
Na
verdade, Pereira não era seu tio. Ele era casado com uma prima da segunda
mulher do pai de Sandro, mas aceitara o tratamento com satisfação.
Recentemente, a família de Sandro tinha alugado a casa dos fundos no terreno de
Pereira.
Joaquim
Pereira era casado, pai de duas meninas, e tinha um restaurante naquela pequena
cidade do interior de São Paulo. Era ainda um dos dirigentes do Lisboeta
Futebol Clube, o pequeno time local, e nos dias de jogos, além de torcer,
também administrava a cantina para aumentar a receita do clube e a sauna
masculina, usada principalmente pelo time para relaxar depois das partidas.
Sandro
era seu ajudante no atendimento aos clientes da cantina e na sauna do clube,
mas funcionava também como gandula, ao lado do amigo Jáder, nos dias de jogos.
Os dois rapazes, que já estavam no fim da adolescência, eram amigos desde a
infância e moravam na mesma rua. O sobrinho de Pereira era louro, cabeça
raspada e mais baixo que o tio, mas como jogava muito futebol, também tinha o
corpo esculpido, cada músculo no lugar. Jáder, o amigo de infância, tinha o
corpo muito parecido com o de Sandro, só que numa versão morena e com mais
cabelo, embora curto Estavam tentando em fase de vestibular, tinham namorado
todas as garotas bonitas da cidade e adoravam uma farra.
Os dois
eram unha e carne, mas a amizade ficou ligeiramente estremecida, quando Jáder
encontrou, sem querer, duas revistas de nu masculino no quarto do amigo. Sem
saída, Sandro tinha revelado que era bissexual: gostava de mulher e de homem.
No início Jáder ficou triste, mas com o tempo acabou aceitando a opção do
amigo, mas nunca tocavam no assunto. Como Sandro continuava namorando, nunca
tinha dado uma cantada nele e o acompanhava nas baladas, Jáder acabou relaxando.
No
sábado seguinte, os dois foram bem cedo para o clube e resolveram fazer sauna,
antes da partida decisiva daquela noite. Levaram os uniformes de gandula e
trocaram de roupa no vestiário. Apesar de tantos anos de amizade, pela primeira
vez ficaram nus, frente a frente. É que Jáder sempre arranjava uma desculpa e
ia prá casa logo dos jogos e nunca tinha feito sauna com o grupo. Por isso,
Sandro não podia deixar de aproveitar a oportunidade e, discretamente,
enquadrou o pau do amigo. Acostumado a ver os jogadores nus na sauna masculina
— tarefa que Sandro fazia com enorme prazer —, agora ele entendia porque o
amigo nunca tinha feito sauna antes. O membro de Jáder era mínimo.
— Já
sei, tá achando o meu pinto pequeno, né? — perguntou o amigo, com um sorriso
amarelo.
Sandro
entrou no clima e riu também. — Bom , pra dizer a verdade, nunca vi pau tão
pequeno, meu amigo... mas para as mulheres, por exemplo, tamanho não é
documento...
— Eu
sei, eu sei. Aliás eu nunca tive problemas nesse departamento, mas quer saber
de uma coisa, Sandro! Esta é uma das minhas maiores frustrações: não ter um pau
maior, mais "imponente"... — Jáder fez uma pausa e continuou, com
todo tato. — Você, que tem mais experiência com homens, tem muita gente como
eu?... — perguntou, apontando o seu minúsculo volume.
Sandro
pensou, enquanto se dirijiam para a sauna a vapor. — Olha, embora eu não tenha
tanta experiência assim, amigo, já vi muitos paus pequenos, médios e até
"cavalares", como o do Tio Joaquim, por exemplo...
— É
mesmo? O pinto do Seu Pereira é grande?...
