O BAR DO CHINÊS 2


Alex e Chiang abriram o bar pela manhã e o movimento correu normal até o final da tarde. A grande maioria de clientes era os frequentadores da praia próxima ao bar, uma das mais concorridas da cidade. O calor era infernal naquele início de tarde. Alex vestia um short preto largo e uma camiseta regata, toda furada, para tentar amenizar o calor. Chiang deixou o bar aos cuidados do empregado e foi resolver vários problemas, avisando que só voltaria por volta das nove da noite.
Lá pelas oito, chegou Marcos, o freguês habitual. Alex ficou ainda mais impressionado com o corpo malhado de Marcos, que na véspera tinha tirado o maior sarro na bunda do chinês, sequer imaginando que tinha rolado com o amigo Miguel. Marcos sentou-se no mesmo banco alto que ocupara na noite anterior e puxou assunto com o empregado.
— Que calor, cara! Já é noite e deve estar fazendo uns 40 graus.
Alex viu o cliente tirar a blusa e ficar só de sunga e tênis e engoliu em seco. — É, tá muito quente, mesmo! — disse, olhando o peito ligeiramente coberto de pêlos dourados e lisos, os mamilos apontados para fora e o abdome parecendo tanquinho. Alex curtia mulher, estava noivo, mas a visão que teve do pau duro de Marcos, na véspera, tinha feito com que só pensasse naquilo, a noite toda. — Traz uma cervejinha prá nós, Alex!
O atendente pegou a garrafa, serviu Marcos, que insistiu que ele tomasse um copo também. Alex chegou mais perto dele, serviu-se de dois dedos de cerveja e encostou no fundo do balcão, ao lado de Marcos, mesmo sabendo que podia ser a próxima vítima do loiro. Não deu outra. Marcos bebeu dois goles grandes, e disparou na lata. — Ontem eu vi que você ficou assistindo eu e Chiang pela fresta da janela...
Alex ficou sem saber o que dizer e viu que tinha sido descoberto. — Foi por acaso, Seu Marcos. Eu tava fazendo a limpeza e de repente vi o senhor passando a mão na bunda do patrão...
Marcos puxou o empregado pela cintura, para que ficasse mais perto dele. — E o que você achou? — perguntou o freguês, enfiando a mão por dentro do short preto do empregado, alisando a bundinha do rapaz. — O senhor é muito atrevido, Seu Marcos... e se alguém visse? — perguntou Alex, com a voz sumida, as pernas tremendo, mas no fundo curtindo a carícia ousada.
— Que nada, cara! Eu venho alisando aquela bundinha há muito tempo e não há chance de ninguém nos ver lá de fora. — E mudando de assunto, perguntou ao empregado. — Você já transou com homem antes?
Alex custou a responder, olhando o tempo todo para a entrada do bar, para não serem surpreendidos. Nervoso ao extremo, custou a responder. — Bem, quando eu era menor, quase toda noite o meu padrasto sempre ia até a minha cama e me tocava uma punheta, com o pretexto de que eu tinha que aprender a me masturbar. Com o tempo ele foi tomando coragem e chupava o meu pinto e sempre pedia prá enfiar a língua no meu cuzinho...
— E você deixava, na boa?! — perguntou o loiro.

— Deixava porque minha mãe sempre dizia que eu tinha que obedecer aos mais velhos. Depois, ele parou com essas coisas, eu cresci, e agora eu estou noivo...
— Bom, mas isto não impede que você goste da coisa, tá certo? Aproveita que o Chiang saiu e o bar está vazio... toca uma punheta aqui prá mim, que eu estou louco prá gozar, garoto!
Alex ficou indeciso, mas Marcos deu uma ajudinha. Tirou o pau prá fora da sunga e gentilmente puxou a mão do empregado para a sua rola. Ainda envergonhado, resistindo, Alex começou a punhetar, enquanto o loiro alisava a sua bunda. Assim ficaram, por dez minutos, curtindo. O coração de Alex estava disparado, seu pau também respondia ao estímulo e ele estava adorando a carícia na bunda.
— Pelo que eu estou vendo, você está gostando, não é, moreno? Agora tenho duas bundas prá alisar todo dia, enquanto bebo a minha cervejinha, e você pode tocar uma prá mim sempre que eu quiser — disse Marcos quase gemendo de prazer. — Não quer provar esse leitinho, direto da fonte?
