Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos, dez anos atrás, portanto. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta.
Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e
cinegrafista de casamentos e batizados, tendo acabado de me mudar para a rua
principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha
comido. Era a Claudete, que atendia por vários apelidos. Era o tipo da mulher
que ninguém dispensava — tipo violão, bundão, peitões firmes, cabelos loiros
escorridos e olhos verdes. E como "dava" chance prá todo mundo!!! Um
dia ela me disse, cheia de sensualidade, quando cruzamos no supermercado.
"Quando é que vai aparecer, Vicente? O Amaury tá viajando amanhã"....
Não precisou chamar duas vezes. No dia
seguinte lá estava eu, o pau nas carnes de Claudete, que era um verdadeiro
vulcão na cama. De repente, a campainha da casa tocou. Apavorada, pensando que marido
vendedor tinha voltado, ela enfiou o vestido e a sandália, dizendo prá mim.
"Se esconde no armário, porque se for o Amaury ele mata nós dois".
No segundo toque da campainha, lá estava eu
dentro do tal armário, nu em pêlo, sem ter gozado. Era um armário embutido grande
de três portas, construído no vão da parede lateral do quarto do casal, mas que
ainda não estava completamente pronto e acabei ficando na porta em frente à
cama. Claudete rapidamente jogou minhas roupas e minha mochila profissional, de
qualquer jeito, em frente aos meus pés. Felizmente a altura do vão do armário,
que só tinha até agora a prateleira superior, era de 1,90m, mas estreito, uns
70 cm e com profundidade de 80
cm . Catei minhas coisas, levantei os braços e coloquei
na prateleira. Claudete trancou a porta por fora e levou a chave. Encostado no
fundo do armário, ouvi as vozes e algum movimento na sala. Claudete falava com
um tal de Nonato. Por uma fresta da veneziana da porta do armário, vi a mulher
e um rapazinho entrando no quarto iluminado. "Então, não é o marido",
pensei. "É outro cliente!!!!!!".
Claudete ligou o som e os dois se atiraram na
cama e começaram a transar. Eu voltei a ficar com tesão e pela conversa dos
dois, entendi que o tal Nonato era o filho mais jovem do dono da padaria. Um
moreno claro forte, sarado e de cabelos lisos, que vivia exibindo a sua
musculatura. Aquele tipo bem machão. Num determinado momento da trepada,
Claudete disse baixinho para o garotão. "Quero fazer aquilo". Ele,
mais que depressa, respondeu "Ah, não, aquilo não!". A mulher, mais
experiente, pedia com jeitinho: "Só um pouquinho, menino. Prometo que
dessa vez não vai doer nada. É só um dedinho. E tem mais: se você deixar, eu
dou a bundinha depois prá você", dizia Claudete, toda melosa.
Como para bom entendedor, pingo é letra,
ficou claro para mim que Claudete gostava de enfiar o dedo no cu dele.
"Que cuzinho, gostoso, Nonato", disse a mulher com prazer na voz.
Meia hora depois, novamente toca a campainha
e a cena praticamente se repete. "Pelo toque, deve ser o Amaury, Nonato!
Lamento, mas você vai ter que se esconder no armário... e rápido. Não estranhe,
não, tem mais um lá dentro, queridinho!” Nonato tentou argumentar, mas Claudete
abriu a porta, deu um sorrisinho sem graça prá mim e empurrou o rapaz, nu
também, que se chocou comigo, com seus músculos peitorais. A mulher jogou as
roupas em cima dele, fechou a porta e passou a chave novamente. Ajudei o garoto
a colocar as roupas dele prateleira superior, que felizmente ainda tinha muito
espaço.
Ficamos frente a frente, distantes apenas um
palmo um do outro, e o rapaz quis falar qualquer coisa, mas fiz um gesto com o
dedo indicador na boca, prevenindo que o outro homem já tinha entrado no
quarto. Claudete nunca imaginou uma situação como aquela, com vários amantes
procurando-a ao mesmo tempo, mas resolveu relaxar. Aumentou ainda mais o som e
tirou o vestido pela terceira vez, deitando-se ao lado de Frank, um negão
caminhoneiro, que também explorava a cantina do clube do funk.
Nonato, à minha frente, estava irrequieto.
Baixinho, disse no meu ouvido. "Que situação, hem, cara!". Mesmo com
pouquíssima luz no interior do armário, que vinha pelas frestas da porta, pude
ver a expressão de angústia de Nonato. Concordei com a cabeça. — O pior é que
eu nem gozei na gostosona... E você, gozou?
