
Depois do lauto almoço, Bob cochilou um pouco mais e acabou despertado pela entrada de Tadeu em seu quarto, que disse logo de cara. — Posso trancar a porta, doutor? É que antes da fisioterapia dos braços, preciso massagear todo o seu corpo e acho melhor que o senhor fique sem roupa.
— Foi você que esteve no plantão dessa
madrugada, Tadeu. Era o seu plantão?
— Era sim senhor. O meu plantão vai
até a meia noite de hoje e ontem eu passei para aplicar a pomada na sua coxa e
para verificar como o senhor estava...
— E estava tudo bem, enquanto eu
dormia? Você examinou tudo ontem? — disse Bob com um certo sarcasmo.
— Examinei, seu Bob. E estava tudo
perfeito! — Tadeu desconfiou na hora que o empresário devia estar fingindo
dormir quando mamou seu pau.
— Eu sei que você examinou meu pau
todo até o talo com a boca — Bob virou de barriga para cima. Seu membro
avantajado estava todo ereto. Exceto pelos olhos arregalados, Tadeu ficou
firme, praticamente sem mudar a expressão do rosto. — Agora eu quero que você
faça o mesmo exame que você me fez na madrugada de ontem, mas primeiro bate uma
bronha no meu pau — falou o empresário com firmeza, encarando o enfermeiro. Tadeu
exultou. A jeba de Bob estava completamente dura, batendo na sua barriga. — O
senhor é quem manda.
Sem muita demora, Tadeu segurou firme
a pica de Bob, que gemeu de prazer. O negão punhetou Bob sem parar e, para o
gran finale, mostrou mais uma vez a sua perícia naquela atividade, engolindo os
mais de 21cm de uma só vez. Bob não acreditava naquilo; nunca mulher nenhuma
tinha conseguido aquela proeza. Já sem o colar e com as mãos razoavelmente
livres, Bob levantou o corpo e ficou apreciando a manobra do enfermeiro. Tadeu
tirou a pica da garganta e ficou chupando só a cabeça, olhando a expressão de
Bob, que delirava. — Porra, isso é que é chupar um caralho, Tadeu! Pela argola
aí na sua mão esquerda, fico pensando o que diria a sua mulher se visse essa
cena...
Tadeu tirou o pau da boca para poder
falar, mas ficou punhetando aquela jeba enorme. — Minha mulher sabe dessa minha
tara e diz que prefere que eu saia com homens do que com as putas lá do bairro.
— Sorte a minha a sua mulher ser tão
liberal, meu caro. Eu mesmo nunca tinha pensado que ia transar com um homem
assim, abertamente. Tudo praticamente começou ontem e, portanto, você chegou na
hora certa. Até que esse acidente serviu prá alguma coisa.
— Sua primeira experiência foi com o seu
genro, Dr. Bob?
— Não — mentiu. — Ele é homem, é
casado com a minha filha e ela está grávida de sete meses. — Bob tentou
imprimir veracidade na sua fala. Achou que era melhor mentir, para preservar
seu genro. Tadeu fingiu que aceitava o argumento, mas seu instinto dizia que o
rapaz, com pinta de modelo de TV, gostava da coisa. Bob puxou a cabeça de Tadeu
para baixo e o negão se calou, voltando a encarar aquela jeba deliciosa na
boca, que estava prontinha para gozar. Cada vez que os lábios de Tadeu
encostavam nos pentelhos de Bob, ele urrava de prazer. Quase na mesma posição
da madrugada anterior, Tadeu abriu o cinto e o zíper, deixando escapar aquela
linguiça preta enorme, quase do mesmo tamanho que o de Bob, só que mais fina e
encurvada para cima.
Bob gostou do que viu e agora, livre
do gesso, foi logo segurando, masturbando o enfermeiro ao mesmo tempo que era
chupado. Os dois foram se aproximando do clímax e gozaram ao mesmo tempo. Mais
uma vez Tadeu engoliu a porra toda, enquanto o seu esperma fazia uma poça no
chão do quarto.