Sandro
começou a ficar animado com o interesse do amigo no tema, que eles nunca tinham
discutido antes. — Bom, o negócio é o seguinte, sem rodeios. Eu curto muitas
namoradas, gosto de comer uma xota, mas desde garoto eu tenho o maior tesão em
homem e, em particular, no tio. Mas foi só outro dia que, sem querer, vi ele de
pau duro, tomando banho... A jeba dele é um monumento: tem mais de 20 cm de
comprimento e o diâmetro é enorme...
— Ah,
sem essa, Sandro! Vamos exagerar, mas nem tanto... — disse Jáder.
— Tá
duvidando?... — perguntou com sarcasmo,
quando se sentavam nos degraus da sauna.
— Sei
lá... acho difícil alguém carregar uma pica desse tamanho... Não entra em
buraco nenhum...
— Bom,
pelo que eu sei ele é casado com a minha tia e tem duas filhas. É claro que ele
consegue usar bem aquele caralhão! — enfatizou o sobrinho de Pereira.
— Bom, nesse ponto você tem razão. Fico aqui pensando...
deve ser o máximo, poder encher uma mulher de carne, com um pau de respeito.
Mas tão grande assim, é difícil de acreditar...
— Se
você quiser eu posso confirmar o que eu estou dizendo. Você quer ver de perto o
pau dele?... — disse Sandro, quase que inocentemente.
—
Qualé, mano?! Você sabe que eu não curto essa... — disse Jáder zangado.
— Tá
bom, tá bom... perguntar não ofende...
Mudaram
de assunto e falaram do jogo da noite. Mesmo assim, Jáder não tirava aquela
imagem do caralho de Pereira da cabeça. "Incrível!!! Inacreditável!!! Isso
só pode ser a imaginação de Sandro. Não pode ter um pinto tão grande assim. Mas
se existe mesmo, o portuga então é um cara de sorte", pensava Jáder.
Mais
tarde, encostados no alambrado, esperavam a hora dos times entrarem em campo,
Jáder voltou ao tema. — Me explica uma coisa, Sandro, o pau dele é circuncidado?
Sandro
que até já tinha esquecido o assunto, demorou prá responder. — Claro... a
cabeçona fica livre. E é uma senhora chapeleta! E tem mais: o tio raspa os
pentelhos, o que dá a impressão de que a jeba é ainda maior — explicou, como se
fosse a coisa mais natural do mundo.
Jáder
sentiu que seu pau crescia entre as pernas. Nessa hora foi até vantajoso ter o
membro pequeno, porque assim ninguém percebia nada. — E como seria na prática aquela
sua ideia... aquela que falamos na sauna?
— Jáder não conseguia dizer ir direto ao assunto; não queria dizer
claramente que estava pensando em olhar o pau de um outro homem, mesmo que
fosse por curiosidade a respeito do tamanho.
— Então
você quer ver a jeba do tio? — perguntou Sandro.
— Fala
baixo, cara! — Jáder olhou para todos os lados, mas ninguém estava por perto. —
Não é isso... eu tenho curiosidade, só...
— Tá
legal, mano — Sandro sorriu maliciosamente. — Tá legal. Eu preciso de um tempo
para planejar tudo e, no intervalo do jogo, a gente conversa.
Cada um
foi para o seu lado do campo e transcorridos os 45 minutos, muita torcida e 0 x
0 no placar, voltaram a se encontrar, num dos bancos laterais.
— E aí?
— perguntou Jáder excitado.
— Bom,
vou jogar limpo com você. Há muito tempo eu tô a fim de dar uma chupada gostosa
naquela trolha e já que você quer matar a sua curiosidade, pensei o seguinte.
Quando o jogo terminar, o tio vai sempre pra cantina. Embaixo da janelona-balcão
da cantina, tem um armário grande com aquela abertura, embaixo do balcão
principal, onde a gente guarda as caixas de refrigerante vazias e outras
tranqueiras...
— Sei,
aquele que tem uma cortina, tampando o vão?
— Isso
mesmo. O plano é o seguinte. Eu fico lá ajudando o tio e você se mantém por
perto, ok? Depois que ele tiver bebido umas cervejinhas eu te dou um sinal e me
escondo embaixo, naquele vão. Na primeira oportunidade você entra também, ok?
