O CASAMENTO DO JOVEM ÍNDIO

Há meia hora sobrevoavam a Floresta Amazônica, com destino a Manaus, a partir do Acre. Ronaldo, que trabalhava como capataz no seringal de um rico proprietário, conhecido por Antônio ou Grego, estava saindo de férias para passar uns dias com a noiva em Belo Horizonte, onde ela morava. O avião era um bimotor velho, quase caindo aos pedaços, mas todos garantiam que era seguro. No comando, o piloto André, um negro magro e forte que tinha sido gerente da fazenda e agora ganhava a vida pilotando seu próprio avião, na região da floresta. Ao seu lado, no banco do copiloto estava Antonio, o grego dono do seringal e, em frente a Ronaldo, no banco lateral de passageiros, o jovem índio Içá, cujo nome de batismo era Pedro. Era ele que, uma vez por ano, marcava as árvores da propriedade que dariam boa produção e, agora, viajava até sua aldeia para pedir autorização para casar. O jovem índio estava noivo.

Todos conheciam o índio desde o nascimento, já que naquela época seus pais moravam e trabalhavam na propriedade. Em especial Ronaldo, o piloto e o dono do seringal, quando no seu primeiro ano de vida o menino adoeceu e os três enfrentaram uma enorme tempestade para levá-lo à capital, onde depois de uma semana ficou completamente curado. Ronaldo ficara ao lado do menino o tempo todo, já que o piloto e Grego tinham que voltar à propriedade. Na volta à aldeia, os três foram homenageados com muitas honrarias, que durariam a vida toda.

O índio era agora um rapaz feito, mas parecia um garoto. Toda a sua etnia era de estatura muito baixa, tanto homens como mulheres. Tinha os cabelos negros escorridos, cortados em forma de cuia, as feições de sua raça, o tom avermelhado da pele, era magro e forte, talvez com excesso de volume no traseiro. Não era à toa que Pedro tinha o denominação indígena de Içá, que é o nome da formiga tanajura, conhecida por sua traseiro volumoso. Naquele momento, dormia encostado num dos bancos da ala de passageiros, que para melhor aproveitamento, ficavam ao longo do avião nas laterais.

Grego também ressonava, tão acostumado àqueles voos pelo interior do Brasil. Ronaldo estava no banco em frente, sentindo-se meio perturbado, porque o rapaz vestia suas roupas tribais, ou seja, quase nada sobre o corpo. Içá trajava um pequeno cocar, colares e braçadeiras de penas e uma tanga curta, que mal cobria o tapa-sexo pequeno, que por sua vez mal escondia o volume entre suas pernas. Ronaldo viu o contorno da bunda grande dele e, rememorando o que tinha acontecido no seringal, ficou imediatamente de pau duro.

Tentou mais uma vez tirar aqueles pensamentos de sua mente, insistiu em fixar a imagem de sua noiva e lembrou que o rapaz era quase como se fosse seu sobrinho, mas foi em vão. É que, durante sua temporada de férias, dois episódios marcaram profundamente sua vida sexual. O primeiro deles, presenciou dias depois de chegar, quando subiu em uma árvore frondosa para descansar depois do almoço. Poderia até dormir sem riscos ali mesmo, mas apenas se recostou nos galhos fortes para relaxar e ver a paisagem e os animais da floresta. Foi quando escutou passos pela trilha e viu duas pessoas se aproximando em direção à velha cabana abandonada. Eram André, o piloto, e Klaus, o engenheiro agrônomo descendente de alemães que também dava consultoria no seringal, caminhando calmamente até entrarem na varanda da cabana. Sua visão era perfeita e ficou chocado quando o alemão massageou a virilha do negão, que parecia gostar do carinho. Mal começaram a sarrar, ambos ficaram completamente nus, convencidos de que ninguém apareceria naquela área. André apertava firmemente a bunda do agrônomo, que gemia de prazer. Era uma bunda grande, roliça, branca, sem pelos e, claro convidativa para o negão, que estava com a pica dura como pedra. Como é característica da raça, André tinha um pau enorme, possivelmente cerca de 23cm, de calibre grosso, ligeiramente curvado para cima. O piloto cuspiu na mão, esfregou na cabeça do pau e virou o jovem engenheiro, sem dar tempo a qualquer reação. Praticamente de uma só tacada, enfiou o caralho no cu rosado e Klaus urrou de dor, mas aos poucos foi se acostumando com o tamanho do negão. Do galho onde descansava, Ronaldo ficou confuso. Nunca tinha visto dois homens transando e acabou excitado com aquela forma de sexo quase brutal. Os dois treparam na mesma posição por pelo menos meia hora e André acabou gozando tudo dentro, enquanto Klaus deixava sua porra molhar o chão da varanda da cabana.

No segundo episódio, Ronaldo mais uma vez teve experiências como voyeur. Teresa, casada com Antonio, o dono do seringal, tinha viajado para o Sudeste no dia em que Ronaldo tinha chegado e apenas tiveram tempo de almoçar juntos. Quinze dias depois sem trepar, Antonio vivia se queixando de falta de sexo, mas na verdade era só fachada. Um dia, Ronaldo ouviu o grego gemendo no depósito externo e, encostando a orelha na madeira, percebeu uma outra voz masculina. Foi andando silenciosamente até que viu uma fresta entre as tábuas de madeira, por onde viu Antonio sentado no tampo de uma velha mesa enquanto um jovem de costas, sem camisa, mamava regiamente seu caralho. Diga-se de passagem, um caralho grosso, embora de tamanho normal. O grego empurrava a cabeça do jovem para baixo com força, mas ele parecia acostumado a engolir a vara toda, até o fundo e momentos depois gozou com violência. Nos dias seguintes, Ronaldo percebeu que o patrão sempre dava uma fugida até o depósito e, do seu posto de “observação”, viu desfilar rapazes e moças, que ora eram fudidos, ora mamavam a pica do grego.

Ronaldo despertou de seus pensamentos quando ouviu a voz do piloto dizer que estavam bem próximos da pista de terra da aldeia. Ficou combinado que pousariam primeiro na tribo de Içá, para a cerimônia onde ele pediria permissão ao cacique para se casar e enfrentaria o ritual de passagem sempre aguardado por toda a tribo. Ronaldo acompanharia os outros até Manaus, e depois embarcaria em outro voo para Minas.

Ronaldo fechou os olhos e esticou as pernas sobre o seu banco do avião; Antonio também cochilava. André, no manche do avião, cantarolava. Vinte minutos depois, quando pousaram na aldeia, o velho cacique, amigo de todos, estava na beira da pista esperando os passageiros. André, Antonio e Ronaldo foram atrás do cortejo de índios, que saudavam Içá, cantando em sua língua. À noite, estava programada uma festa para o rito de passagem, antes do casamento do índio. Toda a aldeia estava enfeitada e os convidados de honra tinham sido instalados no palanque próximo à oca do cacique, que neste momento confabulava em seu interior com o noivo, enquanto os tambores tribais rufavam e casais da aldeia dançavam para festejar a data.

O cacique e o jovem índio saíram finalmente da oca. Pedro, ruborizado, ajeitando o adereço de penas da cintura, o chefe da aldeia, sorridente mais que o costume, se dirigiram às duas cadeiras principais, tendo início a cerimônia. Depois de receber a aprovação para o seu casamento, cuja noiva estava sentada entre as índias da tribo, Içá ouviu o sermão do cacique, antes de começarem a degustar a comida preparada para a festa.

“Todos sabem que Içá não estaria aqui hoje não fosse a ajuda de três amigos brancos, que o socorreram muitos anos atrás, levando-o ao hospital e devolvendo-lhe a vida. Em razão disso, a partir de hoje os três — Ronaldo, Antonio e André — são seus tutores oficiais, seus padrinhos para toda a vida. É o que declaro!”, disse o cacique, com a fala emocionada. Os três amigos ficaram de pé e foram aplaudidos por vários minutos, inclusive pelo novo “afilhado”. A festa rolou por algum tempo e, em certo momento, o cacique se aproximou de Ronaldo. — Agora vocês têm a tarefa de preparar Pedro para a vida de casado. Ele ainda é muito inocente, mas na conversa que tive com ele há pouco, coloquei os fatos da vida e disse que ele agora estava sob o comando de vocês. Principalmente você, Ronaldo, que ficou à cabeceira dele enquanto esteve doente...

O gerente do seringal ficou preocupado com tamanha responsabilidade. Muito mais tarde, entrou em sua oca e lá estavam Antonio e André deitados em suas redes, ainda conversando sobre a festa. No centro, num banco de sisal, estava o jovem Içá, ainda com as roupas da cerimônia. Estavam todos mais ou menos nus (o calor naquela parte do país era intenso) e pra lá de bêbados, rindo muito e contentes com as homenagens. — Bom, agora o Pedrinho vai virar homem. Daqui a alguns duas vai estar casadinho... — disse rindo o piloto André.

Envergonhado, Içá riu sem jeito. — É, mas antes da lua de mel, o indiozinho tem que aprender como é chupar e comer gostoso uma xana — falou o dono do seringal, sem perceber a grosseria. — O bom era a gente fazer uma despedida de solteiro para ele.

Em favor de Pedro, Ronaldo aparteou. — Que isso, Grego? Para de zoar o garoto. — Enquanto André e Antonio conversavam às gargalhadas, ainda sacaneando o jovem índio, Içá se aproximou de Ronaldo e praticamente sussurrou no seu ouvido. — Eles não sabem, mas já tive algumas dicas da vida de casamento com o cacique, há pouco, na conversa que tivemos.