A pedido de Bob, Tadeu deixou o número
do seu celular e avisou que poderia voltar depois de meia noite para ficar à
disposição “do patrãozinho”, quando terminasse seu plantão na clínica. Bob
sorriu malicioso e guardou o papel com os números no bolso do roupão,
despedindo-se do enfermeiro. Já eram quase 7 da noite quando Carlos voltou e
foi recebido com muita festa pelo sogro. As duas enfermeiras que conversavam
com Bob olharam o rapaz de cima em baixo, apreciando o material. Bob percebeu e
piscou para elas, que soltaram risadinhas maliciosas.
Depois da trepada com o enfermeiro,
Bob tinha cochilado mais um pouco e agora estava refeito. Os dois braços
movimentando quase que normalmente e o corpo sem dores, graças à massagem de
Tadeu. Carlos abriu um largo sorriso para o sogro, pensando em como a sua vida
tinha mudado nas últimas horas. Agora tinha um protetor rico e safado, mas
continuava sentindo o mesmo pela sua esposinha querida, que também controlava a
sua vida. Sabia que precisava alguém no controle, gostava de ser dependente de
alguém forte e protetor.
Lá estava Bob, rodeado de duas
mulheres bonitas e bancando o cupido para ele. Se quisesse comer uma delas, ou
as duas ao mesmo tempo, bastava pedir, que Bob resolveria o assunto para ele.
Isso era o máximo. Pegou a sua mochila, foi até o banheiro, tomou uma ducha
completa e vestiu bermuda, camiseta e chinelo, para ficar mais à vontade.
Quando voltou ao quarto, as mulheres não estavam mais e Bob estava sentado na
poltrona do quarto, vestindo pijama de calça curta. Carlos sentou-se em frente
a ele e passaram a conversar fiado, sem compromisso. Bob achou melhor omitir a
visita de Tadeu.
— Você já estava de galinhagem com as
duas enfermeiras, não é, sogrão?
— Claro, genrinho! Eu estou ou não
estou no comando das nossas farras? Pelo que você viu, as duas ficaram paradas
na sua. Eu já marquei com elas às 11 da noite e, se você quiser participar, é
bem-vindo. O contador do grupo me disse pelo celular que vai dar uma passadinha
aqui prá eu assinar uns papéis, lá pelas nove, e mais tarde a gente se diverte!
Carlos concordou prontamente com a ideia
e como já estava se tornando um hábito, olhou para o pau de Bob, que já estava
meio duro, se destacando-se no fino tecido do pijama. Nesse momento, o telefone
da mesinha tocou. Era o contador da firma, que queria acertar outros detalhes,
antes de ir à clínica. Carlos ficou olhando para o pau de Bob o tempo todo. O
sogro ficou alisando a pica e sorrindo maliciosamente para o marido da sua
filha.
Carlos se levantou para pegar uma
cerveja no frigobar.
— Pai, quer uma cerveja?
Bob concordou com a cabeça, enquanto
falava ao telefone. Ao mesmo tempo, ficou intrigado. Por que Carlos o tinha
chamado de “pai”, assim de repente? Ficou intrigado, mas gostou. Seu pau
endureceu ainda mais. De onde estava, Carlos percebeu que o sogro estava com o
pau para fora, exibindo aquela vara grossa, pelo buraco do pijama. Apanhou as
duas latinhas de cerveja, foi até a porta, passou o trinco e se dirigiu ao sofá
onde Bob estava sentado. Entregou para ele a latinha e ficou de pé, ao seu
lado. O pau de Carlos estava na altura dos olhos de Bob; enquanto falava com o
contador pelo telefone, ficou alisando o volume entre as pernas do genro, que
crescia mais e mais.
