
Enquanto isto, na sauna a vapor, Beto dizia para o amigo Marcão, o goleiro do time. — Eu estou te falando, mano. Acabei de ver o sobrinho do portuga e aquele gandula, o Jáder, comerem o cu dele, ali mesmo no balcão! — disse Beto, omitindo que também tinha participado da cena.
— Cara,
isso parece Primeiro de Abril.... só acredito porque é você que está dizendo...
— E
quer saber, eu também vou lá dar uma picotada no portuga! — disse Beto rindo,
mas cheio de tesão de novo, enquanto olhava dissimuladamente se o amigo estava
excitado também. Marcão alisou o pau por cima da toalha que usava na sauna. —
Você é louco, cara, a galera tá toda por aí, nas mesas, bebendo...
—
Esquenta não, Marcão. Tá todo mundo bêbado e, com o curto-circuito, a cantina
ficou quase às escuras... Eu tô indo lá, você vem, também?
— Sei
não, Beto. Você sabe que o meu lance é mulher, embora agora eu esteja com um
puta tesão, mano! — disse o goleiro.
— Você
não diz sempre que adora comer um cu? Qual a diferença, mulher, homem, cu é a
mesma coisa em qualquer um. Esta é a hora! Vamos lá, cara! A gente libera a
porra e ninguém vai saber de nada.
Beto,
que tinha o maior tesão no amigo jogador, olhou para baixo de novo e viu que o
goleiro estava "grandemente" excitado. Na verdade, mais que comer de
novo o português, Beto queria ver como era o “equipamento’ do goleiro, em toda
a sua glória. Desde o dia em que tinha visto o rapaz nu, de costas, no
vestiário, Beto jurara tentar trepar com ele. Só que Marcão era comprovadamente
macho, um empecilho que Beto pretendia remover nos próximos momentos. — Mas não
entendi como é que você pretende fazer, Beto?
— Vamos
fazer assim: primeiro eu como o portuga e você fica olhando pela janela do
corredor da cantina... se você se animar depois, é só entrar e aproveitar,
combinado?
Ressabiado, o goleiro levantou as sobrancelhas espessas e
alisou os cabelos encaracolados, pensativo. — Sei não, mano! E se pegarem a
gente no flagra? — questionou Marcão, enquanto ajeitava a toalha branca em
torno da cintura bem torneada por uma vida inteira de musculação. — Tranquilo,
mano! Tá todo mundo bêbado.... — disse Beto sorrindo, para acalmar as dúvidas
do goleiro.
Sem dar tempo de Marcão pensar muito,
Beto puxou o amigo pela mão e os dois saíram da sauna, enrolados nas toalhas.
Beto olhou para a cantina e viu, com a fraca luz do lampião, que Pereira
estava, já vestido, de novo encostado no balcão, com aquele cuzão empinado para
trás. Silenciosamente entrou na cantina e ficou atrás de Pereira. Lentamente,
com as duas mãos, abaixou o short dele até as coxas e apontou o pau no rego.
Pereira olhou para trás assustado e viu que era Beto, de novo, enfiando o pau
no seu cu. — Vai me usar de novo, ó Beto?
— Arria
mais o corpo e empina bem essa bunda deliciosa, que eu quero gozar de novo
nesse cuzinho quente, Pereira!
— Ai,
tremoços! Hoje meu cu vai parecer um túnel...
— Hoje
só não, Pereira! Agora, todo dia de treino e de jogo eu quero dar uma entubada
nessa olhota...
De onde
estava, olhando pelo basculante, Marcão estava excitadíssimo com a conversa
sacana dos dois e com a facilidade com que Beto tinha enfiado o pau na bunda do
português. O escuro do corredor e da cantina estimularam Marcão, que estava de
pau de fora, tocando punheta.
De
forma que o Marcão não visse, Beto enfiou a mão direita na frente de Pereira e
ficou alisando aquele caralho enorme. Baixinho, disse: — E qualquer hora dessas
eu quero essa vara enterrada no meu cu, também... Agora, outra coisa, Pereira:
um amigo está no corredor e também quer provar esse rabo. Posso chamar ele?
