
Quinze dias depois, Chiang, o dono do bar de praia estava nas nuvens. Desde sua primeira experiência com homens, vinha tomando no cu sem parar, ora enrabado pelo cliente Marcos, ora por Miguel, outro frequentador do bar. Enquanto sua mulher não voltava da China, Chiang ia se divertindo. Alex, seu empregado, também tinha gostado de ser enrabado e durante muitos dias sua bunda foi usada e abusada pela mesma dupla de clientes. Como tinha sido previsto, Alex terminara o noivado e agora só queria saber de transar com homens.
Certa noite, o cunhado de Chiang, um chinês alto e magro como o dono do bar, com cerca de 38 anos, veio para tomar uma cerveja. Ling era tímido, circunspecto. Seu filho Cheng, o mais velho, com 19 anos, era bem educado e até hoje tentava entrar para o time de vôlei da praia, sem sucesso. Naquele momento, três amigos da equipe de vôlei entraram em grande algazarra, voltando vitoriosos de uma animada partida: Paulão, um negão policial da guarda municipal, quase dois metros de altura, Beto, um moreno trintão sarado, casado com uma ex-miss, e Tales, um empresário bem sucedido, de apenas 25 anos, loiro, cabelos longos e porte atlético. Estavam todos de sunga, sem camisa, para enfrentar a suadeira da partida de vôlei e o calor escaldante daquela cidade costeira; as comemorações acabaram num mergulho coletivo no mar. — Bota três cervas estupidamente geladas e uns beliscos pra nós, China — disse Paulão, com sua voz de trovão.
Percebendo que a noite ia render bons lucros e com a ajuda do cunhado no atendimento, Chiang chegou a esfregar as mãos, mas no fundo torcia para que Marcos e Miguel também aparecessem. Alex, o empregado, estava de folga, mas sempre passava no bar no fim de noite. — Cunhado pode beber enquanto trabalha também — disse o dono do bar a Ling. Os recém-chegados sentaram-se nos bancos altos. Paulão na extremidade, no local cativo de Marcos. Ninguém ali simpatizava muito com Ling porque era muito caladão, mal humorado, mas em homenagem ao boa praça Chiang o grupo aturava a presença do parente chinês dele. Cheng, seu filho mais velho, se instalou no vão entre os clientes e o bar. Era alto como o pai, só que mais musculoso e vestia uma sunga diminuta, sua marca registrada. Chiang percebeu pela primeira vez que o sobrinho não tinha volume nenhum na frente, embora o rabo fosse bonito e desejável. “Deve ter puxado a minha genética. Será que o cunhado Ling tem pau pequeno também?” Chiang achou que com certeza ele era mal dotado. “Vai ser difícil comprovar isso. Esse meu cunhado é machão mesmo. Além da mulher, sei que ele tem um monte de amantes”, pensou.
O dono do bar abriu uma cerveja para o cunhado e o sobrinho e se serviu também. A cerveja rolou a noite toda e normalmente dois entravam juntos, um usando o vaso e o outro a calha de metal pra mijar ao mesmo tempo.
Quando o jovem Cheng foi ao mictório, Paulão anunciou em seguida que ia tirar a água do joelho também. No banheiro, o negão viu para o seu espanto o diminuto membro do asiático e chegou a abrir a boca de espanto. O susto não foi menor para o jovem chinês. O caralho de Paulão justificava seu apelido. Era enorme. Mole e grosso, passava dos 16cm. Cheng chegou a engolir em seco. Sabia que os negros tinham membro grande, mas nunca vira um tão perto e tão avantajado. Paulão, muito sacana, percebeu o embaraço do garoto. “Grande ele, né? Você precisa ver completamente duro”, disse rindo. “Puta merda, Paulão. É enorme. Se eu tenho metade desse pau minhas namoradas não reclamavam tanto”, disse o filho do chinês, de forma simpática.
Paulão riu e sacudiu o pau. — Teu pai é assim também, pequeno?
— Já vi ele nu, sim... É menor ainda...
