
No dia seguinte, enquanto Sandro e Beto passeavam pela cidade, João, o vizinho, e seu filho Henrique aceitaram novo convite para mais uma manhã à beira da piscina. Henrique estava com um amigo, Adriano, que também foi convidado. Ficaram na piscina horas, conversando sobre mulher e futebol, mais sobre mulheres do que sobre seus times, e depois sentaram-se nas espreguiçadeiras para tomar sol e beber cerveja. João e o amigo de Henrique caíram na água. Quando ficaram sozinhos, Pereira disse para Henrique. — Gostei de ontem, garoto! Gostei muito.
Vermelho
como um pimentão, Henrique não disse nada, mas também não rejeitou o elogio. —
E esse seu amigo, o Adriano, é gostoso, também — disse o português.
—
Endereço errado, Seu Pereira. Ele não gosta nem de falar desse assunto. É macho
até debaixo d’água.
Pereira
deu de ombros. Adriano realmente era másculo, forte, desses marombeiros, cabeça
raspada, rosto anguloso e uma cicatriz na lateral direita do nariz, o que lhe
emprestava um ar ainda mais masculino. Da piscina, João, o pai de Henrique e
vizinho, viu de longe a sua empregada acenar e, pedindo licença, se dirigiu à
sua casa, pulando o muro baixo.
Adriano
voltou da água, e estirou-se na espreguiçadeira, posicionada ao lado da de
Henrique, ambas em frente à de Pereira. O garoto tinha um corpo de Apolo e uma
senhora bunda, bem delineada na sunga vermelha, mas o volume de seu membro
quase não aparecia. Henrique serviu cerveja para todos, quando João, do muro da
sua casa, disse que só voltaria mais tarde, quando desse uns telefonemas. Já
estavam no final da quarta cerveja, quando o português disse que ia cochilar um
pouco, aproveitando a sombra do guarda-sol. Henrique logo puxou papo com o
amigo. — Você ainda está ficando com a Roberta?
— Só no
sexo, Henrique. Aquela mulher é ninfomaníaca. Haja pau... ela quer sexo toda
noite...
— Ué,
não é você que é o maior garanhão? Tá reclamando de quê, amigo? — perguntou
Henrique, quase sem esconder a sua excitação.
— E
olha que eu nem tô com essa bola toda...
— disse o amigo em tom mais baixo. — Vou te confessar uma coisa, cara,
que só meu irmão sabe... é que, aqui embaixo eu não “pago muito imposto”, saca?
— disse Adriano baixinho para não ser ouvido pelo dono da casa, rindo de si
mesmo, enquanto apontava seu próprio pau.
Pereira
se controlou. O portuga, de joelhos flexionados, lembrou que tinha que fingir
melhor que estava dormindo, mas continuava observando os dois rapazes,
protegido por lentes escuras. — Que isso, cara! — disse Henrique baixinho, mas
com ênfase. — A gente é normal.
Adriano
quis saber se o amigo achava que o dono da casa estava dormindo, e Henrique
concordou categoricamente com a cabeça. — O coroa sempre dorme quando relaxa
assim na beira da piscina — mentiu em tom baixo, também.
Mais
confiante e com a quinta cerveja no sangue, Adriano chamou a atenção do amigo
com os olhos, afastou bem o cós da sunga da barriga sarada, virou o corpo para
que Henrique e mostrou o pau, como que pedisse confirmação para o que estava
dizendo. Seu pau ficou à mostra. — Olha só, cara. Olha como “ele” é vergonhoso....
Henrique
tomou um choque, mas percebeu que, mesmo pequeno, o membro do seu melhor amigo
era proporcional e estava completamente duro. Observando o espanto do amigo,
Adriano falou: — Esquenta, não. Eu não tenho grilo algum. Não passa de 10cm
duro, é pequeno mas dá conta do recado direitinho. Além disso, eu tenho outros
truques...
—
Truques? — perguntou Henrique já excitado.
Pereira
fingia ressonar. Adriano bateu com a mão esquerda na bunda e deu uma boa risada.
