Tanto quanto seu sócio, George era um exibicionista. Seu jeitão carioca
sedutor, sua simpatia, seu porte e principalmente seus olhos cor de mel eram famosos
nas cidades em que parava durante os transportes com o Possante. Foi por tudo
isso que conseguiu que os dois mecânicos pegassem firme no trampo para trocar a
tal peça. Ainda curtia o prazer da mamada que o garçom Arnaldo tinha dado em
seu pau, quando chegou ao galpão da oficina e estacionou o caminhão onde os
dois mecânicos, Cauã, o Índio, e Sebastião, ou simplesmente Tião, determinaram.
Essa era a única alternativa, já que a oficina não tinha espaço suficiente para
a troca da peça do Possante.
Índio, 27 anos, o eletricista, não tinha esse apelido à toa. O tom da
pele avermelhado, o cabelo escorrido cortado em forma de cuia e o corpo bem
feito lembravam os nossos ancestrais silvícolas. Tião, 28, era um moreno
musculoso também, cabeça raspada, um pouco mais baixo e muito sorridente. —
Estou sentindo falta das praias cariocas, rapazes. Se vocês não se importarem,
vou colocar uma sunga e pegar esse sol de fim de tarde, enquanto vocês ralam
bastante — disse George rindo, cheio de simpatia.
Os dois jovens interioranos estranharam um pouco mas concordaram e o
caminhoneiro entrou na cabine do Possante, vestiu uma sunga branca minúscula,
já com segundas intenções, pegou os óculos escuros e a cadeira de praia, que
sempre levava nas viagens. Confortavelmente se acomodou próximo ao caminhão, em
pleno sol, acompanhando o olhar dos dois mecânicos, que percorreram seu corpo bem
delineado e bronzeado, com poucos pelos. Tinha sido um olhar normal, mas ambos
pareciam embasbacados com o tamanho mínimo de sua sunga, uma novidade ali
naquela cidade do interior, e certamente o volume de seu pau não tinha passado
despercebido. Jorjão começou a pensar novamente na mamada que o garçom tinha
dado no seu pau durante a viagem, mas para não dar bandeira assim, logo de
cara, pensou em outras coisas para o pau não endurecer.
Índio disse que ia comprar cigarros e perguntou se ele queria alguma
coisa do bar. Para alegria geral, Jorjão deu o dinheiro para que ele trouxesse
algumas cervejas estupidamente geladas para os três. O eletricista voltou com
várias garrafas, foi até o seu quartinho no fundo do galpão, trouxe uma
mesinha, copos, um abridor e uns salgadinhos tira-gosto para todos, servindo a
bebida imediatamente, enquanto as outras garrafas ficavam na geladeira. Papo
vai, papo vem, o caminhoneiro contou que tinha trazido o garçom Arnaldo de
carona até a cidade e ficou sabendo que o loiro era velho conhecido dos dois
mecânicos.
Recostado na cadeira e de pernas arreganhadas, Jorjão seguia os dois
trabalhadores com os olhos, sabendo que eles não podiam imaginar que eram vistos
através dos óculos escuros. Ambos usavam shorts e camiseta, sendo que Índio,
por ter a maior bunda, vivia puxando o short para cima. A maior parte do tempo,
era possível ver parte de seu rego, já que não usava cueca. Tião usava um short
mais comprido e, pelo aspecto do seu volume frontal, certamente tinha um pau
grande. Jorjão pegou o celular e ligou para o garçom Arnaldo, que gostou de ser
lembrado. Os dois ficaram falando da putaria ocorrida momentos antes na cabine
do possante, durante a carona, e Jorjão foi ficando cada vez mais excitado.
— Tu viu aquilo, Cauã? Olha lá... — disse Tião apontando o volume do
pau do caminhoneiro mal escondido pela sunga branca mínima. — Porra, o cara até
me lembra o nosso ex-patrão...
Sem querer olhar, o eletricista disse baixinho que já tinha percebido.
— Para com isso, Tião. Eu sei que você ficou traumatizado com aquele portuga
que foi nosso patrão, eu mesmo fui testemunha, mas precisa esquecer esse lance,
cara. Você já se casou, descasou, agora está noivo de uma morena linda...
Esquece isso... — contemporizou.
— Falar é fácil, Índio. Você lembra bem que o portuga era assim mesmo
como o Jorjão... Parece muito com ele. Até “naquela” parte, entre as pernas...
