Alternando as mamadas no pau do garçom coroa debaixo da mesa da cozinha da pousada, Pablo, o estudante de gastronomia, continuou a história da sua iniciação na putaria com homens, durante uma suruba em Copacabana.
Um dos participantes da suruba organizada
pelo meu primo César voltou da trepada com a mulher e veio com o pau pingando,
entrando na cozinha logo depois que o primeiro saiu. “Porra, outro babão. Vai
sujar tudo aqui”, falei. “Meu amigo que saiu daqui diz que você faz uma limpeza
fantástica e até já peguei a grana. Topa dar uma mamada pra eu gozar a
segunda?”, perguntou o moreno magro e baixo, amigo chegado do meu primo.
Coloquei a segunda nota dentro da sunga e me ajoelhei. Não era uma pica grande,
mas ganhava em grossura. Deixei a pica o mais limpo que consegui, me preparando
para a hora da gozada dele, mas o moreno me surpreendeu, virando-se de costas,
apoiando as mãos na geladeira e arrebitando bem a bunda. “Chupa meu cu que eu
me amarro nessa posição. Mete fundo a língua que eu estou pronto pra gozar de
novo”. Aí com minhas duas mãos afastei bem as nádegas dele e ataquei o brioco,
que ia abrindo lentamente a cada investida minha. O cara ficou maluco e
rebolava o tempo todo, mas sempre de olho se vinha alguém. Felizmente, os
outros rapazes ou estavam no quarto fudendo as mulheres ou se masturbando na
sala vendo o pornozão. “Acho que não vem ninguém. Mete um dedo, Pablo. Molha ele
na tua boca e enfia devagar no meu cu pra eu gozar”, pediu. Fiz o que ele
pediu, mas coloquei logo dois dedos. Ele virou a cabeça pra trás com ar de
surpresa, mas gostando de sentir os dedos entrando e saindo. “Mais um, cara”,
pediu o safado. Ordem dada, ordem executada. Segurei ele bem pela cintura com
uma das mãos e fudi violentamente o cu dele com meus três dedos. “Cara, to
quase gozando. Te dou mais uma nota daquela se ficar de frente ajoelhado, comendo
meu cu com os dedos e mamando meu pau até engolir a minha porra toda. Topa?”
Mudei de posição mantendo os dedos dentro dele e o moreno ajustou a pica na
minha boca, começando a bombar sem piedade. Ele parou o movimento quando a pica
dele entrou toda e ficou curtindo os dedos entrando e saindo, arrombando seu
traseiro. “Puta merda, que delícia. Vou gozar assim, totalmente parado. Mete
fundo os dedos, garoto que a porra tá vindo”. Segundos depois senti o líquido
quente invadir minha boca em grande quantidade, mas não desperdicei nada. Tirei
os dedos lentamente do cu do moreno, que se encostou na geladeira para se
recuperar; refeito, ele me entregou outra nota que guardei na sunga.
— Tu é
danado, Pablo, aposto que acabou faturando mais que teu primo te pagou para
trabalhar na suruba — riu o garçom, empurrando a cabeça do filho de Gino até
sentir seus lábios grossos baterem na base do seu pau. Pablo apenas balançou a
cabeça. — Faturou muito?
—
Faturei uma grana alta, Ronaldo...
— Agora
conta pra quem deu a bunda na suruba...
Bom, foi bem na madrugada, depois que o meu
primo César saiu para levar as putas pra casa, prometendo voltar para dar
carona para a maioria de nós. Os dois caras que fizeram a putaria comigo na
cozinha saíram junto e ficamos em sete, ainda na sala, vendo mais um pornozão.