Pereira
deu de ombros. — Mais um caralho, menos um caralho, não vai fazer diferença, ó
pá! E quem é o gajo?
Enquanto
metia e tirava, Beto explicou que era o goleiro Marcão e Pereira topou, já
cheio de tesão de novo, o pau duro como uma estaca. Com um gesto de mão, Beto
chamou Marcão, que entrou na cantina, ainda muito ressabiado. — Fique aqui do
lado em pé, mano. Assim ninguém vê você lá de fora.
Marcão
se encostou na pilha de caixas de cerveja, ao lado dos dois. — Puta que pariu,
Seu Pereira, nem podia sonhar que o senhor tomava na bunda assim...
— Nem
eu, ó gajo. Eu comecei hoje, mas agora estou a gostaire. Deixa me ver o seu
bastão, aqui... — Pereira segurou o pau de Marcão, e ficou espantado. Não era
um membro grande, mas em grossura dava de dez a zero em todos os outros que ele
tinha aguentado nas últimas horas. — Ai, tremoços, que este cá eu não aguento,
ó Beto!
— Que
isso, Pereira. Claro que aguenta! — disse Beto, enquanto fodia forte a bunda do
português, arrebentando todas as suas pregas.
— É que
o meu pau é realmente muito grosso — disse envergonhado o goleiro do time.
— Mas
grosso, quanto? — perguntou Beto.
— É
muito grosso, cara... — respondeu o goleiro.
Percebendo
a intenção de Beto, o português ajudou: — Olha você mesmo, ó Beto! Ele pode
segurar, não pode, Marcão?
Marcão
fez timidamente que sim com a cabeça e o amigo segurou a trolha com gosto. —
Porra, cara, isto mas parece uma lata de cerveja... O pau do Pereira ganha em
comprimento e o seu, Marcão, leva o troféu da grossura.
— Você
tá querendo dizer com isso que eu vou ficar só olhando? — perguntou aflito
Marcão.
— Não,
nada disso, mano, a gente dá um jeito.
Pereira
então pediu para Beto desengatar um pouco e disse para os dois que ia fechar a
janela de correr da cantina, para facilitar as coisas. Puxou o lampião para dentro, aumentou o som e
avisou à galera das mesas que estava fechando para arrumar a cantina, mas que
se alguém quisesse alguma coisa, era só pedir pela porta lateral. Com a luz
mais próxima, Beto ficou maravilhado com o pau do amigo Marcão. — Prá resolver
o seu problema, mano, o jeito é lubrificar bem a sua rola antes de entrar na
olhota do Pereira aqui. — disse Beto, com tesão na voz.
Beto
então se ajoelhou e abocanhou o pau do amigo, que quase não cabia na sua boca.
Pereira, excitado, se masturbava, enquanto Beto enfiava dois dedos no cu do
portuga. Marcão gemia, excitado, segurando a cabeça do amigo e punhetando sua
boca, com gosto. — Chupa, chupa gostoso!
Pereira
puxou o goleiro para si e lascou-lhe um beijo na boca. Marcão resistiu dois
segundos, mas acabou se entregando e eles se bateram num interminável duelo de
línguas. Beto, embaixo, agora chupava os dois paus alternadamente, adorando a
posição. Tentou enfiar um dedo no cu de Marcão, mas o amigo interrompeu o
gesto. Beto insistiu logo depois e ficou passando o dedo em volta da olhota.
Marcão, por sua vez, estava com um tesão incontrolável, e quase gozou, só no
beijo.
—
Porra, eu nunca fiz uma suruba na vida e a primeira é logo com dois homens.
Caralho, mas isso é muito bom. Beija mais, Pereira, chupa mais Beto, que eu
quero gozar gostoso — disse o goleiro que agora controlava a situação.