Alex fez que não com a cabeça, mas enquanto olhava a sua própria mão subindo e descendo daquela vara, sua boca estava aberta, salivando. De repente, para a sua própria surpresa, verificou se alguém passava na calçada, baixou a cabeça e caiu de boca na trolha de Marcos, que acelerou o movimento e gozou vários jatos quentes na boca do empregado do bar, que não teve outro jeito senão engolir.
Foram momentos difíceis para o jovem. — Seu Marcos, nunca fiz isso na vida, nunca chupei pinto de outro homem, muito menos provei o gosto de porra.... Nossa! Que foi que eu fiz? — perguntou-se o moreno, enxugando o canto dos lábios com um guardanapo.
— Olha, Alex, eu adorei! A sua boca é melhor que muito cu que eu já comi esses anos todos. Por falar nisto, qualquer hora dessas eu quero experimentar essa bundinha, posso? — perguntou, o freguês enquanto guardava o pau dentro da sunga.
Alex não tinha gozado, mas parecia satisfeito. — Não sei, Seu Marcos! Chupar é uma coisa, dar a bunda é outra.... sem falar que o senhor é muito grande... além do mais, acho que o senhor está de olho mesmo é na bunda do patrão...
Marcos riu e fez uma proposta. — Bom, realmente são dois estilos diferentes. A sua bunda grande, morena e carnuda é um monumento ao prazer, mas eu tenho uma tara toda especial naquela bundinha branca e macia. Vamos fazer assim. O chinês diz que quer aprender a ter o cu chupado por causa da mulher, mas acho que ele está mesmo é a fim de agasalhar meu caralho.
— Que tesão, Seu Marcos! O senhor fala de uma maneira.... — disse o moreno ainda zonzo e cheio de tesão. Mas ao olhar para a rua, perdeu a calma. — Disfarça, que o patrão vem aí!...
Naquele momento, todo alegre, Chiang entrava no bar. Quando viu Marcos, deu um forte abraço no freguês e disse. — Bom... Marcos volta prá beber cerveja e gastar no bar de chinês... bom....muito bom...
Alex foi para a frente lavar a louça do bar, enquanto Chiang guardava a papelada e abria uma cerveja para ele e Marcos, a fim de aliviar o calor intenso. Mal o chinês se aproximou de Marcos com os copos, o louro meteu logo a mão na bunda do oriental, que apenas sorriu. — Você gosta muito de bunda de chinês, né? — perguntou baixinho no ouvido do freguês.
Marcos concordou com a cabeça e enfiou a mão por dentro do short dele e apalpou os dois montes de carne, passando os dedos na racha da bunda de Chiang, que ficou com o braço todo arrepiado. — Sou tarado nessa bunda, China!... Vamos treinar hoje, Chiang?
— Primeiro acaba cerveja e depois chinês deixa, tá bom?
Já imaginando os prazeres, Marcos concordou, continuando a acariciar a bunda de Chiang, que sorridente, saboreava a sua cervejinha, mas sempre de olho em Alex, embora ele estivesse de costas para os dois.
Querendo conferir até onde tudo aquilo iria, por volta das 11, o chinês chamou Alex e mandou que ele fechasse as portas de ferro do bar, pedindo ao empregado que fosse lá prá dentro fazer a faxina no depósito. Assim que Alex saiu, mais que depressa, Marcos se ajoelhou atrás do chinês, arriou o short todo dele num gesto e enfiou a cara direto no rego de Chiang, antes que ele se arrependesse. — Ui, ui! — gemia o chinês. — Pára! Alex pode ver...
— Tá gostando, China?
— Bom, bom!!! Se Chiang sabe que era tão bom, já tinha deixado mulher beijar bunda há mais tempo.
Realmente Marcos tinha começado beijando a bunda pelo rego, mas incentivado pela receptividade, afastou bem as nádegas até que a rodela negra aparecesse bem, na fraca luz do bar. O cu de Chiang piscava, um convite à língua de Marcos, que diga-se de passagem era enorme. Marcos voltou a enfiar a língua, fazendo voltas, enfiando, lambendo, mordendo. Chiang fumava e gemia. — Bom, bom. Vai, mete língua no cu de chinês. Assim mulher vai gostar também...
De onde estava, Alex via e ouvia tudo e se masturbava. Marcos molhou o dedo médio e sem demora foi enterrando naquela olhota. Chiang reclamou um pouquinho, mas acabou aguentando o dedo inteiro, até o talo. "Quando ele tiver bem arreganhado, vou meter a pica nesse cu ", planejou Marcos.