Mal o César saiu, os rapazes, que já sabiam do lance da minha “limpeza”,
pegaram suas notas e colocaram a grana sobre a mesinha de centro, em frente ao
sofá grande e perguntaram se eu topava continuar a suruba. Claro que topei na
hora e, um a um, fui mamando cada caralho, mas o último foi um verdadeiro
desafio. O cara, que era alemão, tinha um caralho enorme, de quase 30cm. Consegui
engolir mais da metade, e aí senti um dos rapazes se ajoelhar atrás da minha
bunda e enfiar no meu cu. Se não estivesse com o caralhão na boca certamente
tinha gritado. Dez minutos depois já estava mais acostumado e os sete me
enrabaram várias vezes, enquanto o gringo fudia tranquilamente minha boca,
fumando e bebendo uma cerveja. Na terceira rodada, com medo que meu primo
voltasse, resolveram gozar e foram de dois em dois no meu cu. As duplas faziam
assim: um deitava no chão, eu vinha por cima e engolia a primeira pica; o outro
vinha por cima e me enrabava ao mesmo tempo, os dois caralhos invadindo meu cu
até eles gozarem.
O alemão ficou no sofá em frente, tocando
punheta e, entre uma dupla e outra, me dava de mamar pra molhar a pica dele.
Quando as três duplas gozaram dentro de mim, o alemão se deitou no chão e
mandou que eu colocasse o cu na boca dele e liberasse a porra aos poucos. Não
sabia que alguém curtisse tanto beber porra que outros homens tivessem
esporrado dentro de um cu. Mas ele bebeu tudo e pediu pra eu cavalgar no pau
dele. Disse enfaticamente que não aguentava, que não ia dar pra ele de jeito
nenhum.
Os rapazes pediram, imploraram, mas eu sabia
que não aguentaria 30cm dentro do cu. Mas o alemão tava doido pra gozar dentro
de mim e pediu que apanhassem a carteira dele e tirou muito dinheiro,
balançando as notas na minha cara. Aí, Ronaldo, não resisti. Fiquei de cócoras
com o cu na direção da cabeçona e dois rapazes me seguraram pelas axilas, para
me ajudar a aguentar a caceta. Quando a ponta da cabeça tocou minhas pregas,
quase gritei, mas para evitar confusão no prédio, um dos homens passou as
pernas sobre mim e enfiou a pica na minha boca e um outro começou a mamar meu
pau. Sustentado pelos braços, a gravidade ajudou e meu cu foi se acomodando à
jebona e meu corpo foi descendo lentamente, a pica entrando, centímetro por
centímetro. Porra, Ronaldo, foi uma experiência incrível. Meu cu foi se
amoldando lentamente à grossura e ao tamanho, até que senti a pele da minha
bunda roçar os pentelhos do alemão. O dotadão pediu para que os dois caras fizessem
o movimento de vaivém com meu corpo e senti aquela trolha enorme entrar e sair
do meu corpo, arrombando meu reto, mas me dando enorme prazer. Felizmente o
tesão do alemão era tanto que ele gozou rápido e eu acabei leitando a boca do
cara que me mamava. Os outros, inclusive os dois que me sustentavam, também
gozaram mais uma vez, esporrando com vontade em cima do meu corpo.
Mesmo sem banheiro, todos se arrumaram,
deixaram o apartamento, mas o alemão ficou porque me convidou para dormir com
ele aquela noite. Recolhi a grana toda, guardei na carteira e quando meu primo
chegou ainda bebeu uma cerveja com o amigo alemão, enquanto eu acabava de
arrumar o ap. César me pagou, descemos juntos e peguei a tal carona com o
caralhudo, sabendo que ia ter que aguentar os 30cm muitas vezes no rabo o resto
da noite.
Ronaldo
não aguentou mais e, visualizando o estudante de gastronomia descendo o cu numa
jeba de 30cm e avisou que ia gozar. Pablo mais que depressa pegou a toalha
galada e direcionou-a na cabeça da pica do coroa, para coletar mais uma gozada
inesquecível. Nesse exato momento, os dois ouviram na cozinha nitidamente a
gargalhada de Amaro.
Mas
para saber o motivo da risada alta do ambientalista, precisamos voltar no
tempo. Amaro e Gino conversavam na sala quando o jovem Pablo entrou embaixo da
mesa e começou a mamar o caralho de Ronaldo, o garçom; ao mesmo tempo em que
Bruno, o craque dos gramados, se deliciava na olhota Igor, do noivo anfitrião
da despedida de solteiro.