Curioso, Ronaldo se sentou na rede e Içá aproveitou e se acomodou ao seu lado. — Então conta como foi o encontro com o chefe da tribo — pediu o capataz.

 — Bem, ele me tratou muito bem, me falou do corpo e dos pontos mais sensíveis da mulher, como o homem pode agradar a esposa na cama ou na rede, falou da vida de casado, das responsabilidades, e me explicou que o resto você, seu Antonio e André, que são agora meus padrinhos, é que vão me ensinar, principalmente como dar prazer total à minha mulher — disse Içá.

— Ah, foi mesmo? — disse o capataz em tom mais baixo, embora os outros dois amigos já estivessem no sétimo sono, chegando a roncar. — Vamos caminhar um pouco para podermos conversar com privacidade...

Os dois saíram da oca e, apesar da noite clara, a lua estava encoberta por nuvens. Afastando-se da tribo, sentaram-se em um tronco, em frente ao lago. — E que tipo de orientação você precisa, Pedro?

Meio sem graça, ele falou. — Bem, não sei o motivo, mas o cacique ficou muito excitado enquanto conversava comigo e explicou que o grelo da mulher é muito importante no prazer do casal, é isso mesmo?

— Sim, exatamente — disse Ronaldo. — O grelo, embora muito menor, fica exatamente onde está o membro dos homens ... — explicou o capataz, ficando excitado com aquele papo. — O cacique pediu pra você treinar no pau dele pra aprender a chupar o grelo da sua futura esposa?

— Não, Ronaldo... Eu vi que ele estava de pau duro, mas não pediu nada não. E nem falei pro cacique, mas que já tive esse treinamento quando era garoto. Os meus amiguinhos faziam isso o tempo todo comigo quando saíamos para caçar ou tomar banho de cachoeira. Antes de voltar para a aldeia eu tinha que mamar o pinto de todos eles e os maiores até soltavam o leite na minha boca — disse Içá, que parecia já ter diploma na escola da putaria.

Ronaldo estava de pau duro, o que era facilmente visto pelo tecido de seu short curto. O jovem índio também viu o caralho do “padrinho” crescer e ficou realmente impressionado. O capataz era bem dotado: cerca de 20cm, extremamente grosso, reto e ficava excitado por qualquer estímulo. De rabo de olho, Içá olhou discretamente o volume de Ronaldo, mas registrou que era bem maior que o do cacique.   

— Vou dar um mergulho, Içá. Esse nosso papo também me deixou acalorado — disse o capataz do seringal sorrindo, se levantando enquanto tirava o short curto, desnudando seu membro para o assombro do índio. — Nossa, Ronaldo. Você tem um “grelão”, o maior que eu já vi na vida...

Ronaldo riu. — Tive uma ideia. Você fazia isso com os coleguinhas, mas aposto que nunca tentou chupar um pau de adulto. Acho que deveria treinar no meu para saber agradar sua mulher depois.

— Mas a cabeça é enorme, é muito maior que o dos meus amigos de infância...

— Mas o cacique não disse que você tinha que obedecer seus padrinhos? — pressionou Ronaldo. O jovem índio concordou com a cabeça. — Então, tenta, pelo menos. Todo treinamento que fizer será em benefício da sua vida de casado, Pedro. Abre bem a boca, envolve a cabeça e tenta mamar meu caralho todo...

O índio ainda ficou indeciso, mas logo se ajoelhou e botou a cabeçona na boca, para delírio de Ronaldo. Içá mostrou que realmente estava acostumado a chupar uma rola e com perícia conseguiu engolir mais da metade do membro, usando a boca em movimentos ritmados e sensuais. Ao olhar entre suas pernas, o capataz viu que o rapaz estava excitado também, punhetando seu pau com prazer. Ronaldo segurou na base da cabeça e o pescoço do jovem índio e aumentou a velocidade, fudendo sua boca e garganta dele sem piedade. O indiozinho noivo delirava de prazer, aumentando também o ritmo da masturbação, enterrando mais e a mais a boca no caralho, até seus lábios encostarem nos pentelhos de Ronaldo. Içá tinha a garganta profunda e conseguiu acomodar a trolha toda dentro da boca e na garganta, parando o movimento para sentir o pulsar da cabeçona. Ronaldo, que nunca recebera uma mamada tão profunda, não resistiu e gozou vários jatos direto nas profundezas do rapaz, sentindo que tinha sido a melhor foda de sua vida. Mesmo sem ter gozado, Içá estava feliz. — Acho que vou me refrescar um pouco, Ronaldo.

O capataz concordou e recostado, nu no tronco, ficou se refazendo da gozada. Viu com prazer o indiozinho tirar a tanga, o tapa-sexo, os adereços e ficar completamente nu, de costas para ele. A bunda do garoto era de parar o trânsito. Uma verdadeira tanajura; ao vê-lo caminhar até a lagoa, sua ginga totalmente sensual fez aumentar os hormônios de Ronaldo, que teve uma nova e violenta ereção.

Ao retornar do mergulho, Içá estava de pau mole, mas tinha um equipamento normal para a usa idade e raça. Sentou-se em frente ao capataz e, sem disfarçar, olhou o volume entre as suas pernas. — Gostei muito do treinamento — disse Pedro Içá ruborizado. — Consegui chupar seu “grelão” todo, Ronaldo...

Os dois riram muito, quando perceberam a chegada de André, o negão piloto e também um dos “padrinhos” de Içá. — Já vi que os dois estão bem à vontade, né? Também com esse calorão e depois de tanta birita, só mesmo um mergulho e ficar à vontade na beira da lagoa... Gostei da ideia. — Tirando o short, o negão correu até a lagoa e deu um mergulho espetacular, espalhando água por todos os lados.
 
Enquanto isso, Antonio acordava na oca, ainda tonto de tanta birita. Beirava 45 anos, mas estava em forma. E tinha se acostumado de tal forma a ser mamado todos os dias no seringal, que estavam sentindo falta de uma boca quente no seu pau. Foi até a parte externa esvaziar a bexiga e, ao fundo, notou dois índios jovens agachados conversando. Nem se preocupou em colocar o pau pra fora, porque ali na aldeia todo mundo vivia praticamente nu. Quando viram o branco tirar o pau pra fora, os dois jovens se aproximaram e se sentaram pra ver a mijada, trocando confidências em sua língua. “Ou esses índios são muito inocentes ou estão a fim de ver uma rola dura”, pensou o latifundiário, sentindo imediatamente o líquido fluir do seu corpo, enquanto seu pau começava a crescer. Os dois garotos olhavam fixamente sua rola mas, segundos depois, o fluxo chegou ao fim. Antonio balançou o membro de cerca de 18cm sensualmente para os dois, virou-se e entrou na cabana, olhando os dois durante o trajeto. Mal se acomodou na rede, os dois jovens entraram e se aproximaram, ainda encarando o pau do branco, que tinha deixado o membro para fora da bermuda de propósito. Ninguém falou nada e o dono do seringal passou a punhetar seu membro, enquanto os dois se ajoelhavam ao lado para acompanhar melhor o movimento. Pelo volume em suas tangas mínimas, os dois índios também estava excitados. — O mijo acabou? — perguntou um dos rapazes.

— Acabou sim, agora só sai leite bem branquinho — disse o grego cara de pau.

Os dois jovens se olharam e o mais alto se curvou e abocanhou a cabeça, mamando com ritmo o caralho. O outro, para não ficar de fora, segurou as bolas do branco, massageando com sensualidade. Sem perder tempo, Antonio se levantou da rede e ficou de pé, abrindo as pernas, conseguindo evitar que o índio deixasse escapar o caralho da boca. Ficou metendo vários minutos, mas o índio parecia decepcionado. — Parece que secou tudo mesmo... Você é branco velho — falou o menor, mais moreno. — Ainda sai leite que faz bebê daí?

Antonio quase riu do rapaz, mas pediu que ele não desistisse. Mesmo que os dois falassem mal o idioma civilizado, Antonio entendeu o recado e disse ao garoto que continuasse mamando para ver o leite sair. Os dois índios, ainda ajoelhados, revezavam a boca no caralho, mostrando experiência no assunto. O grego segurava cada um pela cabeça e pescoço, para poder fuder fundo na garganta e eles aguentavam bem. — Quem ensinou vocês a beber porra?

Os dois disseram que o cacique fudia eles o tempo todo na boca e no cu e já estavam acostumados. — Depois vou querer colocar o leite no cu de cada um. Querem?

Os dois concordaram com a cabeça, sem descuidar da “mamadeira”. Pelo calibre dilatado e pulsante do pau de Antonio, a porra não ia demorar muito. Os dois índios juntaram os rostos e abriram as bocas, colocando suas línguas para fora no exato momento em que o visitante gozava, direcionando os jatos de uma boca para a outra. Depois de engolir tudo, os dois índios riram e falavam muito em seu idioma e, mesmo de pau duro, não gozaram naquele momento.

— Vocês não arranjam um lugar melhor pra gente brincar sem ninguém ver? Também queria um pouco mais daquele aguardente que serviram na festa do Içá — disse Antonio, enquanto os dois se levantavam. O mais velho fez que sim com a cabeça e, tomando o branco pela mão, saíram da oca em direção à uma velha cabana abandonada, na periferia da aldeia. O indiozinho mais novo desapareceu de repente tomando um dos caminhos e voltou logo depois com uma moringa cheia de aguardente. Ao seu lado, porém, um outro homem o acompanhava. Era o cacique da tribo.