— A bunda? Que isso mano!!! — perguntou Henrique atônito, pensando que o amigo
ia dizer que era gay. O rapaz acabou de engolir a cerveja e, ainda sorrindo,
concordou com a cabeça — Exatamente, meu caro. Minha bunda faz o maior sucesso
entre as mulheres. E olha, cara, no início eu tinha o maior grilo, mas depois
percebi que este era um ponto forte meu, que compensava... você sabe o quê... —
disse Adriano, apontando a virilha com os olhos.
— Mas
como é que funciona esse seu “atrativo”? — perguntou o loiro.
— É o
seguinte, Henrique. Você sabe que mulher adora bunda de homem. Então, para
compensar o meu probleminha, deixo que elas apertem, beijem...
— E dá
certo?
—
Claro, amigo. Na hora do sexo, vale tudo. Se bem que tem certas mulheres que
gostam de ir mais longe....
— Como
assim?... — quis saber Henrique.
Adriano
ficou pensativo, mas não demorou muito pra responder. — Bem, tem umas minas que
gostam de chupar cu, curtem dar uma dedada....
Imaginando
a namorada de Adriano chupando o cu dele, Henrique estavam excitadíssimo e, sem
aguentar, deu uma alisada no pau. Adriano riu. — É, cara, tô vendo que você
ficou esperto com esse papo. Por que você não tenta um dia com a Marina?
— Vou
tentar, da próxima vez que eu transar com ela — disse rindo Henrique.
Adriano
riu também, se serviu de mais cerveja e bebeu quase de uma só vez. À sua
frente, o dono da casa ressonava, fingindo estar dormindo. Pereira deu um
tempo, baixou uma das pernas, deixando as duas propositalmente separadas, com
as duas mãos entrelaçadas atrás da cabeça, o corpo quase deitado. Henrique
percebeu que o português ia se mostrar para os dois e ficou na expectativa. Sem
cueca, o pau de Pereira deslizou para a lateral e ficou à mostra. Adriano a
princípio não viu nada, mas quando percebeu a trolha mole do portuga, que mesmo
assim era enorme, se mexeu nervosamente na cadeira. Olhou para o lado e o amigo
Henrique estava de olhos fechados pegando sol. O fodão da escola a rigor
conhecia muito pouco da vida. Pau, além do seu, só tinha visto o do irmão, que
também era pequeno. “Será que ele está acordado mostrando a pica pra mim só pra
testar seu eu sou boiola?”, pensou. Como se adivinhasse, Pereira deu uma
roncada perfeita. Adriano chegou a ficar tonto, mas atribuiu às cervejas, e
rapidamente cutucou o amigo, na espreguiçadeira ao lado. — Henrique, olha só...
O
amigo, que já sabia o que rolava, fingiu espanto e sentou-se melhor. — Maluco!
— disse Adriano. — Olha só que trolha tem esse coroa! — disse o mais baixo que conseguiu. — Se mole
é assim, imagine duro...
Pereira
observava tudo e ficou imóvel. Adriano olhou para o lado e Henrique deu um
risinho de nervoso. — E agora, cara? O que a gente faz? — perguntou o loiro,
simulando nervosismo na voz. — Sei lá, mano! — comentou Adriano, tirando os
óculos escuros.
Lembrando-se
da sua experiência na véspera, Henrique estava excitado. Disfarçadamente olhou
para a virilha do amigo e viu que ele estava também. O volume era pequeno, mas
dava para ter certeza que ele estava duro. — Acho melhor a gente sair fora.
Afinal, não fica bem a gente aqui, bem em frente ao cara, com a pica do lado de
fora do short...
A
declaração era pra testar Adriano. O saradão fez que não com a cabeça, ainda
olhando a piroca do dono da casa, que estava completamente à vista. — Não,
cara, aí é que vai dar bandeira. A gente fica e espera. Se a coisa complicar, a
gente sai batido...