Depois do telejornal, Amaro sugeriu um pornô
e Gino gostou da ideia, renovando as latas de cerveja e localizando um dos
muitos DVDs da coleção levada por Igor para a despedida de solteiro. “Tem um de
suruba aqui, que tal?” Amaro concordou com a cabeça. O ambientalista trintão,
pai de quatro filhos, alisou os cabelos pretos curtos ondulados e passou a mão
no rosto, sentindo a barba cerrada. Pretendia se barbear, mas como as mulheres
não vinha mais, tudo perdeu o sentido. Vestia um short amarelo curto de nylon,
que fazia contraste com seu tom de pele. Gino, por sua vez, fez coro à decepção
do amigo do cunhado, explicando que ele mesmo tinha tido o maior trabalho para
driblar e vigilância da mulher para poder participar da despedida de solteiro.
Na tela plana, o filme começou com dois
casais à beira da piscina de um hotel e logo entraram em cena dois guarda-vidas
e um limpador de piscina; a putaria reunia 5 homens e duas mulheres que
partiram para a sacanagem bissexual durante duas horas. Gino e Amaro já exibiam
os membros completamente duros debaixo dos shorts, comentando cada cena. Um
dizia que sempre fazia a mesma posição, fazia isso, aquilo, chupava assim,
metia assado, um perguntava ao outro, não raro rindo das respostas. Meia hora
depois, quando um dos salva-vidas se ajoelhou para enrabar uma loira de 4,
expondo seu traseiro em close up, o limpador se ajoelhou atrás, arreganhou a
bunda do outro ator e meteu fundo a língua no cu dele.
Amaro concentrou ainda mais sua atenção no
filme, alisando o pau duro sobre o short, mostrando maior interesse no
pornozão. Gino sacou o lance e lembrou da história que ele e Igor contaram
sobre o corno senador, momentos antes. “Porra, que tesão de cena”, disse o
massagista. “Nem me fale. Tu viu o tamanho da língua do limpador de piscina?
Chega a ser indecente...”, disse o ambientalista, chegando o corpo mais para
frente, discretamente enfiando a mão dentro do short e massageando o rego
rapidamente. “Chupar um cu é muito bom, né, Amaro?” O colega de Igor concordou
com a cabeça sem olhar o massagista diretamente, chegando o corpo ainda mais
para a beira do assento do sofá. “Vocês ganharam a grana, mas Imagino o que
você e o Igor tiveram que passar”, ponderou Gino, vendo que os olhos do outro
não desgrudaram da tela, ainda mais que no filme um outro ator ficou na posição
de frango assado, oferecendo o cu para a mulher linguar. Amaro apertou de novo
o pau e parecia tenso.
O italiano então bolou seu plano. Levantou-se
e foi até a geladeira, pegou mais duas latas de cerveja e voltou a sala. Em vez
de sentar no sofá, pegou uma almofada solta, entregou a bebida ao ambientalista
e se deitou ao comprido no chão apoiando sua cabeça na almofada, ficando entre
as pernas arreganhadas de Amaro, que registrou a mudança, mas continuava
magnetizado pela cena. “Vou voltar o vídeo porque você deve ter perdido um
pedaço quando levantou”, disse o ambientalista rapidamente acionando o comando
no controle remoto. Como estava na beira do sofá, olhando para cima o
massagista viu o rego do outro pela lateral do short amarelo; perdendo a
cerimônia, Gino arriou o short todo e tirou o pau pra fora, começando a se
masturbar. “Se quiser ficar à vontade, sem problema, Amaro”. O ambientalista
ainda argumentou que o filho de Gino e o garçom estavam na cozinha e seus dois
amigos por perto na sala de musculação, mas o massagista ponderou que eram
todos homens e ninguém ia reparar. Amaro, sem sair do lugar, levantou as pernas
e tirou o short, ficando completamente nu. Quando voltou à posição que estava,
seu saco quase bateu no queixo de Gino, que estava mais interessado em outra
parte do corpo dele.
