Se você
leu a primeira parte dessa história, já sabe que meu nome é Gerson, sou casado
e tenho 41 anos. Estava hospedado num hotel do da orla do Nordeste onde
aconteceria a festa de premiação das mais importantes celebridades, reunindo os
grandes expoentes nas categorias esportes, artes e ciências. Cheguei na quarta
e rolaram várias putarias e agora era sexta, véspera do grande evento. Sentindo
o sol queimar minha pele, lembrei da foda que o subgerente Tarkan, um turco
caralhudo, tinha dado no jovem ator Diego Tardini, protagonista da principal
novela do momento, logo na quarta, dia em que cheguei ao hotel e, ontem,
quinta, a putaria aconteceu no jardim japonês do hotel, envolvendo o famoso
tenista Fernando Augusto, o Fefê, e o garçom nordestino, Zeca; no mesmo dia,
mais tarde, foi a vez da sacanagem rolar com um repórter premiado, Breno, e o
turco Tarkan, no meu quarto.
O sol
estava quente e, bem cedo, encontrei no bar da piscina com Tarkan, quando
comentamos a foda da véspera no repórter. Ele parecia realmente impressionado
com o rapaz e, meia hora depois, quando Breno se aproximou de nós, o subgerente
era só atenção para o hóspede, mas só eu sabia os verdadeiros motivos. Ambos
pediram licença e se afastaram para um canto mais discreto da piscina e ficaram
conversando. Mais tarde, vi Calixto aparecer na área de lazer mas, de longe,
por gestos, deu a entender que queria falar comigo depois.
Quando
estava no quarto, descansando depois de um lauto almoço, ouvi um toque sutil em
minha porta. Pensei que era o garçom Zeca, que havia me ligado pouco antes pelo
celular para saber se podia cobrar a tal promessa, já que era sua folga, mas
quem estava em pé na entrada era Calixto, o gerente do hotel. — Podemos
conversar um pouco, Gerson?
Disse
que sim e dei passagem ao grego, um trintão simpático, boa pinta, casado,
magro, corpo em forma e cabeça raspada. Quanto estivemos juntos na piscina, o
grego usava uma sunga minúscula amarela, mostrando o contorno de seu volume
expressivo e, vez por outra, olhava com prazer homens e mulheres que desfilavam
por ali. — Vamos entrando, Calixto. Quer beber alguma coisa?
Vestindo
seu uniforme de bermuda cáqui e camiseta branca justa com o logo do hotel, o
gerente bronzeado ainda trazia uma enorme tatuagem tribal que tomava todo o
braço até o ombro. Era um homem bonito e atraente. — Te agradeço mas ainda
estou no intervalo do meu turno. Rapaz, estou exausto, nunca vi esse hotel tão
movimentado... — falou o gerente. — Soube pelo Tarkan que você viu a foda que
ele deu naquele galãzinho de novela no banheiro da piscina. Porra, vocês são
loucos...
— Foi
demais, Calixto. O loirinho parece ser muito gostoso. Também rolou um lance meu
com aquele tenista, o Fefê lá no jardim, É outro que curte um caralho e
consegue mamar o dele sempre. Ontem eu e Tarkan faturamos outro cu de
celebridade, aquele repórter especial, o Breno...
—
Caralho, véio. Vocês dois são impossíveis. Nunca fiz nada com homem não, mas
acho que deve ser uma putaria gostosa comer cu de macho — disse o gerente,
imediatamente alisando seu pau sobre a bermuda.
— Por
falar em putaria, deve estar chegando um candidato aí, De repente você curte e
entra na festa também, Calixto. — O gerente fez cara de surpresa e contei resumidamente
o que tinha rolado no jardim com o garçom e o famoso tenista. — Cara, em estou
em pleno turno de trabalho e fico cabreiro de fazer alguma coisa com um
funcionário aqui do hotel...
— Você
que sabe... Mas se quiser dar uma olhada na minha trepada com ele, se esconde
na cozinha e depois vem pra sala que eu vou deixar a porta do meu quarto ligeiramente
aberta. — Quando a campainha tocou,
mesmo sem raciocinar direito, o gerente foi para a cozinha. Na porta, parado,
com bebidas e comidas nos braços, estava o garçom Zeca, um nordestino magro de
corpo em forma, um brinco brilhando na orelha, cabelo curto bem preto e uma
expressão de pura safadeza.
— Vou
logo avisando, a comida e a bebida ficam para depois. Tira logo a roupa e me
espera nu na cama, de bunda pra cima, que eu quero detonar esse cu... — falei
mais alto do que o necessário.