— Menor??? Caraca, então o Ling não tem nada entre as pernas
— Pelo que vi, mole é menor do que uma pilha palito. Mas o senhor é imenso, Paulão ... Mole é grande, imagine duro —comentou Cheng.
Paulão riu mais uma vez e voltou ao bar. Chiang ficou no seu posto de sempre, vez por outra arriscando o olhar para o caralho de Paulão, que voltou a ocupar o banco preferido de Marcos, para quem o chinês tinha perdido a virgindade no cu. Ling, à frente do balcão, não desconfiava de nada, mas seu filho, que tinha conhecido a linguiça preta do jogador de vôlei, percebeu que seu tio olhava o membro do cliente a toda hora.
De repente, um temporal de verão caiu sobre a cidade, o que era comum nessa época. Chiang, Tales e Beto foram para a frente do bar, enquanto Cheng aproveitou para se aproximar mais de Paulão. O negão, meio bêbado, estava com o pau a meia bomba. — Acho que meu tio Chiang também ficou impressionado com o tamanho do seu pauzão — disse o garoto perto do ouvido do negão. — De onde eu estava vi que olhava pra baixo o tempo todo.
Paulão riu e certificando-se que os outros estavam observando a chuva forte, afastou o cós do sungão e mostrou seu pau duro para Cheng, escondido pela divisória de madeira. — E você, gostou de ver ele? Presta atenção, agora está duro...
O jovem ficou nervoso, mas fez que sim com a cabeça. — É que ele é muito grande e grosso, Paulão. Agora que ficou totalmente duro, é mais impressionante ainda! — O negão policial girou o banco, ficando de costas para a frente do bar. — Dá uma segurada pra você sentir o calor dele.
Cheng fez que não com a cabeça, explicando que era macho, que tinha muitas namoradas, e que os amigos estavam perto. — Esquenta não, eles estão distraídos com a chuva. — Com a barreira do balcão, Cheng tomou coragem e colocou a mão. Paulão percebeu que o piruzinho do jovem estava duro também, forçando o tecido da sunga. — Agora dá um beijinho na cabeça que o negão aqui vai gostar. — O jovem asiático novamente fez que não com a cabeça, mas o negão puxou-o pelo pescoço, obrigando-o a dobrar o tronco, enquanto vigiava os outros. Cheng não teve opção senão beijar aquela cabeçona preta, o primeiro pau que chupava na vida. Com a mão esquerda, Paulão pressionou as bochechas do rapaz o que fez com que ele abrisse totalmente a boca e a picona entrou direto. Foi um lance rápido, mas o negão gostou. Cheng estava nervoso, mas apreciou o gosto da pica em sua boca.
Com medo de serem descobertos, voltaram às posições normais. Ling passou pelo filho e o negão, indo até o banheiro rapidamente e Chiang retornou para o lado do negão, percebendo ao olhar para baixo que ele estava com o pau completamente duro. Viu que seu sobrinho estava nervoso e também olhava o pau do cliente. “Será que rolou alguma coisa entre eles?”, perguntou-se.
Mesmo com a música alta, os frequentadores conversavam animadamente. Ling já estava meio alto e ficou intrigado. Ao voltar do fundo do bar, tinha esbarrado no filho e sentiu o pau duro do garoto roçar em sua perna. “O que estaria acontecendo?”, pensou. Embora tivesse fama de ter muitas amantes, na verdade Ling só transava mesmo com a sua mulher e poucas vezes. Era pouco dotado também e sabia que, talvez por isto, ela tivesse desistido quase sempre de sexo com ele. Pelo que sentiu do filho, ele também tinha o pau bem pequeno. Pouca sorte na família.
Olhou para o lado e viu o Beto e Tales sentados na mesinha perto da entrada. Tales estava de frente para ele, com as pernas arreganhadas; pela lateral do short curto podia ver parte de seu membro mole, já que ele não usava cueca. Era um membro respeitável, que duro deveria ser bem grande. Beto, o moreno, vestia um short amarelo claro de malha; mesmo praticamente de costas, o chinês viu que o pano marcava nitidamente o volume e, pelo que Ling podia perceber, deveria ser enorme também.