De
repente, ouviram alguém chamar na porta lateral. — É o Ricardo, o meu irmão, e
agora? — disse Marcão assustado. Vestiram-se rapidamente e Pereira mandou que
os dois se escondessem no armário embaixo do balcão. Ele e Marcão entraram
rapidamente, enquanto Pereira pegava um pano de prato para disfarçar o enorme
volume no seu short. Ao abrir a porta lateral da cantina, cumprimentou Ricardo.
— Ora, ora, como estamos? — perguntou Pereira. O irmão de Marcão, que atuava
como massagista do Lisboeta Futebol Clube, pousou sua valise de trabalho e
ficaram conversando. Pela pequena fresta da cortina, os dois amigos observavam
tudo. Ricardo conversou, conversou e, depois de um tempo, quando seu pau tinha
voltado ao normal, Pereira resolveu aplicar um golpe, sabendo também que os
dois jogadores assistiam a tudo, embaixo do balcão.
— Foi
bom você ter vindo aqui, que eu queria pedir a sua ajuda...
— Pode
falar, Seu Pereira.
— Eu é
que estou com um problema, difícil até de contaire para os outros, ó Ricardo...
É o meu pinto... ele tem estado vermelho e dói muito.
— Bem
se não for uma doença venérea, pode ser uma contusão, Pereira. Quer que eu dê
uma olhada? Talvez eu possa ajudar... — disse sério o massagista.
— Se me
faz o favoire, eu agradeço, ó gajo!
Sentados
nas mesmas caixas de refrigerantes, usadas momentos antes pelos amigos Sandro e
Jáder, os dois jogadores comentaram a esperteza do português. Marcão, além de
excitado e doido para experimentar o cu de Pereira, estava ansioso para saber
como seria a reação do irmão — um machão de carteirinha como ele — ao ver o
tamanho do pau do portuga.
Pereira
apoiou a bunda na beirada da mesa do centro da cantina e Ricardo trouxe o
lampião para mais perto. Beto e Marcão estavam com uma visão privilegiada. Ao
baixar o calção, Ricardo abriu a boca de espanto. O membro do português, mole,
devia ter uns quinze centímetros, quase o tamanho do seu próprio em plena
ereção.
— Bem,
realmente está muito vermelho, mas parece ser só por excesso de uso — disse
rindo para o português, que retribuiu com uma gargalhada. “Mal sabe o gajo que
é o meu rabo que está em fogo de tanto ser usado”, pensou o dono da cantina.
— E o
amigo não teria por acaso alguma pomada boa aí na sua valise para eu usar... —
disse Pereira, sentindo que seu pau endurecia.
Prontamente
Ricardo abriu a maleta e sacou um pote com um creme transparente. — Passe isso
agora, quando for dormir e amanhã, que até de noite deve ter desaparecido. Vá
fazendo a massagem peniana com calma, como se fosse uma punheta leve.
Pereira
concordou pegou o pote, e fez questão que Ricardo se servisse de seu melhor
uísque. “É por conta da casa, ó Ricardo!”. O massagista não se fez de rogado.
Os dois primeiros tomou tipo caubói, de uma talagada só. Serviu-se de novo,
colocou gelo no copo longo e foi bebendo, sentindo um forte calor subir pelo
pescoço.
Enquanto
isso, sem qualquer resistência do amigo, Beto tocava uma punheta gostosa no
goleiro Marcão, que gemeu de prazer, acompanhando toda a cena no interior da
cantina. Ricardo, o irmão, já tinha tomado todo o copo, enquanto assistia
calado ao português passando creme no pau, num ritual provocativo. O massagista
se serviu de nova dose e matou quase tudo, num só gole.
Quando
o membro de Pereira chegou aos 23cm, Ricardo não resistiu. — Porra, Seu
Pereira, é o maior pau que eu já vi em toda a minha vida...
— É,
mas assim como está, não adianta de nada...
Num
impulso, o massagista se aproximou. — Deixa que eu faço isso, tenho mais
prática de terapia com massagem e o senhor se recupera mais rapidamente...
Pereira
quase gozou de prazer quando sentiu a mão forte e habilidosa de Ricardo
espalhando o creme em seu membro. — Mas vê lá, hem, Pereira... Não vai falar
prá ninguém esse nosso “segredinho”...
