O CATA-CORNO 1


Quando eu entrei no ônibus, já não havia lugar para sentar nas 42 poltronas do velho cata-corno. Cinco pessoas estavam de pé e, pedindo licença, logo me dirigi para a "cozinha", aquele último espaço no corredor, ao lado das duas últimas poltronas e da porta do velho banheiro de bordo, interditado há muitos anos. Sabia que era um lugar tranquilo, principalmente porque estava com o antebraço esquerdo engessado e o ônibus sempre enchia muito. Nem mesmo as últimas duas poltronas ao meu lado estavam disponíveis; a do corredor, reservada ao trocador, ninguém podia usar, e a da janela ao lado, de tão velha, tinha sido retirada sumariamente e era usada para guardar uma velha bateria e um monte de ferramentas, que o ônibus sempre precisava.
Meu nome é Vicente e volta e meia uso o ônibus que faz aquele trajeto. Tenho 40 anos, branco, corpo normal, cabelo curto. O cata-corno, como era mais conhecido o ônibus, estava em petição de miséria, mas era o nosso único veículo de transporte, naquela região. Apesar da iluminação precária, de onde estava pude ver um casal de turistas que trocava carícias ousadas no corredor, o novo trocador da linha, indo e vindo para cobrar as passagens e um rapaz baixinho, quase um garoto, de bermuda preta até o joelho e camiseta, desses tipos "punk", com o cabelo preto todo arrepiado. O som alto do motor roncando na estrada e de um rádio enchiam o local; ainda bem que a música era boa.

Fomos assim, entre trancos e barrancos, na estrada de terra, lentamente, como sardinhas em lata, em pé naquele corredor estreito. Mais à frente, na última parada, entrou um bando de estudantes, trabalhadores da região e turistas, que frequentavam as praias daquela costa.

Com a entrada dos novos passageiros, o casal foi sendo empurrado para o fundo do corredor (o rapaz trazendo sua grande prancha de surf), o garoto de bermuda também. Claro que nós quatro ficamos de olho na cadeira vazia do trocador, mas a correntinha passada de um braço ao outro e a placa no encosto da cabeça avisavam que aquele era um lugar reservado. Estávamos a mais ou menos um palmo uns dos outros e, felizmente, uma brisa agradável entrava pelas janelas do fundo do ônibus, diminuindo o nosso sufoco. O surfista, de costas para nós, estava grudado na traseira da namorada, segurando-a pela cintura; claro que a intenção dele era protegê-la dos possíveis "sarros" dos outros passageiros; segurando a prancha com a mão direita, eles praticamente impediam na nossa visão do resto das pessoas nas outras poltronas e no corredor.

Ao meu lado, sentado no braço da última poltrona, estava o garoto skatista, com o seu cabelo espetado e boné, com a aba voltada para trás. O novo trocador da linha tentou chegar até nós, mas desistiu. Celso era um jovem magro, mais ou menos da minha altura — 1,70m —, de cabelos pretos lisos repartidos ao meio, e usava bigode e cavanhaque ralos; notava-se que ele fazia musculação, mas nada exagerado.

A zorra dos estudantes na parte inicial do corredor continuava animando a galera e o som seria ainda melhor, não fosse o ronco alto do velho motor. Naquele momento percebi que o surfista tirava um sarro lento e gostoso na bunda da namorada. Continuei sacando o lance e, pouco depois, vi que ele tinha enfiado a mão embaixo da canga da namorada, aprofundando as carícias.

Ao meu lado, o garoto skatista estava cochilando e sua cabeça caia para frente e para o lado, praticamente encostado no meu ombro. Com a cena do casal em frente e a proximidade com o garotão ao lado, comecei a ficar de pau duro. Meu tesão aumentou ainda mais quando percebi que, pelos gestos, o surfista estava discretamente tirando o pau da sunga e colocando entre as pernas da namorada. A garota, mais baixa que ele, olhou para trás e disse quase num sussurro, mas eu ouvi perfeitamente. — Agora não, meu bem!

