
Bob beijou a mulher ardentemente, no portão A do aeroporto e se despediram pela décima vez. — Juízo, Bob! Mesmo estando na Europa, saiba que vou controlar todos os seus passos — disse a esposa, que embarcava com lágrimas nos olhos, para uma viagem longa: um ano na Europa, para um curso de extensão na sua especialidade. Bob sorriu sem jeito e prometeu que não olharia para mulher nenhuma, enquanto ela não voltasse da viagem. Os dois filhos eram o trunfo da esposa; eles certamente a informariam de tudo o que passasse com o marido.
Marcos
e Helena riram da cobrança da mãe e os quatro se abraçaram mais uma vez. Dias
antes, em casa, os dois tinham prometido à mãe que “fiscalizariam” o pai
durante todo o tempo de sua ausência. Ela finalmente ultrapassou o portão de
embarque e, momentos depois, embarcava para a Europa. Bob e os dois filhos se
dirigiram ao estacionamento no subsolo e cada um embarcou no seu carro.
Bob
vinha insistindo que Helena, grávida de sete meses, não dirigisse mais, porém sua
forte personalidade sempre vencia qualquer argumento. Nem mesmo seu genro,
Carlos, conseguia controlar a mulher. Seu filho Marcos, um ano mais velho que
Helena, tinha 25 anos e era o braço direito de Bob nas empresas da família. E
os negócios — supermercados, sites na Internet, indústrias e clínicas —
prosperavam mais e mais.
Ao
se despedirem no estacionamento, combinaram jantar juntos em casa, onde todos
moravam. Era uma mansão cinematográfica, com vários empregados e toda a
mordomia que o dinheiro pode comprar. Mal sabiam eles que estariam juntos à
noite, mas num outro lugar. É que, ao se dirigir para uma das fábricas, Bob
sofreu um acidente de carro e acabou sendo levado para a casa de saúde de sua
propriedade. Nada muito grave: quebrou os dois braços, teve um corte profundo
na coxa direita e precisou imobilizar o pescoço com um colar, em função de
fortes dores na coluna.
Na
principal suíte, na ala VIP da casa de saúde, uma das muitas propriedades do
grupo, a família toda estava reunida, lamentando o acidente. Bob tinha 45 anos de idade, era do tipo
atlético e certamente foi isso que reduziu o impacto do acidente em seu
organismo. Mas ali, deitado com as roupas do hospital, parecia abatido.
—
Como foi isso, meu sogro? — perguntou Carlos.
—
Eu fiz uma manobra arriscada na estrada e o caminhão pegou a lateral do carro,
Carlos. Foi isso!
Como
era dono da casa de saúde, Bob teve cuidados intensivos e, duas semanas depois,
parecia mais disposto. Helena e o marido Carlos estavam sempre em seu quarto,
enquanto Marcos tocava os negócios da família. Bob recusava sempre os cuidados
da filha em função da gravidez, mas ela sempre dava um jeito de comandar o
espetáculo. A esposa, que só ficou sabendo do acidente depois de ter chegado a
Paris, ligava diariamente para saber de Bob pelo celular.
— Esse fim de semana o Carlos vai ficar
com você, papai. O Marcos está viajando e eu tenho que ajudar no site — disse a
filha.
—
Não é necessário, meu bem. A equipe do hospital pode dar conta de mim muito
bem.
—
Não, não. Eles receberam muitos pacientes a noite passada e o fim de semana vai
ser complicado para a enfermagem. É melhor que o Carlos fique de plantão.
Bob
olhou para o genro, que concordava com a cabeça. Aliás, Carlos sempre
concordava com a esposa. Carlos tinha dado o golpe do baú, era um “bon vivant”,
sempre enrolado com suas amantes e as corridas de cavalo, não trabalhava e
vivia às custas da fortuna da esposa. Helena não se importava. Sabia que ele
dava suas escapadas, mas o queria ao lado dela, principalmente agora, que eles
esperavam um filho. Carlos tinha quase trinta anos, mas ainda guardava a beleza
dos tempos de modelo das passarelas, mas era totalmente submisso a Helena, ou
pelo menos, à sua fortuna.
—
Está bem, minha filha. Você é que decide. Agora eu vou dormir um pouco, porque
o calmante já está fazendo efeito — disse Bob. — Helena beijou o pai na testa e
Carlos levou-a até a saída da casa de saúde, onde conversaram por alguns
minutos e prometeram se falar pelo telefone.