Com um gesto da mão, Bob apontou o seu
próprio membro para Carlos, que se ajoelhou e abocanhou primeiro a cabeça. Bob
respondia às perguntas do funcionário, mas não perdia de vista a embocadura do
genro. — Posso tomar cerveja nesse copo aqui, pai? — Carlos fez a pergunta,
apontando o pau do sogro. Mesmo sem ter tido a resposta, Carlos despejou um pouco
de cerveja gelada no pau de Bob e foi chupando o líquido, com uma sede fora do
comum. Bob chegou ao final da conversa e desligou. — Chupa gostoso, Carlos!
Chupa tudo!
Carlos intensificou o movimento de vai
e vem, molhando o pau de Bob com a cerveja e chupou, chupou, até quase
conseguir engolir tudo. Mas para fazer como Tadeu, precisava exercitar muito
mais. De repente, misturada à cerveja, a porra encheu a boca do genro, que
tratou de engolir tudo. Satisfeito, Bob bebeu mais um gole da sua cerveja, alisou
os cabelos loiros e lisos de Carlos e reclinou a cabeça na poltrona para curtir
o momento. Carlos estava de pau duro, mas não queria gozar agora. Ia esperar a
foda com as duas enfermeiras para esgotar o seu reservatório. Tinha tempo.
Bob olhou para o bonito rapaz, ali,
ajoelhado e submisso, e se convenceu de que a partir dali teria sempre um boa
punheta e um excelente boquete em família. Carlos se levantou para guardar as latas
vazias e Bob admirou aquele rabo. Mesmo através da bermuda, dava prá sentir que
o bundão era de se tirar o chapéu. “Quem sabe o genrinho não se anima e um dia
libera essa bunda prá mim”, pensou Bob. Mas era preciso dar tempo ao tempo.
— Agora me explica uma coisa, Carlos.
Por que você me chamou de “pai” há pouco?
— Eu chamei você de pai, Bob? —
perguntou com espanto.
— Chamou sim: duas vezes...
Carlos ficou desconcertado. Não sabia
o que dizer.
— Se quiser me chamar assim não tem
problema, Carlos. A nossa amizade agora é diferente. Mas só me chame assim na
intimidade, está bem?
— Sim, pai...
Bob foi ficando excitado com o tom de
Carlos e viu que o rapaz também tinha gostado. Vivido, Bob sentiu que alguma
coisa estava motivando Carlos a tratá-lo daquela forma... Resolveu arriscar.
— Esse tratamento é porque sente falta
de uma figura paterna, é isso, Carlos?
O rapaz ficou pensativo e apenas
concordou com a cabeça. — Eu gosto de ter alguém me orientando na vida e, já
que não tenho mais pai vivo, você poderia tomar o lugar dele...
— Se você gosta e precisa, por mim
tudo bem, mas como eu já disse é importante que você não se traia na frente da
Helena ou de qualquer outra pessoa. Combinado?
— Pode ficar tranquilo, pai, eu não
vou esquecer... Mas e na hora das nossas farras, eu posso?
— Acho que pode. Ninguém vai ligar
muito prá isso mesmo.
Carlos exultou de alegria e foi até o
banheiro para mais uma vez buscar uma toalha e limpar o sogro. Sogro e genro,
“filho” e “pai”, ficaram conversando por algum tempo, até a chegada do contador
da firma, que foi tratar de negócios com Bob. Agora mais recuperado, já com os
braços se movimentando bem e com um belo curativo no ferimento da coxa, o
empresário está de alto astral. Principalmente depois de tantas emoções
sexuais, desde o dia anterior.
Já tinha trepado com uma bela
enfermeira, com o genro e com o enfermeiro da noite e o sábado ainda prometia.
Carlos ficou no sofá de três lugares vendo televisão baixinho e os outros dois
sentaram-se à mesa, que ficou repleta de papéis e um laptop aberto. Passava um
pouco das 8 da noite e Bob esperava que a reunião não durasse mais de duas
horas, porque mais tarde tinha o tal encontro com as duas enfermeiras da
clínica.