O rapaz louro sussurrou alguma coisa no seu ouvido e continuou avançando. O garoto skatista agora estava com a cabeça deitada no meu ombro e, por absoluta falta de espaço, mesmo com o braço engessado, aguentei o peso. Na minha frente, o surfista agora estava definitivamente comendo a namorada, ali mesmo, em pé, num corredor superlotado.

Cheio de tesão, enfiei a mão direita no bolso da minha bermuda (que não tinha forro) e comecei a me masturbar, acompanhando o casalzinho. De repente, o rapaz ao meu lado despertou e percebeu o movimento do surfista e da namorada. Apesar da meia-luz do ônibus, dava prá ver o vai-e-vem dos dois. Acompanhando os olhos do garoto, percebi que, de vez em quando, de rabo de olho, ele acompanhava sutilmente a punheta que eu tocava dentro da bermuda. Ainda sentado no braço da última poltrona, ele aproximou a boca da minha orelha e disse: — Porra, os dois tão trepando aqui mesmo, cara??? — Concordei com a cabeça e sorri para ele, aumentando a velocidade da minha mão. Ele alternava o olhar no casal e no meu volume, sorrindo sem parar. — Caralho, isso tá me dando o maior tesão...

Não sei se ele se referia à foda em frente ou ao meu pau. Quando tirou o maço de cigarros do bolso da bermuda preta, aproveitei e vi que ele também estava excitado. — Você tem fogo aí, cara? —perguntou, olhando para mim.

Resolvi arriscar e expliquei a ele que devia ter no bolso da minha bermuda, mas não podia apanhar porque estava com o braço esquerdo engessado. — Deixa que eu pego — disse na maior tranquilidade.

Quando enfiou a mão no meu bolso, imediatamente ele tocou no meu caralho duro, que eu tinha propositalmente colocado para o lado esquerdo. Baixinho, no meu ouvido, ele disse: — Porra, teu caralho tá tão quente que se encostar o cigarro ele acende...

Sorri e deixei ele assim, sentado no braço da poltrona, com a mão dentro da minha bermuda, segurando e alisando a minha pica. Eu estava nas nuvens, adorando aquela sacanagem.

— Posso ver como ele é? — perguntou apenas com o movimento labial.

Concordei com a cabeça e mostrei a ponta da cabeça para ele, pelo vão do bolso da bermuda. — Caralho!!! — disse o garoto, quase gritando.

Ninguém poderia ouvir por causa do som alto e do ronco do motor, mas por um momento fiquei com medo. Na frente, o casal fodia descaradamente, embaixo da canga da namorada do surfista. Tuco – este era o nome do skatista — olhava fixamente a ponta do meu pau.

Chegando perto do meu ouvido ele falou. — Eu sou músico, sabia? E me deu uma puta vontade agora de tocar flauta de boca, que é a minha especialidade.

Ainda através do bolso sem forro da minha bermuda, o garoto skatista abocanhou a cabeça do meu pau e começou a chupar; na primeira investida engoliu tudo. Se estivesse em outro lugar tinha urrado de prazer, mas me segurei. Tuco chupou tanto que meu pau quase explodiu na hora de gozar. Ele ainda ficou com meu pau na boca até engolir toda porra e aí largou. Sorrindo para mim, pegou de novo o cigarro e só então catou uma caixa de fósforos na sua mochila e acendeu.

Nisto, um negão, vestido de segurança, que eu conhecia daquelas viagens, pediu licença aos outros e chegou até onde eu estava, encostando-se na porta do banheiro. Se bem me lembrava, seu nome era Rodrigo; o segurança vestia blusa social azul claro de mangas curtas e uma calça cinza claro. O segurança era alto, cerca de 1,85m, magro, musculoso, feições finas, lábios grossos e sua cabeça raspada praticamente tocava no teto do ônibus.