Para sua surpresa, Chiang mexia os quadris lentamente, ajudando na penetração. —Isso, rebola gostoso, China! — Mesmo já tendo gozado na boca de Alex, Marcos se levantou, abraçou Chiang por trás e ficou ali, esfregando o pau no rego e beijando a nuca do oriental, que se derretia todo com a carícia. Marcos cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e encostou na olhota do china. Quando percebeu a intenção do outro, Chiang reclamou, dizendo que o combinado era só chupar seu cu. Marcos porém estava cheio de tesão e queria a todo custo comer aquela olhota. — É prá ficar mais largo e a língua entrar melhor, China! Prometo que só coloco a cabecinha...
Chiang acreditou. Marcos segurou Chiang pela cintura e empurrou de leve. A cabeça do seu pau passou pelo anel de músculos e Chiang deu um gemido forte, mas não fez menção de tirar o pau da sua bunda. Naquele instante, Alex apareceu e ficou ao lado dos dois. De susto, Chiang perdeu toda a cor do rosto, mas Marcos adorou o novo participante. — Tira a roupa dele e cospe aqui no meu pau, Alex, prá deslizar mais fácil no cuzinho do teu patrão!
Alex tirou o avental do patrão, depois a camiseta e acabou de arriar o short dele até o chão. Ajoelhou, aproximou a boca do cu de Chiang e cuspiu duas vezes direto no membro de Marcos, que entrou mais dois centímetros pelo menos. O chinês gemeu, mas aguentou bem. — Mama a pica dele, Alex! — comandou Marcos.
Ainda ajoelhado, Alex engoliu a pica de Chiang, com facilidade, toda de uma vez só. O chinês era mal dotado: 8cm, duro, no máximo. O empregado tirou seu pau prá fora do short e achou delicioso se masturbar assim. Com jeitinho, o pau de Marcos ia avançando como uma estaca e já estava quase todo enterrado no cu do oriental.
Chiang olhava com tesão a pica morena do seu empregado embaixo, enquanto sentia o pau avançando na sua bunda. — Bom, bom. Alex chupa pinto e freguês come cu...
De repente, alguém bateu na porta de metal. Os três se assustaram e Chiang pediu ao empregado que fosse ver quem era pela porta lateral da sua casa. Muito a contragosto Alex se levantou e foi atender à ordem. Ao abrir a porta, viu Miguel, o amigo de Marcos, na calçada. — Vocês fecharam cedo hoje... ainda dá prá tomar um trago, Alex? — perguntou.
Sem saber o que fazer, Alex gritou para que Chiang e Marcos o ouvissem. — É o Miguel, Chiang. Ele pode entrar prá beber a saideira?
Sentindo o pau entrar e sair do seu cu e o saco de Marcos bater na sua bunda, Chiang olhou assustado para Marcos, com a visita inesperada. Baixinho, em seu ouvido, Marcos tranquilizou o dono do bar, lembrando que Miguel "era do ramo". Chiang resistiu um pouco, mas acabou concordando, lembrando a cena da véspera, quando Miguel teve o cu chupado por Marcos.
— Chega mais, Miguel! — chamou Marcos, sem parar o ritmo do pau.
Miguel, já com três ou quatro cervejas nas ideias, entrou pela lateral e abriu a boca quando viu a cena: no fundo do bar, o amigo estava completamente enterrado no chinês. — Porra, posso participar também? —perguntou, tirando a sunga de praia imediatamente. Alex, que vinha depois, animado com a sacanagem, também tirou o short e a camiseta, ficando completamente nu.
— Quer provar o cuzinho aqui do amigo Chiang, Miguel?
— É como perguntar ao macaco se quer banana, meu amigo!
Dito isto, Marcos puxou o pau prá fora do cu do chinês e virou a bunda dele para que Miguel conferisse o "material".— Você sabe que gosto muito de dar o cu, mas uma bundinha branca e gostosinha assim, não é prá ninguém desprezar... — disse Miguel, se aproximando mais.
Marcos puxou Alex para si e mandou que ele o chupasse, enquanto via Chiang submissamente oferecer a bunda a Miguel. Estimulado pelos hormônios, Miguel tomou o lugar de Marcos e cravou o pau de primeira no cu do dono do bar, sem piedade.