Quando
Carlos voltou ao quarto, Bob já estava dormindo. O genro se sentou na poltrona
perto da cama, vigiando o seu rico sogro e acabou cochilando também. Quando
acordou, Bob ainda dormia. O genro então percebeu o enorme volume entre as
pernas de Bob, porque parte do lençol tinha deslizado todo para o lado. Ficou
espantado. “Nossa, que pauzão o meu sogro tem!!!”, pensou o rapaz. Tentou mudar
a poltrona de posição, para evitar aquela imagem, mas parecia atraído como um
ímã. A parte do pano que cobria Bob parecia uma lona de circo armada e os olhos
de Carlos não conseguiam sair daquele ponto do corpo de Bob. O sogro acordou
lentamente do sono do medicamento, percebeu que estava de pau duro e, quando
viu Carlos no quarto, ficou envergonhado. — Desculpe aí, meu genro! Esse é o
famoso tesão de mijo.
Os
dois riram muito. — Sem problema, sogrão! Tem nada, não. Isso acontece...
Bob
voltou ao normal e apertou a campainha da enfermagem. — Quero dar uma mijada.
Os dois conversaram um pouco e Carlos aproveitou a oportunidade para ver se
conseguia tirar algum dinheiro do “velho”.
—
Você e seus rolos, Carlos. Cria juízo, rapaz, agora você vai ser papai... — O
genro concordou com a cabeça, mas contou uma história comprida, dizendo que
precisava demais daquele dinheiro, porque tinha perdido uma grande corrida no
jóquei e que a sua mesada já tinha acabado.
Bob
prometeu pensar no assunto e tocou novamente a campainha. — Você quer alguma
ajuda, Bob? — perguntou Carlos.
—
Se você não se importar, pode pegar ali o “patinho”? — O genro prontamente
pegou o recipiente de metal para Bob urinar e levou até a cama.
Bob
sorriu malicioso e disse: — Agora, eu preciso da sua ajuda prá mirar o pinto aí
no coletor, meu caro. Com esses dois braços engessados...
Ainda
com a imagem do volume do membro de Bob momentos antes, Carlos levantou o
lençol e ficou ainda mais espantado. Mole, o pinto do sogro devia medir pelos
menos 13 cm .
Mirou a boca do recipiente no membro do paciente. — É isso aí, Carlos, nada
como uma boa mijada!.
Bob
não pode deixar de perceber que o genro olhava fixamente para o seu pau e, por
um motivo inexplicável, sentiu que o seu membro começava a endurecer. Mesmo
assim esvaziou bexiga, mas na hora que o genro retirou o recipiente, não
resistiu à brincadeira. — Agora, aquela tradicional balançadinha...
Carlos
olhou para o sogro e não perdeu a chance, também. — A pessoa que vai emprestar
o dinheiro que a gente precisa, merece um tratamento VIP — disse rindo.
Bob
então disse ao rapaz que já tinha mesmo a intenção de emprestar o dinheiro sob
certas circunstâncias, mas não esperava que o genro fosse topar a tarefa.
Carlos então, sem pestanejar, pegou no pau quase duro do sogro e deu uma
senhora balançada, enquanto as últimas gotas caíam no recipiente.
Bob,
que não transava há duas semanas — a última tinha sido na véspera da mulher
viajar —, achou que era por isso que tinha ficado excitado. Carlos também tinha
se sentido estranho ao segurar um outro pau, que já tinha chegado aos 21 cm de comprimento, fácil,
e era super grosso, também. Naquele momento, Carlos pensou: “Porra, a minha
sogra é uma heroína; é por isso que ela não dá mole pro ‘velho’. Caralho! Tem
que ter fôlego prá aguentar essa trolha”.
Momentos
depois, a enfermeira entrou no quarto, pedindo desculpas pela demora,
preocupada pelo atraso no atendimento ao doente mais importante da casa de
saúde, o dono de tudo aquilo ali. Bob tranquilizou a moça, uma loira escultural
belíssima, que explicou o grande movimento, com pacientes chegando a cada
momento. — Nunca esse hospital esteve tão movimentado — disse a enfermeira.
—
Não precisa explicar nada, meu bem. Basta você dar um trato especial aqui no
Bob que fica tudo bem.