Com
aquela desculpa fraca, Henrique teve certeza que o amigo estava tão curioso com
o visual, quanto ele estivera na véspera. Mesmo os dois falando baixo, Pereira
escutou tudo e, relaxando seu controle até o momento, deixou que seu pau se
enchesse de sangue, para ver a reação dos dois. Em minutos, seu membro foi
saindo do vão lateral do short e ganhando dimensão. Os 23cm de piroca logo
apareceram em sua glória, ficando em paralelo com a sua coxa. Aquele pau, que
na véspera tinha entrado e saído das suas coxas e tirado o cabaço do seu cu no
vestiário, novamente impressionou Henrique. Adriano, na cadeira ao lado, estava
de boca aberta. Aproximando-se do ouvido do amigo, disse baixinho: — Caralho,
mano! Que pirocona. Isso parece uma cobra jiboia de tão grande e tão grossa.
Lembra aqueles caras de filme pornô...
Henrique
apenas concordou com a cabeça e deu uma apertada no seu pau. Adriano fez o
mesmo no seu. — Olha só, Henrique. A trolha do português dá mais que o dobro da
minha e é super grossa. — Afastou de novo o cós da sunga, mostrando seu membro
para o amigo.
Adriano
tinha toda razão. Seu pau fino, devia medir cerca de 10cm, menos da metade do
de Pereira. Num impulso, falou para o amigo. — Deixa eu ver como está o seu,
Henrique?
—
Deixo, mas só se você mostrar a tua bunda, que faz tanto sucesso com as
mulheres...
Adriano
reclamou um pouco, mas concordou e Henrique, em vez de apenas afastar sua sunga
e mostrar, arriou a frente toda, prendendo o tecido embaixo do saco.
— Cara
— disse Adriano, com um sorriso — tua pica também é extra large...
Batendo
na testa, como se lembrasse de alguma coisa, Adriano disse com entusiasmo. — Já
sei, vou tirar umas fotos...
Henrique
ficou perplexo. — Fotos, Adriano?
— É, meu
celular tá aqui na mochila e eu vou tirar uma foto da pica desse coroa.... e da
tua também — Dito isto, ele catou a mochila e pegou focou a câmera do celular.
Instante seguinte ele enquadrou a mala do português, dura como uma estaca, e
saiu clicando. Fez zoom virou de lado e tirou dezenas de fotos. Virou a lente
para a virilha do amigo e saiu disparando. Henrique tentou colocar a mão na
frente, mas depois desistiu. — Isso, Henrique, bate uma bronha...
Henrique
riu e começou a se masturbar lentamente, olhando fixamente para o rosto do
amigo, encoberto pela máquina digital. Adriano acabou a sessão de fotos e
voltou a encarar o pau do português. — E já que vocês dois estão na boa, vou
colocar o meu pra fora também.... — disse baixinho, empurrando a sunga para
debaixo do saco.
—
Agora, baixa mais a sunga, Adriano, pra eu ver a tua bunda — pediu Henrique.
— Pra
quê, cara? Dá pra tocar uma assim....
— Porra,
você prometeu, cara...
Desta
vez Adriano não riu. O saradão fez que não com a cabeça, mas foi só por alguns
segundos. Cumprindo a promessa e de olho fixo na tora do português e a do
amigo, baixou a sunga até o meio da coxa. Como estava com os joelhos
flexionados nesse momento, seu fundilho ficou bem à mostra para Pereira que
quase gozou. De onde estava, Henrique só conseguia ver a lateral da bunda do
amigo e ficou frustrado, mas resolveu atacar. Com a mão direita tocava punheta
no seu pau, e sem avisar estendeu a mão esquerda e alisou a bunda do amigo, bem
embaixo do saco. Adriano, que também tocava punheta, ficou assustado, mas não
teve tempo de reagir. — Porra, cara, faz assim não! Aí embaixo só mulher bota a
mão...