Antonio ficou assustado, mas o cacique tranquilizou o dono do seringal, avisando que ele sempre usava a boca e o cu dos dois índios. A velha cabana cheirava a sexo, principalmente o inusitado colchão de casal, um móvel inesperado naquele fim de mundo. Os dois índios imediatamente se ajoelharam e caíram de boca no pau dos dois homens maduros. O cacique simplesmente sorriu, acostumado àquele tratamento; Antonio também se sentiu à vontade com a nova mamada, mas queria mesmo era comer o cu dos dois rapazes. Grego estava impressionado com a putaria na aldeia. Depois que estavam totalmente excitados, o chefe da tribo deu uma ordem curta no idioma deles e o mais velho dos rapazes colocou o outro mais novo de quatro sobre o colchão e imediatamente começou a fuder seu cu.  

O cacique juntou mais seu corpo ao de Antonio, incentivando que ele também tocasse punheta enquanto assistiam à cena. De repente, o cacique se colocou na frente de Antonio, suspendeu o saiote do seu traje tribal, pegou firme na caceta do visitante e direcionou de um só golpe até seu cu, recuando a bunda violentamente para que o caralho entrasse todo de uma vez. Antonio tomou um choque, mas gostou da iniciativa. Fudia de pé um cu maduro, vendo dois rapazes em pleno sexo no colchão. O chefe da tribo dobrou o tronco para a frente e com suas duas mãos arreganhou a bunda para permitir que o caralho grande e grosso do seringalista entrasse até o talo.

O mais velho dos rapazes tirou o pau do cu do mais novo e veio até a dupla de maduros, partindo direto para beijar Antonio na boca, o que queria ter feito desde quando o viu pela primeira vez. O menor se ajoelhou em frente ao cacique e engoliu sua rola toda; com as bombadas que o cacique recebia no cu, seu pau entrava e saía todo da boca do indiozinho sem qualquer esforço. Quando o pau de Antonio escapuliu do rabo do chefe, o mais velho dos rapazes imediatamente caiu de boca e começou a chupar. O cacique aproveitou e levou o mais moço até o colchão e enfiou no seu cu com facilidade. O mais velho fez o mesmo que o cacique e, virando-se de costas, enfiou a bunda contra o pau de Antonio, gemendo alto de prazer, quando sentiu a invasão da rola grossa de 20cm no seu cu. Antonio agarrou-o pela cintura e bombou o pau sem piedade, fazendo o jovem índio suar e gritar de prazer.

Para ver melhor a cena, o cacique se deitou de barriga para cima no colchão e o mais novo sentou em sua pica, rebolando e cavalgando sem parar. Dez minutos depois, Antonio deu um grito de prazer e gozou litros de porra no cu do jovem índio, enquanto o mais novo, cheio de tesão, deu uma chave de cu no pau do cacique, que também gozou. Felizes e relaxados, os quatro se deitaram no grande colchão para refazer as energias.

André, o piloto, se sentiu à vontade com a sua nudez. Também, naquele fim de mundo, rodeado de índios por todas as partes, ficar nu parecia alguma coisa normal. O único problema era o tamanho do seu pau. Mole como estava, passava dos 13cm. Como era magro e atlético, seu membro sobressaia ainda mais. Mijando em banheiros públicos e em vestiários masculinos, era sempre a mesma coisa. Os homens encaravam seu pau, certamente assustados ou com inveja de seu equipamento. Ronaldo e Içá olharam o piloto de cima até embaixo, parando o olhar um pouco mais na sua virilha.

— Não me olhem assim não — falou rindo o negão, ao se sentar e encostar num tronco, em frente aos dois. — Vocês dois também estão nus e aqui nessa área do lago ninguém aparece mesmo.

Discretamente, Ronaldo percebeu que o jovem índio olhava intensamente para a rola do negão, realmente impressionado com o tamanho da pica mole. André, com os joelhos flexionados, abria e fechava as pernas, exibindo com naturalidade seu membro e o rego, negro como a noite. Ronaldo sentiu que podia ficar excitado ao ver o olho do cu do piloto, mas fez um grande esforço para se controlar. — Pedrinho, gostei da cerimônia, rapaz, parabéns. Estava tudo muito bonito e sua noiva, aqui pra nós, é muito linda. Você é um cara de sorte — ressaltou o piloto.

Aproveitando a deixa, Ronaldo lembrou ao amigo de suas obrigações como padrinho do rapaz. — Sim, sim, Ronaldo. Você tem toda razão. Olha, Içá — disse, se dirigindo diretamente a ele —, se você precisar de alguma coisa é só falar...

Içá, que tinha adorado mamar o caralho de Ronaldo, quis testar o ex-gerente do seringal. — Ah, André, minhas dúvidas são sobre o sexo no casamento em si, mas já recebi algumas dicas do Ronaldo...

— Não foi nada de mais... — falou o capataz.

— Foi sim, Ronaldo... Agora já sei como é chupar um grelo... — falou o índio.

André ajeitou o corpo e estava boquiaberto. — Como assim, pegaram alguma mulher nesse meio tempo, depois da cerimônia?

O jovem índio então contou tudo para surpresa ainda maior do piloto. O negão ficou impressionado com o lance e seu pau imediatamente ficou duro como pedra, um verdadeiro falo de mais de 23cm, grosso e reto. — Tu deu esse teu caralhão aí pro noivinho treinar como se fosse um clitóris, Ronaldo?

O capataz balançou a cabeça, confirmando com uma cara de safado. — A gente agora é padrinho do Içá, negão, tem que participar da iniciação sexual dele, né?

André, sem a menor cerimônia, segurava seu pau bela base, balançando a vara indecentemente para os dois, igualmente com um sorriso de luxúria nos lábios grossos. — Quero ver se você aprendeu direito, Içá. Vem aqui e chupa o grelão do negão...

O índio se aproximou de joelhos e caiu de boca no caralho enorme, gemendo de tesão. De onde estava, Ronaldo punhetava o pau olhando intensamente para o rabão enorme do rapaz e chegou a perder o fôlego quando viu o cuzinho piscar de alegria. — Vem Ronaldo, mete na “xaninha” do nosso afilhado para ele aprender o que a esposa dele vai sentir quando eles treparem.

— É pra já, negão...

— Mas coloca devagar, porque pelo jeito o índio é cabaço. Abre bem o caminho que eu também quero provar esse cu gostoso depois... — disse o negão empurrando a cabeça de Içá para baixo, cuja boca envolvia o seu pau numa mamada inesquecível.

Também ajoelhado, o capataz deu duas cusparadas certeiras na olhota do índio e apontou a cabeçona no cu, comendo o jovem de 4. Custou, mas entrou. Içá quase gritou, mas sua boca e garganta estavam ocupadas em engolir toda aquela tora negra, que pulsava pelo inesperado prazer. Dez minutos depois, Ronaldo fudia com ritmo o cu do rapaz, que também ganhava boas palmadas na bunda. Sem aquentar mais o calor da boca do índio, André gozou sem avisar, enchendo a garganta do jovem de porra, que conseguiu beber o máximo que conseguia.

Ronaldo continuou fudendo o cu e, como André já tinha gozado, virou Içá de barriga pra cima e meteu mais meia hora na posição de frango assado. Içá já estava plenamente acostumado à trolha e ele próprio fodia o pau do capataz, apertando os músculos e alisando o peito do seu fodedor. A essa altura, André já estava refeito, doido pra provar o cu do afilhado. Deitando-se no chão, pediu que ele sentasse na sua pica, mas de costas. Içá custou a relaxar, mas com o tempo o caralhão preto foi entrando lentamente e a gravidade fez o resto. De pau duro de tanto tesão, o índio sentiu que sua bunda encostava nos pentelhos encaracolados do piloto. Feliz e rebolando lentamente, sentindo a trolha quente e grossa no cu, Içá se deitou no peito de André para curtir. Foi o seu erro. Percebendo a posição do jovem índio, Ronaldo se ajoelhou entre as pernas abertas do piloto, levantou e arreganhou as pernas do rapaz e mirou seu pau no cu dele, procurando um espaço onde a trolha do negão já entrava e saía.

Imaginou que o jovem noivo não aguentaria a dupla penetração, mas resolveu tentar. Encontrou um espaço e Içá gritou de dor, mas o capataz do seringal não desistiu. Deu duas cusparadas direto na olhota e meteu o pau, sincronizando seu movimento de vai e vem com o do piloto. “Porra, que cu maravilhoso, Içá, tá levando dois caralhos no cu, garoto”, falou Ronaldo. O piloto estava delirando. “Puta merda, esse índio é corajoso. Olha só, o cu dele aguenta tudo até o talo”. O jovem índio, que se casaria dias depois, estava orgulhoso por conseguir agasalhar os dois caralhos ao mesmo tempo e, pela sua expressão, estava adorando.

— Se eu estou aguentando dois caralhos, minha mulher pode bem aguentar o meu, né? — disse o índio entre gemidos de prazer.

— Acho melhor você esquecer esse casamento e passar a usar a bunda para dar prazer aos machos da aldeia, Içá. Com esse rabão de tanajura e tua capacidade de agasalhar um caralho, é melhor usar a bunda daqui pra frente, não acha? — perguntou Ronaldo com ironia.
 
— Bom, vendo por esse lado, acho que realmente posso ser mais útil aos homens dando a bunda do que me casando e comendo buceta, rapazes. Mas agora quero que você enfiem tudo no meu rabo bem fundo porque eu quero gozar gostoso — disse o índio noivo, com um sorriso de malícia nos lábios, punhetando seu pau e sentindo as ruas rolas indo fundo no seu cu.