— Mas a
gente cabe naquele armário?
— Claro que cabe... Dá até
prá sentar... O vão é bem alto. Eu até já dormi lá dentro, depois de um porre
... — explicou Sandro.
— Tem
horas que eu penso em desistir... — disse Jáder, preocupado.
— Você
pode desistir, mas eu vou fundo. Pensa bem, mano. Uma coisa é certa: depois que
você olhar de perto aquela pica monstruosa, você vai ficar mais humilhado ainda
do seu tamanho.
— Esse
é meu grande problema — sentenciou Jáder.
Os dois
se encaminharam para as suas posições, porque o segundo tempo já ia começar. No
caminho, Jáder ia pensando, intrigado com a sua reação. Só de imaginar ficar
escondido embaixo do tal armário com Sandro, tinha tido uma forte ereção. E
ainda estava de pau duro, quando se posicionou atrás do gol do time visitante.
O time
do Lisboeta venceu de 3 x 0, todos no segundo tempo. Lá pelas 9 da noite,
Pereira já tinha consumido pelo menos 3 cervejas e estava encostado no balcão da
cantina conversando pelo janelão com os jogadores que ficaram do lado de fora,
comentando sobre a partida. Tinha feito uma sauna rápida e vestira um short
novo, curto, e camiseta regata. Sandro, de bermuda e camisa de manga, ajudava e
dava palpites na conversa. Depois que as arquibancadas esvaziavam, os jogadores
sempre se reuniam, faziam sauna e vinham beber nas mesinhas.
Assim
que o dono do bar deu uma chance, Sandro levantou o polegar chamando Jáder e
entrou na cantina, indo direto pro vão do armário, sentando-se numa caixa de
refrigerante vazia; puxou a cortina de pano até a metade e esperou pelo amigo.
Jáder tomou coragem e, quando ninguém percebia nada, disparou para a cantina.
Logo
depois, Pereira voltou à cantina e ligou o som, quando alguém na parte externa
chamou seu nome. — Seu Joaquim Pereira... Gostou do resultado?? Traga logo uma
cervejinha e tome um copo comigo. — O
convite era de Beto, um dos craques do time, que chegava pelo lado de fora do
balcão. O português pegou a bebida, os
copos e se encostou a barriga no balcão, conversando com Beto. Embaixo, os dois
rapazes, sentados, cada um numa caixa de refrigerante vazia, ouviam tudo. Com a
altura do som, podiam falar em segurança. Naquele momento, Sandro cutucou Jáder
e apontou para frente. Pereira tinha encostado a barriga no beiral do balcão e
o volume de seu órgão sexual, virado para a esquerda, estava praticamente a um
palmo da cara deles. Encorajado pelo esconderijo, Jáder disse: — Se mole é
desse tamanho, imagine duro? — falou, apontando.
— E
você ainda não viu nada, Jáder.
— Como
é que você vai fazer agora, Sandro?
— Você
vai ver já, já...
Quando
a música encheu o ambiente, Sandro puxou a caixa bem para o meio do vão, abriu
um pouco mais a cortina e, bem acomodado, enfiou a mão por baixo do short do
português, tirou o pau mole dele prá fora pela lateral e colocou tudo na boca.
Jáder arregalou os olhos, impressionado com a perícia do amigo.
De onde
estava, ainda conversando com Beto, Seu Pereira tomou um susto, quando sentiu
uma boca chupar seu pau! — Ai, tremoços! — exclamou o português.
— Que
foi, Seu Pereira? — perguntou Beto, sentando-se na mesinha de ferro, que ficava
logo embaixo do balcão.
— Nada,
nada, Beto... — disse o português, quase suspirando.