— Sim
senhor. Seu pedido é uma ordem — disse o nordestino, arriando a bermuda, a
cueca e tirando a camiseta justa. — Minha bunda espera o seu caralho com muito
tesão.
Ao
ouvir aquilo da pequena cozinha, Calixto ficou de pau duro na hora. Quando fui
até ele, vi logo o volume na frente da bermuda do grego e sabia que ele tinha
tesão em homem. — Fiquei maluco aqui com o que o Zeca falou pra você... como
fazemos, Gerson? — perguntou ele ansioso.
— Calma
aí. Mostra teu pau. Quero ver se é maior que o meu — falei.
O
gerente abriu o zíper e mostrou a rola. Era de fato maior que a minha, possivelmente
ainda maior um pouco que a de Tarkan, só que ligeiramente curvada para cima e
um saco enorme. — É bem maior e tão grosso quanto o meu. Então fazemos assim,
eu vou primeiro, abro caminho pra você, lubrifico ele bem com minha porra e aí
o garoto aguenta na boa a tua trolha, ok?
Calixto
fez que sim com a cabeça, enquanto punhetava a cabeça do pau com tesão. — Só queria
te falar uns lances...
— Manda
— falei.
— É o
seguinte: quando transo com mulher, curto gozar três vezes praticamente seguidas
e dar uns tapas também. Como nunca comi um homem, fico pensando se o garçom vai
topar ... — riu sem graça o gerente.
Pensei um
pouco e bolei um plano. — Bom, vamos fazer assim. O garçom já foi enrabado
antes e, depois que eu comer ele, você pode dar a primeira gozada. Aí eu chamo o
Breno, o cara ideal pra você dar uns tapas. Ontem, o Tarkan deu uns bons tapas no
rabo dele enquanto metia. O garoto é bem submisso, tanto que serviu de mulher
para três caras que o sequestraram por engano. Quando eu e o Tarkan comemos ele
ontem, ele parecia ser bem obediente.
—
Então, tá combinado. Vai lá pro teu quarto que eu fico ouvindo na porta do
quarto e depois chamamos o repórter.
Fui já
de pau duro, estourando de tesão, que aumentou ainda mais quando vi o rabão do
garçom nordestino totalmente arrebitado na cama, esperando pica. Experiente no
lance, ele já tinha aplicado lubrificante no cu e minha penetração foi
tranquila, quase imediata. Zeca curtia dar o rabo de frango assado e, depois de
levar as primeiras bombadas de bruços, pediu logo para trocar de posição.
Fudemos uns vinte minutos, quando gozamos juntos. Ao tirar o meu pau, vi a cara
de espanto do garçom, olhando fixo para a porta. Virei e cabeça e vi Calixto, o
gerente no hotel e chefe do garçom, que já estava de pau completamente duro,
uma senhora jeba.
Passada
a surpresa, Zeca girou rápido o corpo e ficou de quatro na cama, esperando que
Calixto tomasse uma atitude. Em um segundo, o grego estava montado nas costas
do nordestino que, embora magro, tinha um rabo de parar o trânsito. A jeba
entrou fácil depois da minha lubrificação, mas o garçom sofreu com o tamanho, a
grossura e a curva acentuada da pica do gerente. Calixto metia como um coelho,
com uma rapidez enorme, bombando sem parar, até que gozou a primeira. Nem tirou
de dentro e partiu para a segunda, demorando um pouco mais, porém metendo com a
mesma fome e intensidade. Zeca gritava de prazer, quando eu repeti a posição
que fiz com Tarkan. Ajoelhado atrás da bunda do grego, meti a língua com força
no cu dele, que pareceu nem perceber a minha invasão. Ao contrário,
intensificou ainda mais o movimento de vai e vem, aproveitando o ritmo pra
estapear o rabo do funcionário do bar da piscina. Zeca fez cara de espanto, mas
estava tão feliz de levar aquela pica no cu que nem reclamou. Enquanto eu fudia
o cu do gerente com a língua, fiquei imaginando que a partir daquele encontro,
o cu do garçom não ia ter mais sossego e sua bunda ia virar saco de pancada da
mão grande do grego. Calixto gozou de novo e o garçom liberou a porra junto.
— Vou
pra terceira, Zeca — disse o gerente.
O
funcionário do hotel, que felizmente não tinha percebido meu ataque no rabo do
chefe dele, começou a dizer que já tinha gozado, que não aguentava outra esporrada
no cu, mas Calixto não quis saber e até esqueceu que eu ia dar uma gozada só
para depois chamarmos o Breno. O grego nem ligou para as reclamações e voltou a
bombar, fazendo com que a porra de suas duas gozadas anteriores escorresse pelo
saco e pelas pernas do nordestino. Voltei a linguar o cu do gerente, desta vez
arreganhando bem suas nádegas, escancarando o máximo o rego dele com minhas
mãos; o cu virgem era um anel forte de músculos, mas consegui enfiar bem a
língua e ele parecia estar gostando, rebolando mais intensamente a bunda
enquanto metia forte no garçom.