O dono
da cantina sorriu, fechou os olhos e curtiu. Ricardo estava impressionado com
aquele pedaço de carne e, ao mesmo tempo que sentia inveja, registrava uma
pequena ereção, enquanto massageava aquela vara enorme, com as duas mãos. “Deve
ser esse uísque todo que eu tomei”, pensou.
— Que
massagem boa, Ricardo! — disse o português entre um gemido e outro. — E digo
mais, por esse servicinho, aquela sua dívida aqui no fiado da cantina fica
reduzida à metade.
Aliviado
pela anistia, instintivamente a mão de Ricardo apertou o pau de Pereira, que
gemeu forte. Embaixo do balcão, Beto continuava punhetando o amigo e tinha
conseguido enfiar a mão no rego dele. Com persistência (e um pouco da ajuda do
próprio) enfiara um pouquinho do dedo na olhota do machão, o que era uma
vitória importante.
Pereira
achava que o massagista tinha ficado mais animado com a redução de sua dívida
do que mesmo com a “massagem peniana”, como ele tinha dito. Mas quando sem
querer a perna dele tocou na sua, ao se servir de novo uísque, o português
sentiu que Ricardo estava ficando de pau duro, também. Como vivia sem dinheiro,
bebia e jogava muito, devia a todo mundo, a anistia proposta por Pereira era
realmente excitante para o rapaz.
—
Curioso, quando o gajo apertou mais, agora há pouco, eu me senti melhor — disse
Pereira, na maior cara de pau.
Seguindo
a sugestão, Ricardo segurou mais forte o caralhão, subindo e descendo com as
duas mãos, com um pouco mais de velocidade. — Assim, Seu Pereira?
— Isso,
Ricardo. Melhora bem e também aumenta o meu tesão, ó gajo...
Já com
vários uísques nas ideias, o massagista nem respondeu e sentiu que também
estava com o pau completamente duro. — Se quiser gozar, Seu Pereira, não faça
cerimônia. Não tem ninguém vendo mesmo!
Pereira
sorriu e, embaixo do balcão, Marcão conclui que seu irmão estava entrando no
jogo, talvez para agradar ao portuga e ver sua dívida reduzida na cantina.
Beto, mais preocupado com a conquista de um novo rabo, pediu baixinho que o
amigo virasse de bunda para ele, para ele poder dar uma chupada no cu. Primeiro
Marcão fez que não com a cabeça, mas acabou cedendo. Com jeito, Beto ajeitou-o
sobre uma duas caixas de refrigerante empilhadas e, com toda a experiência que
tinha, enfiou a língua no cu do goleiro machão, que deu um curto gemido.
Pereira
viu que a resistência do massagista estavam caindo e falou, quando ele se
afastou um pouco para pegar mais bebida. — Olha, Ricardo, o que eu quero mesmo
é fazer uma massagem completa para recuperar a minha pica”...
— Massagem
completa? Como assim, Seu Pereira?
— Comendo
um cu, ora pois...
— O
senhor tá dizendo que quer comer um cu?? Agora??? — perguntou Ricardo, atônito.
Pereira
concordou com a cabeça enquanto seu pau era punhetado, apenas sorrindo e
apontando o caralhão para o massagista. Ricardo encarou mais uma vez aquela
jeba e só então a ficha caiu. — Ah! Ah! Nem vem, português, eu nunca fiz isso
na vida e pode ter certeza que não vou começar hoje... e logo entubando um pau
desse tamanhão...
— Olha,
se você me ajudar nessa massagem especial, em troca, eu zero toda a sua dívida
comigo até agora, te dou um ano de bebida grátis e até uma grana prá você
apostar nos cavalos...