Carlos
não resistiu e deu uma gargalhada. Se bem conhecia o sogro, aquela enfermeira
não ia escapar do seu assédio. Quando a moça saiu, o genro encarnou no sogro.
—
Eu não consigo resistir, Carlos, e é exatamente sobre isso que eu quero falar
com você. Quero que você me ajude a escapar da “fiscalização” da Helena e do Marcos,
enquanto a minha mulher está viajando. Olha, eu preciso comer alguém urgentemente.
Já tem duas semanas que eu não trepo e acho que vou explodir a qualquer
momento. Se você me ajudar eu financio os seus rolos durante esse ano todo e
você também pode, se quiser, participar das minhas “farrinhas”. Que tal?
Carlos
pensou um pouco antes de responder. — Fechado, sogrão. É que eu preciso mesmo
de grana prá pagar a tal dívida. O dinheiro é super importante prá mim, mas o
melhor mesmo é poder participar dessas farras, durante o ano todo — disse
esfregando as mãos. — E eu devo confessar, meu sogro, depois da gravidez, eu
também estou na maior seca. A Helena praticamente me expulsou do quarto. Sexo
na gravidez e durante a amamentação, ela já me avisou, nem pensar — explicou
Carlos.
—
Então a sua tarefa a partir de agora é me ajudar com os meus filhos, prá eu
poder encontrar as minhas gatas. Essa noite eu já marquei e vou comer essa
enfermeira. Eu não sei ainda como eu vou fazer, assim como eu estou, mas a
gente dá um jeito. Se você quiser participar até é bom, porque ajuda o
“estropiado” aqui, na hora do rala e rola.
—
Tudo bem, meu sogro. Esse fim de semana tá limpo. A Helena vai ficar direto lá
no site e o Marcos está viajando. Mas será que você já pode transar, com os
braços engessados e esse colar aí no pescoço?
—
Claro que dá, Carlos. Eu estou cheio de tesão e, além do mais, já estou deitado
mesmo! Agora, só falta a mulher — disse o empresário.
Os
dois riram do comentário e mal podiam disfarçar a ansiedade. À noite, quando
Carlos voltou de casa, trazendo nova muda de roupa, Bob estava contente na cama
hospitalar e o lençol mostrava que ele já estava de pau duro, aguardando a
chegada da enfermeira. Eram quase onze da noite e naquela ala do hospital o
silêncio reinava. Carlos tentou disfarçar, mas novamente a visão do lençol
levantado prendia o seu olhar. Bob percebeu e apenas sorriu. Carlos guardou sua
mochila no armário e perguntou se podia ficar mais à vontade. — Claro, coloque
um short ou qualquer coisa assim. Afinal, prá que tanta roupa? — perguntou Bob.
Carlos
aproveitou a deixa e tirou a roupa toda, ficando apenas de cueca. Era assim que
gostava de ficar no seu quarto com a mulher. Bob olhou o corpo do genro e foi
obrigado a reconhecer que, além da beleza, ele tinha um físico invejável. Seu
corpo era levemente musculoso e praticamente não tinha pelos, exceto por um
linha negra, que partia do umbigo e se escondia na cueca justa, tipo sunga.
Naquele
momento, Sheila, a enfermeira, entrou no quarto. Estava ainda mais bonita, os
cabelos loiros soltos, e vestia a tradicional roupa branca, a saia justa,
colada no corpo, meia de seda e sapato alto branco, também.
—
Vamos esquecer as preliminares e partir direto prá ação — propôs Bob,
levantando o lençol que cobria seu corpo. A loira abriu a boca carnuda e soltou
um gritinho fingido de espanto, ao encarar aquela pica enorme, de mais de 21 cm de comprimento e
grossa, como ela nunca tinha visto. — Essa eu não aguento, “seu” Bob! — disse
se aproximando do leito hospitalar.
—
Gueta sim, minha filha! Eu prometi a você uma noite dupla de amor e para isso
convidei o meu genro. Carlos, chega mais!.
Carlos
perdeu a cerimônia e foi logo abraçando a gata, beijando seus seios e a boca,
como se o mundo fosse acabar. Suspirando, ela colocou a mão na sunga, sentido o
volume do rapaz.
—
Chupa ele, minha filha, chupa! — disse Bob da cama.