Tuco fumava e voltou a me masturbar através do bolso. O casalzinho deu um tempo na “festinha”, depois do segurança passar, mas logo voltou à ação. De repente, reparei que Rodrigo tinha os olhos fixos para baixo. Acompanhando seu olhar, constatei que ele estava olhando direto prá bunda do surfista, que usava uma sunga branca super cavada. Diga-se de passagem, o rapaz tinha uma senhora bunda, do tipo tanajura, mas que era harmoniosa com seu corpo; o cabelo louro comprido, preso por um rabo-de-cavalo, que facilmente o confundiria com uma mulher na rua.

O segurança não tirava os olhos da bunda do cara e percebeu que ele estava em pleno ato sexual com a menina. Tuco também percebeu a manobra. De repente, numa das curvas, o corpo do surfista foi para trás e sua bunda se encaixou, por segundos, na virilha de Rodrigo, o segurança.— Desculpa aí, cara! — disse o surfista.

Na sua voz grave, Rodrigo disse que não tinha problema, mas adorou o sarro. Discretamente o surfista olhou para trás e, com a expressão de absoluta surpresa, viu que o negão estava massageando lentamente o pau, que já estava a meia bomba, e agora estava visível, embaixo do tecido fino da calça cinza. O negão tinha uma pica descomunal. O surfista viu que nós estávamos ali. Rodrigo também percebeu que eu e Tuco estávamos sacando o lance e deu uma balançada forte no pau, mostrando o tamanho. Com o queixo apontou a bundona do surfista. Senti que meu pau crescia de novo dentro da mão do garotão ao meu lado.

Duzentos metros à frente, o ônibus começou a subir a serra e, na primeira grande curva, mais uma vez o surfista — desta vez engatado na namorada — caiu lentamente para trás, encostando de novo a bunda no segurança. Rodrigo sorriu para nós e ficou curtindo o contato. Desta vez o rapaz não olhou para trás nem pediu desculpas. Ficou ali, com o rabo roçando no pau do negão, os dois separados apenas pelo fino tecido da calça e da sunga.

Confiando no seu tamanho e cheio de tesão, Rodrigo não perdeu tempo: tirou o pau prá fora, colocou a mão esquerda na cintura do surfista, puxando-o ainda mais para ele. Em seguida, com a mão esquerda baixou a parte de trás da sunga do surfista e encaixou o pau no seu rego. O garoto tomou um choque, mas ficou quieto. Qualquer coisa que ele dissesse despertaria a atenção de todo mundo já que estava em pleno ato sexual com namorada na frente e sentindo a pressão da piroca do passageiro atrás.

Apertando as nádegas no pau do negão, roçando para cima e para baixo, de repente o surfista gozou na namorada, ali mesmo, durante a curva. — Foi bom prá você, Diego? — perguntou a namorada toda alegre, sussurrando, ao olhar para trás e sem perceber nada do que estava rolando.

— Foi maravilhoso, meu bem! — respondeu o surfista, afastando-se um pouco do negão, mas dando uma olhada rápida para trás, conferindo o tamanho descomunal daquela pica preta, grossa, quente e latejante.

Rodrigo pensou rápido e tentou uma ideia, para poder ficar mais à vontade com o rapaz. Dirigindo-se ao senhor sentado na janela da penúltima poltrona, que ele conhecia da região, perguntou: — Ô Seu Tadeu, pode deixar a mocinha aqui sentar um pouco?

O senhor olhou para trás e, incentivado pelo apoio da mulher, levantou-se dando lugar para a namorada do surfista. Felizmente para todos, o velho ficou de costas para todos; ajeitou sua grande bolsa tiracolo e ficou em pé, ao lado da prancha do surfista. Mesmo assim, Diego já tinha suspendido a parte de trás da sunga, mas nem imaginava que ia ter que baixá-la momentos depois. — Obrigado — disse agradecendo ao segurança.

Rodrigo apenas sorriu maliciosamente e completou: — Foi um prazer.

Quando o velho se colocou no lugar da moça, acabou sem querer encostando na virilha do surfista e tomou um susto com o volume. “Porra, acho que esse garoto estava sarrando com a namorada!”, pensou, deixando a mão onde estava, encostada na sunga do rapaz. Também quase não havia espaço ali no ônibus.