O COMEÇO DE TUDO 7



Meu nome é Vicente e espero que esteja gostando dessa série de contos, relatando as minhas primeiras experiências sexuais com homens. Já escrevi sobre vários lances, mas ontem estava lembrando de uma putaria que rolou num campeonato de skate do qual fui jurado, representando um jornal onde trabalhava na época.
Tudo começou quando encontrei um dia, na fase de treinos, com o jovem Diego, irmão de César, que era modelo e ator. Com Cesar rolou uma punheta frenética durante um jogo de futebol e, com seu irmãozinho aconteceu uma boa putaria embaixo da mesa de vidro em sua casa, quando almocei com ele, um amigo do interior e seu avô. Diego é um skatista fanático, tem 20 anos, aloirado, com cabelos curtos e olhos verdes.
Dizia que havia sido enganado quando era jovem por um cara que prometeu que seu pau cresceria (media 3cm mole e não mais que 10cm duro), caso mamasse o esperto direitinho. Tinha muitas namoradas, mas sempre era abandonado logo depois do primeiro encontro mais íntimo, quando sua parceiras percebiam que ele era mal dotado. Mesmo se aperfeiçoando nas preliminares, as minas desistiam com a presença “mínima” do rapaz.
— Salve, Diego, como vão as coisas? — acenei para ele.
Custou um pouco, mas logo o irmão de Cesar me reconheceu. — Nossa, seu Vicente, quanto tempo! — disse sorridente, ajeitando o boné com a aba virada para trás que usava. Além da camiseta curta, bermuda até o joelho, cueca aparecendo e pierciengs, usar touca ou boné era uniforme obrigatório dos skatistas da cidade. Diego estava meio ressabiado em conversar comigo porque ali se encontravam muitos companheiros da sua tribo de skatistas e de outras que normalmente frequentavam o local: emo, darks, punks... O campeonato, dividido em várias eliminatórias prometia muitas manobras radicais, numa das mais modernas pistas existentes e os rapazes e moças esperavam ansiosos por muitos flips, grinds, boardslides, taildrops e frontsides, manobras obrigatórias no esporte. — Tudo na mesma. Meu irmão está viajando com o elenco da nova novela, mas deve voltar amanhã, aquele meu amigo voltou para o interior e meu avô infelizmente faleceu — contou resumidamente. — A boa notícia é que eu estou noivo de uma mina legal, apesar daquele meu “probleminha”, lembra?
Claro que eu lembrava. Dei um sorriso maroto para Diego e, ainda caminhando lado a lado, mais à frente, encontramos um amigo do rapaz que o cumprimentou, com um gesto tribal de mãos. Era um emo alto, magro, bonito, com uma enorme franja no cabelo encobrindo os olhos, de cerca de 20 anos, branco como um papel. Sem camisa, tinha um peitoral bonito e muitos pierciengs nas orelhas, no mamilo, sombra preta nos olhos e vestia uma calça preta baixa de couro arrochada, mostrando metade da bunda. Chamava-se Eric e, em outro tipo de roupa, bem que poderia ser confundido com uma moça. Os dois jovens trocaram meia dúzia de palavras e Diego viu quando dei uma pegada no meu pau, animado com a bunda do garoto. Meu pau cresceu para o lado esquerdo dentro da minha bermuda branca, mas disfarcei, baixando bem a camiseta.
Acompanhando Eric caminhar para a pista, rebolando suavemente a bunda, disse. — Que rabão tem esse garoto, puta merda...
— É, eu vi que o senhor ficou todo animado aí embaixo — falou Diego, dando uma outra olhada para o meu volume. — E pensar que eu engoli ele todo debaixo da mesa e ainda bebi o leite até o fim — disse baixinho o skatista.
— Quando quiser dar uma mamada de novo, ele está às ordens — falei, sério.
— Que isso, Seu Vicente!! Aquilo passou... Eu agora estou noivo, compromisso mesmo. E aquele história era pura sacanagem do cara que enganou a mim e ao Zeca, dizendo que a solução para o pau da gente crescer era chupar sempre um caralho. — Fingi que aceitei a argumentação, mas quando perguntei se ele tinha gostado da mamada, timidamente o rapaz acabou fazendo que sim com a cabeça, vermelho como um pimentão e girando sem parar as rodas da frente do skate que carregava.
Como quem não quer nada, fui me encaminhando com o garoto até o banheiro público ao lado da quadra de skate. Na entrada, Diego titubeou, mas sabia que meu pau estava duro e era a sua oportunidade de rever 20cm de pica grossa e pronta para ação. Entramos e nos posicionamos lado a lado na calha para mijar. Quando tirei meu pau pra fora, o irmão do meu amigo abriu a boca. Timidamente tirou seu pintinho pra fora, que estava duro, mas não passava de 10cm. Eu estava tão excitado que nem consegui mijar. Diego também estava nervoso, mas acompanhava de rabo de olho cada vez que eu acariciava meu pau. De repente entraram vários rapazes e meu jovem amigo guardou o pintinho e saiu. Fiquei ali, esperando que meu pau amolecesse para deixar o banheiro. Ocupando a vaga deixada por Diego, quem se posicionou ao meu lado foi o emo Eric, que chegou a sorrir ao me rever. Completamente despudorado, ele baixou a calça de couro para mijar. Tinha um pau normal e uma bunda de fechar o trânsito. De rabo de olho vi pelo espelho que dois rapazes tinham encarado o traseiro dele e aproveitei para fazer o mesmo. Eric viu meu olhar e sorriu.
Quando o banheiro ficou vazio, ele se dirigiu a um dos reservados, que ficava exatamente no ângulo de um dos muitos espelhos. Mesmo com a porta entreaberta, vi o garoto baixar toda a calça e começar a se masturbar. Meu pau voltou a ficar duro como uma pedra e virei meu corpo naquela direção, confirmando que ele estava me olhando também. O pálido emo virou-se de costas, baixou o tronco e ficou exibindo a bunda para mim, rebolando sensualmente. Estava a ponto de gozar, quando fui surpreendido pelo barulho dos tapas que Eric dava na bunda, em ambos os lados. Excitado, fui me aproximando do reservado e com o pé empurrei a porta para ver melhor o espetáculo. O garoto tinha força na mão e batia sem parar na bunda que já estava vermelha como um pimentão.
Entrei no reservado e, sem cerimônia, apliquei várias palmadas na bunda do emo, que gemia de prazer. O barulho era intenso e não quis correr mais riscos. — Vamos para um outro lugar fazer essa putaria, garoto. Vou te dar uma boa surra antes de te enrabar... — falei cheio de tesão, mostrando minha pica dura.
Ao deixarmos o banheiro, vi que Diego voltava naquela direção, talvez imaginando que eu ainda estivesse por lá. — Tua casa tá liberada, garoto? — perguntei ao irmão de César. Ele fez que sim com a cabeça, mas lembrou que o irmão César estava para chegar no dia seguinte. — Então vamos nós três pra lá que quero fuder um cu e ter a pica mamada.
Os dois jovens chegaram a tremer de prazer por antecipação. Cada um ao meu lado, fomos nos aproximando da casa, onde eu já estivera. Ao me aproximar do sofá fui tirando a roupa toda e me sentei, socando o pau para os dois jovens. — Não sabia que você curtia esse lance, Diego — falou Eric já tirando a calça de couro. — Não curtia não, mas acabei gostando de mamar a pica do seu Vicente... Mas minha noiva não pode saber desse lance, cara.... — pediu Diego, também tirando a roupa. — Porra, nem me fala. Se esse lance vazar pra galera, minha mina também ia ficar puta... — falou Eric
Adorei cada momento daquela troca de confidência entre os dois. Ambos com namoradas, mas curtiam também uma putaria com homem. — Bom, chega de papo, vocês dois. Eric, deita aqui no meu colo porque você está precisando levar umas palmadas por ter olhado meu pau no banheiro.
Diego abriu a boca de espanto e, ainda de cueca, alisou o pintinho, quando percebeu que a bunda do emo, frequentador da praça de skate, já estava vermelha, sinal que já tinha apanhado no banheiro. — Tu curte apanhar, brô? — perguntou o skatista.
— Curto muito levar uns tapas na bunda, Diego, já pedi à minha mina mas ela disse que não faz de jeito nenhum. Aí, passei a frequentar os banheiros públicos e descobri que vários homens curtem esse lance de spank... Acho que vou ficar freguês do senhor, seu Vicente. Pode bater à vontade.
Ao mesmo tempo que explicava seu fetiche ao amigo, Eric ia sentindo a força da minha mão. — Tira a cueca, Diego, e dá a piroquinha pro Eric mamar enquanto ele apanha... — Rápido como um flash, o skatista baixou a cueca e aproximou a pica da boca do emo, que suspirava a cada palmada, pedindo mais e mais tapas, engolindo a piroquinha com facilidade. Diego estava nas nuvens, mas não tirava os olhos da minha pica, doido pra mamar. Quando achei suficiente o corretivo, puxei o emo pela franja e levei sua boca até a cabeça do meu pau. Diego se apressou também e não se importou em dividir a pica com o amigo. O skatista tinha melhorado muito a sua performance e tive certeza de que da última vez comigo na sala de jantar da casa dele, o garoto já tinha mamado outros caralhos. Mandei que Eric subisse no sofá e, de costas, abrisse bem as pernas. Caí de boca no cu do emo com vontade, sentindo suas nádegas quentes como brasa da surra que tinha aplicado no garoto. Embaixo, Diego mamava como um profissional, colando os lábios nos meus pentelhos, conseguindo ficar alguns segundos com a pica atochada até a garganta. O cu de Eric, apesar de sua pele branca como o leite, era escuro, quase negro. Embora jurasse que era virgem, o cu tinha uma abertura natural de mais de 1cm de diâmetro, o que facilitava muito enfiar e tirar a minha língua.