Quando
Sheila tirou o pau de Carlos prá fora, Bob assoviou. — To vendo que você é bem
dotado também, meu genro.
—
Nada comparado com a sua pica, Bob. Se eu tivesse um caralho desses pros dias
de festa, ia ter mulher assim chovendo na minha horta.
Carlos
tinha o tamanho médio, cerca de 15cm, mas que funcionava muito bem. Enquanto os
dois machos comentavam sobre seus tamanhos, Sheila continuava seu trabalho e
engolia quase que a pica toda. — Agora quero que você abra caminho prá mim,
Carlos! Come essa xana por trás, enquanto ela me chupa.
Não
precisou pedir duas vezes. Sheila se debruçou na cama, empinando o rabo e
Carlos atochou a vara por trás, enquanto ela abocanhava o membro de Bob. Mesmo
engessado e com o colar, Bob delirou. Dez minutos depois de vai e vem, Bob
quase implorou à loira.
—
Agora sobe aqui na cama, meu bem, e prova essa delícia na sua xana!.
Sheila
praticamente ficou em pé na cama e foi se abaixando até que a sua vagina
começou a engolir o pau duro de Bob, pouco a pouco; Sheila, que tinha pouca
lubrificação natural, sentiu o pau grosso avançar muito lentamente, mas a
sensação de pressão era perfeita.
De
costas para Bob e se sustentando nos seus braços, Sheila mexia os quadris
lentamente e Bob metia em
cadência. Carlos se sentou na outra extremidade da cama e
ficou apreciando a cena. Deitada de costas sobre o corpo de Bob, Sheila tinha
os olhos fechados e Bob, por baixo, apenas murmurava de prazer. No primeiro
plano, o pau de Bob entrava e saía furiosamente da buceta da enfermeira. De
repente o pau de Bob escapuliu. — Será que você pode colocar ele de novo nessa
xota gostosa, meu genro? — pediu Bob. — Carlos titubeou por alguns segundos,
mas seu tesão era tamanho que logo se recuperou. Puxou o corpo para mais perto
dos dois e segurando aquele pauzão, recolocou-o na buceta.
—
Chupa meu, grelo, Carlos! — implorou a mulher. Carlos ficou sem jeito, mas
acabou aderindo e caiu de boca no clitóris de Sheila, mamando direto. Mesmo que
não quisesse, sua boca de vez em quando encostava no pau de Bob, que subia e
descia sem piedade naquele canal quente e apetitoso. Carlos estava a ponto de
gozar, tal o seu tesão em participar da suruba. Com uma das mãos, Sheila
empurrava a sua cabeça entre as pernas, obrigando-o a intensificar as carícias
no clitóris. A cada momento, Bob sentia a boca do genro tocar seu pau várias
vezes e gostou da sensação.
Quando
mais uma vez o pau de Bob escapuliu da cona de Sheila, entrou direto na boca do
rapaz, que se viu obrigado a ficar com aquela trolha entre os lábios. Ao
perceber a situação, Bob deu um urro de prazer, e intensificou o movimento de
vai e vem, como se ainda estivesse comendo a enfermeira.
Sheila
nada percebeu porque estava concentrada, de olhos fechados, no seu próprio
prazer. Foram apenas alguns segundos, mas Carlos demorou muito para reagir.
Poderia ter “cuspido” aquele invasor, mas não o fez. E aquele seria o divisor
de águas na sua vida. Quando o gosto de macho daquela vara enorme entrou na sua
boca, sentiu um calafrio percorrer todo o seu corpo. Era como se estivesse num
sonho, nunca tinha sentido tal emoção. Só despertou quando a voz esganiçada de
Sheila pediu novamente. — Chupa mais o meu grelinho, Carlos!
Carlos
tirou o caralho de Bob da boca rapidamente e o colocou de volta na buceta,
voltando a se concentrar no grelo. Bob estava no auge. Mesmo imobilizado, de
barriga para cima, sentindo todo o peso da loira em seu corpo, tinha a
impressão que ia desmaiar. A breve chupada do seu genro tinha sido também uma
novidade em sua vida. Não que fosse um santo, mas só tinha tido alguma
experiência com outro homem quando era muito jovem. Tinha batido punheta junto
com outros meninos, nada mais.