— Gozei — disse o garotão. — Mas ainda dava
mais uma ou duas. Essa mulher é fantástica! É por isso que hoje tem essa fila
de marmanjo prá fuder com ela.
Ficamos em silêncio, escutando o som alto da
música e os gemidos de Claudete levando ferro do negão. Nonato virou-se e
encostou o ouvido na porta, para escutar melhor. Com o movimento, o garoto
exibiu sem querer aquele bundão moreno. "Com um rabo desses, se esse
garoto fosse mulher estava com a vida ganha", pensei.
Nonato virou-se de novo prá mim e disse. — O
pior, cara, é que estou com o maior barro na porta. Estou doido prá cagar. —
Quase ri da sinceridade do garoto e, ainda com a imagem da bunda dele na minha
mente, tive uma idéia maluca. Pensei alguns momentos, arquitetando um plano — O
jeito é colocar uma rolha — disse quase brincando.
— Rolha... que rolha, cara! Tá me
estranhando? — Prá não perder a pose, eu tinha pronta a resposta pro machão da
rua. — Não esquenta, não, Nonato. É que eu percebi daqui do armário que a
Claudete tava enfiando o dedo no teu cu... Aí, lembrei que algo parecido com o
que ela fez poderia segurar a sua vontade de cagar por algum tempo... Mas deixa
quieto... O jeito é aguentar até a foda dela acabar...
Senti que o valentão ficara sem resposta,
estava desarmado. Seu rosto desabou, quando sentiu que eu tinha testemunhado
tudo, ali do armário. — Olha, cara, eu nem conheço você, mas tudo tem uma
explicação. É que a Claudete tem a maior tara na minha bunda e eu só consigo fuder
ela legal, se eu deixar ela fazer essas coisas...
— Olha, Nonato, é justificável a tara dela.
Você tem uma bunda fantástica, que deixa muita gostosona no chinelo. E sobre o
lance do dedo no cu, tem muito homem que gosta, que acha isso é normal. E eu só
dei uma sugestão — a do tampão — prá
ajudar, entende? — disse na maior cara de pau.
— Eu sei, mano, mas é que esse lance só rola
aqui na casa da Claudete e eu fico com medo que ficar falado aqui na rua —
disse o garotão, que de vez em quando dava uma sacada super discreta no meu
pau.
— E você acha que eu vou contar prá alguém
esse lance? Tô só querendo ajudar... — repeti, com a cara mais lavada do mundo.
Nonato pensou um pouco. — Tá bom... Mas é só
porque eu estou apertado prá cagar, né, cara? Você não está achando que eu
curto esse lance por aí não, né?
— Claro que não, Nonato! Enquanto o negão não
sai, eu te ajudo. Fica assim de lado... — Nonato virou de lado e eu molhei o
dedo médio esquerdo na boca e com cuidado localizei a olhota do fortão. Ele deu
um pequeno gemido quando passou do anel e disse que estava doendo, mas não fez
menção de parar. Fui enfiando devagar e tive a sensação que meu dedo invadia
uma fogueira. Discretamente, como se ajeitasse o corpo, Nonato rebolou o
quadril e meu dedo entrou até o talo. — Ah! Puta que o pariu. Acho que teu dedo
é maior que a minha pica, cara!.
Foi aí que reparei. Ele tinha razão. Seu
pinto era mesmo pequeno; mole não passava de 2cm. Já o meu dedo, grosso e
comprido, sempre fazia sucesso com a mulherada na hora da siririca, mas era a
primeira vez que entrava no cu de um homem. Tenho que admitir que estava
adorando. Quando entrou tudo, Nonato falou: — Fica parado, cara, parado aí...
Assim...
— Tá passando a vontade de cagar, Nonato? —
perguntei baixinho, junto à orelha do rapaz. Ele fez que sim com a cabeça e
fechou os olhos. Aproveitei e com a mão direita punhetei meu pau, que já estava
duro como pedra. Olhei prá virilha dele e vi, apesar da pouca luz, que Nonato
estava excitado, mas não tinha mais que 10cm. Lentamente girei o dedo naquela
fornalha e comecei o movimento de entra-e-sai. Ele gemeu baixinho e, sem
resistir, também começou a tocar uma boa bronha. — Aí, cara, leva a mal não,
mas eu estou com muito tesão... Com licença, mas eu vou me aliviar...
Na verdade, o machão estava adorando o dedão
no cu e eu não perdi tempo. — E aqui dentro, passou a vontade?
— Tá passando, mas eu tô com medo de não
segurar a onda com o teu dedo entrando e saindo — disse o marombado, olhando
fixo para o meu pau, que eu punhetava violentamente.