— disse o moreno escuro com a voz sumida, o pavor transparecendo em seu corpo,
ligeiramente trêmulo. Índio intimamente teve que concordar que, mesmo escondido
pela sunga, o corpo e o pau do caminhoneiro carioca eram mesmo parecidos com o portuga
dono da oficina.
Cauã, o Índio, lembrou como se um
filme passasse em sua mente. Os dois eram mais jovens, dez anos atrás, e tinham
sido contratados praticamente ao mesmo tempo pelo português, dono da primeira
oficina de Pedreiras. Índio estava tomando banho depois de um longo dia de
trabalho puxado, quando ouviu a discussão envolvendo Tião, seu colega de
trabalho, e o patrão, dentro da oficina. Ao entrar no pátio, viu seu colega no
colo do português, short arriado até os joelhos, apanhando no traseiro. Era uma
palmada atrás da outra, porque Tião tinha deixado vazar óleo no piso da oficina.
Cauã se escondeu atrás de uma pilha de caixas de peças e ficou assistindo, com
medo que sobrasse para ele. Quando o rabo do moreno ficou vermelho, o patrão levantou-o
e o levou até um carro perto e colocou-o debruçado sobre o capô. O portuga arriou
totalmente o short do moreno e, tirando o pau grande e grosso pra fora, mirando
o cu do mecânico, enfiou tudo de uma só vez, sem dó nem piedade. Tião gritou de
dor, mas o portuga, imaginando que estivessem sozinhos àquela hora, nem se
importou. Fudeu sem parar, bombando com violência o cu do empregado, que levou
um bom tempo para se acostumar. Até hoje Cauã se sentia culpado, mas vendo aquilo
seu pau endureceu de tesão e começou a se masturbar, acompanhando o ritmo que o
patrão usava para enrabar o colega de trabalho. Sebastião tomou no cu em várias
posições durante, pelo menos, meia hora. No final, o português gozou e, tirando
o pau todo, ainda pingando, obrigou o moreno a beber o resto da porra para
deixar seu pau totalmente limpo. Índio gozou junto com o patrão ainda escondido
pelas caixas, alagando o chão do depósito. Voltou silenciosamente para o
banheiro, lavou o pau e, minutos depois, retornou ao pátio de veículos,
contando ao amigo que tinha visto tudo e que estava ali para consolá-lo. Foi
sem querer que viu o estado que ficou o cu de Sebastião, completamente
arrombado depois da foda.
Índio voltou de seus pensamentos sentindo que estava excitado com as
lembranças e viu que o caminhoneiro ainda falava ao celular. No final do papo
com Arnaldo, Jorjão convidou o garçom para tomar uma gelada com eles no galpão,
perto da oficina. Cauã, que tinha se aproximado para encher o copo do freguês,
fez um sinal positivo, concordando com a visita do velho conhecido. Sebastião, quase
concluindo a troca da nova peça no caminhão, não conseguia tirar os olhos do
volume de Jorjão, sentindo seu cu piscar de tesão, porém trabalhando
rapidamente para poder desfrutar da companhia do visitante. Desde que tinha
sido enrabado à força pelo ex-patrão nunca mais tinha feito nada com outro
homem, mas naquele momento sentiu o tesão subir como um vulcão pelo seu corpo.
De onde estava, percebeu que Jorjão tinha terminado a ligação e que alisava o
pau, olhando descaradamente o rabão do eletricista, enquanto Índio caminhava
até o quartinho para pegar mais cervejas. Tião percebeu que o caminhoneiro
tinha ficado ainda mais excitado, e mais que depressa se aproximou da cadeira
do freguês e puxou assunto. — O senhor devia estar falando no celular com
alguma gostosa, né? Deu pra perceber que ficou todo animado aí embaixo — disse
o moreno rindo e apontando o volume da sunga.
— Não era mulher não, Tião. Fiquei assim porque estava recordando umas
putarias com um amigo meu. Olha só como meu pau ficou. — Na cara de pau, Jorjão
deu uma segurada forte no pau que estava todo para o lado, preso pelo pano da
sunga. O caminhoneiro viu que Sebastião abriu a boca de espanto.
— Porra, Jorjão, o papo com o teu amigo deve ter sido mais quente que
um filme de sacanagem!
— Foi um papo quente sim, garoto... E vou te contar um segredo, Tião —
disse o caminhoneiro se aproximando do ouvido do mecânico. — Fiquei com tesão
também no rabão do teu amigo eletricista. Porra, que traseiro maravilhoso o
Cauã tem, cara!