Ficamos nessa posição por alguns minutos, até que não aguentei mais de tesão em fuder aquele cu gostoso. Mandei Eric sentar na minha pica, de frente para Diego e imediatamente caiu de boca na piroca do amigo. O emo rebolava o rabo feito um louco e cavalgava meu pau sem parar, enquanto tinha a pica mamada regiamente. Os dois garotos gemiam como desesperados e eu dizia mais e mais putarias para aumentar o tesão dos meus dois jovens parceiros. Isso, é claro, foi a razão pela qual não ouvimos a porta dos fundos da casa ser aberta.
Era César, o irmão de Diego, que voltara mais cedo de viagem, trazendo em sua companhia o eletricista da emissora onde trabalhava como ator para fazer um orçamento de reparos que a casa precisava há muito tempo. Como entraram praticamente em silêncio, quando chegaram à sala se depararam com a cena erótica: os dois jovens e eu em plena putaria sexual. Apesar de César gostara do lance, ficou impressionado em ver o irmão ajoelhado entre as pernas do amigo de skate, mamando a pica dele até a base. O negão eletricista ficou de boca aberta e totalmente paralisado.
Nós três não podíamos vê-los, mas César e o amigo tinham um visual perfeito do sofá onde estávamos. Hétero, casado, três filhos, cerca de 40 anos, o eletricista Adão era negro como a noite e atendia também pelo apelido de Charuto. Seu espanto foi incomum. Nunca tinha visto um homem transar com outro, muito menos três ao mesmo tempo, nus como vieram ao mundo. César fingiu um espanto incomum e pediu desculpas ao eletricista, que parecia não ouvir, mesmerizado pela cena erótica. O ator olhou disfarçadamente para baixo e viu que o pau de Charuto estava crescendo dentro da bermuda, principalmente quando ele parava o olhar no jovem Eric, que continuava cavalgando meu pau. — Parece uma moça — disse Charuto no ouvido de César, apertando o pau.
César não respondeu, mas também estava excitado em ver o eletricista apreciar a nossa foda, uma grande surpresa para o ator. Adão viu meu pau entrar e sair da olhota do emo tantas vezes que nem acreditava. O garoto aguentava bem a grossura e meus 20cm até o talo, tirando até a cabeça quase sair e voltando a sentar na vara com vontade. César também tinha ficado de pau duro e agora olhava direto para o imenso volume de Adão que não despregava os olhos da cena. Tomando coragem, o ator se ajoelhou lentamente, desceu o zíper da bermuda do negão e, como ele não usava cueca, tirou com facilidade seu pau para fora. César ficou impressionado com aquele caralho negro como a noite e a cabeça vermelha como se estivesse em chama. Só então percebeu porque o eletricista tinha recebido o apelido de Charuto.
Imediatamente, antes que o outro desistisse, caiu de boca no caralhão que devia medira mais de um palmo grande, mamando carinhosamente a cabeça e engolindo o máximo que conseguia. Adão pousou a mão sobre o cabelo curto escovinha de César ajudando e incentivando o movimento de vai e vem da boca do ator, enquanto continuava acompanhando a nossa trepada. No momento em que Eric tirou meu pau do cu e se levantou, Diego também parou de mamar e resolveu experimentar minha rola. — Quero sentar nele, seu Vicente. Até agora só mamei seu pau...Mas quero ficar de frente pro senhor...
Nessa mudança, vi o inimaginável. Pelo reflexo do espelho de uma velha cristaleira da sala, herança da família, pude ver César ajoelhado mamando um negão que eu não conhecia. Se estavam na putaria também, eu não tinha com o que me preocupar e curti quando a olhota do irmão do dono da casa pressionou a cabeça do meu pau abrindo a musculatura para deixar a minha pica invadir o cu do skatista. Diego gritou de dor e César ficou preocupado. Tirou o pau de Adão da boca e veio até o sofá onde estávamos. O eletricista seguiu o ator.
— O que houve, meu irmão? Tá doendo muito? — disse Cesar atencioso.
— Tá sim, mano, acho que não vou aguentar...
— Esse garoto é teu irmão, César? Caralho, que putaria é essa... — falou Adão punhetando o pau.
— É sim, Charuto, é meu irmão mais novo. O cara que tá comendo ele é o meu amigo Vicente e o garoto de franja é o Eric, amiguinho do meu brother... — disse o ator, apresentando todos os participantes da suruba. — Diego, faz força como se você estivesse no vaso pra cagar. O pauzão do Vicente vai entrar mais fácil — ensinou o irmão.
— É que a pica do seu Vicente é muito grossa...
— Eu sei, sei, maninho. Já bati uma bronha com ele...
— Para de reclamar e senta nesse caralho, mané! — disse o emo Eric animado com a foda e imediatamente se ajoelhando para abocanhar o caralho do negão. — Imagina quando você levar essa trolha preta aqui no rabo, Diego...
Não foi possível segurar e todos riram da situação, inclusive o eletricista, que parecia mais à vontade naquele lance. — Se quiser, eu mostro como se faz, maninho... — disse o ator com um sorriso maroto.
Diego levantou da minha pica e observei que seu cu estava um pouco mais largo, mas realmente as pregas eram bem apertadas. De costas para mim, César dobrou um pouco o corpo, arrebitando a bunda e olhando para trás deu ré até seu cu encontrar meu pau. Parecia feito de seda. Minha rola deslizou mansamente túnel adentro e, em poucos segundo, senti a pele lisa do ator encostar nos meus pentelhos.
De onde estava, Adão ficou impressionado com o talento do jovem ator e resolveu experimentar o cu do garotão emo. Virou Eric de costas, cuspiu na cabeção vermelho do seu pau e rapidamente localizou a olhota do jovem, que deu um grande gemido de prazer ao ser violentamente penetrado. Sem pestanejar, Diego se ajoelhou atrás do negão, afastou suas nádegas e enfiou a língua em seu cu. Era a primeira vez que alguém usava aquela parte do seu corpo, mas Charuto gostou do carinho. Com uma das mãos envolvia a cintura de Eric, bombando seu cu com força, e com a outra mão empurrava a cabeça de Diego em seu brioco.
O galã protagonista das novelas cavalgou tanto no meu pau que cheguei a pensar que ele ia desmaiar de tesão; ele rebolava, tirava e colocava, uma verdadeira aula de quem sabe dar o cu. — Diego, vem aqui aprender com o teu irmão. Senta na rola dele, que é menor, pra depois você aguentar meu caralho todo e do negão, quando ele acabar de fuder o Eric. — César gostou da ideia, recostou suas costas no meu peito e exibiu o pau para o maninho, que imediatamente sentou em seu colo, encaixando o pau no cu com carinho. — Ai, César, que delícia, irmão. É bem menor mas é gostoso demais. Fode seu maninho, fode...
Curtindo ser o recheio do sanduíche, o ator metia no irmão ao mesmo tempo que fodia o cu no meu pau com gosto. Diego estava nas nuvens, socando como louco o seu pintinho. O tesão foi tal que ele não demorou muito para César gozar e sussurrando no ouvido do irmão, colocou-o em posição para sentar no meu caralho, que estava duro como pedra. Charuto judiava do cu do emo, metendo sem piedade; Eric parecia uma puta sem vergonha, rebolando e provocando o negão, pedindo mais pau e palmadas na bunda. Diego conseguiu entubar o meu pau todo, dessa vez sem reclamar e, rebolando gostoso, também acompanhava a foda do eletricista em seu amigo. Viu o negão espancar a bunda do amigo, que ficava com mais tesão ainda a cada tapona. Até na cara o garoto apanhou sem reclamar e o tesão do negão aumentou. Era a primeira vez que batia em alguém durante o sexo, mas estava gostando de dominar o garotão. Com cinco bombadas fortes em Eric, o eletricista gozou feito um louco.
Quando tirou o pau, sua porra escorreu da olhota do rapaz e, num gesto inesperado, o negão se agachou e grudou os lábios grossos na olhota, bebendo seu próprio gozo até o cu ficar completamente seco. César não resistiu ao ver o caralho do negão pingando porra e caiu de boca até se fartar. O negão ainda fudeu a boca do ator por vários minutos, exibindo um largo sorriso de satisfação, enquanto seu pau voltava a endurecer para atingir os 22cm. — Que loucura essa suruba!
Sem dar tempo ao eletricista, César cuspiu na mão, passou no cu, se virou e ofereceu a bunda para o negão, que não perdeu tempo. Charuto teve menos piedade ainda do ator e fudeu violentamente seu cu para delírio da plateia. Eu, de minha parte, não podia me queixar: confortavelmente recostado no sofá, já tinha enrabado os dois irmãos e o jovem emo, que gostava de apanhar. Nem cheguei a pensar em comer o negão, porque parecia macho demais, mas confesso que o rabo do eletricista era uma monumento. Quando Adão anunciou que ia gozar fundo em César, Eric ficou de quatro no sofá com a bunda virada para mim e pediu uns tapas enquanto eu comia o jovem Diego.
Foi só começar a estapear o emo que senti a porra subindo. Diego chamou o irmão que, sem tirar o pau do negão do cu, se aproximou. Os dois irmãos se beijaram apaixonadamente na boca e foi demais para todo mundo. O emo gozou apanhando, eu e Adão gozamos nos dois irmãos rios de porra, para alegria geral de todos.