— Quer um reforço aqui embaixo? — perguntei
baixinho na orelha dele.
— Se não der muito trabalho... — falou
Nonato, quase num sussurro.
— Que trabalho, que nada! Você tá me dando é
muito prazer... Agora vira de costas para mim, que eu vou reforçar a rolha aí
embaixo...
Dito isto, tirei o dedo do rabo de Nonato,
afastei a nádega dele com a mão esquerda, cuspi direto no meu pau, mirei naquela
olhota morena, quase negra, e fui entrando, sem pedir licença. Nonato olhou
para trás por cima do ombro e, boca aberta, viu o que acontecia. Sentiu a
pressão, mas depois que a cabeça entrou, o resto do meu pau passou batido e
meus pentelhos tocaram a bunda lisinha do garotão metido a macho.
— Não acredito que eu estou tomando no cu
dentro de um armário, cara! Nunca podia pensar numa coisa dessas. Desse cu só
saiu cagalhão até hoje... nunca tinha entrado nada, a não ser o dedo da
Claudete.... — disse o machão, como quem acabou de se render ao inimigo numa
batalha.
— Fica quietinho prá que os dois aí na cama
não escutem nada, garotão. Se você é virgem na olhota, então empatamos. Eu
também nunca tinha comido um cu de homem. E quer saber?... Tô gostando prá caralho!
Por simples reflexo ou para demonstrar que
também estava gostando, Nonato contraiu os músculos da bunda, dando uma
"chave" de cu na minha piroca. Quase gozei, mas continuei enfiando e
tirando lentamente. Nonato tinha encostado as duas mãos no alto da parte
interna da porta do armário e lentamente foi arrebitando a bunda. Segurei a
cintura dele com as duas mãos e fiquei ali, bombando e curtindo aquele cu
maravilhoso, num vai-e-vem interminável.
Na cama do quarto, nós dois ouvimos o negão
dizer. — Vou gozar, Claudete! Baixinho, no ouvido de Nonato, falei. — Vou gozar
também garotão!
Ele virou o rosto para trás e com os olhos
semicerrados, cheio de tesão, aceitando o inevitável, enquanto eu sentia que
ele estava prestes a gozar. Aumentei a velocidade e gozei com gosto naquele cu
virgem, derramando meu leite quente no fundo de Nonato. Na cama em frente,
Claudete e o negão também gozaram; Nonato foi o último e melecou a porta do
armário, de tanta porra que soltou.
Momentos depois desengatamos e ficamos em
silêncio, cada um curtindo à sua maneira. No quarto, percebemos que Frank e
Claudete também se curtiam, depois do sexo. Mas a paz reinante foi passageira. Novamente
a campainha tocou, desta vez, de forma estridente. Acho que nós quatro reagimos
da mesma maneira: pavor puro. Agora eu sabia, no meu íntimo, que era Amaury, o
marido de Claudete.
Eu e Nonato, presos no armário, percebemos
que Claudete falava agitadamente com Frank e logo ouvimos a chave virar na
porta. Claudete empurrou o negão prá dentro do armário e mais uma vez jogou
suas roupas. — Fiquem quietos os três aí dentro, que a coisa agora ficou séria.
— disse ao trancar novamente a porta.
Já vestida, Claudete correu até a porta e
recebeu o marido, como se representasse o papel da esposa dedicada. Amaury, o
corno manso, era um homem bonito, na casa dos 50 anos, mas inteiraço. Pela
fresta da veneziana do armário pude ver seu físico. Alto, corpo esguio mas em
forma, cara máscula e simétrica, cabelos lisos, fartos e olhos azuis. Amaury
sentou-se na cama, enquanto dava a notícia à mulher, a cara triste.
— Então, é isto, mulher! Tive que voltar mais
cedo porque me telefonaram dizendo que a minha madrinha morreu hoje pela manhã.
E olha que eu estava vendendo bem hoje, mas não podemos deixar de ir ao velório.
Coloca uma roupa qualquer, que eu já estou vestido. Ficamos lá um pouco,
voltamos para casa e amanhã de manhã voltamos para o enterro.
Claudete ficou nervosa. Teria alguma chance
de, pelo menos, destrancar a porta do armário, onde estavam os três amantes,
antes de sair? Recostado na cama, Amaury esperava. Claudete viu que seria muita
bandeira destrancar a porta de armário que ainda nem estava pronto. O marido
certamente desconfiaria. Falando mais alto, para que nós três no armário
ouvíssemos, ela fez Amaury prometer que estariam de volta em casa em uma hora,
no máximo. Amaury, que também estava cheio de tesão, depois da viagem,
concordou imediatamente, prometendo uma noite de muito sexo com ela.