Logo
depois, aproveitei para tirar a língua e substituir pelo meu dedo indicador. Para
tentar se defender da invasão, Calixto fechou o cu com força, mas eu não
desisti. Ao contrário. Dei uma boa cusparada na olhota dele e voltei a dedar,
lenta mas firmemente. Ele gemeu um pouco, mas absorveu bem e a abertura ficou
maior a cada dedada; deixei o dedo parado, aproveitando o movimento de vai e
vem que o grego fazia com a bunda para comer o nordestino. Sem tirar o
indicador, juntei o meu dedo médio e dei nova cusparada para servir de
lubrificante. Calixto estava enrabando seu funcionário pela terceira vez, enquanto
levava dois dedos no cu.
—
Porra, caralho, vou gozar de novo — anunciou o grego, bombando ainda mais forte,
contraindo com o cu meus dois dedos,
como se fosse um alicate.
Zeca,
que tinha dito que não aguentava a terceira, também gozou de prazer, quando
sentiu o leite quente do chefe deslizar dentro do seu rabo. Rapidamente
levantei meu corpo e apontei meu pau para o cu de Calixto, esporrando na
beirada, enquanto continuava enfiando meus dois dedos, o que fez com que quase toda
minha porra entrasse no cu virgem do gerente. Assim que Calixto tirou o pau do
cu, o garçom pediu licença para ir rapidinho ao banheiro. Lá, pegou uma toalha,
limpou bem o cu e se despediu. — Vou nessa. Ainda vou passar em casa, tomar
banho e trocar de roupa. Meu lance é dar o cu, mas meu pai me arranjou um
noivado e tenho que ir lá para ver a gata e bater o ponto — disse o garçom com
cara de safado, saindo porta afora.
Eu
tinha me sentado na beirada da cama, ainda com os dedos e a mão cheios de
porra, enquanto o gerente, em pé, se despediu do empregado, lembrando a
importância do sigilo pelo que tinha acontecido.
—
Porra, Gerson, tu é foda. Ficou comendo meu cu com os dedos... — disse o
gerente com um ar de reprovação quando ficamos sozinhos.
— Cara,
não resisti. Teu cu é totalmente virgem e fiquei maluco vendo ele piscar
enquanto você enrabava o Zeca de quatro.
— Era
virgem, né? — disse o grego com um sorriso maroto, olhando significativamente
meus dedos e mão ainda molhados da minha porra e passando a mão em seu rego,
que também estava banhado da minha leitada.
— Deixa
eu ver ele mais uma vez, por favor — pedi com carinho.
Com um
olhar estranho, Calixto resistiu um pouco, mas acabou virando o corpo, inclinando
seu tronco, apoiando as mãos nos joelhos e mostrando a bunda. — Ainda bem que o
Zeca não viu esse lance. Ia pegar muito mal pra mim, que sou chefe dele — disse
aliviado o gerente.
— Por
isso eu fiz no maior sigilo, sabia que podia te prejudicar — falei me sentando
na beirada da cama. — Olha só pelo espelho da parede como foi que eu dedei ele há
pouco.
Ajeitei
melhor a bunda dele e o gerente virou a cabeça para acompanhar o lance pelo reflexo
do grande espelho. — Puta merda, Gerson... Tu é foda.
— Eu
também gosto muito de um cu, Calixto — falei, enquanto sentia meus dois dedos
passarem do anel de músculos do cu dele. — Ontem mesmo enfiei muito a minha
língua no rabo do Tarkan, mas o teu cu é ainda mais gostoso, acredita em mim?
Praticamente
babando de tesão, Calixto assentiu com a cabeça com orgulho no olhar, mas não
tirava os olhos do espelho, acompanhando o avanço dos meus dedos no seu rabo. —
Rebola o rabo lentamente como você fez quando metia no Zeca e sente como a
porra que eu deixei lá dentro está ajudando na lubrificação. Tá sentindo?
Parecendo
verdadeiramente envergonhado da posição do seu corpo, mas com um olhar autêntico
de luxúria, o grego fez que sim com a cabeça, enquanto enfiei quase toda a
extensão dos meus dois dedos. — Tua porra entrou muito quando você gozou e empurrou
com os dedos. Por isso ficou mais fácil, eu acho. Fica assim, parado, Gerson,
deixa eu ver mais perto — disse o grego, aproximando mais seu corpo do espelho.