Sem a presença da namorada, o segurança ficou mais excitado ainda. Coladinho no ouvido de Diego, perguntou: — Posso ficar como estava, aqui atrás naquele carinho gostoso? Tu tem uma bunda maravilhosa, cara!

O surfista nada disse, o que Rodrigo interpretou como sendo um consentimento. Agora com as duas mãos na cintura dele, puxou o surfista para trás lentamente, encostando-o de novo na sua vara. Diego resistiu os primeiros momentos, mas embalado pela excitação, pela escuridão e pelo anonimato do ônibus, acabou cedendo.

Rodrigo enfiou as mãos por dentro da camiseta e ficou acariciando o abdome liso e musculoso do rapaz, mexendo e apertando seus mamilos, enquanto passava a língua bem de leve na sua nuca. O rapaz estava todo arrepiado e continuava colado no segurança. Depois dessas preliminares, Rodrigo arriou a sunga do rapaz até o meio da coxa; o surfista ainda tentou impedir, mas não conseguiu (naquela altura, realmente ele não queria impedir mais nada).

Ao olhar para o lado, o surfista viu que eu estava de pau para fora da calça, e o garoto skatista me batia uma gostosa punheta. De costas para todos, ao lado da prancha e tampando a visão do restante do ônibus, o velho agricultor Tadeu percebeu o exato momento em que o pau do rapaz louro pulou para fora da sunga, porque caiu exatamente no meio da sua mão esquerda. O velho agricultor achou que o rapaz estava tirando um sarro com ele e, em vez de retirar a mão, aí mesmo é que ele segurou o pau do surfista com vontade.

Ainda sendo alisado pelo negão, Diego gostou do carinho daquela mão calejada punhetando seu pau duro e a toda hora olhava para Rodrigo, depois para mim e o garoto, e finalmente pro velho da frente. Pela sua expressão, o surfista não conseguia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo.

Rodrigo já não aguentava mais. Num movimento rápido, segurou firme a cintura do surfista com um dos braços e com a mão livre posicionou o pau direto no cu do rapaz, enfiando de primeiro a cabeçona. — Ai!— gritou Diego, para susto de todos nós. Como numa reação em cadeia, o velho lavrador olhou para trás, descobrindo o que estava acontecendo com nós quatros e a namorada do surfista perguntou, aflita, de sua poltrona: — O que foi meu amor?

Sentindo a pressão da cabeça no seu cu virgem, Diego tentou responder com certa calma: — Nada meu bem, nada... Foi o rapaz aqui que pisou no meu pé... — disse disfarçando.

— Tá muito apertado aí, né, meu bem?

— Tá apertado, mas já vai passar, querida... — disse o rapaz, pensando mais no volume que rasgava seu reto. — Acho que pisaram no meu pé — mentiu o jovem.

— Tá doendo, meu amor? — disse ela, cheia de carinho.

— Tá doendo sim, mas eu acho que aguento... — disse o surfista louro dirigindo-se à namorada, mas olhando para trás, bem nos olhos do segurança.

Rodrigo fez de tudo para o surfista saber que ele estava pedindo desculpas: alisou suas coxas, passou a mão demoradamente nas nádegas e beijou a nuca de Diego apaixonadamente e o rapaz foi relaxando. Lentamente a salsicha preta de Rodrigo foi entrando no cu do rapaz, até que bateu em suas entranhas.

— Passou, querido? — perguntou a namorada.

Diego sorriu do duplo sentido e respondeu, apertando os músculos do reto. — Passou tudo, meu bem!

Rodrigo agarrou pela cintura mais forte e começou a bombar na bunda do garotão, que gemia baixinho. Ao meu lado, animado pela cena, Tuco se posicionou na minha frente, arriou a bermuda preta e, segurando meu pau, posicionou na entrada do seu ânus. Ele devia estar acostumado com a coisa, porque minha vara deslizou tranquilamente, até que meus pentelhos bateram na sua bundinha arrebitada. Rodrigo sorriu maliciosamente e, enquanto bombava o louro, segurou no pau de Tuco, o garoto skatista. O velho lavrador descaradamente tocava punheta em Diego, que estava a ponto de gozar.