 

VICENTE NA PRAIA 1



Depois daquele incrível encontro no armário da casa de Claudete e da “festinha” que fizemos no Amaury, o marido dela, eu, Frank e Nonato nos encontramos muitas vezes no clube, nas noites de funk. Rolava de tudo. Realmente Frank tinha dois ou três rapazes que ele “machucava” e eu aproveitei o quanto pude. Nonato, o filho do dono da cadeia de padarias do bairro, também tinha virado a mão de vez e mal se falava em sexo, lá estava ele de bruços, com a bunda para o alto, esperando uma vara.

A foda que eu tinha dado no cu de Frank tinha sido inesquecível. A bunda do caminhoneiro e produtor de shows era a mais gostosa que eu já tinha entrado na vida. Na frente dos outros rapazes e durante as surubas que participamos, porém, nunca mais tinha rolado nada parecido. O negão Frank, machão até debaixo d’água, nunca mais tinha tocado no assunto e nem permitido que eu tocasse nele de novo. Embora frustrado, nosso arranjo era bom e fiquei na minha. Continuávamos nos divertindo com o casal Amaury e Claudete, eu já tinha comido o Nonato muitas vezes e os amigos de Frank, também. Podia me queixar de alguma coisa? Amaury continuava o mesmo na vizinhança: machão, nariz em pé, mas quando estava a sós com um de nós (ou com todos) soltava a franga, embora comesse regularmente a mulher.
Eu nem podia imaginar que muitas novas emoções viriam. Dias depois, Amaury e Claudete nos convidaram para passar o feriado esticado no seu apartamento na praia, mas Frank avisou que talvez só pudesse viajar dois ou três dias depois, e Claudete também acabou cancelando a viagem, por causa da doença da mãe, liberando Amaury para o feriadão. Lamentei, porque achei que poderia machucar o negão e a gostosona da rua, mas torcia para que alguma putaria rolasse no fim de semana.

Chegamos na quarta à noite e o tempo bom prometia muita praia e diversão. Na manhã seguinte, eu, Amaury e Nonato partimos para o vôlei de praia e fomos apresentados aos amigos de Amaury. Um deles, o Paulão, era um negão forte, bonito, e, pela sunga azul claro, tinha a maior “mala” de todos. O negão estava com seu filho e um sobrinho, que também integravam o time. No primeiro intervalo para a cerveja geladíssima, Paulão, com o maior sorriso nos lábios, conversava comigo e Amaury animadamente, falando de vários assuntos, mas acabou no seu tema preferido: a alegria de ter um filho macho. Bruno era o nome dele. “Puxou ao pai”, disse com orgulho para os outros dois. “O Lúcio, meu sobrinho, também não dispensa nenhuma gata”, acrescentou. Os dois rapazes regulavam a mesma idade que Nonato, por volta de 20 anos. Eram malhados sem exagero e, exceto pela cor da pele, se pareciam bastante. Bruno era moreno claro, olhos cor de mel, alto como o pai e corpo bem proporcionado; Lúcio, da mesma altura, era branco, bem claro, cabelo preto e curto espetado, olhos azuis e um lindo sorriso, de dentes bem tratados.
Não sou nenhum artista de cinema, mas também não sou de se jogar fora. Meu nome é Vicente, tenho 40 anos, separado, sou alto, moreno claro, cabelos pretos lisos, traços marcantes no rosto e, como pratico muito esporte, sempre tive o corpo em forma. Sou representante comercial de uma grande multinacional e hoje trabalho praticamente em casa, do meu computador. Com o dinheiro de uma herança que recebi, vivo tranquilamente e posso administrar melhor o meu tempo, entre o trabalho e o lazer, como por exemplo, ficar quanto tempo eu desejasse na viagem proposta por Amaury e Claudete.

Ao fim do intervalo, vários rapazes daquele trecho litorâneo que esperavam uma chance para entrar no jogo, imploraram pela oportunidade. — O que acha, Vicente? — perguntou Amaury para mim, com um sorriso maroto. — Podemos dar uma chance para a galera? — Imediatamente respondi que sim, já que os jovens eram de parar o trânsito em suas minúsculas sungas. Também por cortesia, era praxe o sistema de rodízio na quadra de areia. Então, eu, Paulão e Amaury paramos de jogar para dar oportunidade aos outros. Bruno, Lúcio e Nonato permaneceram em quadra e entraram mais dois jovens, um dos quais vestindo uma escandalosa bermuda com faixas roxa e amarela. Times completos, o vôlei recomeçou. Eu e Paulão nos sentamos na areia e ficamos papeando e bebendo cerveja.
De repente, Paulão pediu licença e se dirigiu apressadamente aos banheiros públicos construídos naquele trecho da orla marítima, na área subterrânea à calçada bem em frente à quadra de vôlei que usávamos. Sua vontade de mijar era grande. Pior que também estava na maior secura para bater uma punheta e resolveu unir o útil ao agradável. Entrou no reservado, mijou e se sentou no vaso para se masturbar. Quase que ao mesmo tempo em que seu pau endureceu completamente, olhou para o lado direito e viu um buraco redondo aberto na parede, com cerca de um palmo de diâmetro, que dava para ver o vaso e boa parte do reservado ao lado. Paulão nunca tinha visto uma coisa daquelas e nem teve tempo de pensar muito em qual seria a sua utilidade num banheiro público. É que um segundo depois viu a porta do reservado ao lado abrir e se aproximar do vaso um homem de bermuda com uma faixa roxa e amarela nas laterais, que reconheceu como sendo um dos jogadores presentes na quadra de vôlei de areia, momentos antes.

Dava pra ver suas pernas e a cintura. Paulão parou de punhetar, segurando a cabeçona do seu pau, exatamente quando o vizinho de reservado abaixou a bermuda até o meio da coxa, tirou o pau mole pra fora e começou a mijar. Paulão procurou não fazer nenhum barulho. Não pôde deixar de notar que o cara era pentelhudo e o pau, mesmo mole, era de tamanho normal, mas bem menor que o seu. Apertou a cabeça do seu pau e sentiu sua glande latejar de tesão e quase gozou.
De repente, o vizinho de banheiro se virou para a parede divisória e colocou seu pau na abertura redonda. Paulão tomou um choque, mas ficou excitado ao perceber o membro do jogador de vôlei crescer pouco a pouco, até chegar ao seu tamanho total, 18cm. Enfiando a mão pelo buraco, o homem se punhetava pelo vão circular da madeira e Paulão começou a sentir o cheiro de sua masculinidade invadir sua narina. O pau dele babava muito. Sentindo seus hormônios pulsarem em seu corpo, Paulão voltou a punhetar seu pau, bem maior que o do outro (22cm), mas sem tirar os olhos da jeba que quase batia em sua cara e da aliança de ouro na sua mão esquerda.— Chupa logo esse caralho, porra! — disse o homem ao lado, em tom imperativo.

Paulão fez que não com a cabeça, mas de nada adiantava, porque não podia ser visto ou ver seu vizinho de banheiro. — Mama, porra — insistiu o outro.
Num impulso inexplicável, o negão médico, que até aquele momento só curtia mulher, abocanhou a cabeça do pau do estranho e mamou desesperadamente, sentindo sua boca encher do líquido do outro macho. — Isso, puto, mama meu pau gostoso. Vou fuder a tua boca até gozar na tua garganta, safado — disse o estranho com luxúria na voz. Mesmo totalmente inexperiente, o médico engoliu o caralho todo até que seus lábios grossos encostaram nos pentelhos, enterrando a boca fundo. O estranho delirou com a habilidade do negão. Para surpresa do médico, tinha conseguido engolir tudo com muita facilidade. — Olha, seu puto, segura no meu saco quando quiser ganhar meu leite quente na tua boca. Vou enfiar fundo e gozar na tua garganta, mas não tira a boca quando eu gozar porque senão leva tapona na cara, entendeu puto?

Mesmo com o pau atolado em sua boca, Paulão fez que sim com a cabeça e ficou ainda mais excitado com o tratamento autoritário que recebia do estranho. O pau do cara ficava cada vez mais duro enquanto bombava e ia cada vez mais fundo na garganta do médico. Quase gozando, Paulão resolveu que era tempo de curtir porra pela primeira vez na vida e alisou com carinho o saco do estranho. Mesmo assim, o outro ainda deu umas vinte bombadas fortes até o fundo da sua garganta, que Paulão aguentou, enquanto se masturbava forte. Foi aí que sentiu o líquido quente bater no fundo da sua garganta e começou a engolir a porra. Foram oito jatos ao todo. Custou a engolir tudo, mas não decepcionou o outro macho. O estranho gozou fundo toda a porra na boca do negão e ainda deixou o pau atolado até amolecer. Paulão gozou sem se tocar, tal a emoção que sentira naquele momento.
Sem falar nada, o homem tirou o pau mole da sua boca, vestiu a bermuda roxa e amarela e saiu do banheiro assobiando, feliz e pronto para voltar para mais uma partidinha de vôlei e outras rodadas de cerveja. Nessa hora, cruzei com ele e entrei no banheiro, buscando um reservado. Entrei, tranquei a porta e me sentei no vaso. Paulão, ainda com um resto de porra nos lábios e na língua, pensou naquela virada na sua vida e resolveu tocar outra punheta para comemorar um dos mais emocionantes lances de sexo que já tivera.