— Caralho, os dois dedos estão dentro. E você nem cuspiu dessa vez — falou,
começando a punhetar seu caralhão lentamente.
Tomando
a observação como uma sugestão, tirei os dedos e me ajoelhei atrás dele, caindo
de boca naquele cu gostoso. Virei bem a bunda para o espelho e o gerente torceu
o pescoço para ver minha língua entrando e saindo. Dei duas cusparadas fortes e
dedei por algum tempo, mas acabei voltando a linguar a olhota. — Quando eu
enfiar a língua, aperta bem teu cu e prende a ponta dela, Calixto.
Ele
relaxou o cu fazendo força para baixo e uma pequena abertura se formou.
Aproveitei a chance e linguei o buraco. — Assim, Gerson?
Eu estava
muito ocupado para responder, mas meu pau virou uma pedra naquele momento.
Quando consegui tirar a língua, alcancei rapidamente a gaveta da mesinha de
cabeceira e retirei um frasco de gel lubrificante e untei meus dedos da mão e a
olhota do grego, que permanecia na mesma posição, olhando direto a ação pelo
espelho. — Vamos fazer assim. Fica de quatro e de costas nessa poltrona pra
você não se cansar e eu me sento na banqueta. Vai punhetando seu pau e relaxa
bem o cu que vou brincar nele por muito tempo.
Já na
nova posição, com a poltrona na lateral do espelho, o gerente arrebitou bem a
bunda e continuava se masturbando sem pressa. Enfiei um, depois o segundo e
finalmente consegui colocar o terceiro dedo, com a ajuda do lubrificante.
Calixto reclamou, gemeu, respirou fundo, mas não saiu da posição. — Continua
fazendo força como se estivesse tentando cagar no vaso — orientei, Ele seguiu a
instrução e fez força o tempo todo, movendo a cabeça várias vezes para enxergar
melhor o trato que estava recebendo no traseiro.
— Tu
bateu forte no garçom. Tu curte esse lance, Calixto? — perguntei enquanto
continuava expandindo o cu do gerente.
— Curto
demais, Gerson. Adoro estapear um rabo.
— Tu
nunca apanhou? — perguntei.
— Nunca
apanhei não, cara, sem pensar...
No final
da frase, o grego sentiu duas taponas fortes na bunda. Apesar da surpresa, não
deixou meus dedos escaparem. — Porra, que mão forte, Gerson. Não faz isso não. Nunca
apanhei na vida...
Aproveitei
e enfiei o quarto dedo, apertando o frasco de gel perto do cu dele e continuei
com o ritmo das palmadas enquanto tirava e colocava os dedos do cu. A bunda
estava vermelhando e meus quatro dedos avançando no cu até então virgem de
tudo. — Puta merda, tu bate com muita força — falou como quem pede mais.
— Cala
a boca porque senão apanha na cara também. E arreganha bem esse rabo com as
ruas mãos, porra — disse rispidamente.
Ele
obedeceu prontamente. Coloquei mais lubrificante e consegui atochar meus quatro
dedos. Olhando a cara do gerente pelo espelho, vi que ele estava genuinamente
espantado. — Caralho, tua mão tá quase dentro do meu cu!!!
— Te
falei pra ficar calado, viado — disse dando uma série de tapas fortes nas duas
polpas, já vermelhas como um pimentão. — Vou enfiar a mão toda no teu rabo,
puto.
Excitado
com o tratamento verbal que recebia, o gerente do hotel punhetou violentamente
seu pau, que ainda estava totalmente flácido. Aproveitei para enfiar ainda mais
a mão. Meu pau estava duro como uma pedra, vendo aquele macho alfa, que tinha
transado pela primeira vez com homem comendo o garçom, mas que agora, comigo,
estava sendo regiamente fistado, levando quase minha mão inteira no cu. —
Agora, puto, quero que você levante o tronco, gire lentamente o corpo e fique
de frente pra mim. Depois vai sentando o cu na minha mão. Se não me der prazer,
vai apanhar, mas dessa vez na cara, viado...
Calixto
obedeceu e, com cuidado, girou seu corpo, ficando de pé entre as minhas pernas.
Como eu estava sentado na banqueta mais baixa da poltrona, seu pau imenso,
embora mole, quase batia na minha boca. — Agora, senta com as tuas coxas nos
meu joelhos, que eu quero enfiar a mão toda. Vou posicionar os dedos com mais
gel e você vem sentando, sempre fazendo força para baixo.