Henrique
não deu atenção ao pedido de Adriano; os dois batiam punheta, de olho fixo no
pau de Pereira, e a mão do amigo loiro continuava suavemente alisando os
fundilhos do amigo, com uma genuína manifestação de carinho. Como não transava
há dois dias, Adriano deixou que a mão do amigo trabalhasse a sua bunda, tantas
vezes acariciada pelas namoradas. Estava gostando e segurou a porra para curtir
mais aquele momento. Estavam assim, quando Pereira “acordou”. Os dois rapazes
tentaram esconder o que faziam, mas o português fez com que se acalmassem. —
Calma, rapazes. Vamos aproveitar e acabar o que começamos... só que lá dentro,
porque alguém pode aparecer — disse Pereira, colocando o pau para dentro do short
e se levantando. — E traga o celular preparado para fotografar, Adriano.
Os dois
amigos não sabiam o que dizer; vestiram as sungas e acabaram seguiram o dono,
para o interior da casa. Na sala principal, Pereira disse que os dois se
sentassem cada um ao seu lado no sofá de três lugares e pediu que Adriano passasse
as fotos no celular. Muito sem graça, mas sentindo-se impelido pelo comando
autoritário de Pereira, o careca marombado foi mostrando o resultado da
produção. Enquanto as fotos passavam, Pereira levantou ligeiramente o corpo e
tirou o short todo, jogando-o na poltrona lateral. Completamente nu, passou
cada braço pelos ombros dos dois rapazes, que sentiram um ligeiro frisson com
aquele gesto de intimidade. A mala de Pereira já estava a todo vapor e os dois
rapazes conferiram, ao vivo, o que estava ali, mais embaixo, saindo entre as
pernas do coroa.
— Agora
tirem a roupa, vocês dois — disse o anfitrião em tom firme. — Olharam tanto lá
fora, mas agora segurem meu caralho e batam uma boa punheta aqui no coroa. — Henrique
foi o primeiro porque já conhecia aquela jeba imensa e Adriano seguiu o exemplo.
Um segurando na parte superior, outro na base do caralhão, começaram a
punhetar, mas com dificuldade de envolver toda a grossura. O pintinho de
Adriano não se segurou e, cinco minutos depois, gozou sem se tocar. Ele gozava
muito, uma característica sua. — Gozou, mas não para não, sarado — ordenou o
portuga, aproveitando para enfiar sua mão pelas costas do garoto e encontrou o
rego e o cu virgem. Ele tentou tirar a mão do portuga, mas a determinação do
coroa foi maior. Henrique estava nervoso. Seu amigo tinha gozado, mas ele não
tirava o olho da pirocona do português. Tomando coragem, se levantou abriu as
pernas e se preparou para sentar na caceta. Adriano abriu a boca de espanto. —
Vai encarar essa trolha, mano?
Henrique
sorriu da inocência do amigo. Já tinha encarado no vestiário e estava sentindo
falta de uma nova foda no cu.
— Puta
merda, seu Pereira, esse caralho tá parecendo até maior hoje — falou o jovem,
cheio de tesão.
Dito
isso, encaixou seu cu na cabeçona, que o português tinha encharcado de saliva.
Em minutos, o pau todo foi entrando para a surpresa do amigo Luciano. — O
menino Henrique aguenta bem meus 23cm, Adriano. O próximo é você. Deixa ele aproveitar
até gozar porque vou comer teu cu também ...
Adriano
engoliu em seco e jamais imaginou que fosse capaz de aguentar uma piroca como
aquela no rabo. Aliás, pela primeira vez na vida fazia uma putaria assim com
outros homens. Mas conseguir entubar aquele caralhão, tinha certeza de que não
conseguiria. Henrique rebolou na caceta sem parar, cavalgou o pau do português
pelos próximos dez minutos e finalmente gozou cinco fartos jatos de porra, que
foram parar na mesinha de centro. Enquanto foi se lavar no banheiro, Adriano
não parava de admirar o mastro de Pereira, que se mantinha ereto. — Nunca vi um
pau tão grande assim, seu Pereira. O meu é mínimo, mas sempre dá conta do recado
— sorriu o jovem.
— Mas
as mulheres gostam muito da sua bunda, né? Eu também gostei muito e queria
gozar gostoso dentro dela, garoto. Não quer experimentar a minha caceta?
— Que
isso, seu Pereira. Fazer essa putaria, tudo bem, mas esse lance de dar o cu não
é pra mim não...