Ling sempre se culpava muito, mas tinha aquela tara inconfessa. Sempre olhava o pau dos outros homens, tentando calcular o tamanho quando estivesse duro. Olhava o volume de homens vestidos na rua, mijando em banheiros públicos e quando estavam trocando de roupa no clube que frequentava. Não ficava excitado nunca, nunca vira um homem de pau duro (exceto ele mesmo), nem pensava em transar com outro homem. Seu objetivo era apenas comparar tamanhos e entender porque outros homens tinham o pau maior, muito maior que o seu.
Beto, o moreno sarado, era casado com uma ex-miss e conhecido garanhão do pedaço. Ele e Tales, o jovem loiro de 25 anos, cabelos lisos até os ombros e porte atlético, eram sócios em uma empresa de informática e com frequência promoviam surubas em um apartamento comprado pela empresa exclusivamente para esta finalidade. Ling invejava os dois. Sabia que, além de esportes e de encher a cara regularmente, os dois adoravam muito sexo. O chinês tímido tinha ouvido mais cedo que Beto e Tales tinham combinado uma foda depois de meia noite com duas mulheres incríveis.
Depois de tantas cervejas, Ling se debruçou no balcão vendo a chuva forte cair, mas de vez em quando arriscava o olho para a virilha de Tales, cujo pau estava aparecendo. A cabeça do pau dele era tão grande que deveria ser maior que seu pau, pensou. De relance, o empresário loiro viu que o cunhado de Chiang estava olhando para seu membro e só então se deu conta que ele estava quase para fora do short. O excesso de álcool fez com que o loiro de cabelo grande escorrido sorrisse interiormente. “Acho que esse china gosta de apreciar um caralho”, pensou Tales. Como não podia sair dali por causa da chuva e ainda faltavam algumas horas para o encontro marcado com as mulheres, relaxou e deixou que seu pau ficasse duro. Queria ver até onde iria aquela situação.
Ling ficou nervoso e tomou um choque ao ver o pau do loiro crescer e pular para fora do short. Era imenso. Como tinha sido alfaiate na China, Ling calculou exatos 23cm. Os outros nada percebiam, mas o espetáculo parecia ser só para seus olhos. Tales tinha controlado a situação, levantando uma das pernas, o que impedia que a galera do fundo do balcão e o amigo da mesa percebessem sua showzinho. Chiang, porém, estava preocupado com a possibilidade de uma enchente no bar e, sem que ninguém previsse, deslocou-se exatamente para o lado do cunhado e viu a cena. — Nossa, que é isso? — disse baixinho, embora a música alta tomasse conta do ambiente.
Ling ficou paralisado de medo, olhou para o cunhado sem saber o que responder. Mas quando constatou que Chiang também estava apreciando o show de Tales, ficou mais calmo. — Ele é que começou a mostrar o pinto duro há uns 10 minutos, Chiang... — disse Ling para tentar se justificar. — É o maior que eu já vi, cunhado! — falou Chiang, com conhecimento de causa...
— Nossa, nem me fale. Em comparação com o meu dá mais de duas vezes o comprimento, sem falar que é muito grosso, Chiang.
— Puta merda, cunhado Ling. Tem razão, nunca vi tão grande, nem tão grosso. O meu também desapareceria comparado ao do Tales...— observou o dono do bar.
Tales estava adorando a atenção da plateia. Agora os dois chineses encaravam seu pau duro, sem a menor cerimônia e faziam comentários. Para um exibicionista, era a glória. Depois de curtir alguns minutos, deixou o pau amolecer um pouco, colocou dentro da sunga para cima e, com um gesto rápido, o empresário loiro indicou aos dois que ia ao banheiro e que eles viessem também. Andou rápido, mas ao passar por Cheng e Paulão, pôde ver que o garoto estava punhetando o policial atrás da divisória do balcão e sorriu. Ficou no banheiro, com a porta encostada, esperando os chineses, ou pelo menos um deles, para “aliviar” a tensão.