Cinco minutos depois, gozamos todos, quase a um só tempo. O surfista gozou muito na mão do velho e o meu garoto fez o mesmo na mão de Rodrigo. Assim que ajeitamos nossas roupas, o cobrador Celso colocou a cara ao lado da prancha e perguntou: — Falta alguém pagar a passagem?

Por um triz ele não pega a gente no flagra. —Ei, Rodrigo, você ainda não pagou! — falou, ao passar pelo segurança.

— Tá tão apertado que não dá nem prá pegar o dinheiro no bolso, Celso!

— Deixa de desculpa, homem, que cara de pau... Não seja por isso, eu pego prá você — disse o cobrador.

Pensei cá comigo, lembrando da minha cena com Tuco, momentos antes. "Ele vai ter uma surpresa enorme quando colocar a mão naquele bolso". Dito e feito. Celso enfiou a mão no bolso direito do segurança e achou um maço de dinheiro. Mas, de passagem, achou também a trolha do negão, que embora mole, estava toda virada para aquele lado.

Sem mostrar surpresa, Celso sentiu o volume de carne do segurança encostar na sua mão. Experiente, Rodrigo moveu a musculatura do membro, que pulsava, encostando na mão do cobrador. Rodrigo sentiu que Celso tinha gostado do carinho, porque demorou mais que o necessário para tirar a mão do bolso.

Quando finalmente viu que o cobrador havia retirado o maço de dinheiro e separado o valor da passagem, Rodrigo pediu baixinho no ouvido dele: — Guarda a grana de novo prá mim, Celso?


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Meio trêmulo, o cobrador fez que sim com a cabeça e voltou a enfiar a mão no bolso da calça do segurança. Desta vez, o pau do negão estava completamente duro mais uma vez e, querendo ou não, Celso teve que passar a mão de novo naquela vara, até chegar ao fundo do bolso da calça. Ao retirar a mão, Celso parou um pouco em cima do membro de Rodrigo e percorreu o comprimento todo, boquiaberto com o tamanho da pica.

Foi uma cena rápida, mas acompanhei cheio de tesão, ainda mais que tinha vivido a mesma situação, momentos antes. Rodrigo ainda deu um sorrisinho sacana pro trocador. Provavelmente para ficar com mais espaço, Celso viu o meu braço engessado e ofereceu para que eu sentasse em sua poltrona. Agradeci, tirei a correntinha e sentei. O surfista se mexeu e ficou em pé, em frente a mim. Atrás, Rodrigo ao lado de Celso, e Tuco, o garoto skatista, se posicionou atrás do velho lavrador.

Puxando Celso para si, o segurança falou de novo no ouvido dele. — Olha só que cuzão, cara! Parece ou não parece bunda de mulher?

Só neste momento Celso reparou no traseiro de Diego, que estava de costas para ele. — Porra, cara — disse ao ouvido de Rodrigo —, você tem razão, isso é que é um rabo...

Rodrigo sorriu e disse ao trocador que tinha acabado de comer o garoto, ali mesmo. Celso mais uma vez abriu a boca. Para mostrar que falava a verdade, o segurança alisou suavemente a bunda do surfista, que olhou para trás e sorriu. — Aliás, Celso, a sacanagem está rolando aqui atrás, desde que o ônibus saiu...

— E vocês não ficaram com medo?

— Que medo nada, cara! Com essa zorra toda da garotada aí na frente, a música alta, o ronco do motor e o cata-corno quase às escuras e cheio desse jeito, ninguém percebe nada...

O cobrador riu mais tranquilo e começou a massagear o pau, excitado com a visão da bunda branca, empinada e musculosa do louro à sua frente. Mais um palmo e ele tirava um bom sarro nela. Rodrigo percebeu a intenção do cobrador, arriou a sunga de Diego até o meio da coxa, colocou a mão na bunda do trocador, empurrando-o suavemente para frente, até que o rapaz encostou o pau no rabo do surfista.