Bob
parecia explodir, Sheila e Carlos disseram que também queriam gozar. Mas Bob
ordenou que os dois se segurassem, virando a enfermeira para o outro lado.
Agora, Bob e Sheila ficaram cara a cara; nessa manobra, o pau saiu da buceta
novamente e nem precisou que Bob pedisse ajuda; Carlos automaticamente enfiou
aquele monstro do sogro na buceta da enfermeira.
O
vai e vem era espetacular. Agora, o primeiro plano de Carlos era o cu da
enfermeira, o pau do sogro entrando e saindo da buceta e o saco de Bob.
“O
que eu faço, agora?”, pensou o genro do empresário, enquanto se masturbava
furiosamente. Podia comer o cu dela, mas ficou receoso de aumentar ainda mais o
peso sobre o sogro. — Chupa o meu cuzinho, querido — pediu a enfermeira. A
situação era praticamente igual à anterior. Enquanto enfiava a língua na olhota
da moça, Carlos sentia a vara quente e dura do sogro entrar na xana dela,
praticamente esbarrando no seu queixo.
No
fundo, estava torcendo para que aquele caralho escapasse do buraco. Teria
coragem de chupar aquela trolha de novo? Parece que Bob tinha escutado seus
pensamentos e no momento seguinte deu um jeito para que sua pica escapasse da
xota de Sheila. A pica ficou balançando ao ar livre, pertinho da boca de
Carlos. Agora mais preparado, Carlos não perdeu tempo e abocanhou a cabeçona.
Quase engasgou. As lágrimas escorreram dos seus olhos, quando Bob deu uma
estocada e a metade do seu pau entrou na boca de Carlos. Bob queria que ele
engolisse tudo, mas Carlos ainda não estava preparado para tanto. Se bem que,
para um iniciante, ele estava se saindo muito bem. Sheila, agora de costas para
Carlos, de novo nada tinha percebido.
Carlos
passou a língua em volta da cabeça, engoliu o máximo que conseguiu, e procurava
repetir os gestos que muitas mulheres já tinham feito quando chuparam seu pau.
Na hora em que Sheila
começou a reclamar a falta daquele rolo de carne na sua vulva, Bob tampou sua
boca com um beijo ardente gozou “Ahhhhhhhhh!!!!!!”
Imediatamente
o primeiro jato de porra entrou pela boca de Carlos, batendo fundo na sua
garganta. Carlos sentiu o gozo quente na sua boca e foi obrigado a engolir. Instintivamente
tirou o membro e o recolocou na buceta de Sheila, que vibrou ardentemente, ao
sentir o resto do esperma subir por sua vagina. Enquanto isso, Carlos apreciava
o sabor ácido da porra do sogro que permanecia na sua língua e na cavidade da
boca. Seu corpo se dobrou num espasmo e Carlos gozou também, sem sequer tocar
no seu pau. Era a primeira vez que aquilo acontecia.
Satisfeita,
Sheila praticamente desmaiou em cima de Bob, que também parecia exausto. Carlos
foi cambaleando para a cama ao lado, para acompanhantes, e também desabou, mas
absolutamente satisfeito com o resultado da “farrinha”.
Minutos
depois, Sheila levantou-se e foi até o banheiro para se limpar. De volta, já
vestida, como boa enfermeira que era, limpou Bob, arrumou a cama e, despedindo-se,
saiu do quarto. Carlos aproveitou a troca de carícias e sussurros dos dois
amantes, entrou no banheiro e tomou uma longa e quente ducha. Quando voltou
para o quarto, encontrou Bob ressonando. Em silêncio, voltou para a cama de
acompanhantes, desligou a luz principal, deitou-se e olhou o homem ao seu lado,
na penumbra, apenas quebrada pelas luzes indiretas.
Sua mente dava voltas. Aquela tinha
sido a primeira vez que tinha chupado o pau de um homem na vida e... tinha
gostado. Era a primeira vez que também provava a porra de alguém. Na infância,
muitos meninos tocavam punheta e engoliam, mas ele, Carlos, nunca tinha tido
coragem. Agora, essa era a sua verdade. Tinha gostado de chupar o pau do sogro
e gozado muito também, sem sequer tocar no seu membro. Esse era um sinal claro
de que seu organismo aprovara a nova performance sexual. Alternando o rubor do
rosto, imaginando como seria enfrentar o sogro no dia seguinte, e a plena
satisfação do corpo, Carlos adormeceu.