Sem perder tempo, o italiano apoiou suas mãos
na parte traseira das coxas de Amaro e puxou o corpo dele ainda mais para
frente, cuja bunda acabou sentando eu seu rosto. O ambientalista olhou para
baixo e para o filme e seu corpo tremeu. Gino já estava com a língua enterrada
em seu brioco, tal qual o limpador fazia no rabo do salva-vidas. Ainda com as
mãos apoiando as coxas por baixo, Gino levantava e abaixa a bunda de Amaro, que
se masturbava curtindo o carinho. “Porra, como eu senti falta de um carinho aí
embaixo desde aquela aventura com o Igor e o corno senador”, disse. De cócoras,
afastado do sofá, Amaro rebolava, arrastava o rego pra frente e pra trás, dando
liberdade à língua penetrar à vontade no seu cu. Pela ereção de Gino, o
ambientalista casado e pai de quatro filhos teve certeza que o homem ali
deitado no chão gostava de um cu de outro macho. “Vou mudar de posição, mas
mete fundo a língua que eu vou voltar o vídeo mais uma vez”. Amaro rebobinou e
se afastou um pouco do sofá, dobrando o tronco e prendendo suas mãos nos
joelhos, arrebitando bem a bunda. Gino se levantou, deu a volta e sentou no
sofá, atrás dele, para linguar com mais conforto. “Fica assim, apoiado num
joelho, mas abre a bunda com uma das mãos para eu ver bem o teu cu, safado”.
Amaro fez o que ele pediu, mas depois melhorou ainda mais a posição. Puxou com a
mão uma banqueta da sala para perto, levantou e apoiou nela uma das pernas,
arreganhando com a mão a bunda para facilitar o trabalho de Gino.
“Apoia as mãos na mesinha de centro porque
assim tua bunda fica no nível exato da minha boca”. O ambientalista apoiou as
mãos e ainda assim, flexionando bem o pescoço, conseguia acompanhar o pornô,
enquanto tinha a olhota magistralmente linguada pelo italiano. “Tô parecendo
uma dessas putas aí do pornô”, disse o ambientalistas soltando uma gargalhada,
que pôde ser ouvida na cozinha por Pablo e o garçom Ronaldo.
Gino puxou o pau dele para trás e alterava as
linguadas na glande, no saco e no cu, para delírio do ambientalista. Amaro
avisou que ia gozar, mas o italiano continuava lambendo as três partes, até que
a porra escapou no exato momento em que ele estava lambendo a cabeça; seu
queixo ficou encharcado de esperma. Gino recolheu o líquido, passou na cabeça
do seu pau e se levantou abrindo as pernas, apontando seu caralho na porta do
cu de Amaro. Gozou seis ou sete jatos e boa parte da porra entrou pela abertura
que sua língua tinha produzido. Com a entrada totalmente molhada de esperma,
quando o pau do italiano tocou as pregas do ambientalista a cabeça passou quase
que sem esforço. Amaro por instinto travou a musculatura, sentindo a presença
da glande dentro do seu corpo, mas não se mexeu. “Agora se concentra e pisca
bem o cu, Amaro. Vou gozar de novo”. Só o prazer da conquista daquele cu de
macho virgem bastou para o pau do massagista voltar a crescer em poucos minutos.
Amaro estava espantado de ter pela primeira vez a ponta de um caralho no seu cu,
mas aguentou firme. Gino nem precisou bombar. Com as contrações do anel de
músculos que Amaro fazia, três novos jatos de porra voaram direto para o corpo
do ambientalista, que ao sentir o calor do gozo em suas entranhas, relaxou e
tocou punheta no seu pau, gozando uma segunda vez também.