Atrás do balcão, Chiang tentava convencer o cunhado a acompanhar o empresário caralhudo. — Vai lá só pra ver, cunhado. Só pra comparar os tamanhos — disse Chiang com malícia. — Não, não, muito perigoso, filho mais velho está por perto... — Chiang deu de ombros, mas pensou em dar um toque em Tales sobre o desejo do cunhado de apenas comparar os tamanhos.
Nesse momento, Paulão e Cheng sorrateiramente entraram na casa de Chiang pelo acesso lateral, para ficarem mais à vontade. O negão tava doido pra comer o cu do garoto. Chiang chegou a ver os dois desaparecerem do bar, mas estava tão fissurado pelos 23cm de Tales que nem ligou. Quando entrou no banheiro, o empresário estava tocando punheta furiosamente, encostado na parede de azulejos. — Vem aqui, China. Vira a bundinha e senta no meu caralho que eu quero provar o cu de um macho.
Chiang ficou arrepiado até os pentelhos do cu. —Non, non, Chinês é casado, tem mulher... Chinês não aguenta esse pauzão no cu não. Muito grande, muito grosso. — Tales riu e disse que já tinha ouvido aquela reclamação muitas vezes, mas que sempre acaba enrabando até o talo. Nesse momento, Ling bateu timidamente na porta do banheiro e entrou. — Ling veio comparar, pode entrar?
Naquele momento, Cheng, o filho de Ling, estava prestes a perder o cabaço do cu. Mal chegou na sala da casa, que ficava ao lado do bar, Paulão virou a bunda do garoto, cuspiu no pau e procurou o olho do cu dele para enrabar. Cheng quis reagir, mas viu que estava completamente à mercê daquele macho negro, forte e com 20cm exatos de pica preta e babando porra. Sentiu a cabeça entrar e quase perdeu os sentidos. Mas inexplicavelmente, o caralho do negão passou pelo seu anel e entrou todo, quase de uma só vez. Cheng foi à Lua e voltou. Nunca sentira tanto prazer na vida. Quase sem perceber, gozou três vezes sem sequer tocar sua piroquinha, enquanto Paulão bombava seu cu,. Paulão demorou muito, mas esporrou uma vez só, enchendo o garoto de porra. Naquele momento, ainda engatados, enquanto o pau do atleta das areias amolecia, o jovem Cheng sabia que ia ficar freguês daquela jeba.
Desconfiado do sumiço de todos, Beto, o moreno, se levantou da mesinha e em silêncio chegou à janela que comunicava o interior do bar com a casa do dono do bar. Para seu espanto, viu o amigo Paulão tirando o pau mole do cu do garoto Cheng. Apurou o ouvido e escutou um gemido vindo do banheiro. Foi se aproximando da porta e percebeu gemidos e vozes abafadas, exatamente quando Ling entrava no banheiro. Pelo que sentiu, Chiang e Tales estavam lá dentro. Chegou mais perto para pescar alguma coisa, mas intuitivamente sabia que estava rolando uma putaria li naquele banheiro.
Quando Ling entrou no banheiro, ficou espantado com a coragem do cunhado. Tales já tinha enfiado metade do pau no cu de Chiang, que parecia sentir muito prazer. — Nossa cunhado, você gosta disso? — perguntou Ling.
— Não gostava não, Ling, mas agora estou apreciando. Quer provar?
— Você vai gostar também, china — falou cheio de tesão o empresário loiro.
— Non, non, Ling quer só comparar tamanho — falou enquanto arriava a sunga ao lado dos dois. O banheiro era pequeno, mas acomodava bem os três. — Vou tirar do cu do teu cunhadinho só pra você comparar...
Dito isso, Tales puxou o pau duro do cu do dono do bar, que sentiu um imenso vazio na bunda. Ling estava impressionado, mas excitado pela primeira vez vendo o pau de outro homem tão de perto. Era um senhor pau grosso, com 23cm. — Segura ele pra sentir a potência, Ling... — mandou Tales. — Isso, coloca o teu junto e vê só diferença.
— Nossa Chiang, esse é o maior que já vi na vida — comentou Ling, cheio de tesão. — Precisa sentir ele dentro de você, cunhado. Depois que acostumar vai ser só prazer — sugeriu o cunhado.