Por volta de quatro da manhã, o
enfermeiro de plantão entrou no quarto para verificar o estado de Bob, que era
o principal paciente da casa de saúde. Tudo estava tranquilo. Bob ressonava e
na cama ao lado o acompanhante também dormia. Tadeu, um negro de 1,80 m de altura, forte e de
feições marcantes, se aproximou do leito e pegou a papeleta. A luz do abajur
era fraca, mas ele já estava acostumado. No dia seguinte o paciente tiraria o
gesso dos dois braços, o colar do pescoço e dali a duas semanas já poderia ter
alta. A papeleta informava ainda que era preciso trocar o curativo do ferimento
na coxa. Bastava aplicar uma pomada, que já estava na bandeja.
Enquanto se concentrava nas
informações, Tadeu sentiu um forte odor no quarto. Conhecia bem aquele cheiro.
Era o cheiro do sexo. Alguém tinha transado ali. Nas duas camas, dois belos
exemplares masculinos e aquele forte cheiro. Tadeu imediatamente sentiu seu pau
crescer dentro da calça branca. Bem dotado, como a maioria dos homens de sua
raça, o volume entre as suas pernas quase não cabia dentro do pano branco da
calça.
O enfermeiro estava excitado. Ao olhar
para baixo, notou o volume do membro do dono da casa de saúde e resolveu
conferir. Ficou tranquilo porque, caso ele acordasse, poderia dizer que estava
se preparando para aplicar a pomada. Com essa ideia na cabeça, pegou o tubo na
bandeja e ficou segurando, enquanto levantava suavemente o lençol que cobria o
corpo de Bob, que estava de barriga para cima.
Quando o corpo do doente apareceu,
Tadeu quase deixou escapar um suspiro profundo. Ficou impressionado e deliciado
com a visão do pau de Bob, que estava mole, pendendo para o seu lado esquerdo,
mas que media bem uns 13 cm .
Tadeu estava nervoso e excitado e resolveu arriscar. Passou a pomada nos dois
dedos e começou a aplicar o medicamento na coxa do paciente. Suavemente foi
aplicando a pomada aos poucos, em círculos, aproximando cada vez mais os dedos
da virilha. A pressão era suave e Bob não despertou.
Tadeu foi ficando mais confiante,
quando percebeu que o pau do paciente crescia a olhos vistos. Era tão grande e
grosso, como ele nunca tinha visto antes. Para alguém da raça branca, Bob era
um super dotado naquele departamento.
O enfermeiro subiu a mão e começou a
massagear a lateral do umbigo, descendo para os pentelhos e depois voltando.
Enquanto isso, o pau de Bob chegava ao máximo do seu tamanho. Tadeu limpou a
mão suja de pomada no lençol e segurou o pau com suavidade, subindo e descendo,
subindo e descendo.
Naquele momento, Carlos acordou e
percebeu movimento dentro do quarto. Quase não pôde acreditar na imagem ao lado
da sua cama. Um negão batendo a maior punheta no seu sogro. Entrecerrou os
olhos para que o visitante não percebesse, mas continuou apreciando. Verificou
também que Bob continuava dormindo ou então estava fingindo muito bem.
Tadeu não resistiu mais. Caiu de boca
no caralho do paciente e segurou firme a cabeçona vermelha. De onde estava,
Carlos acompanhava cada movimento e já estava de pau duro, também. Como quem
conhece bem o seu ofício, o enfermeiro foi abocanhando a pica suavemente,
engolindo centímetro por centímetro e, para espanto de Carlos, conseguiu
colocar todo o volume na boca. O genro ficou imaginando como era possível
alguém engolir 21cm de pica sem engasgar, sem emitir qualquer som. Ele mesmo,
hora antes, tinha quase sufocado com 1/3 daquela massa de carne. Tadeu, porém,
era um “profissional”. Com a cara colada
nos pentelhos de Bob, respirava só pelo nariz. Quando levantou de novo a
cabeça, o pau de Bob foi aparecendo em toda a sua glória, molhado da saliva do
enfermeiro. Tadeu repetiu o movimento outra vez, e mais outra, e mais outra,
engolindo a vara tantas vezes, que Carlos perdeu a conta.