Bob e o contador, sentado ao seu lado,
ficaram bem de frente para o sofá, falando de negócios o tempo todo. Quando
Carlos olhou para Bob, num movimento sutil ele abriu as pernas embaixo da mesa,
tirou o pau mole prá fora da lateral da calça do pijama e deixou o membro
assim, para que Carlos pudesse ter uma visão privilegiada. O genro olhou aquela
vara abandonada embaixo da mesa e sentiu que seu pau endurecia. O contador nada
percebeu e, de vez em quando, Bob arriscava um olhar rápido para o “filho”.
Lentamente a pica de Bob foi crescendo e alcançou mais da metade da coxa
esquerda.
Assim ficaram, nesse jogo de
voyeurismo, pelos menos por 20 minutos, mas o contador parecia perceber alguma
coisa no ar. Foi a deixa. Carlos se levantou, colocando a camiseta para cobrir
a frente da bermuda e sua ereção não aparecer. Disse que ia sair para circular
um pouco.
— Não esqueça que a Helena vai ligar
prá você às 11, Carlos.
O genro entendeu o código, que
lembrava o compromisso com as duas enfermeiras mais tarde, se despediu do
contador e saiu para o hall da ala VIP da clínica.
Carlos andou pela ala isolada e acabou
se sentando num grupo estofado, num hall desativado e na penumbra. Ficou ali
pensando nas últimas 24 horas, no novo relacionamento com o sogro, quando
percebeu que uma pessoa vinha chegando pelo longo corredor. Mesmo à distância
viu que era um homem.
Quando a pessoa se aproximou, Carlos
identificou logo o enfermeiro Tadeu. No início ficou temeroso, mas depois
lembrou do seu protetor e se acalmou. — Boa noite! — disse Tadeu amavelmente.
— Boa noite! — respondeu Carlos. —
Ainda trabalhando até agora?
— É o jeito, doutor! Só largo mesmo à
meia noite. Daqui a pouco completo 24 horas, no ar. Mas se o senhor está aqui
sozinho e o nosso doente?
Carlos então explicou que o contador
da empresa estava com Bob e Tadeu ficou mais tranquilo. Foi aí que percebeu que
Tadeu não tirava os olhos de suas pernas, o tempo todo. Ficou levemente
embaraçado, mas agora estava lidando melhor com as paqueras masculinas.
Levantou-se, pretextando cansaço e perguntou onde ficava o banheiro masculino
mais próximo. Tadeu indicou com o dedo a porta do sanitário masculino, no fim
do corredor.
Carlos se despediu e foi caminhando
até entrar no banheiro, entrando no reservado que ficava perto do mictório. Estava
apertado para cagar. Minutos depois, alguém entrou no banheiro. Era Tadeu,
Carlos pôde ver pela fresta da porta. O negão se aproximou da bacia de metal e
tirou a sua pica como se fosse mijar, mas na verdade nada de urina. Carlos
continuava olhando pelo vão. Tadeu estava com o pau completamente duro e, pela
primeira vez, Carlos via a pica de alguém da raça negra. Tinha muito mas de um
palmo grande de comprimento, era mais fina que a de Bob, encurvada para cima.
Depois de se aliviar, Carlos deu a
descarga e saiu do reservado. Neste momento, o enfermeiro virou-se e exibiu seu
caralho para o jovem, que ficou paralisado no meio do banheiro. Tadeu se
aproximou lentamente e num gesto rápido palmeou o genro de Bob, percebendo que
ele estava excitado. — Bom que você gosta desse lance também, garoto! Sei que
tu gosta da coisa e quero fuder a tua boca... — disse o negão, segurando os
ombros de Carlos. O enfermeiro obrigou-o a se ajoelhar no banheiro. — Isso, loirinho
gostoso, ajoelha e mama meu pau. — Tadeu
apertou a bochecha de Carlos, que, sem alternativa, viu que a cabeçona preta do
pau do enfermeiro invadia sua boca.
