O BAR DO CHINÊS 1


Chiang tinha 40 anos, havia chegado dois anos antes naquela cidade de praia do interior e pouco falava o português. Alugara uma casa de frente de rua, na zona litorânea da cidade e era dono de um bar. Na verdade, Chiang transformou metade da sala principal da sua casa em bar, colocou uma porta grande para a clientela, um balcão em "L" e abriu uma "janela" na parede lateral, que dava para dentro da casa. No restante da casa, vivia com a mulher e o filho adolescente. No quintal, Chiang colocou várias mesinhas para os fregueses. Alex, o empregado, era seu braço direito; um moreno forte, de ampla musculatura, 20 anos, corpo esguio, olhos verdes, que aceitara trabalhar para o chinês, quase que em tempo integral. Ainda mais agora, que a mulher de Chiang tinha viajado para a China com o filho.
Aquele era mais um dia de movimento fraco no bar, mas mesmo assim o chinês ficaria até duas da manhã trabalhando, só fechando as portas na hora do almoço. Já era início de noite e Chiang estava encostado no balcão, todo arrumado, short novo, camiseta limpa e um avental que ia até o joelho. O chinês, como a maioria dos seus conterrâneos, fumava vários maços por dia de um forte cigarro e, quando a mulher não estava por perto, também bebia regularmente a sua cervejinha. Tinha noites que ficava alto, as faces coradas...

— Tem que levar as caixas de cerveja lá prá dentro e depois ajeitar as coisas da vendinha, Alex!
 
Alex mais que rápido começou a cumprir a primeira tarefa, sempre alegre. Chiang gostava do empregado. Recentemente ele e a mulher tinham oferecido para o rapaz morar nos fundos do bar, já que a casa de Alex era muito longe da área das praias. O rapaz vivia com a mãe e o padrasto e estava noivo; a princípio rejeitou a oferta, mas por vários motivos, estava pensando em morar ali no centro.

Perto das dez da noite, entrou Marcos, um freguês que diariamente ia beber cerveja e conversar com Chiang. Sentava-se sempre no fundo do bar, num banco alto, na parte de fora do balcão. O loiro bem apessoado, de cerca de 30 anos, vestia uma sunga mínima e camiseta, um dos principais “uniformes” da cidade de praia, cujo calor, durante a maior parte do ano, era insuportável.

Alex tinha acabado de arrumar tudo lá dentro e de repente, pela fresta da janela interna, que dava para dentro do bar, viu que Chiang abrira outra cerveja e estava bebendo ao lado do freguês. Para sua surpresa, viu que o homem alisava o pau duro por cima da sunga. Intrigado, permaneceu escondido observando a cena. De repente, Alex desviou a vista para o chinês, que olhava de rabo de olho para a virilha do freguês. "Será que o China é boiola?", pensou o empregado. Mal sabia ele que essa cena vinha se repetindo há vários meses, quando Marcos percebeu um dia que o chinês vinha encarando seu pau, enquanto ele bebia. Ao sentir a presença de alguém no interior da casa, Marcos acabou vendo a silhueta de Alex, num relance, atrás da tal janela. "Será que o empregado gosta da sacanagem, também?", pensou Marcos, se preparando para dar um espetáculo à altura daquele novo admirador.
Quando Chiang foi atender alguém na frente do balcão, pedindo cigarros, Marcos, o freguês, empurrou seu banco alto um pouco mais para dentro do bar, invadindo o vão onde antigamente ficava uma tampa com dobradiça, que separava a parte externa do balcão. O chinês voltou para o fundo do bar, passou rente entre o balcão e o cliente e ficou em pé, encostado no balcão, ao lado e um pouco à frente de Marcos.
De repente, o queixo de Alex quase caiu. O freguês movimentou o braço e colocou a mão esquerda tranquilamente na bundinha de Chiang por cima do short, e ficou ali, quieto, alisando, acariciando. O chinês parecia aceitar na boa o carinho, fumando e bebendo o terceiro copo de cerveja, como se nada tivesse acontecendo. Com a mão direita, Marcos alisava o pau por cima da sunga apertada e o chinês, de vez em quando, arriscava um olhar para baixo, conferindo o material.
Um grupo de clientes entrou no bar naquele momento e Chiang foi até a frente do balcão para atendê-los. Se o chinês ficava de pau duro, era impossível dizer, porque sempre trajava seu avental, que cobria a parte da frente. Marcos cobriu o volume entre as pernas com a camiseta, mas nem precisava, porque a luz interior e principalmente no fundo do bar era fraca e não dava prá ver praticamente nada. Marcos acenou para os novos fregueses, todos amigos da praia (inclusive Miguel, uma velha transa sua), com uma inocente expressão no rosto, apreciando sua cerveja gelada. Os quatro novos fregueses ocuparam uma das mesinhas do quintal, levando as garrafas e se sentaram praticamente de costas para o bar.
Quando voltou, Chiang se encostou de novo no vão do balcão, ainda mais perto de Marcos, continuando a olhar dissimuladamente o pau do freguês. Sem pensar duas vezes, Marcos enfiou a mão pelo cós do short do Chinês e começou a acariciar a bunda de Chiang, que nunca usava cueca. O toque direto de sua mão com a carne quente de Chiang quase fez com que Marcos gozasse ali mesmo. O oriental permaneceu impassível, curtindo o carinho. Discretamente, Marcos conferia se o empregado continuava observando pela fresta da janela interna e viu que Alex continuava lá. Mais decidido, alisou várias vezes aquela bunda branca, com muita intimidade, e a todo momento Chiang virava os olhos para baixo, apreciando o caralho duro do freguês, ainda escondido pela sunga.
Lá dentro, sem querer, o empregado deixou cair uma caixa, assustando Chiang e Marcos, que voltaram às suas posições "normais". — Terminou faxina, Alex? — perguntou com sotaque carregado o chinês. O empregado aproveitou e voltou para o bar, passando rápido pelo freguês, que tinha baixado a camiseta preta. Chiang tinha as faces coradas da bebida e das "emoções", mas aparentava calma. — Terminei sim, patrão. Tá tudo pronto — disse Alex, meio sem graça.
— Então vai embora. Eu mais tarde fecha bar.