Tião ficou enciumado, mas não perdeu a pose. — Quer dizer que o senhor
gosta de transar com homem também, seu Jorjão?
— Claro, garoto. Meu lance é ser mamado e comer um cu, de mulher ou de
homem. Quero é fuder... Mas quando aparece um macho gostoso, aí tenho muito
tesão também em tirar o cabaço do cu...
Sebastião engoliu em seco, cheio de tesão na vara do caminhoneiro. —
Mas acho que o Cauã não topa esse lance não, seu Jorjão. Só vejo ele sair com
mulher...
O dono do Possante deu de ombros rindo e disparou. — E você, moreno,
curte uma putaria com homem?
— Olha a cervejinha estupidamente gelada aí! — disse Cauã, o
eletricista, se aproximando rápido dos dois. — Desculpem a demora, mas é que
aproveitei para baixar um barro também... — explicou, rindo.
Jorjão e Tião riram também e estenderam seus copos, exatamente quando a
campainha do galpão tocou. — Deve ser o Arnaldo — falou o caminhoneiro,
enquanto Índio se apressava em sair para atender a porta.
— Depois continuamos o nosso assunto, tá, Tião? — disse Jorjão, vendo o
garçom da parada de caminhões se aproximar ao lado do eletricista.
— Sim senhor — respondeu respeitosamente o mecânico moreno.
Cumprimentaram o visitante, que todos conheciam, e os dois funcionários da
oficina voltaram ao trabalho, para terminar a troca da peça no caminhão.
Concluído o trabalho que deixou o Possante pronto para viajar e muitas
cervejas depois, os quatro estavam mais pra lá do que pra cá. Quando o
caminhoneiro resolveu ir ao banheiro mijar, o moreno Tião se prontificou em
mostrar onde ficava o local, dentro do quartinho construído no terreno. Era uma
área pequena, constituída de uma pequena saleta, quarto e banheiro. Cauã desconfiou
que o colega de trabalho estivesse seduzindo o caminhoneiro, sem saber que os
dois já tinham avançado muito naquele assunto. Ao chegar ao banheiro, Jorjão viu
que o moreno tinha arriado o short para mijar e o agarrou por trás, começando a
sarrar sua bunda. O mecânico tentou protestar, mas se deixou levar pela emoção
e pela saudade de um caralho no cu. Como o ex-patrão tinha feito com ele, o
caminhoneiro empurrou o torso do moreno sobre a mesa do quartinho, baixou seu
short e mirou a vara no cu, enrabando o rapaz de uma única vez. Como no dia que
perdeu o cabaço e as pregas para o portuga, Tião deu um grito abafado, mas
aguentou a pica toda no rabo. Arnaldo e Índio ouviram o grito e se dirigiram ao
quartinho. Da porta mesmo assistiram à foda. Jorjão segurava firme a cintura do
moreno e, comodamente em pé, bombava a pica sem parar. Os dois estavam de boca
aberta com a coragem do mecânico, que tinha o torso debruçado sobre a mesa e a
bunda arrebitada, enquanto levava o caralho no cu. Arnaldo tirou o pau pra fora
da bermuda e começou a se masturbar. No ouvido de Cauã, disse baixinho. — Hoje
mais cedo mamei esse caralhão na estrada, da parada do Paolo até aqui, quando o
Jorjão me deu carona no Possante. Puta merda, agora vendo essa pica entrar no
cu do Tião, nem sei como aguentei tudo na boca. Esse garoto é corajoso
também... Não deve ser fácil aguentar essa trolha no rabo — comentou o garçom.
Mesmo falando muita putaria para Tião e compenetrado no ato sexual,
Jorjão ouviu o que Arnaldo disse e riu. Índio, que nunca pensara em viver uma
experiência daquelas, também estava excitado vendo o amigo tomar no cu e o
garçom ao seu lado se masturbando. Achou que era hora de esclarecer aquele
ponto. — O Tião está acostumado, gente — aparteou o eletricista, contando com
detalhes como o colega tinha perdido o cabaço no cu para o ex-patrão. O relato
provocou ainda mais tesão nos quatro.
— Então está explicado porque a minha rola está entrando tão macio
nesse rabo... — falou o caminhoneiro, dando duas taponas na bunda do moreno.
— Eu ia contar pro senhor lá fora, mas aí eles chegaram — justificou-se
o moreno, que realmente tinha um talento especial para aguentar a rola de 21cm
na bunda.