— Isso, beija, chupa, engole tudo, vai
passando a língua — mandava Tadeu, enquanto fodia a boca do rapaz, como se
estivesse comendo um cu. Carlos estava com tanto tesão que abriu o zíper da
calça e tirou seu membro para fora e bateu a melhor das punhetas de sua vida. O genro de Bob estava nas nuvens. Quando
Tadeu gozou, nem imaginava que alguém tivesse tanta porra no saco. Tadeu
segurou seu rosto gozou tudo dentro e Carlos engoliu cada gota.
Forte como um touro, depois de acabar
de gozar, Tadeu levantou Carlos, sentou-o na pia do banheiro e abocanhou seus 15 cm de uma vez só. O negão
era tão experiente em mamar um pica, que ficou o tempo todo com a vara de
Carlos inteira na boca. Em vez do movimento de vai e vem, era a musculatura da
sua garganta que pressionava a cabeça do pau de Carlos que, excitado pela foda,
gozou em minutos, direto na garganta de Tadeu.
Carlos e Tadeu se vestiram e ficaram
encostados na parede refazendo as forças. De
repente, Tadeu passou o braço pelos ombros de Carlos e, sem avisar, tacou-lhe
um beijo na boca. Também era a primeira vez que Carlos beijava um homem na
boca, mas não conseguiu resistir. Na verdade estava completamente entregue
àquele homem. Sabia que Tadeu estava no comando e deixou que sua língua pontuda
e áspera invadisse a sua boca, sem reservas.
— Da próxima vez vou comer o seu
cuzinho bem gostoso! — Carlos ia dizer um sonoro não àquela proposta, mas Tadeu
juntou de novo os grossos lábios aos de Carlos, selando aquela nova amizade,
com um longo beijo na boca. Alguém do hospital passou rápido no corredor e os
dois se assustaram, voltando à realidade. Rapidamente Tadeu abriu um fresta da
porta e viu que não havia mais ninguém. Os dois saíram, um para cada lado.
Tadeu de volta às suas atividades; Carlos, satisfeito, voltava à segurança do
quarto do "paizão".
Ao entrar, Carlos verificou que o
contador já tinha saído e o sogro já estava de banho tomado, sentado na
poltrona confortável, assistindo a um jogo de futebol pela TV. — Então,
circulou por aí?
Carlos confirmou com cabeça, mas como
estava muito calado, Bob percebeu que alguma coisa tinha acontecido. — O que
houve, meu filho?
Carlos estremeceu ao ouvi-lo
chamando-o "meu filho" e desatou a chorar. — Nada, pai! Nada...
— Não, Carlos, alguma coisa aconteceu
prá você estar chorando assim... Conte tudo, senta no meu colo e conta tudo,
filho....
Mais controlado, Carlos sentou no colo
do sogro e contou o que tinha acontecido com o enfermeiro. — Ele gosta da
coisa, filhão, assim como nós dois estamos gostando também. Há pouco, ele veio
fazer a minha massagem e começou a alisar as minhas pernas, e acabou me
chupando de novo, filho.
Carlos ouvia, enquanto curtia o
carinho do sogro em seus cabelos lisos e loiros. Ficou sem saber se contava a
Bob sobre o beijo na boca e acabou resolvendo não revelar aquele ponto da investida
de Tadeu sobre ele. — Pai, ele disse também que vai comer o meu cu qualquer
hora dessas e eu estou com medo. Ele é muito forte e tem uma pica enorme. O que
eu faço?
— Ninguém vai comer esse cuzinho antes
de mim, pode ficar certo disso, meu filho! Se ele tentar alguma coisa, você
diga que vai falar comigo, que eu demito ele. — Carlos sentiu que o membro de
Bob estava excitado. Como o genro não tinha feito nenhuma objeção, estava
convencido que seria o primeiro a tirar a virgindade do cu de Carlos. — Está
mais tranquilo, agora, meu filho?
— Claro, pai. Com você me protegendo,
eu não tenho o que temer.