Era a primeira vez que alguém alisava a sua bunda, mas pensando na perspectiva de sarrar o surfista, Celso nem reclamou. Logo depois, Rodrigo enfiou a mão por dentro da calça dele, afastou a cueca e sua mão ficou em contato direto com a carne macia do traseiro de Celso.

Sentado confortavelmente, vi quando o pau de Diego pulou para fora, na hora que Rodrigo tinha abaixado sua sunga. Eu já estava de pau duro, também, e fiz um sinal para que o surfista me chupasse. Primeiro ele fez que não com a cabeça, mas ao sentir o volume de Celso encostar na sua bunda, foi baixando a cabeça, até que sua boca chegou pertinho de meu membro. Bastou segurar o seu pescoço e empurrar para baixo que sua boca engatou na minha pica. A bunda empinada de Diego para o alto, foi uma festa para Celso e Rodrigo também. O trocador tirou o pau prá fora, apontou no ânus do surfista, lubrificado pelo esperma do negão, e entrou de uma só vez. Ouvi nitidamente seu gemido baixo, mas o garotão das ondas aguentou firme toda a vara de Celso e continuou me chupando maravilhosamente.

Rodrigo se posicionou bem atrás de Celso, arriou sua calça e a cueca até o joelho, tirou seu pau para fora e ficou ali, sarrando no rego do trocador, que delirava com o "trenzinho". Enquanto isto, o garoto skatista aproveitava para sarrar a bunda do velho agricultor, que não estava nem aí.

O segurança cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e encostou a trolha no cu do cobrador, que tremia como vara verde, mas estava tão envolvido comendo o surfista que não teve como reagir. Rodrigo foi empurrando o pau devagar, abrindo caminho com a cabeçona. Celso olhou para trás e quando ia pedir para que ele tirasse aquele monstro do seu cu, Rodrigo puxou sua cabeça e beijou sua boca com desejo, enfiando a língua. O cobrador quase desmaiou; estava segurando o surfista pela cintura com o pau bombando o cu daquele louro lindo, agora sentia o pau de Rodrigo já pela metade no seu reto e, ainda por cima, aquele beijo era de tirar o fôlego. Tinha virado o recheio do sanduíche.

Quando o segurança colocou a vara toda no cu de Celso, o rapaz quase desmaiou; a pressão e o prazer eram tão grandes que ele teve que puxar o surfista todo para si. O pior é que seu pau começava a amolecer.

Diego percebeu, mas entretido em chupar meu pau, nem ligou quando o pau do cobrador saiu todo. Atrás dele, Rodrigo e Celso continuavam fudendo violentamente e o trocador estava delirando com aquela nova experiência. Ao lado, Tuco sarrava descaradamente o velho, que para facilitar colocou sua bolsa tiracolo para frente, liberando a área da bunda, para o garoto encostar melhor. O garoto skatista enfiou a mão toda pelo cós de trás da calça de moletom do velho Tadeu e ficou ali alisando o rego do agricultor. Apesar da idade, ele tinha o traseiro firme e volumoso. Tuco ficou acariciando e aproveitou para enfiar a mão entre as pernas do velho, puxando seu pau e o saco bem para trás; com a outra mão, juntou as pernas dele. Assim que se certificou que ninguém do ônibus poderia ver nada, porque o corpo do coroa e a prancha do surfista bloqueavam toda a visão dos fundos do ônibus, Tuco se ajoelhou, baixou a calça do velho até a metade da coxa, e enfiou a boca no pau dele por trás. Por mais que chupasse, o pau não subia de jeito nenhum.

Tuco se levantou e colou a boca no ouvido dele. — Esse pau não sobe não, velho?

— Ah, meu filho, na minha idade, isso é coisa rara...

— Dizem que quando o homem não fica mais de pau duro, o tesão passa prá trás...

Tadeu disse baixinho: — É mesmo, sô? Essa eu não sabia...