Quando a mulher ficou pronta e pegou a bolsa,
Amaury levantou, abraçou-a e foram saindo do quarto. Felizmente para nós três,
a luz do quarto ficou acesa, o que permitia que víssemos razoavelmente um ao
outro.
Ao ouvir a porta principal bater, foi Frank
que falou. — Porra, vocês também estavam beliscando a Claudete, hem? Até você,
Nonato?...
— Pois é, Frank. E você? Pensei que só ficava
com as gatinhas do baile funk....
— O meu negócio é fuder, garoto. Deu mole, eu
estou nas carnes — arrematou o negão, dando uma gargalhada.
Eu já conhecia o negão da rua, quando ele passava
no caminhão, ou quando se dirigia toda sexta, super bem vestido, na moda, para
os bailes da vida. Frank era um pouco maior que eu, corpo esguio, ombros
largos, cintura fina e usava sempre bermudas de linho, que acentuavam suas
pernas fortes e musculosas. Outra característica sua eram as camisetas de manga
curta, sempre muito coladas ao corpo, que marcavam seu tórax bem definido.
Usava óculos pequenos e tinha a cabeça completamente raspada.
Nós três estávamos, frente a frente, os corpos
quase se tocando. Um podia sentir a respiração do outro e o armário cheirava a
suor de homem e a esperma. — Você é o cara que se mudou recentemente para a
casa da esquina, não é? — perguntou.
— Sou eu mesmo... Muito prazer, meu nome é
Vicente! — apertamos as mãos.
Nossa posição dentro do armário era a
seguinte. Imagine um quadrado. Eu estava na parede do fundo, em frente à porta,
Frank do meu lado direito, encostado na parede, e Nonato em frente ao negão, à
minha esquerda.
Quando ele se dirigiu novamente a Nonato,
discretamente olhei para baixo e a mala de Frank estava a meia bomba e, diga-se
de passagem, tinha acabado de gozar. O pau do negão era um fenômeno da
natureza; meio mole, já media uns 12
cm e era grosso. Nonato estava nervoso. Senti que ele
estava interessado no negão, depois que provou da minha pica no rabo. Resolvi
arriscar e usar a mesma estratégia anterior. — E a vontade, Nonato, passou? —
perguntei calmamente.
Se ele não estivesse a fim da sacanagem,
poderia simplesmente dizer que sim, mas sua resposta foi outra. — Passou nada,
Vicente. Tá pior que antes — sorriu maliciosamente para mim.
— Que vontade é essa, Nonato? — perguntou o
negão sem entender nada, mas um pouco ressabiado. O garotão sarado então
explicou rapidamente, com a cara mais inocente da paróquia, que estava doido
para cagar, desde a hora que entrara no armário. — E como é que você conseguiu
segurar a onda, cara? — perguntou Frank em seguida.
— Bom, o Vicente aqui me deu uma mãozinha....
— disse Nonato
— Explica aí essa história de mãozinha, cara
— perguntou o negão, olhando para mim.
— É simples, Frank, na verdade não foi uma
mãozinha, foi um dedo da mãozinha. Eu fiz assim...
Para mostrar na prática, virei Nonato de
costas, deixando seu bundão bem à mostra, quase tocando o pau do negão do funk.
Estiquei o dedo médio e fui introduzindo no cu do garotão, que deu uma
reboladinha. Nem precisava, porque o canal dele estava mais que lubrificado
pela minha porra.
— Foi assim, tá vendo, Frank? — sorri prá ele
maliciosamente. — Eu disse ao Nonato que esse era o jeito de criar um
"tampão", para tirar a vontade dele de cagar.
Frank alisava o pau, que voltava a endurecer,
e cheio de tesão na voz, perguntou. — Posso ajudar também? — Sem esperar
resposta, enfiou seu dedo médio junto com o meu, no rabo do herdeiro da padaria
do bairro. — Tá molhadinho... Acho que alguém já andou machucando esse cu...
Nonato olhava por cima do ombro, na
expectativa de ser enrabado pela segunda vez na vida. — Foi o Vicente, Frank.
Ele achou que enfiando o pau dava um reforço prá acabar com a minha vontade de
cagar.
Frank olhou prá mim rindo e falou. — Fez
muito bem, Vicente. Você é dos meus. Além do quê, Nonato, você tem um rabo de
dar tesão até em poste.
Ainda com os nossos dedos no rabo, Nonato se
deliciou com o elogio. — Você acha mesmo que a minha bunda é bonita, Frank?
Todas as mulheres dizem isso prá mim, quando estou trepando com elas...