— Cala a boca e agora chupa o meu amigo Arnaldo aqui que está com o pau
estourando de tesão. Você, Índio, tira o short também e fica aqui do meu lado
pra você aprender como participar dessas putarias com homem — comandou o
caminhoneiro.
Atraídos pelo forte magnetismo pessoal de George, Arnaldo e Índio
obedeceram imediatamente. Bem de perto, Cauã, o Índio, viu com espanto a rola
entrar e sair do cu do colega mecânico. Jorjão tinha passado o braço esquerdo
em torno da cintura do Índio, que também se masturbava. — Pelo jeito, você
entrou na fila da bunda duas vezes, garoto. Que traseiro enorme, puta que
pariu!!! — disse o caminhoneiro alisando com carinho aquele monte de prazer.
Cauã ficou vermelho como um tomate. Nunca ninguém tinha falado e
apreciado sua bunda assim. Muitas mulheres com quem saíra tinham comentado sobre
o tamanho, mas apenas isso. — Parece que herdei ela da minha avó de sangue
indígena — explicou. — Mas tenho muita vergonha desse traseiro enorme.
Ainda fudendo o mecânico moreno, que por sua vez mamava a pica toda do
garçom na outra ponta da mesa. Jorjão continuou alisando o traseiro do eletricista,
enfiando também a mão no seu rego. — Não tenha vergonha, garoto. Deve ter muita
mulher com inveja do teu traseiro. E saiba que as mulheres adoram bunda de
homem. Se eu fiquei na maior pilha quando vi teu rego aparecer quando seu short
baixava ou você se curvava para trocar a peça, imagine elas...
— Mas eu não sou viado não, Jorjão. Tenho namorada firme...
— Eu sei, Índio. Eu também sou casado, tenho filhos, mas curto essa
putaria com homem. Olha só como teu pau tá duro só de ver seu amigo tomando no
cu...
Índio teve que concordar. — É que quando eu vi o Tião perder o cabaço no
cu para o nosso ex-patrão, fiquei com o maior tesão nesse lance. Tem dez anos
que penso sempre naquela cena, até quanto estou metendo na minha namorada.
Para colocar o eletricista de vez na putaria, o caminhoneiro resolveu
mudar o cenário. Tirou o pau da bunda do moreno e mandou Tião virar de barriga
pra cima e ficar na posição de frango assado. Ao seu lado, Índio intensificou a
punheta quando viu o cu dilatado do amigo, depois de tanto levar pica. — Vem
aqui, Cauã. Vou segurar as pernas dele e quero que você coma teu amigo, como se
fosse o ex-patrão de vocês. Mete gostoso e mata esse tesão de tanto tempo.
Você, Arnaldo, ajoelha aqui e vem mamar meu pau como você fez no caminhão.
Cauã, o Índio, metia sem dó no cu do amigo Sebastião, descrevendo em
voz alta cada posição que o ex-patrão tinha usado para descabaçar o colega de
oficina. Metia sem parar e nem se importou com os carinhos cada vez mais
atrevidos do caminhoneiro na sua bunda, no seu rego e no seu cu. Jorjão ficou
de cócoras, ainda sendo mamado pelo garçom, e arreganhou a bunda do
eletricista, até que sua língua sedenta invadiu a olhota do rapaz. Índio olhou
para baixo e viu a cara de prazer do caminhoneiro linguando seu cu sem pressa e
com muito tesão.
— Teu pau ficou ainda mais duro, Índio. Mete gostoso no meu rabo, mete.
Faz igual ao portuga fez comigo aquele dia — pediu Tião, se masturbando violentamente.
— Rebola enquanto mete pra agradar a língua do seu Jorjão, amigo...
O eletricista, que já tinha perdido a vergonha, fez o que o amigo
pediu, para delírio do caminhoneiro carioca. Arnaldo resolveu mamar o mecânico
moreno e se levantou da posição, abandonando o pau de Jorjão para engolir o pau
todo de Tião de uma só vez. Assim ficaram vários minutos, até que Cauã sentiu os
braços de Jorjão envolverem sua cintura e sua pica se posicionar ao comprido do
seu rego, envolvida pelo enorme volume de carne da sua bunda, que ele ainda
rebolava enquanto metia no cu do amigo de trabalho. — Isso, indiozinho, rebola
gostoso esse regão na minha rola que eu estou prestes a comer o teu cu.
— Ah, não Jorjão, no cu não.