— Não quer testar prá ver se é verdade? — perguntou o skatista, enquanto sarrava a bunda de Tadeu.

— Não é que eu duvide, moço, mas nessas horas gosto de ver para crer...

Tuco baixou o corpo, molhou bem o cu do velho com saliva e aprontou o pau. Em dois movimentos apenas, o membro do rapaz invadiu o reto do agricultor.

De onde estava, adorei a cena. Diego me chupando, Rodrigo comendo o trocador, que rebolava freneticamente na linguiça preta, e o garoto skatista fudendo o rabo do velho.

De repente, a luz do ônibus — que normalmente já parecia luz de vela — pifou por completo. O motorista disse qualquer coisa, resmungando, as pessoas reclamaram um pouco e seguimos viagem assim mesmo.

Da poltrona na frente, ao lado da mulher do agricultor, a namorada do surfista falou: — Amor, tudo bem aí?

Diego tirou a boca do meu pau, se levantou e respondeu. — Tudo bem amor, tudo ótimo!

— Mas você conseguiu sentar, meu bem? — disse ela com voz meiga.

— Ainda não, querida...

— Mas você precisa sentar um pouco, Diego...

Diego segurou meu pau e ficou olhando prá ele com desejo. — Bem que eu queria sentar amor...

Com uma simples expressão no olhar, dei a entender que ele eu adorar que ele sentasse o cu na minha pica. O surfista sorriu.

— Então senta, meu amor! — falou a namorada, como se fosse uma ordem.

— Bem, já que você insiste, querida... — disse Diego passando uma das pernas por cima das minhas coxas; estiquei o corpo para frente, punhetei rápido o meu pau, que ficou ainda mais duro; com calma, segurando na cintura do surfista, fui arriando o corpo dele, como se ele fosse realmente sentar no meu colo; a bunda do louro foi descendo lentamente e, como se já conhecesse o caminho, o cu acertou em cheio na cabeça do meu pau...

— Sentou, amor? — perguntou a namorada.

— Sentei, querida...

— Não é mais gostoso?...

— Bota gostoso nisso ... — respondeu o surfista, rebolando no meu pau, completamente atolado no seu cu.

Ainda com a boca colada em Rodrigo e aguentando mais de 20 centímetros no rabo, o trocador suspirava sem parar. Naquele momento ele tinha acabado de gozar, sem sequer tocar em seu pau. — Posso gozar, Celso? — perguntou o segurança baixinho no ouvido do trocador.

— Você pode fazer o que quiser de mim, negão! Já gozei uma vez e quando essa porra invadir a minha bunda quero gozar de novo.

— Agora toda semana, quando eu pegar o cata-corno, vou sentar na sua poltrona aqui nos fundos e esperar você cobrar todo mundo prá comer essa bundinha gostosa, tá bom? — perguntou o segurança, cheio de sensualidade.

Celso balançou a cabeça afirmativamente, enquanto aguentava o vai-e-vem da pica de Rodrigo. O segurança estava a ponto de gozar, mas ainda assim alisava a bunda de Tuco, que comia o velho como se estivesse desesperado. Parecia um louco, cravando a pica no coroa.

Momentos depois, Rodrigo deu uma parada no movimento, agarrou forte o cobrador, apertando-o ainda mais junto ao seu corpo e gozou fundo na bunda de Celso. O cobrador segurou o pau, bateu uma punheta memorável e gozou também. Sua porra acabou molhando as minhas pernas e o pau do surfista.

Não precisou um minuto e acabei gozando nas profundezas de Diego, que também gozou, encostando as costas no meu peito. O garoto skatista deu um gemido baixo e esporrou no cu de Tadeu, arrebentando as pregas do velho agricultor.

Depois de tanta emoção, nos arrumamos, cedi o lugar para o velho Tadeu e ficamos conversando e fumando um cigarrinho, ali na "cozinha" do cata-corno, que continuava na sua marcha lenta, rumo ao seu destino. O destino de cada um de nós, porém, tinha mudado para sempre.

Leia os contos desta sequência
O CATA-CORNO 2

 


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