— Meu menino, isso é um monumento à foda.
Agora chega de papo e abre bem o bumbum que o papai aqui vai provar essa
delícia....
Virando-se para mim, disse: — Você, Vicente,
chega mais... Fica tocando uma bronha e vendo eu comer o garotão...
Frank era dessas personalidades fortes, que
dominam naturalmente a outra pessoa. Ele me agarrou pela cintura e me puxou. Fiquei
socando direto meu pau, que estava duro como uma pedra, enquanto Nonato
empurrava a bunda na direção da piroca.
— Isso, Nonato, rebola a bundinha e vai
entubando a minha vara, garotão! — Nonato fez o que ele mandou e apontou aquela
cabeçona no cu. O garoto, recém iniciado na sacanagem, parecia um profissional.
Com a mão direita mirou o cacete do negão no seu cu e a cabeça passou com
dificuldade pelo anel da olhota. — Dá uma rebolada e faz força como se
estivesse cagando, Nonato! Você não disse que estava com vontade?...
A ordem foi cumprida e o talo de Frank foi
invadindo o reto de Nonato, lentamente. Fiquei de boca aberta. As lágrimas
desciam pelo rosto de Nonato, mas o garoto era valente. — Assim, é que eu
gosto. Um macho tomando no cu. Tem que ser macho mesmo pra aguentar meus 22cm
de piroca, garoto. Eu curto mulher, mas estou gostando dessa sacanagem com
homem.
Nonato sentiu que a rola ia entrando toda no
seu rabo e, apesar da dor, já sentia prazer na investida. — Puta merda, esse
pau vai me arrombar todo, Frank.
— Essa é a ideia, garoto... Da próxima vez
você vai curtir muito mais, Nonato!
Agora o negão enfiava e tirava o pau do rabo
de Nonato com toda força. Quase dez minutos depois, tirou do rabo do garoto,
deu um risinho e pediu . — Agora vamos fazer um triângulo, os três, bem juntinhos
de frente, que eu quero gozar junto com
vocês.
Dito isto, Frank agarrou a mim e a Nonato
pela cintura e ficamos os três juntos, tocando punheta, as três pirocas bateram
uma na outra e começamos o roça-roça. Em menos de um minuto gozamos os três
quase ao mesmo tempo. Os três abdomens estavam alagados de porra. Foi nessa
hora, também, que ouvimos o casal entrar na casa novamente, chegando do
velório.
Ainda naquele estado de torpor, quase ficamos
cegos quando Claudete abriu de repente a porta do armário, para nos libertar. —
Vocês têm que sair agora, enquanto o Amaury tá banho!... — Olhando melhor os
três abraçados, perguntou com a boca aberta. — Que merda é essa, o que vocês
estavam fazendo aí?... — perguntou a loura gostosona, com um sorriso maroto nos
lábios.
Foi Frank que tomou a frente e disse: — Calma
aí, Claudete. É que nos três ficamos aqui sozinhos, trancados, e acabou rolando
uma sacanagenzinha... Agora, desse jeito — disse apontado a melecada geral de
porra em nossas barrigas —, não dá prá sair assim, concorda?
Claudete riu da situação e, mesmo preocupada
com o reaparecimento do marido, disse: — Adorei, rapazes! Precisamos marcar uma
trepada os quatro a qualquer hora dessas. Mas agora, a situação ficou
complicada. O maridão tá tomando uma ducha e quer trepar a todo custo... Vocês
vão ter que esperar mais um pouquinho...
A mulher segurou um por um os nossos membros
e disse depois de pensar um pouco. — Já sei... vocês ficam aí, enquanto a gente
trepa rapidinho. Quando o Amaury dormir, eu libero vocês sem risco...
— Será que a gente pode ver vocês trepando,
Claudete? — perguntei, meio sem jeito, mas doido para que ela concordasse.
— Claro, Vicente! Olha, eu tiro essa ripa da
veneziana aqui e vocês assistem ao espetáculo. É prá compensar esse sacrifício...
E até onde eu sei, vocês vão adorar. Principalmente o Nonato...
Ao ouvir Amaury fechar o chuveiro, Claudete
fechou a porta do armário novamente, desta vez sem trancar. Nonato, ao meu
lado, ficou sem entender o porquê de Claudete achar que ele ia adorar o
"espetáculo", mas nós três estávamos novamente excitados. Enquanto eu
e Nonato nos curvávamos para olhar atentamente pela abertura da veneziana da
porta, Frank agora ocupando o fundo do armário socava novamente a sua salsicha
negra; sua vara estava novamente de pé.