— Mas
você viu que o Henrique também tem namorada e gozou bem gostoso usando o cu.
Afinal, ninguém vai ficar sabendo desse lance, a não ser que você conte...
— Não,
não, seu Pereira. Até posso tocar uma punheta pro senhor gozar, mas dar o cu,
nem pensar.... — disse o garoto sem muita convicção.
—
Então, mama o meu caralho gostoso e depois toca uma pra gozar comigo...
Adriano
resistiu um pouco, mas caiu de boca com alguma dificuldade no início, em razão
da circunferência da glande do português. Quando Henrique voltou do banheiro,
viu a cena e, para não perder a oportunidade, se ajoelhou atrás da bunda do
amigo e enfiou a língua em seu cu. O jovem marombado chegou a gemer de tesão. A
cada linguada ele ficava mais animado e seu pintinho vibrava. Henrique
arregaçava bem o cu dele e enfiava a língua fundo, fazendo com que ele abrisse
o olho do cu mais e mais. Excitado com o prazer que ganhava no traseiro, o saradão
tinha conseguido chegar ao meio da caceta enorme do portuga para a sua própria
surpresa, sentindo a cabeçona bater na sua garganta. Não queria admitir, mas
era um momento especial de sua vida sexual. Nunca tinha sentido tanto tesão na
vida.
Para
Henrique, aquele era o momento. Mesmo tenho gozado bastante dando o cu para
Pereira, seu pau já estava duraço de novo. Deu duas cusparadas na olhota do
amigo machão e enfiou a cabeça no cu dele. Adriano sentiu o tranco, tirou a
boca do pau do portuga e olhou para trás, encarando o amigo, olho no olho.
Henrique o segurava firme pelos quadris, sorrindo e enterrando a caceta um
pouco mais. Pereira puxou o saradão pelo queixo e enfiou de novo a pica em sua
boca. O amigo fudeu o cu de Adriano mais de meia hora, bombando como um
desesperado, doido pra leitar sua porra de novo. Sem que o sarado visse,
Pereira fez um gesto para Henrique, sugerindo a troca de posições. O jovem
entendeu o recado...
— Agora
vem mamar meu pau, Adriano.
Pereira
falou que era boa a sugestão e ambos giraram o corpo de Adriano que sentiu logo
a piroca do amigo bater na sua garganta. Pereira deu dos tapões na bunda do
jovem, aplicou bastante lubrificante no seu pau e caiu de boca no cu dele,
dando um banho de língua inesquecível em Adriano que a essa altura punhetava
sua piroquinha. Na verdade, Pereira queria mesmo era fuder o cu do saradão.
Indicou sua intenção e Henrique, entendo, segurou a cabeça do amigo, ainda
fudendo sua boca, para que ele não gritasse quando recebesse o caralhão no cu,
Foi em
vão, Mesmo com a piroca atochada na sua boca, Adriano gritou de dor quando a cabeça
da pica do português passou pelo anel de músculos do seu ânus. —
Ahhhhhhhhhh!!!!
—
Calma, relaxa, garoto. Arreganha bem a bundinha e continua mamando o caralho do
teu amigo enquanto perde o cabaço no cu — disse Pereira com luxúria, enfiando
pouco a pouco a trolha.
Adriano
ainda reclamou por muito tempo, mas quando a pica estava toda dentro, mamou Henrique
ainda com mais tesão. O portuga adorou aquele cuzinho novo na sua lista.
Gostava de dar o cu, mas já tinha tirado dois lacres de cu.
Quem
surpreendeu foi Adriano. Vencida a primeira resistência, passou a curtir a foda
e fez de tudo para agradar aos dois machos. Dava pra Pereira, rebolava, fudia a
vara com o cu, mamava o amigo, chupava o saco dele, depois mandou o portuga
deitar no chão, enquanto cavalgava no caralhão com um profissional do sexo, e
aguentava o pau de Henrique todo na boca, atochado até a garganta.
Meia
hora depois os três gozaram ao mesmo tempo e prometeram repetir o encontro
muitas vezes.
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