Antes que alguém aparecesse, os dois se
limparam no banheiro e voltaram à sala, bem relaxados. “Porra, Gino, tua acabou
tirando a cabaço do meu cu, seu puto”, comentou rindo o ambientalista. “Ah, não,
essa não valeu, Amaro. Quero comer esse cu com categoria qualquer dia desses”.
Amaro riu de novo e disse. “Quem sabe, quem sabe...”
Ao
mesmo tempo em que Pablo mamava o garçom e Amaro era fudido no cu pela língua
de Gino, na sala de musculação Bruno finalmente conseguiu enfiar a língua no cu
do noivo e anfitrião da despedida de solteiro. — Puta merda, outro chupador de
cu?
— É só
um carinho gostoso, amigo. Eu sei que tu curte.. Fecha os olhos e pensa que é a
tua noiva. Isso, relaxa bem a bunda e abre mais as pernas. Assim... gostoso...
Igor
fechou os olhos e sentiu com mais intensidade as mãos do amigo de infância ora alisando
com carinho seu traseiro, ora arreganhando seu rego com as mãos, enquanto a
língua dele invadia seu cu sem cerimônia. Bruno enfiou a mão embaixo do saco de
Igor e passou a acariciar o pau dele, que estava totalmente duro. — Porra, que
tesão, amigo — disse o modelo empresário virando-se para trás e apreciando a
cabeça de Bruno totalmente enterrada em sua bunda. A língua do jogador não dava
um minuto de trégua, entrando e saindo do cu do noivo, que dali a uma semana
estaria se casando com uma gata estonteante.
— Puta
merda, parece que minha bunda e meu cu atraem os homens e as mulheres. Além da
minha noiva, Bruno, depois daquele episódio com o Amaro, o tal corno e senador
falou de mim para outros amigos que me contrataram várias vezes só pra língua
minha olhota...
— É
mesmo? — disse o jogador, tirando a língua do cu do outro para poder falar. —
Fica olhando pra cá e vai contando enquanto eu saboreio essa olhota
maravilhosa... Conta aí um lance incrível que aconteceu contigo...
— Cara
foi sinistro. Aquele corno e um amigo me pagaram pra ir numa boate gay que
tinha no banheiro um buraco na parede divisória de dois reservados, que eles
chamavam de glory hole. Eu nem sabia
que aquele lance existia, mas topei. Pela grana, eu tinha que enfiar a bunda
ali para quem quisesse linguar meu cu... Ganhei uma grana preta, mas fez uma
fila no reservado a noite toda de homens querendo chupar minha olhota. Foi
sinistro...
—
Nenhum deles tentou te enrabar? Afinal, pelo que entendi, tu tava com o rabo
totalmente vulnerável...
— Pior
que tava, Bruno. Os primeiros caras se comportaram direito e só queriam linguar
meu brioco, mas no final, o último, que era um negão, conversou com o corno e o
amigo e me ofereceu ainda mais grana pra eu deixar ele enfiar o dedo depois de
linguar. Fiquei cabreiro, mas acabei topando, também porque já tinha tomado uns
gorós e um Viagra mais cedo, com a minha noiva...
— E aí?
— perguntou curioso o craque, puxando o pau do modelo todo para trás,
alternando a língua no cu e na cabeça do caralho dele.
—
Bruno, assim eu fico louco com esse carinho aí embaixo...
— A
ideia é essa, cara, Aproveita e fica de quatro, mas continua olhando pelo
espelho aqui da direita.
Pelo
reflexo, o noivo olhava babando vendo o amigo continuar a linguar seu traseiro
com vontade, mas continuou a contar. — Bom, aí, topei e o negão se ajoelhou do
outro lado do buraco, fudeu muito meu rabo com a língua enorme e depois senti
duas cusparadas fortes no meu cu e, em seguida, o dedo médio dele penetrar
minhas pregas. Mano, puta merda, que dedo imenso o negão tinha. Deve ter muito
macho que não possui um pinto tão grande e grosso. Cheguei a suar na testa
enquanto ele avançava no meu cu, às vezes girando a mão, às vezes colocando e
tirando rápido, depois lento. Pela primeira vez tive a consciência que tinha
perdido o cabaço no cu para um dedo, é mole?