Amaury entrou nu no quarto, a pele branca
ainda com pingos de água; praticamente não tinha pêlos e a mala era média. O
marido aumentou um pouco o volume do som, pegou o copo de uísque e se deitou na
cama, de pernas abertas, chamando Claudete com um sorriso maroto no rosto. —
Você preparou alguma brincadeira prá nós, hoje, meu bem?
Em pé, a loura escultural se aproximou. — Tá
tudo pronto...
— E o que vai ser hoje? Fantasia de médico e
paciente, de dominadora....
— Hoje eu vou ser a dominadora e você o
escravo mascarado — disse Claudete.
— Mascarado, meu bem?! Como é que é isso, meu
amor?
— Vista isto aqui e você vai compreender —
explicou, jogando em cima da cama um short curto de couro com zíper na frente e
atrás, e uma máscara que cobria a cabeça toda, também de couro, sem abertura
para os olhos, mas que deixava o nariz e a boca livres. No armário, assistindo
e ouvindo tudo, abrimos a boca de espanto. Quer dizer que o machão (corno nas
horas vagas, é bem verdade), que adorava aprontar o barraco em todos os
lugares, sempre que saia com a mulher, também gostava de uma sacanagem
diferente.
Claudete, por sua vez também se vestiu de
couro preto e apanhou um chicote curto. Alisando o pau com tesão, Amaury deu
mais uma golada da sua bebida. — Levante-se prá eu colocar a sua roupa,
escravo!
Com os olhos baixos, mas de pau duro, o
marido ficou de joelhos na cama, em frente à mulher. Com habilidade, Claudete
vestiu o short de couro e a máscara em dois tempos. — Claudete, se o pessoal do
bairro sabe dessas coisas que nós dois fazemos aqui, entre quatro paredes, eu
to fudido...
— Calado! Deita aí na cama — disse a mulher,
com autoridade, batendo o chicote em sua bunda.
No armário, nós três estávamos de pau duro,
um tocando punheta no outro. O negão falou, a voz encoberta pelo som do quarto.
— Puta merda, que tesão, ver o Amaury vestido assim....
Claudete alisava as pernas lisinhas do marido
e passava a mão no volume do pau dele, embaixo do couro. Ele, incorporando a
personagem, falava coisas, como: “Bate em mim, minha dona! Eu mereço. Bate na
minha bunda que eu sou em escravo desobediente”. Claudete virou-o de bruços,
abriu o zíper traseiro e começou a bater com as fibras do chicote. Ele gemia
alto e pedia mais. — Você tá precisando mesmo de um corretivo...
— Pode bater! Eu estou merecendo esse
castigo... — dizia Amaury, agora de quatro na cama, a cara enterrada no
travesseiro e a bundona branca para o alto.
Claudete olhava para nós, sabendo que
estávamos com os olhos pregados na cena. — E agora o castigo que você vive
pedindo, escravo, vou fuder teu cu!
A mulher se levantou e Amaury ficou na mesma
posição. Do camiseiro, ela tirou uma cinta que tinha no centro um consolo, de 13 cm , com um saco
artificial. Claudete vestiu a cinta e apertou o fecho lateral. — Isso, dona,
castiga esse cu com vontade!
— Quer dizer que o machão está acostumado com
um pau na bunda! — falou Nonato baixinho.
— Ah! Se eu tivesse uma máquina de fotografar
aqui? — disse Frank.
— Mas eu tenho! — falei, com um amplo sorriso
nos lábios, adivinhando o que o negão pretendia. — Esqueceram que sou fotógrafo
profissional?
— É claro! — disse ele. — Um profissional tem
que estar sempre preparado. Mas onde está a máquina, Vicente? — Imediatamente
levantei os braços e baixei minha mochila e tirei minha máquina digital. —
Ótimo, então vamos entrar no quarto, mas em silêncio para que o corno não
perceba nada.
Nonato, que estava segurando o pau de Frank o
tempo todo, adorou a idéia. — É, acho que vai dar certo — disse eu animado,
também. — Com a máscara de couro e com o som alto, sem usar o flash, aposto que
ele não percebe nada. E a Claudete vai até gostar.
— Mas preste atenção, Vicente, só fotografe
bem os lances e o rosto do Vicente, que está de máscara, mas nunca as nossas
caras, ok? — concordei com a advertência de Frank e resolvemos abrir a porta do
armário, silenciosamente.
Naquele momento, a cena era a seguinte.
Claudete estava montada no marido e a cabeça do consolo já tinha rompido as
pregas de Amaury, que gritava, abafando o som com o travesseiro de penas.
