Por outro lado, sua bunda também era alvo de muitos
elogios, inclusive de homens, embora disfarçados por brincadeiras. Vivera com
aquilo, acabara se casando, mas sabia que a mulher o traía, insatisfeita com o
tamanho do seu pau. Por um bilhete anônimo, acabou conhecendo quem lhe colocava
chifres: um negão chaveiro que tinha um quiosque no bairro. Silenciara porque
amava muito a mulher para abandoná-la, afinal uma das poucas mulheres com quem
ainda conseguia fazer sexo. Mesmo as putas, que o aceitavam pela grana, por
trás reclamavam do tamanho do seu pau.
O mais humilhante, porém, aconteceu no
vestiário do campinho do bairro, quando depois da partida de futebol ficara
sozinho com o amante da mulher. Tentou se esconder o máximo depois do banho,
mas o chaveiro acabou confirmando seu pau minúsculo e sua bunda de tanajura. —
Porra, cara, o que te falta na frente, sobra atrás. Quer um conselho? Com esse
pau ridículo, tu tem que passar a usar o rabo porque você vai ter uma fila pra
fuder esse cu... — disse o negão às gargalhadas ao passar por ele, dando-lhe
uma palmada forte na bundona. — E se resolver dar a bundinha, me coloca na fila
porque eu não rejeito um cu gostoso, nem de mulher, nem de homem. Entendeu,
corno?
Wander ficou desolado, teve vontade de morrer
naquela hora. Pior é que, naquele momento, seu patrão estava com a cara atochada
na sua bunda, enfiando e tirando a língua de seu cu, enquanto sua piroquinha
estava estourando de prazer. O negão que comia a sua mulher teria vaticinado
seu destino? Era melhor mesmo usar a bunda em vez de um pau que não satisfazia
ninguém?
Wander teria chorado de tristeza não fosse o
prazer que estava sentindo com a massagem que Rangel aplicava em seu cu com a
língua. Mas despertou de seus pensamentos quando sentiu a cabeça da pica do
patrão invadir seu ânus, sem a menor cerimônia. Deu um grito de dor, tentou
sair da posição, mas foi contido pela força do outro. Rangel era forte e sua
presença masculina era tão expressiva quanto a do amante de sua mulher.
Quando Dico sentiu a porra de Hans subir pelo
seu reto, quase desmaiou. Jamais imaginou um dia que daria o cu para outro
homem e, em menos de um dia, já tinha sido enrabado várias vezes. Os braços
poderosos de Hans envolviam seu peito e braços quando sentiu a porra encharcar seu
cu e nem teve como se masturbar. Gozou sem se tocar e nos momentos seguintes
teve a sensação de que o alemão queria ficar engatado nele para sempre.
— Vamos sair engatados do carro — disse o
alemão, carregando Dico com facilidade, com o pau ainda atolado no cu do
neguinho.
Do lado de fora, abaixou o corpo do neguinho.
Dico pensou que ia ser enrabado e leitado de novo. Hans ficou parado alguns
minutos e começou a mijar dentro do cu do auxiliar. Dico ficou atônito, mas
estava preso na posição pelas mãos fortes do alemão. — Que isso, seu Hans????
— Vou lavar esse cu bem gostoso. Fica quieto
porque depois da mijada quero te fuder de novo e gozar mais uma vez. — Nos meses seguintes, Dico constatou que o eletricista alemão era insaciável em termos de sexo. Seu cu era testemunha.
Assim, o neguinho ficou encharcado e tomou no
cu novamente até o alemão gozar de novo. Enquanto limpava o pau numa toalha que
sempre trazia no carro, Hans gostou de ver o neguinho agachado abortando seu
mijo e a porra de duas gozadas. Dico também se limpou, vestiu sua roupa e, com
um sorriso nos lábios, embarcou no lado do carona, curtindo a viagem de volta até
a casa de Rangel, ao lado do eletricista, sentido seu rabo arder em fogo.
Normalmente tranquilo, Rangel não resistiu e
fudeu forte a bunda do pintor, como se fosse a sua última foda da vida. O
parceiro resistiu durante várias investidas, mas ele conseguiu contê-lo, até
que a dor se transformasse em prazer. Rangel bombou o cu do pintor centenas de
vezes, cada vez mais excitado com o prazer que aquela bunda maravilhosa estava
proporcionando ao seu pau. Vencida a primeira resistência, Wander enfiou a mão
por baixo do corpo e ficou acariciando seu pintinho, lembrando da cena do
vestiário e esperando que levasse umas taponas na bunda, como o amante de sua
mulher tinha feito.
Parecia transmissão de pensamento. Rangel
puxou seu corpo pela cintura, colocando-o de quatro na cama e continuou fudendo
seu rabo, sem dó. A cada bombada, era uma tapona de uma lado e depois no outro.
O rabo do pintor estava vermelho e volta e meia olhava para trás, ficando mais
excitado com a cara de prazer do dono da casa.
Quando entraram na casa, Hans e Dico ouviram
o barulho das palmadas que Rangel aplicava na bunda do pintor e resolveram
entrar em silêncio para descobrir o que realmente estava acontecendo.
Foi um espanto geral, mas no minuto seguinte
ambos estavam nus em pelo, ao lado dos outros dois na cama. A partir desse
momento, os quatro homens se entregaram ao prazer total. Dico ficou de quatro na
mesma posição que Wander e esperou o alemão possuí-lo mais uma vez. Rangel
ficou impressionado com o tamanho da pica do eletricista e bombou ainda com
mais prazer o cu do pintor quando Hans enfiou seu caralho de uma só vez no
neguinho. Dico olhou com orgulho para o dono da casa, como se dissesse: “Só
estou conseguindo aguentar essa trolha porque o senhor tirou o cabaço do meu cu
ontem”.
Rangel sorriu de volta e se concentrou no seu
segundo cabaço, cada vez mais gostoso, já que Wander estava adorando a posição.
Enquanto enrabava, Hans contou ao amigo dono da casa como tinha sido a foda na
estrada e ouviu de Rangel como foi comer o pintor de parede depois da queda da
escada e da massagem sensual.
— Mete aqui no neguinho junto comigo, Rangel.
Vamos fazer uma DP. Deita embaixo dele que te ajudo a colocar o pau junto com o
meu — convidou o eletricista.
O auxiliar de pintura arregalou os olhos, mas
a curiosidade foi mais forte. Quando a pica do dono da casa entrou no seu rabo,
ele deu um suspiro de satisfação, mas nem imaginava o que estava por vir. Mal a
pica entrou, Hans mirou a sua trolha e enfiou junto com a de Rangel, arrombando
o neguinho, que urrou de dor. — Você, Wander, fica em pé aqui ao meu lado que
eu quero mamar essa piroquinha — comandou o alemão. Wander gostou do arranjo,
mas pediu que o alemão desse umas palmadas nele. — Tu gosta de apanhar, puto?
Então, se prepara....
Metendo seus 22 cm junto com os 20cm de
Rangel na bunda do auxiliar, Hans abocanhou a piroquinha e o saco do pintor,
enquanto com a mão livre estapeava a bunda do pintor de paredes.
Fuderam até quase meia noite e o cu de Wander
não teve descanso. Hans adorou o rabão do pintor e fudeu sem parar, terminando
com a mesma mijada que tinha dado no neguinho no acostamento da estrada.
Os três terminaram o serviço na casa de
Rangel felizes da vida, intercalando as tarefas com muita sacanagem e Hans
ficou feliz em assinar a carteira de Dico e Wander, que passaram a servir o
alemão caralhudo nas obras e na cama.
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