Bruno
aproveitou a deixa e, usando a lubrificação que sua língua tinha produzido no
cu do amigo, enfiou o dedo também, ouvindo o gemido forte de Igor. — Porra,
caralho... Teu dedo também é imenso, cara... — O craque de bola enfiou um, dois
e chegou a colocar o terceiro dedo no cu do noivo, que olhava pelo espelho e se
masturbava violentamente.
— Conta
mais enquanto eu como teu cu com minha mão, safado... — pediu Bruno. — Teve
algum lance que tu tenha amarelado?
Igor
agora rebolava a bunda sensualmente, aguentando com tranquilidade os três
dedos. — Quase amarelei uma vez, mas na verdade fui obrigado a fazer esse
lance, depois que eu e o tal senador fomos detidos na Lei Seca, depois de
encher a cara. Cada um seguiu em uma patrulhinha para a delegacia, mas antes de
entrarmos nos carros, vi o corno falando alguma coisa com os policiais que iam
me conduzir. No carro, um deles disse que meu amigo tinha falado que eu gostava
de uma língua de macho no cu e quase morri de vergonha, mas resolvi reagir e
falei um monte de merda. Aí o policial disse que ia me prender por embriaguez e
desacato, mas acabei pedindo arrego, mas eles estavam muito putos. “Vamos levar
ele pro beco”.
— Que
beco era esse? — interrompeu Bruno, ajoelhando-se na cama de massagem e
apontando a cabeça de sua jeba no cu judiado por seus três dedos. Enquanto o
noivo contava o lance, o craque ficou “pincelando” a olhota com a baba do seu
caralhão de 26cm, alternando com linguadas profundas, que Igor assistia com
tesão pelo espelho.
— Era
um beco escuro do centro da cidade, antro de mendigos, cafetões, viados e
putas. Fiquei apavorado na viatura e tentei subornar os dois policiais, que
ficaram ainda mais zangados. Aí fizeram eu descer e entrar na portaria de um
prédio abandonado, que era iluminada por uma lâmpada fraca e suja; depois,
baixaram minha calça e a cueca, e apoiaram meu tronco numa mesa velha, deixando
meu rabo totalmente exposto. Sem dizer nada, um deles voltou ao beco e trouxe
um homem; virei a cabeça e vi que ele imediatamente tirou o pau pra fora e
começou a se masturbar. “Posso enrabar o mauricinho?”, perguntou. Um dos
guardas disse que não, que só podia linguar o cu e que eu ia pagar.
Cheio
de tesão, Bruno encostou a cabeça de seu pau no anel de músculos do amigo de
internato e pressionou. Igor deu um grito abafado, mas continuou firme,
sentindo a cabeça enorme entrar no seu ânus. Sentiu muita dor, mas estava
contido pelo craque, que segurava firme sua cintura com as duas mãos. — Acaba
de contar, puto — comandou o jogador.
— Caralho,
Bruno, tua pica é imensa... Só contando esses lances para minha mente se
distrair enquanto você me enraba. Bom, no prédio contei mais de 10 homens que
entraram ali só pra usar o meu cu. Os policiais disseram que se eu tinha
dinheiro para propor o suborno, então podia pagar cada homem do beco. Ainda bem
que a minha grana deu pra pagar todo mundo. No final, os dois guardas também
linguaram e dedaram meu rabo, Bruno, mas o pior lance foi o do mendigo
cabeludo...
—
Porra, tu foi usado por um mendigo, Igor?
— Cara,
isso é super sigiloso... O cara tinha o apelido de Boca, era alto, magro mas
forte, cabelo tipo afro todo desgrenhado, barba por fazer, roupa suja e
rasgada, um sapato de cada cor, camisa toda aberta sem botão, mas dava pra ver
que, se não fosse isso, ele seria um cara normal. Ele não disse nada, botou o
pau pra fora, se ajoelhou atrás da minha bunda e enfiou a língua. Aquilo não
era um língua, era como se fosse um pau e me deu a mesma sensação que o dedo do
negão no banheiro da boate gay. Porra, Bruno, o mendigo abriu minha bunda ao
máximo com força e literamente fudeu meu cu com a língua sem parar, como você
está fazendo agora.