Sem
tirar os olhos do pau do portuga, Ricardo pensava. Pensava na bebida grátis e
principalmente na grana que o português prometia... Chegou a alisar seu pau em
cima do short. Voltou a pegar na jeba de Pereira, continuando a massagem que
começara. Os dois estavam mudos; a luz do lampião tremeluzia no ambiente, dando
um toque sensual ao momento. Embaixo, no armário, Marcão também perdera a
vergonha e rebolava furiosamente a bunda na cara de Beto, curtindo a língua
dele no seu cu.
Ricardo
continuava espantado com o tamanho e grossura de Pereira. — Mas é muito
grande!!!
— Se a
minha mulher aguenta, Ricardo, qualquer um pode.... e olha que é por uma boa
causa... Você vai me ajudar no tratamento e ainda vai lucrar bastante...
Sentindo
que ele ia topar, Pereira colocou a sua mão em cima da dele, masturbando o pau.
— Vamos lá, ó gajo, não tem ninguém vendo e, afinal, você é ou não macho? Só um
macho aguenta uma trolha dessas...
Desencostando-se
da mesa, Pereira ficou atrás de Ricardo e baixou seu short até o chão. O irmão
do goleiro tremia como vara verde, mas ficou ali, sentindo o pau de Pereira
alisar o seu rego. — Então, só a cabecinha, tá bom, Seu Pereira?
O dono
da cantina disse que sim, mas não era bem essa a sua intenção. Só o fato de
saber que os dois jogadores estavam acompanhando tudo, seu tesão aumentou ainda
mais. — Agora fica assim de quatro, Ricardo, de cachorrinho e separa um pouco
as pernas.
O
massagista obedeceu, movido por uma razão desconhecida, pousou os joelhos no
chão da cantina e dobrou o corpo apoiando as duas mãos também no chão. Pereira
ajudou-o a abrir as pernas. Estavam tão próximos da cortina e dos dois
jogadores, que ambos podiam sentir o cheiro de sexo que emanava da pica do
português. Marcão punhetava o pau, impressionado com a passividade do irmão, e
abriu um pouco mais a cortina, porque como Ricardo estava com o rosto voltado
para o outro lado, não poderia vê-los. Pereira, também ajoelhado, alisando seus
23 cm ,
piscou o olho para os dois jogadores embaixo do balcão, enquanto acariciava as
duas nádegas morenas de Ricardo e seu próprio pau.
— Bota
bastante creme, Seu Pereira! — disse Ricardo, com a voz grogue. Ele agora se
masturbava, aguardando a invasão da trolha.
Pereira
catou o pote de creme do próprio massagista, untou bem o pau e encostou no cu
moreno. Lentamente, mas com firmeza ele empurrou. Quando a cabeçona passou as
pregas, Ricardo soltou um grito abafado e pediu que Pereira tirasse. O
português parou o movimento, alisou a bunda do rapaz, dizendo palavras
encorajadoras; mantendo o pau onde estava, o português passou a mão por baixo
do saco de Ricardo, agarrou o pau dele e tocou uma punhetinha no rapaz para
aliviar a tensão.
Marcão
e Beto estavam acompanhando cada passo da trepada, ambos excitadíssimos.
Pereira segurou Ricardo pelos quadris e voltou a empurrar o pau. Lenta e
progressivamente a pica foi invadindo reto do massagista. — Faz força como se
estivesse a cagaire, ó gajo! — incentivou Pereira.
Ricardo
obedeceu, e aos poucos estava se acostumando com o volume que rasgava sua
bunda. Com a manobra, Pereira conseguiu botar mais alguns centímetros, sempre
parando a cada investida. E assim, dez minutos depois, os 23 cm do português da cantina
estavam completamente atochados no cu do outro.
—
Caralho! Parece que esta pica está saindo na minha boca! — disse o massagista,
ainda com a expressão de dor e de espanto na cara.
Satisfeito
com o desempenho do jovem — afinal poucas pessoas já tinham conseguido entubar
o seu membro inteiro —, Pereira debruçou-se sobre Ricardo e beijou efusivamente
sua nuca.
Naquele
momento, Marcão e Beto abriram toda a cortina e saíram do vão. — Surpresa!!!! —
disseram ao mesmo tempo.