— Ahhhhhhh!!!!! — gritou o chinês. — Miguel tem pinto muito grosso, bunda de chinês não aguenta...
Miguel imediatamente puxou a cabeça de Chiang para trás e lascou-lhe um beijo na boca, para que a dor passasse. Marcos levantou Alex e posicionou-o ao lado de Chiang, bem coladinho. Alex percebeu que ia ser enrabado, também. — Fica assim, meu bem, que eu vou tirar o cabaço desse cu. — Alex começou a chorar, mas obedeceu. — Chora, noivinho, chora, que você agora é que vai saber como é que é ser homem de verdade. Chora porque me dá mais tesão ainda.
Marcos se abaixou ligeiramente e cuspiu duas vezes no cu do empregado. Levantou-se e, com todo carinho, foi introduzindo a cabeça do pau no cu de Alex, que gemia. O moreno sentiu quando a vara entrou, mas aos poucos foi se acostumando e acabou delirando com a vara do louro em sua olhota. — Mete, mete essa pica toda, Seu Marcos. Mete gostoso...
Chiang também já tinha se acostumado e Miguel continuava bombando o cu do oriental, com força. — Abre bem o rabo de chinês, que mulher quer chupar cu quando voltar de viagem — implorou o dono do bar.
— Deixa comigo, China! Quando eu acabar, teu cu vai ficar arrombadaço, pronto prá qualquer língua entrar.
— Mete, seu Marcos, mete que eu estou adorando —disse gemendo o empregado.
Marcos passou a mão pela cintura de Miguel e se beijaram longamente na boca, sincronizando o ritmo, metendo cada um no cu que estava a sua frente. Alex, mais à vontade, segurou no pau do chinês e puxou a mão dele para segurar o seu. — Beija o patrãozinho, beija! — falou Marcos, quando percebeu que os dois da frente estavam se entendendo.

Não precisou pedir duas vezes. Alex agarrou o pescoço do chinês e juntou seus lábios aos dele. Chiang não resistiu. Os dois estavam quase gozando, mas Marcos e Miguel queriam continuar curtindo. — Quer trocar, Miguel?
O amigo fez que sim com a cabeça e, ao mesmo tempo, os dois desengataram de seus respectivos cus e trocaram de posição. Pelo sorriso aberto do dono do bar, Chiang estava feliz por receber na bunda, de novo, a pica de Marcos. Alex, por sua vez, sentiu um tranco forte, quando Miguel entrou com tudo no seu cu. Era a segunda vez que dava o cu, no mesmo dia, e o pau de Miguel estava rasgando o seu buraco. — Se a minha noiva sabe disso, eu to fudido de vez na vida! — disse virando o rosto para trás, encarando Miguel.
— Fica frio, Alex. Depois de hoje, você não vai querer saber mais de mulher. E pode contar comigo, quando o cuzinho piscar de vontade, é só me chamar...
Alex delirou com a promessa. Dez minutos depois, o chinês disse, entre um gemido e outro. — Chinês quer gozar...
Como um estopim, os dois amigos intensificaram a velocidade na bunda do patrão e do empregado, anunciando que também estavam prontos para gozar. Os quatro gritaram quase ao mesmo tempo e gozaram: Marcos inundando o cu do oriental, Miguel o do empregado. Chiang e Alex gozaram batendo punheta um no outro.
Minutos depois que se vestiram, pediram a Chiang que colocasse uma saideira na mesinha e ficaram os quatro conversando por mais meia hora, bebendo a cerveja.
De repente, o chinês perguntou se os três não queriam passar a noite com ele em casa.
— Claro, china! Vou te ensinar outras coisas gostosas. Ajoelha aqui em frente ao meu pau prá aprender a chupar um grelo de verdade... — disse Marcos, puxando Chiang para a sua frente. Sem pensar duas vezes, o dono do bar caiu de boca na pica e chupou com vontade.

— Você, também, noivinho! Vem cá mamar o meu pau prá aprender o que é gostoso num casamento... — falou Miguel arreganhando as pernas e puxando a cabeça do empregado, que não resistiu ao convite e caiu de boca também no pau do amigo de Marcos.
Depois dessa segunda aula do dia, foram os quatro para cama de Chiang e rolou de tudo aquela e nas próximas noites que se encontraram, antes da mulher do chinês voltar de viagem.


Leia o conto desta sequência:
O BAR DO CHINÊS 3

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