De repente, Bob gozou como um cavalo e
o negão engoliu tudo, sem pestanejar. Praticamente sem se mexer, Carlos também
gozou, embaixo das cobertas. O enfermeiro ainda ficou mamando o caralho de Bob
na boca por longos minutos e só então tirou o seu membro da calça,
masturbando-se até gozar. Carlos ainda tentou ver como era o pinto dele, mas a
cama de Bob encobria a visão de Tadeu. Com medo de ser flagrado naqueles
momentos finais, Carlos fechou os olhos até ouvir a porta do quarto abrir e
fechar, com a saída do enfermeiro. Dez minutos depois, ainda saboreando aquela
nova sensação, o rapaz se levantou, foi até o banheiro para se limpar e trouxe
uma toalha úmida para tirar os vestígios de sua porra da cama e do chão. Bob,
por seu lado, dormia solenemente, como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte pela manhã, enquanto
tomava sua ducha reconfortante, Carlos ouviu vozes no quarto. Eram médicos e
enfermeiros que atendiam o paciente ilustre. Carlos ouviu até a voz do diretor
da clínica, que nunca trabalhava aos sábados, mas que tinha se preocupado em visitar Bob. Carlos
saiu do banheiro e cumprimentou todos. Ao lado dos dois médicos, estava Tadeu,
o enfermeiro negro da noite.
Um outro assistente manipulava uma
serra para retirar o último gesso e Bob também já estava sem o colar. Carlos
bem que gostou da presença do pessoal da clínica porque ainda não sabia como
enfrentar o sogro; ainda não tinha ficado a sós depois que Sheila deixara o
quarto. — Carlos, venha cá! — chamou Bob. — Quando ele se aproximou, o sogro
apresentou-o aos demais; ao apertar a mão de Tadeu, Carlos sentiu um calor
subir pela sua perna. O toque era macio, envolvente. — Então, doutores, quando
eu posso sair desse leito? Já não aguento mais...
O diretor tranquilizou Bob. Em uma ou
no máximo duas semanas ele teria alta e poderia voltar para casa, sem nenhuma sequela.
— Hoje ainda, mais tarde, você começa as sessões de massagem e de fisioterapia
nos dois braços com o Tadeu. A sua recuperação está sendo ótima e amanhã mesmo
você poderá movimentar bem os braços. Ainda temos de aguardar os últimos exames
e a opinião do Dr. Varella, que chega na quarta-feira dos Estados Unidos. Não
adianta você querer evitar o encontro, porque é recomendação expressa da sua
mulher. Ela me liga todo dia de Paris para saber notícias suas — disse o
diretor médico.
— Então eu não sei, Arnaldo, ela liga
diariamente prá mim também, sem contar o controle de Helena, cópia fiel da mãe
nesse sentido. O Marcos está mais envolvido com as empresas, mas toda hora liga
pelo celular ...
— Você tem uma família de ouro, Bob.
Veja o seu genro, também! Esta aqui na clínica, direto, se dedicando a você ...
Bob deu um sorriso enigmático e
concordou com o diretor, mas aquela expressão não passou despercebida de Tadeu.
— Prá mim foi uma surpresa, Alberto.
Carlos está cuidando de mim melhor que eu esperava. — Carlos ficou vermelho com
aquele referência frontal e mesmo sem encarar Bob e Tadeu, sentiu que os dois
estavam olhando diretamente para ele. Todos saíram do quarto depois das
despedidas e Tadeu comunicou que viria para a fisioterapia na parte da tarde. A
sós com Bob, Carlos ficou sem saber como enfrentar o sogro, depois da farra com
Sheila e da sua primeira chupada. Foi o próprio Bob que quebrou o gelo.
— Pegue o meu talão de cheques e uma caneta na
minha pasta, por favor, Carlos!
O genro obedeceu e trouxe também a
mesinha suspensa de alimentação, colocando em frente ao sogro. Bob abriu o
talão e com alguma dificuldade preencheu o cheque, entregando ao rapaz. Carlos
tomou um susto ao ler o valor, era muito mais do que ele tinha pedido ao sogro
na véspera. — Mas eu tinha pedido muito menos, Bob!!! — Estava excitado com o valor
do cheque e agendou logo na sua cabeça ir ao hipódromo no dia seguinte, um
domingo de grandes páreos.