Ricardo
ficou de boca aberta. O que dizer numa hora dessas? Quis se desculpar, mas
percebeu que a verdade estava à mostra, prá todo mundo ver. — Esquenta, não,
mano! Eu também nunca tinha feito isto antes e estou aqui chupando e sendo
chupado... — disse Ricardo. — Mete gostoso no meu irmãozinho, Seu Pereira,
mete!
Pereira
começou a bombar na bunda do massagista. Beto mais que depressa se posicionou
na frente de Ricardo e colocou o pau na boca dele para ser chupado. Marcão, que
estava doido para comer um cu, ficou atrás de Pereira e preparou o pau grosso
para comer o rabo dele. — Agora arria um pouco, portuga, que eu quero comer o
seu brioco enquanto você enraba o meu irmão.
O dono
da cantina delirou. Tinha dado o cu várias vezes aquele dia e já estava
sentindo falta de uma vara no rabo. — Pode meter, ó Marcão, que eu estou a
ponto de bala!
Marcão
não pensou duas vezes, acertando o ritmo, enfiou quase tudo de uma vez só em
Pereira, que adorou ser o recheio do sanduíche. Ricardo também estava adorando
a vara na boca. Era a sua primeira vez, mas Beto deu nota dez ao principiante.
Só faltava mesmo comer o cu o goleiro, sua tara há muito tempo. Pensando a
estratégia com calma, enquanto era soberbamente chupado, Beto disse para os
outros.
— Agora
vamos trocar, gente! Os dois irmãos deitam de barriga prá cima, prá eu e
Pereira cairmos de boca nessas picas...
Rindo,
Ricardo e Marcão deitaram-se no chão da cantina, lado a lado. Beto caiu de boca
na rola de Marcão e Pereira provou o pau do massagista. Incentivados pelos
hormônios, os dois irmãos se beijaram na boca ardentemente, enquanto tinham
suas picas deliciosamente chupadas. Momentos depois, Beto levantou as duas
pernas de Marcão, enfiando as mãos embaixo dos joelhos do outro e enfiou a cara
no cu do goleiro. Marcão, pela primeira vez na posição de frango assado, deu um grito de prazer e segurou o seu pau,
punhetando violentamente.
Louco
para se enrabado de novo pelo português, Ricardo imitou o gesto do irmão,
levantou as pernas e fez um sinal para que Pereira o possuísse de novo; mais
que depressa ele enfiou seu 23
cm de volta naquele túnel quente e recém desvirginado.
Marcão
assistia ao irmão dar a bunda novamente para o português e ficou novamente
cheio de tesão, enquanto o amigo jogador chupava seu cu. Beto se levantou e com
a cara mais cínica, perguntou olho no olho do goleiro: — Quer sentir o mesmo
prazer que o seu irmão está sentindo, cara?
— Mano,
quer saber uma coisa. Esse lance dar o cu deve ser bom prá caralho. E eu acho
que vou experimentar também... Quer saber? Mete bronca... ou melhor... mete a
pica.
Beto
delirou com a proposta, cuspiu na cabeça do seu pau e mirou no rabo do amigo e
companheiro de time. A primeira investida foi dolorosa para Marcão, que era
absolutamente virgem naquela parte do corpo. A segunda, já foi mais fácil e na
décima bombada de Beto, o goleiro rebolava mais do que mulata no Carnaval,
pedindo mais e mais pica.
Como se
combinassem, Beto e Pereira viraram os irmãos, que ficaram de quatro, e fuderam
o cu dos dois sem parar, durante meia hora, pelo menos.
Quando
os quatro gozaram, Pereira se vestiu e convidou todos para passarem o fim de
semana no seu sítio, que ficava na região de praia. — E se preparem que eu vou
levar os dois gandulas aqui do time: o meu sobrinho Sandro e o Jáder, também.
Marcão
e seu irmão Ricardo, agora literalmente introduzidos num novo tipo de prazer,
sentiram o cu piscar de tesão e adoraram a ideia; não viam a hora do fim de
semana chegar.
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