Alex estava nervoso, intrigado e surpreso com tudo aquilo. Quando se dirigiu à porta dos fundos do bar, seus olhos cruzaram rapidamente com os de Marcos, que pensou: "Acho que esse moreno está começando a gostar da coisa!". Ao se ver sozinho de novo com o chinês, Marcos não perdeu tempo. Chamou Chiang para que viesse prá mais perto e enfiou novamente a mão por baixo do short dele, da coxa para cima, acariciando aquela bundinha branca e empinada.
— Você gosta bunda Chinês? — perguntou Chiang no seu português atrapalhado.
— Gosto muito! — respondeu Marcos, excitadíssimo, enquanto que com a outra mão acariciava sua vara por cima da sunga, que de tão dura já estava quase furando o tecido.
— Mulher de chinês também gosta. Toda noite passa a mão, faz carinho, como você faz agora!
— E você gosta?

— Chinês tá confuso, tem vergonha, mas mulher de chinês é brava e só gosta de fazer amor assim. Mulher diz que quando voltar da china quer chupar cu de Chiang
— disse o oriental, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
Marcos nem acreditava no que estava ouvindo e ficou ainda com mais tesão. Enfiou o dois dedos no rego da bunda do oriental e subia e descia a mão, acariciando. Durante toda a conversa, o chinês volta e meia olhava de rabo de olho a "mala" do freguês. — Não tem que ter vergonha de nada, Chiang. Hoje em dia, muitos homens estão assumindo esse tipo de carinho. Eu mesmo conheço muito homem casado que adora que chupem seu cu.
— Você, amigo, mente prá chinês...
— Estou falando sério, Chiang. Quer um exemplo? — Marcos baixou a voz, para que os outros fregueses não escutassem. — Um desses meus amigos que está aí fora, tomando cerveja, o Miguel, ele é casado e adora esse tipo de sacanagem...
— Chiang conhece Miguel, e não acredita. Ele machão, forte... não ia deixar mulher dele fazer isto...