Aproveitando
que, da cintura para baixo, ninguém poderia ver nada do lado de fora, Sandro
arriou o short do tio até os joelhos, prá facilitar. Pereira recuou um pouco,
olhou para baixo e viu, com satisfação, que aquela boca maravilhosa era a do
sobrinho e ficou com mais tesão ainda. Por um momento, Sandro tirou o pau da
boca e com a mão ficou brincando com aquela trolha grossa, que já passava dos 20 cm . — Já tinha visto
alguma coisa assim, Jáder?
O
amigo, nervoso, fez que não com a cabeça. Enquanto masturbava o tio, Sandro
colou a boca no ouvido dele e disse: — Não dá prá sentir a emoção toda, se você
não segurar, Jáder! Aproveita porque ninguém vai saber mesmo e essa pode ser a
sua única chance na vida...
Jáder
fez que não com a cabeça, dando a entender que não queria. Sandro intercalava
as mamadas com uma punheta gostosa no tio e Jáder estava excitadíssimo. Para
amansar o hetero, Sandro meteu a mão no short do amigo, agarrando o pau dele
por cima da bermuda. Embora pequeno, estava duro também. Jáder quase gritou de
prazer. Minutos depois, com jeito, Sandro segurou a mão de Jáder e colocou-a no
pau do português.
Pereira
conversava sem parar com Beto, mas sua mente estava mesmo nos prazeres que
vinham da “surpresa” do armário. Jáder nem podia acreditar no que estava
fazendo. Mas, sem qualquer culpa, estava gostando de tocar punheta no Seu
Joaquim. Sandro saiu da sua posição, e fez mímica para que Jáder sentasse na
sua caixa, bem em frente ao mastro do portuga. Quando Jáder assumiu a nova
posição, Sandro sentou-se atrás de Jáder, como se estivessem numa sela de
cavalo, juntinhos. Agarrando Jáder pela cintura, colou sua boca no ouvido do
amigo. — Não é fantástico, o meu tio?
Sem
lutar mais, Jáder concordou efusivamente com a cabeça. Depois de cinco minutos,
vendo o amigo tocar punheta em outro pau pela primeira vez Sandro resolveu
arriscar. — Prova o gosto, Jáder.
Sem dar
tempo a Jáder de pensar, Sandro guiou o pau do tio, encostando os lábios de
Jáder na chapeleta do português. O rapaz manteve a boca fechada, mas
incentivado por toda a situação, acabou cedendo. Abriu a boca toda e o pau foi
entrando. Pereira sentiu uma ligeira diferença no contato, mas voltou a fuder
naquela boca maravilhosa. Mal sabia ele que estava sendo servido por dois
lindos rapazes ao mesmo tempo. — Gostou de chupar uma jeba pela primeira vez,
Jáder?
Jáder
novamente balançou a cabeça concordando e num esforço para demonstrar a sua
satisfação, quase que conseguiu engolir os 23 cm de uma só vez. Sandro
ficou impressionado com a destreza de Jáder, que parecia um chupador treinado
nas melhores fodas da vida, mas com certeza era bom na anatomia da garganta. O
pau de Pereira entrava e saia com a maior facilidade da boca do amigo. Ele
mesmo, Sandro, não tinha conseguido aguentar toda aquela trolha na boca.
Afastando-se
um pouco do balcão, Pereira olhou novamente para baixo e ao ver a cara do
gandula Jáder, se espantou. "Quer dizer que o outro gajo também gosta de “mamaire”?
E que goela profunda”... Voltou imediatamente a encostar a barriga no balcão,
ansioso que a boca do rapaz engolisse a sua vara inteira, mas continuou a
conversar com o jogador.
Sandro
pediu ao amigo para que trocassem de lugar e tentou superar Jáder na mamada.
Enquanto tentava engolir aquela jeba monstruosa, alisava a bunda do português,
ajudando no movimento. — Ai, tremoços, que me morro! — exclamou Joaquim
Pereira, que estava adorando a sacanagem. Ao ouvir a exclamação de Pereira,
Beto ficou com a pulga atrás da orelha. "Que será que está acontecendo com
o portuga, hoje?", pensou.