Foi quando Paulão percebeu que a voz do faxineiro Xicão, que também trabalhava no apart-hotel, entrar no banheiro conversando com um outro frequentador da praia. Reconheci a voz do empregado também, e fiquei na minha. Francisco, ou Xicão era um coroa de uns 45 anos, um nordestino tipo comum e simplório, mas magro e inteiro para a sua idade. Mesmo alvo de gozação da galera que frequentava aquele trecho, o coroa era desse tipo falso magro, bunda grande, sempre visível nas bermudas do seu uniforme, mas muito boa praça e simpático. — Vou ver se tem alguém precisando de alguma coisa, Nilmar ... — disse o faxineiro para o outro frequentador, enquanto percorria o corredor de reservados do banheiro público. “Preciso repor papel higiênico em alguns reservados”, pensou, sem perceber que eu estava em um deles, quieto, ouvindo tudo.
— Não entrou no vôlei hoje, Nilmar? Tem uma galera legal esta semana. To vendo que ainda não jogou, está sem areia no teu cabelo moicano... — comentou o faxineiro rindo. Paulão ficou quieto onde estava, mas teve certeza que o diálogo era com o já famoso jogador de futebol. Também fiquei curioso com uma presença tão ilustre, principalmente porque tinha o maior tesão nele. “Mas, Nilmar, como ia te falando,  quero que você me passe mesmo o telefone do tal médico que trabalha lá no clube que você joga”, disse Francisco ao jovem atleta. “Tem uns três anos que não consigo mais ereção nenhuma, rapaz. Estou ficando preocupado com isso. Minha mulher é mais velha que eu, faço umas sacanagens na cama, mas ela anda reclamando que não meto mais. Andei tomando uns remédios e talvez seja isso”.

Nilmar sacaneou o faxineiro, dizendo que quando um homem perdia a potência no pau, o tesão passava pro rabo. “O pessoal já fala na tua bunda, Xicão, talvez seja melhor você passar a usar seu traseiro, já que tá ficando broxa mesmo”, falou o jogador de futebol, às gargalhadas. Primeiro Xicão ficou puto da vida, mas acabou rindo da brincadeira. — É coisa séria, Nilmar... Tenho um tesão enorme “por dentro”, mas o pau não sobe — explicou o nordestino.
— Já comigo é o contrário, Xicão. É só falar nessas coisas de sexo que meu pau sobe mesmo que eu não queira. Olha só como eu já estou...

Olhando para baixo, Xicão viu que o pau do jogador artilheiro estava totalmente duro, espetando a sunga justa. Nilmar viu que o faxineiro instantaneamente colocou discretamente a mão no bolso da bermuda larga e estava se tocando. — Viva a juventude, Nilmar. Jogador de futebol, artilheiro talentoso, jovem, boa pinta e ainda por cima cheio de tesão... Ai, meus tempos! — disse o faxineiro lamentando, mas sempre arriscando uma olhada no volume do rapaz, que agora descaradamente alisava o pau por cima da sunga.
— Porra, trepar é muito bom, né, véio? Não posso reclamar não. Meto em qualquer buraco que dê mole pro meu pau. Buceta, boca, cu, meto e gozo bem gostoso... E por falar nisso, esse assunto vai me obrigar a bater uma bronha urgente! — Nilmar se dirigiu a um dos reservados e Xicão, nervoso pela situação, entrou no reservado ao lado de onde Paulão estava.

Ouvi aquela movimentação e tive certeza que ia rolar sexo na parada. Fiquei de pau duro na hora. Paulão percebeu que o jogador estava muito perto dali porque podia ouvir o som típico de punheta. O faxineiro, em pé no reservado, não percebeu a presença de Paulão e arriou a bermuda e a cueca para se sentar no vaso. Pelo buraco redondo, Paulão constatou que a bunda do faxineiro era mesmo enorme e bem feita, porque ele tinha virado para o outro lado, onde certamente estava o jovem Nilmar se masturbando.
De repente, ouviu-se a voz do jogador. — Aqui tá sem papel. Me dá um pedaço grande de papel higiênico aí para eu usar quando eu gozar, Xicão — disse o rapaz que se aproximou com a sunga arriada na coxa, encostando no batente da porta aberta do mesmo reservado onde estava o faxineiro. Paulão ouvia e assistia de camarote à cena, torcendo para que ela ficasse ainda mais quente. Como os dois estavam em pé, era impossível vê-lo ali sentado, no box ao lado. Quando Nilmar viu o nordestino praticamente nu, não pôde deixar de falar. Olhando para o corredor para ver se vinha alguém, disparou. — Caráio, véio. Além de broxa teu pau é salário mínimo... Porra, que piquinha de merda, Xicão. Então é por isso que a galera sempre zoa de você ...

O faxineiro ficou vermelho como um pimentão, baixou a cabeça, mas sentiu um arrepio interno. — Fala assim, não, Nilmar....
— Puta merda, Xicão, o que te salva é o rabão, bota muita mulher no chinelo.

O faxineiro percebeu que, pela primeira vez, alguma coisa no seu corpo merecia o elogio de alguém. Paulão, ao lado, batia punheta furiosamente.
— Vira o rabão pra eu ver, véio broxa...

Vermelho, Xicão virou de costas e Nilmar era só elogios. — Puta merda, que rabo maravilhoso. Tu é virgem nesse cu, puto?
Xicão custou, mas respondeu que sim com a cabeça. Nunca tinha passado por uma situação tão humilhante. — Abaixa o tronco e apoia com uma das mãos na parede que eu quero ver a olhota melhor, Xicão. Abre a bunda com a outra mão...

Mal o faxineiro obedeceu à ordem, Nilmar se aproximou e mirou o pau direito no cu e enrabou o coroa, que deu um grito de dor. — Pode gritar à vontade porque quero gozar dentro desse cuzão, seu puto. Agora vou comer sempre esse rabo, quando vier por essas bandas. Tu tá broxa mesmo e o jeito é usar a porta dos fundos.
Enquanto era enrabado pelo jogador de futebol, Xicão acabou observando pelo buraco do reservado o movimento do médico Paulão. — Puta merda, tem outro macho tocando punheta aqui do lado, gente, o que está acontecendo nesse banheiro hoje?...
Fiquei imaginando a cena, mas sem coragem de interferir. Nilmar tomou um susto, mas logo de recompôs, ao ver também pelo buraco o negão médico socando seu pau. — É isso aí, mano, soca essa caceta gostoso...— incentivou o artilheiro.

Paulão se levantou, abriu a porta do seu reservado e ficou atrás de Nilmar, que comia o cu do faxineiro com gosto. — Quer dizer então que o famoso jogador de futebol gosta de uma putaria com homens? Muito prazer, eu sou o Paulão.
— É a minha primeira vez, cara, pode acreditar. Vim direto do Rio pra cá e estou cheio de tesão.

— Isso, garoto, fode gostoso o coroa broxa e goza no cu dele — disse Paulão, e, sem a menor cerimônia, pegou a mão do jogador e colocou sobre o seu pau, simulando o coito. — Caráio, mano, quero só comer o véio. Nunca segurei em outro caralho que não fosse o meu. Teu pau é imenso... — Paulão nem se importou e colocou sua mão firme sobre a de Nilmar e com a outra ainda alisou a bunda morena clara e lisinha do artilheiro.
— Nilmar, tô quase gozando “por dentro” — disse o faxineiro, com tesão.

— E eu quase gozando “dentro”, seu puto — falou o jogador intensificando a foda, enquanto Paulão alisava seu rego e colocava o dedo no cu dele, beijando a orelha e o pescoço do jovem atleta.
— Não faz isso aí atrás não, cara. Desse cu só sai, nunca entrou nada. Tô quase esporrando...

— Não goza já não, garoto. Não tenha pressa, o broxa não vai leitar mesmo...
Nilmar concordou com cabeça, olhando fundo nos olhos do negão médico. O jogador ficou todo arrepiado quando Paulão grupou seu corpo no dele, encaixando sua pica de 22cm no seu rego, alisando pra cima e pra baixo. — Quer ser o sanduíche nesse parada, garoto?

O jogador tremia como vara verde. — Que isso, mano, nunca liberei a olhota não. Meu lance é comer cu e buceta...
Paulão nem ligou. Cuspiu generosamente na mão, molhou a cabeçona do seu pau e encostou nas pregas do garotão que tremeu ainda mais. O craque do momento era realmente virgem no cu. Lenta mais progressivamente, foi enterrando no cu dele apesar das reclamações. — Teu pau tá duro no cu do faxineiro? — perguntou o médico ao jogador de futebol.

— Tá uma pedra, doutor...
— Então tu tá gostando dos meus carinhos, meu craque favorito! Vou fazer um gol dentro do teu cu também — disse Paulão com tesão.

— Meu rabo está em fogo, negão. Teu caralho é imenso, véio, não cabe todo no meu cu não...
— Tá quase todo dentro, garoto... — disse Paulão, piscando para o faxineiro Xicão, que virara completamente a cabeça para apreciar o “trenzinho”. — Vou tirar ele todo e quero que você enfie meu caralho com a tua mão pra sentir o tamanho, a grossura e quanto entrou — ordenou o médico.

Nilmar parecia ensandecido, parou de fuder o cu do coroa e fez o que Paulão pediu. Xicão, por sua vez, punhetava sua piroquinha, que estava a meia bomba.
— Puta merda, essa jebona tá toda dentro, negão? To sentindo teus pentelhos baterem na minha bunda. Caralho, que loucura, nem acredito que estou dando o cu pra uma jebona e comendo um broxa...— disse com luxúria o craque de futebol.

— Vamos mudar de posição agora. Vou sentar no vaso e quero que você cavalgue no meu pau de frente, meu craque. O faxineiro não fica duro mesmo, então vou me divertir fudendo teu cu — ordenou o médico.
— Negão, queria uma coisa...enquanto tu come meu cu, quero mamar a piroquinha do broxa. É só ele subir naquela caixa de madeira pra papel usado. Paulão concordou, sentou no vaso com as pernas juntas, seus 22 cm empinados, e o garoto sentou em cima com as pernas abertas, deixando o caralho penetrar seu cu e deslizar lentamente até o fim. Nilmar urrava de prazer e rebolava como um louco. Xicão subiu no cesto de papel e deu a piroquinha para o jogador de futebol mamar. O jovem craque mamava fundo e rebolava na pirocona embaixo sem parar. Nem se tocava, tal o prazer que estava tendo com aqueles dois.