Nunca dei a bunda e seu pau é imenso. Tu não vai fazer essa putaria comigo não,
né? Não vai fazer igual ao que o português fez com o Tião, né? Porra,
sacanagem... — a recusa não convenceu ninguém, até porque o rapaz continuava rebolando
sensualmente e apertando o pau do caminhoneiro no rego, com a força muscular da
sua bunda avantajada.
Arnaldo, o garçom, ouviu aquilo e parou de mamar o mecânico,
aproximando-se da extremidade da mesa para assistir aquele show. Ele mesmo só
tivera coragem de mamar Jorjão, mas quando chegou em casa ficou imaginando como
seria ser passivo de um macho alfa como o carioca. Da posição que estava, conseguiu
dar duas cusparadas fortes na cabeçona do pau de Jorjão, que subia e descia do
rego do eletricista da oficina; depois, abocanhou, engoliu tudo e deixou o pau
do caminhoneiro totalmente molhado de saliva, para facilitar a penetração.
Piscou o olho para Jorjão e apontou seu pau na direção da olhota do jovem
Índio, que ficou paralisado de terror: seria seu último dia do cabaço do seu
cu?
— Bom trabalho, Arnaldo. Agora você, Tião, já chega de dar a bunda. Sai
da mesa e deixa o indiozinho encostar o peito nela pra relaxar e tomar gostoso no
cu pela primeira vez — ordenou o caminhoneiro, preparando-se para deflorar mais
um cu de macho. Quando Índio empinou a bunda na borda da mesa, o caminhoneiro carioca
sentiu a pele da cabeça do seu pau tocar as pregas intactas do cu dele; forçou
um pouco e, apesar, do grito de dor do eletricista, não parou de entrar. Foram
muitos minutos até que seus 21cm invadissem completamente naquele túnel quente
e tesudo. Índio respirava com dificuldade e segurava forte na mão de Tião, que
o confortava, com a experiência de quem já tinha passado pelo mesmo sufoco. —
Calma, amigo, daqui a pouco a dor passa e você vai gostar. Relaxa bem o cu e a bunda,
e faz força pra fora, como se fosse cagar. O caralho dele é grande, mas você
aguenta sim — disse o mecânico para encorajar o colega de trabalho.
Jorjão era só elogios ao indiozinho, à sua bunda e à sua capacidade de aguentar
a rola toda, praticamente sem chiar, enquanto bombava o rabo do garoto. É porque
o comedor não viu, no início, as lágrimas correndo por seu rosto. Mas Cauã se
recuperou bem da dor inicial e vinte minutos depois já tinha se acostumado ao
tamanho do caralho, pedindo mais e rebolando feito um louco. Jorjão colocou o
eletricista em várias posições e continuou fudendo seu rabo sem piedade. Quando
o eletricista ficou na posição de frango assado, o colega Tião subiu na mesa, ficou
de cócoras e sentou no pau do colega de oficina, sem prejudicar a enrabada de
Jorjão. Para não ficar de fora da brincadeira, o garçom Arnaldo também subiu na
mesa e se abaixou, oferecendo seu pau a Cauã, que abocanhou a pica na hora.
Agora Índio curtia ser o sanduíche da trepada, levando um caralhão imenso no
cu, comendo uma bunda deliciosa, além de mamar uma pica média, mas tesuda,
tudo ao mesmo tempo. Os quatro homens estavam no auge do prazer.
— Preparem-se porque quero que todos gozem juntos — disse Jorjão com
autoridade.
Todos concordaram, esperando a hora certa, que não demorou muito. Quando
Índio sentiu a porra de Jorjão invadir seu cu, também gozou no rabo de Tão, com
isto engolindo ainda mais o pau de Arnaldo. Tião, que tocava punheta,
igualmente sentiu a porra do colega subir e gozou muito, enquanto o garçom liberava
a porra na garganta do eletricista. Os quatro ainda ficaram vários minutos
curtindo a gozada, saindo depois de suas posições direto para o chuveiro do
quartinho.
Quando Jorjão deu partida no motor do Possante, os dois colegas da
oficina de Pedreiras e seu novo amigo garçom acenaram e fizeram com que ele
prometesse voltar qualquer dia para uma nova rodada. Jorjão sorriu com grande
simpatia e deixou o caminhão rodar até sair do galpão. Era início da noite e
estava satisfeito com a trepada, mas doido por uma cama para descansar e
enfrentar a viagem de volta no dia seguinte. Imaginou que, com certeza, seu
amigo e sócio Wagner já estivesse no sétimo sono. Como o carioca Jorjão estava
enganado!
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