Claudete apenas riu quando nos viu ao lado da cama, todos de pau duro,
apreciando a cena. O som alto da música sertaneja, animava a trepada dos dois.
— Mexe esse cu, que eu quero gozar nesse buraco quentinho, escravinho! — pediu
ela.
Amaury rebolava, enquanto alcançou o copo de
uísque na mesinha de cabeceira. Já era o seu segundo duplo e ele parecia uma
esponja. Imediatamente fotografei a cena com a minha digital em vários ângulos.
Frank tocava uma punheta violenta e, pela sua cara, sonhava estar ai, comendo o
cu do maior machão das redondezas. Nonato porém se adiantou e, mesmo em
pé, pela segunda vez entubou o caralho
do negão ali mesmo. Frank segurou-o pela cintura e foi bombando o rabo do
ex-machão adolescente, o filho do dono da padaria. Com o dedo em frente à boca,
Claudete pediu silêncio, enquanto enrabava o marido. — Tá gostoso, meu amor?
Amaury rebolava furiosamente de quatro na
cama e o dildo já estava todo dentro dele. Nem era preciso responder. — Agora
eu tenho uma surpresa prá você, escravo. Vou tirar todo da sua bunda, mas não
saia da posição, senão apanha. — Que surpresa é essa, minha senhora? —
perguntou o marido submisso, cheio de tesão e já meio grogue com o uísque.
Rapidamente me posicionei atrás de Claudete
e, felizmente, meu pau era do mesmo tamanho do de borracha. Enfiei no cu de
Amaury lenta, mas firmemente, até que meu saco bateu em suas pernas.
— E agora, querido, está gostoso? — perguntou
Claudete, para quem entreguei a minha máquina.
— Tá uma delícia. Agora está quentinho,
também. Que milagre você está fazendo aí atrás? — perguntou o marido,
completamente cego pela máscara. Nessa hora, Frank desengatou de Nonato e foi
para a cabeceira da cama, encostando o pau bem nos lábios de Amaury. O marido
corno tomou um choque e numa fração de segundos, entendeu tudo. — Que porra é
essa, Claudete?
— São uns amigos meus que têm o maior tesão
na sua bunda, amor! Fica quietinho que você vai adorar a trepada de hoje. Amaury
quis reagir, mas Frank subjugou-o na posição, mandando com um gesto que Nonato
chupasse o “escravo”. Quando o garoto sarado se deitou na cama e enfiou a pica
de Amaury na boca, ele não resistiu e gritou: — Ahhhhhh!!!!!!
Ao abrir a boca, Frank aproveitou e enfiou a
cabeçona preta direto na boca de Amaury. Antes de montar no corno, tinha
passado a câmera para Claudete, que fotografava sem parar. Frank puxou os
cordões da máscara dele e tirou de uma só vez. Quando Amaury se deu conta da
cena, já era tarde. Eu atrás, comendo seu cu violentamente, embaixo Nonato
fazendo a festa no seu pau e Frank enfiando e tirando aquela lingüiça preta na
sua boca, enquanto a mulher fotografava tudo.
Na primeira oportunidade, Amaury disse: —
Caralho, tô fudido!
— Tá mesmo, amor. Então, relaxa e goza,
querido! — disse a mulher.
Amaury era tudo, menos burro. Sabia que era
tarde, mas estava adorando a foda: dois caralhos, um na boca e outro no cu, e a
bela chupada que estava recebendo.
— Agora é a minha vez, escravo! — disse o
negão, mandando com um gesto que eu tirasse o pau do cu de Amaury. — Vira de
barriga prá cima que eu vou te comer de frango assado, meu corno. E você,
Nonato, senta o cu na cara do Amaury prá ele te chupar...
Claudete, que tinha ficado sozinha, me puxou
pela mão e nos deitamos no chão, apreciando a cena; a loura arreganhou as
pernas e eu enfiei tudo, de uma vez só. Amaury olhava de lado, cheio de tesão,
vendo a mulher sendo enrabada por outro homem.
A essa altura, a salsicha preta de Frank já
estava pela metade no cu do vendedor, que só não gritava mais porque Nonato
rebolava o cu furiosamente na sua cara. — Rebola, Amaury, que você vai sentir
essa pica arrombando você. Quero você de escravo também. Vou fuder muito essa
bunda, até você gozar como louco. Quer ser meu escravo, também? — perguntou o
negão, arreganhando ainda mais as pernas do maridão-corno.
Mesmo sem ter a resposta, o negão sentiu que
ele estava se acostumando. — Eu acho que vou me mudar prá cá — disse o caminhoneiro-funkeiro.