Com a
viagem da mulher e das filhas, Pereira estava há mais de um mês sem gozar, mas
nesse particular ele era duro na queda. Quando gostava da foda, podia ficar uma
hora de pau duro e escolher a hora exata para gozar. Atrás de Sandro, Jáder
estava excitadíssimo. — Chupa, Sandro. Engole tudo como eu, chupa gostoso.
Segura as bolas dele — dizia baixinho, para surpresa do amigo.
Naquele
momento, outros jogadores, que saíram da sauna, se juntaram aos demais nas
mesinhas do lado de fora, pedindo cervejas e caninhas. O português afastou o
rosto de Sandro, puxou o short para cima e foi atender aos pedidos. Separou
logo doze cervejas estupidamente geladas e duas garrafas de caninha, prá não
ter que parar de foder aquelas duas bocas gostosas. Do lado de fora do balcão,
os jogadores do Lisboeta esticaram as mãos para cima e pegaram as garrafas.
Joaquim procurou Beto com os olhos, mas ele já tinha saído, e se distraiu
ouvindo a conversa dos amigos.
Neste
exato momento, todos se assustaram. A velha rede elétrica da cantina entrou em
curto e as luzes daquela parte das instalações se apagaram, inclusive as da
sauna.
De novo
no balcão, Pereira sentiu que seu short descia pela segunda vez. Olhando para
baixo, viu a mão do sobrinho segurar o seu pau, que tinha amolecido um pouco.
Lá fora o grupo reclamou um pouco da falta de luz, mas o álcool já ia alto e
ninguém saiu do lugar. A pedido dos jogadores, Pereira acendeu na lateral do
balcão um velho lampião de querosene, que mantinha sempre à mão, porque não era
a primeira vez que o blackout ocorria na cantina.
Embaixo,
no armário, lado a lado, Jáder e Sandro se revezavam chupando a pirocona,
alisando o saco e a bunda do português. Enquanto isto, pelo basculante da
parede lateral da cantina, que dava para o corredor da sauna, Beto, o jogador,
viu o que nunca sonhara presenciar, mesmo com a pouca iluminação do local. Seu
Pereira completamente nu da cintura prá baixo, a pica enorme dura entrando e
saindo da boca do gandula Jáder e Sandro saindo agachado do vão embaixo do
balcão. Sandro foi se movendo de joelhos até ficar atrás da bunda do dono do
bar e abrindo suas nádegas, colou a cara no rego de Pereira.
Também
excitado, Beto abriu a porta da cantina, entrou de mansinho e chegou mais
perto. Lá fora, o time ainda discutia a falta de luz. Pereira não conseguia
acompanhar o assunto, porque seu pensamento estava na boca que engolia o seu
pau e na língua que agora entrava e saía, invadindo o seu cu. Pereira nunca
tinha passado por aquilo, mas estava adorando. Nunca tinha deixado ninguém —
nem mesmo a sua mulher — passar a mão na sua bunda, mas naquele momento, seu
tesão só aumentava. Aproveitando a escuridão e a luminosidade fraca, Sandro foi
se levantando, grudando-se às costas do português, que sentiu um calafrio
percorrer todo o seu corpo.
Ajeitando
a pirocona prá cima e encaixando ao longo do rego de Pereira, Sandro disse
baixinho. — Tá gostoso, tio?
Joaquim
Pereira só teve coragem de concordar com a cabeça. — Fica assim, paradinho,
como o senhor está, pro pessoal nas mesas não perceber nada, tá, titio tesudo?
— O portuga novamente concordou com um movimento de cabeça e colocou os dois
cotovelos no balcão, esticando o tronco para frente, o que acabou por arrebitar
ainda mais sua bunda.