— Continua mamando a piquinha, mas para de rebolar. Quero meu pau todo dentro do teu cu para você sentir minha porra subindo. Dá uma chave de cu na minha pica e coloca o pintinho todo do Xicão na boca. E goza depois da gente, sem se tocar, garoto...
Nilmar revirou os olhos, concordou com a cabeça, abriu bem a bunda para o pau entrar completamente e engoliu a pica toda e parte do saco do faxineiro, que tremia de prazer.

Paulão deu uma bombada certeira, Xicão também e o jogador de futebol levou leite pela boca e pelo cu, gozando logo depois sem se tocar. Minutos depois, os três conversavam ainda no reservado.
Paulão alisou a bunda do jogador com ternura e confessou que tinha gozado muito, explicando que era a sua primeira vez. Nilmar se sentou em suas pernas e, mesmo ainda envergonhado, também admitiu que tinha curtido. — Então, perdemos a virgindade juntos. Nunca tinha dado o cu na vida, Paulão, mas acho que vou querer uma próxima vez...  disse o artilheiro, que começava a ficar famoso no mundo do futebol.

— Próxima vez, não... Me dá teu celular que hoje mesmo quero comer teu cu de novo... Vamos nos limpar e voltar para o vôlei.
Quando o médico e o jogador deixaram o banheiro, Xicão também agradeceu muito, principalmente porque tinha conseguido ficar de pau duro e ter gozado. E estava emocionado de ter trepado junto com seu ídolo do futebol. Tinha chegado a minha vez. Abri a porta do reservado, a sunga no meio das coxas, exibindo meu pau duro para o faxineiro, que já estava de balde na mão. — Vem dar uma limpada aqui nesse reservado que está imundo, Xicão.

O faxineiro reconheceu o hóspede do hotel e ficou sem ação ao ver o tamanho e a grossura do seu pau. Tinha acabado de gozar, mas o tesão já tinha voltado, apesar do tamanho mínimo de seu pau e das dificuldades de ereção. — É só o vaso que está sujo, seu Vicente?
— O vaso e meu pau, porra. Limpa primeiro meu pau com a tua boca e depois o vaso — falei com autoridade.

— Sim, senhor, é pra já!
Xicão entrou no reservado, se ajoelhou no chão e mamou minha pica com tesão redobrado, engolindo quase tudo. Vinte minutos depois, mandei que ele arriasse a bermuda e apreciei aquele rabão enorme e convidativo. — Agora dobra o corpo e limpa o vaso que vou comer teu cu, puto.

Suspirando de prazer, o faxineiro obedeceu e se entregou a mim totalmente, rebolando a bunda e acariciando seu pintinho mole, enquanto eu bombava sem piedade. Foram bons minutos de foda, mas o calor do cu de Severino excitaram ainda mais meu pau e gozei litros dentro dele, que não parava de agradecer e se colocando à minha disposição para qualquer coisa que precisasse.
Depois de muitas jogadas emocionantes, os dois primos, Bruno e Lúcio, deram a vez para dois outros jogadores e acabaram desaparecendo da quadra. Nem cheguei a prestar atenção no sumiço deles e, logo depois, tive que ficar de fora das próximas partidas porque tive vontade de fazer o número 2. Dei uma corrida até o apart-hotel de Amaury, onde estava hospedado e que felizmente ficava a pouca distância da quadra. Rapidamente acenei para o gerente Kurt e, como tinha estado poucas vezes no prédio, acabei me enganando ao sair do elevador e entrei pela porta dos fundos do apartamento do médico Paulão, que ficava no mesmo andar do de Amaury e Claudete. Era tudo muito parecido, mas quando me dei conta do engano ouvi nitidamente uma música jovem tocando alto e gemidos de sexo. Era ruído de uma foda, com certeza. Mesmo me arriscando, acobertado pela música, fui seguindo, escondendo-me na passagem da cozinha para a sala. As cortinas fechadas na sala, deixavam o local na penumbra. Valeu o risco. A visão era estonteante. No chão da sala, Bruno, o filho do médico, estava deitado de barriga pra cima, enquanto a camareira loira cavalgava no seu pau. O primo Lúcio, em pé, fudia a boca da funcionária do apart-hotel, sem dó nem piedade.

Fiquei cheio de tesão e tirei o pau pra fora da sunga, e a vontade de ir ao banheiro cessou por completo. Agora, o trio fazia uma outra posição. Lúcio colocara a mulher de 4 e a comia por trás, enquanto ela mamava Bruno com maestria.
Ouvi o barulho da porta principal do apartamento abrir e distingui logo a figura imponente de Paulão. De sunga amarela mínima, o médico deu um passo e abriu a boca de espanto ao ver o filho, o sobrinho e a mulher em plena ação. Os rapazes pararam o ato na hora, numa cena patética, tentando esconder os membros enrijecidos. O médico simplesmente surpreendeu todos. Tirou a sunga, punhetou o pau que já estava a meia bomba e se ajoelhou atrás da camareira enfiando seus 22cm de uma só vez para espanto e alegria da xana da mulher. Os dois rapazes se olharam e ajoelharam um de cada lado do casal, punhetando seus membros sem cerimônia, mais parecendo alunos aprendendo com o professor na aula prática.

Sem que eu tivesse ouvido, Amaury, meu vizinho e marido da gostosona Claudete, entrou também pela porta da cozinha do apartamento de Paulão e já devia estar me observando socar meu pau. Sem a menor cerimônia, segurou meu pau e começou a me punhetar. Com o indicador junto ao lábio fez sinal de silêncio e, passado o susto, gostei do carinho. Puxei o vendedor para a frente, o segurei pela cintura, baixei sua bermuda e encaxei meu pau no rego da sua bunda, e ele chegou a tremer de tesão. Com o queixo, mostrei a ele a cena na sala. Amaury rebolou a bunda e sussurrou no meu ouvido. “Nossa, Vicente, que apetite tem o negão, e que rabão lindo ele tem!”
Passei a mão na frente e senti que o membro de Amaury estava a meia bomba. — Também me deu vontade de comer um cu, Amaury...

— Teu pau é muito grande e grosso, Vicente. É menor que o do Frank, mas acho que não aguento...
A recusa não me convenceu. Cuspi na cabeça do meu pau, mirei bem na olhota do vendedor corno e fui introduzindo e parando para ele não gritar e denunciar a nossa presença escondidos na cozinha. Meus 18cm foram penetrando lentamente, mas sem retorno. Quando meus pentelhos tocaram a sua bunda lisa e firme, ele deu um profundo suspiro, enquanto masturbava seu pau. — Não é mais gostoso que o consolo que a Claudete usa pra te comer, corno?

Amaury concordou com a cabeça, o tesão estampado no rosto. Na sala, Paulão bombava violentamente o cu da camareira, cujo rosto estava enfiado numa das almofadas grandes. Paulão então estendeu os dois braços ao mesmo tempo, que sugeria que seu filho e o sobrinho se aproximassem dele. Aos poucos foram chegando mais perto e o médico passou os braços na cintura dos dois, incentivando que se punhetassem com força e tesão. Bruno, seu filho, disse que estava perto, mas o pai pediu que ele esperasse para gozarem juntos em cima da bunda da mulher. Lúcio não tirava o olho do pau do primo e do tio, entrando e saindo do cu. “Porra, tio que caralhão o senhor tem. É maior que o do Bruno, que eu já achava grande”, falou o sobrinho cheio de tesão na voz.
— Olha só ele agora, Lúcio... — disse o médico tirando o pau totalmente do cu da mulher, balançando para os rapazes apreciarem...

— Puta merda, tio, que pirocona — disse Lúcio.
— Caralho, pai, é enorme teu pinto, deve passar de 20cm... — elogiou Bruno, o filho.

— Tem 22 centímetros, filho... — disse o pai, olhando com tesão e orgulho o filho Bruno
Os dois primos aceleraram a punheta e anunciaram que não aguentavam mais e iam gozar. Paulão aprovou com a cabeça e também pegou no pau. Os três se entreolharam e a porra voou dos três membros ao mesmo tempo, atingindo o rego, a bunda e as costas da camareira.

Ao ver a cena, não resisti. — Vou gozar no teu cu, sem bombar, Amaury. Aperta bem agora...
O marido da gostosona do bairro tremeu de emoção e punhetou meu pau com o cu, apertando bem a musculatura e acabou gozando no chão da cozinha quando sentiu a porra subir pelo seu cu, alagando seu rabo. Silenciosamente peguei um papel-toalha no rolo da parede, limpei o pau, passei algumas folhas para o amigo corno que também se limpou e deixamos o apartamento, exatamente na hora em que desligaram o som da sala e ouvimos a camareira se despedir.

Paulão, o filho e o sobrinho estavam exaustos. Cada um tomou seu banho, preparam sanduíches e cervejas e se sentaram na sala no grande sofá para assistir à reprise da final do campeonato de futebol, que tinham anunciado na TV a cabo. Os dois rapazes e Paulão no meio, viram os primeiros lances onde o destaque era o artilheiro Nilmar, o craque do momento.
Foi uma algazarra quando médico disse que o jogador estava passando uns dias naquela cidade de praia. Mas não contou que tinha enrabado o craque, numa das melhores fodas da sua vida. Também não contou aos dois rapazes que tinha mamado um caralho pela primeira vez na sua vida e que tinha gostado.




Mas esta é uma outra história.

Leia a sequência deste conto:
VICENTE NA PRAIA 2