Claudete, embaixo de mim, disse que ia adorar ter o negão sempre por perto e
convidou também a mim e a Nonato para visitar sempre a casa. Enquanto isto, na
cama, Frank bombava seus 22 cm no cu de Amaury e puxando Nonato, beijou
ardentemente na boca; depois virou-o de costas e, pegando o consolo que
Claudete tinha usado no marido, foi enterrando no cu do garotão, que agora
enfiava seu pau na boca de Amaury.
Claudete se livrou de mim e se posicionou
atrás de Frank, arreganhando sua bunda musculosa e deu um banho de língua no
rego e na olhota do negão. Ele olhou prá trás e deu um sorriso, de quem está
adorando. — Você está conseguindo uma coisa inédita, mulher. Nessa parte do meu
corpo, eu sou totalmente virgem. Mas tudo bem, enfia a língua no meu cu,
Claudete, enfia gostoso.
Eu fiquei ali, batendo uma punheta deliciosa,
os olhos grudados em Claudete invadindo aquele túnel com a língua, até que
Frank se dirigiu a mim. — Vem você também, Vicente. Divide o meu brioco com
ela... vem.
Não precisou pedir duas vezes. Colei minha
cara com Claudete e ficamos ali, alisando aquele par de nádegas maravilhoso e
alternando as línguas naquele buraco quente e gostoso, acompanhando o ritmo de
Frank ao meter no marido machão. Claudete logo desceu a boca para chupar meu
pau, deixando-me titular daquele cu virgem. Frank continuava enfiando o consolo
na bunda do garoto da padaria, mas virando a cabeça por cima do ombro, não
tirava o olho de mim, lá embaixo.
— Molha bem, Vicente, molha bem... enfia a
língua, meu garoto! — disse o negão cheio de tesão, com cabeça toda virada pra
mim.
Olhando direto nos seus olhos, fiquei ali,
curtindo aquele momento incrível. Logo depois afastei a língua e encostei meu
dedo médio — aquele dedo que era a festa prá mulherada — na portinha do cu, e
fiz pressão. Frank realmente era virgem porque o anel de músculos não cedia de
jeito nenhum. Ele olhou prá mim, fechou os olhos, deu uma bombada em Amaury e
lambeu os lábios, com sensualidade.
Ele balançou a cabeça concordando e me senti
incentivado. Molhei o dedo na boca e voltei ao cu; desta vez o anel cedeu e meu
dedo lentamente foi entrando, até sumir naquela fornalha por dentro. Frank
comia Amaury, bombava o rabo de Nonato com o consolo, mas sempre olhando para
trás, acompanhava o movimento do meu dedo, sumindo e reaparecendo no seu cu.
Depois de vários minutos, perguntei baixinho, mas com medo da resposta do
machão: — Posso provar “ele”?
Como resposta, o negão pegou um travesseiro,
colocou embaixo da bunda de Amaury, e se deitou em cima dele, encostando seu
tórax no do marido da Claudete, arreganhando as pernas. Seu cu ficou bem à
mostra, prá cima, pronto prá ser enrabado.
Frank parou o vai-e-vem, mas seu pau estava
todo atochado em Amaury.
Com as suas duas mãos arreganhou prá mim as nádegas o quanto
pôde. Naquele momento, senti que tinha tirado a sorte grande na loteria. Tirei
o pau da boca de Claudete, que estava mais que molhado de saliva, e, subindo na
cama, apontei naquela olhota preta, deliciosa. Frank olhou prá trás com a boca
aberta, quase babando, focalizando a cabeça do meu pau encostar no seu cu.
Cuspi forte, duas vezes na portinha e, por instinto, ele contraiu os músculos
do ânus, mas logo relaxou. Fui metendo a cabeça devagar, para que o hetero não
estranhasse muito, nem doesse. Fui entrando, entrando e, prá minha surpresa,
quando meu pau desapareceu todo no seu rabo, Frank não tinha reclamado, apenas
gemia de prazer. Embaixo, Amaury delirava com a nova posição.
— Posso continuar, Frank? — perguntei, colado
ao seu ouvido.
— Puta merda, Vicente — disse o negão.
Amaury dava o cu e esfregava o pau no lençol,
Nonato levava uma boa dedada no cu da Claudete, que tinha abocanhado sua
piroquinha. Eu ali, comendo aquele negão que tinha sido hetero até aquele
momento, assim como eu também, tudo parecia uma cena de filme pornô, mas era
real. Fez-se silêncio, só interrompido pelas minhas bombadas no cu de Frank,
todos olhando aquela cena improvável. Quando disse que estava perto, todos me
incentivaram e gozamos todos ao mesmo tempo.
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