Sandro
delirou e voltou a se ajoelhar, arregaçando as nádegas musculosas do portuga e
enfiando a língua naquela olhota, que cheirava a sabonete. De repente, sentiu
uma língua na sua orelha e sabia que não podia ser a de Jáder, porque ele ainda
estava engolindo a vara do tio. — Sai daí que eu quero provar a olhota do
portuga! — disse Beto baixinho no ouvido de Sandro, que imediatamente
reconheceu sua voz.
Beto
enfiou a língua no rabo de Pereira, que delirou novamente. Sandro ficou do
lado, vendo Jáder chupar a trolha do tio, enquanto Beto dava uma cusparada
certeira na olhota de Pereira. Rapidinho o jogador se levantou, abriu bem a
bunda do português e mirou o pau no cu dele. Sandro, ainda ajoelhado ao lado,
teve medo da reação do tio, mas deu uma mãozinha mirando a pica morena do
atleta no buraco de Pereira.
A
cabeça entrou suavemente, mas Pereira reagiu, olhando para trás e tentando
impedir o assédio. Com a luz fraca e como Sandro e Beto eram da mesma altura e
até parecidos, o portuga não reconheceu o novo participante da orgia. O jogador
era magro, mas muito forte, e segurou-o pelos braços. Nesse movimento, a pica
do jogador entrou quase toda e Pereira gritou de dor. — Ai, tremoços... tira
isto, tira isto, ó gajo!
Com a
altura da música, ninguém praticamente ouviu o grito de Pereira e Beto continuou
fudendo o cu furiosamente, enquanto Sandro alisava sua bunda. Jáder, que tinha
percebido a manobra, enfiou a mão por baixo e agarrou as bolas de Pereira e do
jogador, enquanto mamava sem parar a pica do português. — Que foda maravilhosa!
— disse o jogador, quando tirou o pau e gozou nas costas do português. Só aí
Pereira percebeu a terceira pessoa na escuridão da cantina, quando Beto disse
no seu ouvido. — Adorei esse cu, Seu Pereira. Vou ficar freguês...
— Aié?
O gajo chega aqui de mansinho no escuro e come o meu cu. Ó Beto, tu me pagas...
Enquanto Beto saía para tomar uma ducha
dentro da sauna, Sandro tomou posição e encaixou o pau no cu do tio, para gozar
dentro dele. — Ai, tremoços! Outra vez, Beto? Assim me morro, todo arrombado. E
eu que achei que ia comer o cu do meu sobrinho querido...
— Pode comer sim, titio, mas só que outra
hora qualquer... Agora, quem está dentro do seu cuzinho sou eu... O Beto já foi
embora.
— Aié?
E estás a me enrabar sem qualquer cerimônia. Teu pau ainda é maior e meu cu
está em brasa... Ainda
bem que o Jáder está a me mamaire maravilhosamente. Só me faltava o menino aí
embaixo querer foder o meu cu também? — disse Pereira que agora já não sentia
mais dor só prazer.
Sandro
riu baixinho e disse para o tio. — Só depois que eu gozar gostoso, tio.
Arrebita mais essa bunda branca que eu quero gozar muito lá dentro.
O
sobrinho enfiou o pau à vontade e o cu de Pereira aceitava bem, alargado pela
foda anterior e pelo prazer que já não escondia. Sandro gozou como nunca e
depois se ajoelhou e chupou a porra toda do cu do tio. Já que tinha chegado até
ali, Jáder resolveu experimentar um cu de um homem pela primeira vez. Saiu
debaixo do armário e também enterrou o pau no cu do português, enquanto Sandro
ao lado dos dois, tocava uma gostosa punheta no tio e alisava a bunda carnuda
do amigo.
Quando
Jáder deu sinal de esporrar, Sandro acelerou a punheta no titio, que não aguentando
mais, gozou junto com o gandula que estava comendo o seu cu. Assim ficaram por
um tempo, até que Jáder desengatou do português. Pereira puxou o short para
cima e resolveu se sentar na cadeira mais próxima para descansar. Com amplos
sorrisos nos lábios, os dois rapazes agradeceram e saíram felizes.
Leia a sequência deste conto:
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