Ling fez que não com a cabeça e teve tempo de pensar, quando foram interrompidos pela voz de Paulão, que acabara de voltar ao bar, depois da foda com o filho de Ling. — Chiang, continua chovendo forte lá fora e vou arriar as portas de ferro pra você, ok? — Nessa altura, Beto já tinha voltado para a mesinha próximo à porta de metal e estava completamente excitado.
De dentro do banheiro, o dono do bar rapidamente concordou que as portas fossem fechadas e voltou a se concentrar no sexo, incentivando o cunhado a experimentar o caralho de Tales no cu. — Olha, vou molhar bem a caceta dele pra facilitar o trabalho do Tales... — Dito isso, se ajoelhou e caiu de boca na cabeça do pau do empresário, enquanto Ling cada vez mais excitado, se masturbava o pau minúsculo com dois dedos. Chiang se levantou, encostou na parede e puxou o cunhado para que encostasse nele, tórax com tórax, o que fez com que as duas piroquinhas ficassem roçando. Ling gostou da sensação e quase esqueceu que corria sério risco naquela posição. Tales não perdeu tempo. Ajoelhou rapidamente e caiu de língua direto na olhota virgem do chinês mal humorado. Ficou ali chupando o cu de Ling vários minutos, para deleite do chinês, que gemia a cada investida e jamais pensou que uma área de seu corpo pudesse produzir tanto prazer. Chiang aproveitou para juntar ainda mais seu corpo ao do cunhado, acariciando-o suas costas, as coxas e a bunda, e passou a beijar freneticamente sua boca. Primeiro, Ling reagiu, mas estava sentindo tanto prazer com as linguadas de Tales no seu cu, que acabou se deliciando com uma outra língua em sua boca.
Na mesinha, o jovem Cheng, aparentemente frágil, sentou ligeiramente de lado, porque seu cu ainda doía um pouco da penetração, mas seu sorriso estampado no rosto garantia a Paulão que o chinezinho tinha gostado da foda. Beto, que ainda estava excitado pela visão dos dois grupos trepando, deixou seu pau bem marcado no short amarelo. Com o bar fechado, não temia que alguém entrasse e percebesse seu estado.
— Meu amigo Beto tá excitado demais... Com certeza pensando na suruba que você e o Tales vão fazer com aquelas duas cachorras, acertei? — perguntou Paulão ao amigo, sorrindo.
— Em parte sim, meu amigo. Mas também vi você machucando o cuzinho do Cheng há poucos minutos, pela fresta da janela interna... — riu. — E tem mais, vou querer dar uma carcada nesse garoto também.
Olhando o tamanho descomunal do moreno Beto, Cheng quase desmaiou de susto. — Cheng não aguenta outro pinto grande no cu, Beto. O Paulão acabou com as minhas pregas e meu rabo está pegando fogo ainda.
— Bom, então o jeito é esperar pra comer o cu do teu pai...
— Ah, não. Nem adianta esperar. Meu pai é machão, gosta de mulher, gosta de comer buceta e tem muitas amantes...
— Ah, é? Tem certeza? Então venham comigo ver uma coisa... — falou Beto se levantando e trazendo os dois até a porta do banheiro do bar.
A cena era de filme pornô. Ling estava em pé, ainda abraçado a Chiang, seu cunhado e dono do bar, agora sendo regiamente enrabado por Tales, sentindo no cu cada um dos 23 cm da pica do cliente. Tales fudia sem parar e o chinês machão, que acabara de perder o cabaço, estava gemendo de prazer, enquanto seu cunhado arreganhava ainda mais sua bunda para o caralho invasor entrar todo.
Tales soltou um grito de prazer e gozou fundo. Chiang pediu para ele tirar o pau rápido, enquanto ele e Ling se viraram para frente, recebendo os últimos três jatos de porra bem em cima de suas piroquinhas. Abraçados, o dono do bar e seu cunhado gozaram abundantemente em cima do caralhão de Tales, que começava a amolecer. Da porta, os outros três clientes admiravam a cena, todos tocando punheta e prontos para gozar.
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