— É o que você pensa. Ele adora uma língua no cu. E eu posso te provar.
— E como vai provar prá chinês?
— Vamos fazer assim. Quando eles forem embora, eu vou pedir ao Miguel prá ficar um pouco mais. Depois, você entra na sua casa e fica olhando pela fresta daquela janela da vendinha, ok? E aí você vai ver o que vou fazer com ele.
Chiang concordou com a cabeça e tomou mais um copo de cerveja. Nem se importou que Marcos arriasse seu short até a metade da sua bunda e continuasse a passar a mão.
Lá pela meia noite e meia, os quatro fregueses se aproximaram e pediram a conta. Enquanto Chiang fazia o troco, Marcos chamou Miguel e cochichou algo no ouvido dele. Miguel era branco, alto, forte e tinha a cara vincada. Não era bonito, mas do tipo másculo. Usava bigode preto, curto e tinha uma pequena cicatriz no queixo. Naquela noite, também vestia camiseta e sunga, porque antes da cervejota, tinha jogado vôlei a tarde toda. Já meio alto pelas inúmeras cervejas e com um sorriso maroto, concordou com a cabeça.
Miguel se despediu dos amigos na rua e voltou para o bar, indo direto para o banheiro, porque precisava mijar e limpar bem a bunda.
— Tá tudo certo, Chiang — disse Marcos, baixinho.— Bota outra cerveja prá gente e quando ele voltar do banheiro arruma uma desculpa qualquer e vai lá prá dentro, que eu vou mostrar a você o que prometi.
— Chiang tem medo alguém veja....
— Que nada, chinês! Não tem mais ninguém nas ruas e hoje o movimento aqui é fraco. Fica tranquilo que eu vou ficar de olho o tempo inteiro, ok?
Meio alto pela cerveja, Chiang conversou um pouco com Miguel e disse que tinha que resolver um assunto em casa. Logo depois, pela janela interna, viu quando Miguel juntou o corpo ao de Marcos, enquanto bebiam. De repente, Marcos virou o rosto prá janela e piscou para Chiang. Naquele momento colocou a mão nas costas do amigo e foi descendo até parar na bunda dele.
— Você acha que ele vai engolir essa, Marcos? —perguntou Miguel, baixinho.
— Claro, foi o que eu te falei. O chinês é muito inocente ou muito sacana. Diz que ou deixa a mulher chupar o cu dele ou acaba apanhando. Tu já viu como ela é forte, como é que ela manda nele??? — perguntou Marcos
— Tudo bem — disse Miguel, já de pau duro. — Eu topo qualquer sacanagem que você quiser, é claro. Mas se tudo der certo, eu também quero tirar uma casquinha com o chinês depois e você tem que prometer que vai lá em casa esta semana me comer...
— Fechado, Miguel! E depois dessa nossa pequena "performance", o china vai ficar maluquinho.... e aí prá comer o cu dele é um pulo. Mas chega de papo. Vira essa bunda prá mim, naquele cantinho ali, que eu quero enfiar a minha língua nesse cu que eu já comi muitas vezes...
Miguel arriou a sunga e dobrou o tronco prá frente, quase juntando a cabeça com o joelho e ficou com o cu pro alto. Do seu posto, Chiang não perdia um movimento. Marcos ajoelhou atrás de Miguel e abriu bem as duas nádegas; um cu rosado e ligeiramente aberto, surgiu como num encanto. Sem esperar, o louro enfiou a cara naquele monumento de carne e trabalhou a língua, que entrava e saía daquela olhota, sem piedade.
— Chupa esse cu, Marcos! Enfia a língua toda que eu quero gozar! — gemia Miguel. — Porra, que tesão!!!!!!
Atrás da janela interna, Chiang estava de pau duro e quase não acreditava no que via. Marcos tinha razão, pensou o chinês. Miguel, o machão, casado, estava ali, quase de quatro, adorando ter o cu invadido pela língua do amigo.
Assim ficaram vários minutos e Chiang quase gozou na hora em que Marcoscomeçou a enfiar lentamente todo o dedo médio no cu de Miguel. O machão virou a cabeça para trás, com a cara cheia de tesão, mas sem olhar direto para o local onde o chinês estava escondido. Marcos tirou o dedo e baixou a sua sunga, liberando um senhor caralho grosso, de 20 centímetros. Miguel quase endoidou; recuou o corpo e encostou o rego naquela vara que tantas vezes tinha invadido o seu cu, rebolando freneticamente. Marcos recuou um pouco, exibindo bem o pau para Chiang e gozou litros e litros de porra no rego e na portinha do cu do amigo.
Chiang também não resistiu e punhetou o pinto velozmente, até que gozou também. Minutos depois, Miguel foi até o banheiro, se limpou, deu um forte abraço em Marcos e se despediu, feliz. Recomposto, o chinês voltou ao balcão. — Nossa, você tinha razão. Miguel gosta língua no cu. Chinês tá até sem respiração...

— Eu não te disse, Chiang? Ele também gosta de um dedo grosso no rabo. "E outras coisas maiores, também", pensou Marcos.
Ficaram em silêncio por um tempo. Marcos, enfim, falou: — Então, quer que eu faça com você o mesmo que eu fiz com o Miguel?
— Non, non. Chinês é homem. Tem medo de fazer essas coisas com outro homem!
Pelo tom do chinês, Marcos percebeu que ele estava a fim, mas ainda era preciso mais tempo. — Mas não é você que precisa treinar bem, prá agradar a sua mulher quando ela voltar da viagem? Não é melhor treinar com um amigo?
Chiang olhou bem nos olhos do freguês. — Chinês vai pensar... Amanhã dá resposta, de noite... Você vem bar chinês amanhã beber mais cerveja, não vem?
Marcos só não ficou mais desapontado porque tinha gozado gostoso com Miguel e percebeu que acabaria comendo o cu daquele oriental. Não tinha nada a perder, não tinha pressa.
— Claro que venho, China! Amanhã venho de novo, e se você quiser ter a primeira aula, estou às ordens.


Leia os contos desta sequência
O BAR DO CHINÊS 2
O BAR DO CHINÊS 3

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