Minutos
depois, finalmente minha mão entrou toda e meu pulso ficou preso no cu do
grego. Ele soltou um gemido alto de prazer e arregalou os olhos, conferindo
pelo espelho que minha mão tinha desaparecido dentro dele. — Ai, meu caralho.
Nunca pensei que um dia ia ter uma mão de alguém atolada no meu rabo. Puta que
pariu...
Agora
quero que goze gostoso antes de mim pra eu ver se está gostando mesmo da
putaria. — Não sei se consigo, Gerson, Tô de pau mole ainda, a pressão lá
dentro é muito grande — desculpou-se o grego.
— É bom
ficar de pau duro, viado. Caso contrário, vai provar a força da minha mão na
tua cara, puto — falei asperamente, ao mesmo tempo que senti seu corpo tremer
de tesão. O grego começou a se masturbar violentamente, enquanto eu girava a
mão dentro do cu dele. Tentou, tentou, mas não conseguia. O pau dele estava
completamente mole. — Eu avisei...
Com a
mão livre, dei o primeiro, o segundo tapa e fui estapeando a cara do gerente
com vontade. Foi o remédio que ele precisava. Aguentando firme as taponas, o
pau dele finalmente começou a crescer. — Acho que era isso que faltava. Não pára
— pediu o gerente. — Meu pau tá endurecendo. Tu já fez um estrago enorme no meu
cu virgem, Gerson, então pode bater na minha cara pra eu gozar gostoso,
macho...
Quase esporrei
quando ele me chamou de macho, mas sabia que ele ficaria dependente da putaria
se continuasse apanhando. Pra quem gostava de dar umas palmadas, tive certeza
de que o gerente machão apreciava mesmo era ser tratado como mulher de
malandro. Estapeei muito aquela cara máscula. Foram muitas as taponas, enquanto
com a outra mão eu abria um verdadeiro túnel no traseiro dele. — Vou gozar
primeiro perto do teu cu pra você aproveitar a porra e entubar mais meu braço —
ordenei.
— Também
estou quase, meu macho. Bate mais no seu viado, bate — implorou o gerente
grego.
Duas
boas taponas foram suficientes. Com o pau duro e sentindo o calor do cu dele
por dentro, não resisti e agarrei meu pau com a mão livre, mirei na minha mão
que fistava o cu dele e bastaram três estocadas pra eu esporrar várias vezes na
altura do meu pulso. Calixto pedia que batesse mais nele e, sentindo a porra no
meu braço, fez mais força ainda para baixo e conseguiu entubar vários
centímetros a mais do meu braço. Ainda sentado nos meus joelhos, gozou sete
jatos de porra na minha barriga, falando muita putaria e remexendo a bunda
feito um louco. Ainda gozando, o cu de Calixto se abriu mais e ele mesmo sentou
outro pedaço do meu braço que avançava cu adentro.
— Posso
gozar mais uma vez, macho? — disse o gerente, alcançando com sua o lubrificante
e passando no resto do meu braço, até perto do meu cotovelo. — Quero sentar
mais um pouco pra ver quanto eu aguento daqui pra frente...
— Fica
à vontade, meu puto, mas agora quero que goze só sentindo minha mão e meu braço
no teu no rabo... — ordenei e ele alegremente obedeceu. O grego começou a subir
e descer a bunda, rebolando e engolindo meu braço mais e mais, graças à minha
porra e ao gel. A metade já estava toda dentro dele. Gemendo e gritando de
prazer, o gerente do hotel esporrou a segunda vez comigo minutos depois. Com
essas, ele tinha gozado cinco vezes no total em poucas horas.
Levou
um tempo até ele se desplugar do meu braço, mas depois fiz questão de verificar
o estrago, mas por incrível que pareça a forte musculatura do cu de Calixto foi
voltando ao normal em pouco tempo. Tomamos banho juntos e rapidamente ele se
vestiu. Acabou que ele foi o primeiro convidado para a festinha-suruba que eu
ia promover no dia seguinte, depois da festa de premiação. Ele topou e garantiu
bebidas e comidinhas. Mesmo se queixando do forte incômodo no rabo, deixou meu
quarto com um imenso sorriso nos lábios. Para evitar comentários sobre as
marcas em sua cara, disse que ia sair pelos fundos, abandonando seu turno e
resolvendo os problemas pelo sistema de rádio que sempre carregava. Quanto ao
trabalho ele ia se safar, mas fiquei imaginando o que a esposa dele diria se
visse o marido nu com a bunda vermelha das minhas taponas.
No dia
seguinte, sábado, seria o coroamento da putaria, com a suruba que eu estava armando
para depois da solenidade de premiação no meu quarto.
Leia a sequência
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