Maquinando um jeito de aumentar a
putaria, Bob imaginou que no próximo plantão de Tadeu, ele daria um jeito de
aproximar os dois e fazer com que Carlos fosse o primeiro a comer o cu do
negão, que pela pose de machão deveria ser virgem naquele departamento. Seu
plano era perfeito. No próximo encontro o negão ia ser enrabado por Carlos e
ele, Bob, comeria o cu do seu novo "filhinho".
Naquele exato momento, o celular de
Carlos tocou. Era a esposa, Helena, que tinha voltado para casa e queria saber
notícias do pai e do marido. Ainda no colo do “pai”, o marido conversou por
alguns minutos com a esposa e sentiu que ela estava carente de afeto. Ao
desligar, Bob quis saber as novidades e ao perceber que a filha estava
precisando do marido, ordenou que Carlos passasse a noite em casa. Carlos lembrou
o compromisso das duas enfermeiras, mas Bob foi inflexível.
— Nós vamos ter muito tempo para as
nossas sacanagens. Fique com a sua mulher hoje à noite e amanhã você pode ver
os seus "cavalinhos" correrem, que eu vou ter muita companhia por
aqui. O Paulo vem com a mulher e os filhos, e o Marcos também ficou de passar
por aqui...
Carlos ainda reclamou muito enquanto
se vestia, mas no fundo sabia que aquela era a decisão mais acertada. Deixou o
quarto, prometendo voltar assim que pudesse.
Passavam quinze minutos de onze da
noite, quando as duas enfermeiras entraram no quarto. Carla era alta, esbelta e
morena, e Kátia, uma loira de cabelo curtinho, do tipo mignon. Deixando as
preliminares de lado, elas se despiram e Bob, também como veio ao mundo, se
deitou na cama de barriga para cima. Carla começou alisando seu membro, que já
dava sinais de crescimento. Kátia mordiscava os mamilos de Bob, alternando com
beijos de língua, de tirar o fôlego. "São duas profissionais do
sexo", pensou Bob. As mãos dele também não paravam. Carla chupava
delirantemente seu pau, engolindo pelo menos metade dos seus 21cm. Bob
delirava, também. Kátia subiu da cama e sentou a xana na cara de Bob que
enfiava a língua sem medo naquele túnel quente e macio. De cócoras, assistia a
companheira enfrentar aquele caralho de responsabilidade. Do pau para o saco,
do saco para o cu, foi um pulo. Carla levantou as duas pernas de Bob, deixando
seu rabo à mostra e cravou sua língua naquela olhota.
Mais tarde, a moça confessaria que
adorava chupar o cu de todos os homens com quem transava. De onde estava, Kátia
segurou os dois pés e Bob parecia um frango assado, todo arreganhado. Não podia
ver a língua de Carla entrar e sair da sua olhota, porque estava concentrado na
xana da loirinha na sua cara, mas podia sentir o que acontecia nos seus
"países baixos". Estava a ponto de gozar com aquelas novas sensações.
Momentos antes o negão também tinha feito a mesma coisa nele durante a ducha,
só que a língua de Tadeu parecia uma cobra invadindo seu cu; a língua de Carla
era mais delicada, mais sensual.
Bob estava no auge. Naquele momento
lembrou dos filmes de sacanagem estrelados pelo ator pornô italiano Rocco
Siffredi. O cara, macho toda vida, sempre comia as melhores mulheres do mundo,
mas simplesmente adorava que as parceiras chupassem e enfiassem o dedo no seu
cu. Então, não era só ele que sentia aquele tipo de prazer. Depois mudaram as
posições e Bob chupou e comeu a buceta das duas enfermeiras. Treparam mais de
duas horas sem parar e gozaram tudo o que podiam. Carla e Kátia saíram
satisfeitas por volta de duas da manhã do quarto, vestindo seus trajes brancos
impecáveis e voltaram ao trabalho, sem que ninguém percebesse nada. Sozinho,
pela primeira vez depois do acidente, Bob tomou uma ducha reconfortante,
colocou pijama novo e dormiu como nunca.
Leia a sequência deste conto:
BOB E A FAMÍLIA 3BOB E A FAMÍLIA 4
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