— Eu sei, eu sei que você está
ganhando o dobro do que pediu... Mas esse é o primeiro presente que você
recebe, se continuar me tratando bem como fez ontem à noite, Carlos. Aquela
chupada foi fantástica e eu quero te dizer que foi uma das melhores gozadas que
eu já dei na vida...
Carlos estava vermelho como um
pimentão, mas ficou firme, olhando para o sogro. — Foi a primeira vez que eu
fiz aquilo, Bob. Você sabe que eu gosto de mulher, mas foi uma experiência
incrível. Eu gozei à beça, também.
— Eu sei que você gosta de mulher e
quero que tudo fique como está. Você continua dando assistência à Helena, mas a
partir de agora você é meu protegido. Já que ela não quer transar com você
pelos próximos meses, a gente vai se divertindo por aí, entendido? Vou te dar
uma grana extra todo mês, além da mesada que você já recebe da Helena, mas
quero você sempre por perto. Enquanto a minha mulher está na Europa, vamos
barbarizar por aí nas nossas escapadas, desde que você pague sempre um punheta
ou um boquete prá mim, quando eu quiser.
Carlos sentiu o corpo inteiro tremer
com a tom autoritário do sogro e concordou silenciosamente com a cabeça. Se
antes já admirava o sogro, agora então... Carlos olhou para o lençol que cobria
Bob e viu que ele estava de pau duro novamente. — Esse caralho fica sempre duro
assim, sogrão?
— Depois de ontem à noite, agora ele
tem que ficar duro sempre, para atender a “clientela” feminina e a clientela
masculina, também. Agora que eu provei da fruta, quero mais, todo dia se for
possível — disse Bob, masturbando suavemente o pau. — Dá uma pegadinha nele,
Carlos...
Carlos enfiou a mão embaixo do lençol
e sua mão quase não consegui envolver aquele mastro grosso. Enquanto masturbava
o sogro, sentiu que o seu pau também crescia dentro da calça. — Foi por isso
que o negão não resistiu ontem à noite — ... disse Carlos com a voz quase
inaudível.
— Negão ... que negão, Carlos?
O genro então contou todo o episódio
da madrugada, enquanto tocava punheta no sogro. Bob ficou de queixo caído com a
história. Só o queixo, porque o pau estava ainda mais duro e ele super excitado
em saber que tinha sido chupado, enquanto dormia. Quando Carlos jurou que o
enfermeiro tinha engolido todo o seu membro, aqueles 21 cm de prazer, de uma só
vez, Bob não resistiu, gozando mais uma vez. — Ahhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
O esguicho do primeiro jato de porra
voou longe, atingindo o queixo de Bob. Os jatos seguintes molharam seu peito e a
barriga. A mão de Carlos ficou encharcada de esperma.
— Eu ia chamar a Sheila de novo hoje à
noite, mas acho melhor a gente convocar o negão para uma sessão noturna. O que
você acha?
— Sei não, Bob! Acho melhor a gente
não misturar mais essa sacanagem com o pessoal da clínica... Pode dar algum
problema prá eles com a direção.
— Que nada, você já esqueceu que eu
sou o dono desta merda? Vamos ver como fica essa parada. Hoje à tarde ele vem
aqui fazer a fisioterapia e dependendo ....
No banheiro, se limpando e decidindo
se batia uma ou não, Carlos pensou sobre a ideia de Bob. “Quem sabe não é uma
boa transar com o enfermeiro?”, pensou. Ao sair, trouxe uma toalha úmida,
limpou todo o corpo do sogro, secou-o e o cobriu com o lençol novamente. — É
assim que eu gosto, um bom menino. Agora vá fazer as suas coisas, dê uma boa
atenção à sua esposa lá no site e volte à noite prá me fazer companhia.
Carlos saiu feliz do quarto, Bob
também estava feliz. Os braços já estavam se movimentando razoavelmente, tinha
poucas dores e seu pinto estava satisfeito. Pegou o celular, ligou para o
filho, para a esposa, atendeu várias chamadas também, tratou de negócios e por
fim conversou com o irmão, que prometeu visitá-lo no dia seguinte, com a mulher
e os filhos. Estava tudo correndo bem. Lembrou da história do enfermeiro e
começou a ficar excitado novamente, mas se compenetrou e voltou a relaxar.
Precisava dormir um pouco para ganhar forças.
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