O
mendigo falava muita putaria e os dois guardas estavam gostando porque tiraram
o pau pra fora e se aproximaram de mim, um de cada lado. O Boca então segurou
os dois caralhos, um em cada mão e passou a punhetar os guardas, mas sem tirar
a língua do meu cu. Aí ele mamava os dois policiais e linguava meu cu. Ficou
assim até que puxou meu pau pra trás e ficou mamando as três picas, enquanto se
masturbava. Porra, mano, a língua dele dava volta na cabeça das picas e os
guardas urraram de prazer. Eu também, confesso. Perto de gozar, os guardas me
deram umas taponas na bunda e logo depois gozamos ao mesmo tempo. O mendigo
engoliu a minha porra, gozou no chão e os dois guardas leitaram minha bunda.
Boca ainda bebeu a porra que ficou em cima da minha bunda, se levantou e se
arrumou, aceitando o dinheiro que eu dei, mas imediatamente repassou a nota
para os policiais e ainda acrescentou mais dinheiro.
Bruno,
com a metade da pica enterrada no cu do amigo de internato, quase gozou no
final da história, mas se conteve. — Agora, cala a boca e curte meu caralho no
teu cu, noivinho. — Igor deu uma rebolada na bunda e mais um pouco do caralhão
entrou, mas com dificuldade. — Puta merda, além de imenso teu caralho é muito
grosso, Bruno. Vou ficar completamente arrombado.
— Na
próxima vez quando a tua noiva foi brincar nele ele vai linguar com mais
facilidade. Quero deixar esse cu completamente arrombado, Igor.
O
modelo e empresário apoiou encostou a cabeça na cama, arrebitou ainda mais a
bunda, continuando a olhar no espelho. Com as duas mãos arregaçou bem a bunda,
para sentir o resto da jeba penetrar seu cu. Quando atingiu as entranhas do
amigo, o craque de futebol deu um urro de prazer e gozou fundo, seis ou sete
jatos de porra quente. O corpo do noivo temeu como se tivesse tido uma
convulsão e seu esperma se desprendeu sozinho de seu membro. Pela primeira vez
na vida Igor tinha gozado com um pau no cu e sem se tocar.
Quase
ao mesmo tempo, os seis se dirigiram à sala principal, beberam novos drinques e
todos estampavam sorrisos relaxados em seus rostos. Conversaram um pouco e
depois se dirigiram à mesa, onde um lauto jantar os esperava. Ninguém mais
tocou no assunto das mulheres que participariam da putaria da despedida de
solteiro. Muito ao contrário. Ao erguer seu brinde, Igor, o anfitrião, relatou
que tinha perdido o cabaço no cu e que desejava anunciar seu casamento com o
caralho de Bruno, o jogador de futebol. Todos riram de nervoso, mas o modelo e
empresário pediu que Bruno se levantasse, arriou seu short e começou a mamar o
caralho do amigo de internato, que rapidamente ficou em ereção total.
Amaro
tomou coragem e também anunciou que tinha chegado à conclusão que seu tesão era
levar uma boa linguada no cu e agradeceu a Gino os momentos de prazer. O
massagista se levantou orgulhoso para brindar e, perdendo a cerimônia,
principalmente com o filho presente, enlaçou Amaro beijando-o na boca e
segurando firme sua bunda, enfiando a mão dentro de seu short amarelo. Pablo
pediu licença ao tio, se ajoelhou e engoliu quase a pica toda de Bruno,
enquanto o garçom Ronaldo tirava a roupa toda.
Enfim,
felizes e nus, sentaram-se para jantar, ouvindo a chuva continuar a bater no
telhado da pousada.
FIM