O CATA-CORNO 2


Era feriado no sábado e acabei encontrando um dos personagens daquela putaria no cata-corno, durante minha tradicional caminhada na areia. No final da tarde, ao encontrar o jovem skatista, sem camisa e de bermuda preta, cheguei a rir. Lá estava Tuco entre jovens da mesma tribo, num canto mais isolado da prainha, curtindo uma cervejinha e fumando, o mesmo cabelo preto arrepiado, a bermuda caindo e mostrando o rego da bunda e o boné com a aba para trás. Ao me ver, ele se separou do grupo e veio sorrindo ao meu encontro. — Puxa, Seu Vicente, quanto tempo!!!

Sorri também e o cumprimentei. — Pois é, depois daquela viagem de putaria, nunca mais te vi no cata-corno.

— Dei uma sumida sim. Mas tenho bebido um leitinho aqui e ali — disse rindo o skatista sem a menor cerimônia.

Ri também, mas não pude deixar de comentar. —Mas pelo que eu senti, você curte mesmo tocar uma “flauta”, né, garoto?

— Nem me fale, depois daquele dia, sinto muita falta. Já tinha mamado piroca antes, mas o seu pau é de arrepiar. Naquele dia chupei o senhor, comi aquele velho lavrador, mas fiquei cheio de tesão no Rodrigo, aquele segurança...

Enquanto conversávamos, fomos nos encaminhando para o grupo de jovens skatistas, amigos de Tuco. Lá, ele me preveniu que não dava pra falar naqueles assuntos. Aceitando uma cerveja jogada, tirei a bermuda e me sentei numa cadeira de praia, cumprimentando os ouros jovens da tribo. Tuco ficou ao meu lado, bem perto dos irmãos Bruno e Victor, com quem parecia que tinha mais amizade. Os três estavam sentados numa toalha, bem em frente à minha cadeira, enquanto as garotas e os outros rapazes ficaram de costas para nós. Eu corria um sério risco, porque estava vestindo um sungão branco justo. Tinha que me controlar para não ficar excitado, vendo aqueles três skatistas gostosos na minha frente. Os irmãos Bruno e Victor eram altos, de pele muito clara, bem feitos de corpo, embora não malhassem. Pareciam gêmeos e também vestiam bermudas da moda, cabelos loiros lisos e desgrenhados e usavam brincos e piercing. Outra coisa comum aos três era a sede por cerveja. Como bebiam os garotos...

Tuco foi bebendo e ficando mais à vontade com a minha presença e passou a encarar meu pau sempre que podia. Através dos meus óculos escuros, vi que os dois irmãos também davam atenção à minha conversa e fiquei lutando em vão para meu pau não ficar de pau duro. Não deu pra segurar. A sunga branca dava a maior bandeira. Tuco também ficou excitado e puxou logo uma conversa sobre sexo, garotas, trepadas e gozadas. — Não fala isso, não, Tuco. Assim não aguento. Estou na maior seca... — disse, para tentar justificar minha excitação e dei aquela tradicional segurada no meu pau.

Imediatamente os dois outros jovens olharam na direção do meu volume e trocaram entre si um olhar rápido. Naquele exato momento, os outros amigos mais distantes tinham se levantado e se despediram, prometendo encontrarem-se à noite, na balada. Ficamos os quatro bebendo e conversando sobre putaria, praticamente sozinhos naquele canto da praia.

— Eu ainda não comecei a minha vida sexual —disse Bruno, o mais novo. — Mas quando começar, espero barbarizar por aí.

Rimos muito e falei. — E você, Victor? Ainda é virgem?

— Ainda, Seu Vicente. Também não fiz nada com mulher ainda. Só mesmo uns amassos, muito beijo na boca e mais nada. Acabo sempre no cinco contra um ...

Tuco estava calado, mas observava tudo, alisando o pau discretamente de vez em quando. — Mas tocar uma também é muito bom. Eu, por exemplo, gosto de tocar uma bronha todo dia, mesmo quando tenho alguém pra trepar — falei, dando uma pegada no meu pau, que estava duro.

— Aposto que se pudesse, o senhor batia uma agora mesmo, né, Seu Vicente? — perguntou Tuco de propósito, para me provocar.

— Batia mesmo, garoto. Vocês ficaram falando putaria, agora estou nessa situação triste — comentei rindo e apontando minha virilha, enquanto afundava a cadeira ainda mais na areia e esticava meu corpo pra frente, exibindo o volume dos meus 20cm.

Os dois irmãos também estavam de pau duro, debaixo das bermudas. Olhando para todos os lados, Tuco arriscou. — Por mim, pode se aliviar aqui mesmo se quiser, Seu Vicente.

Ainda mais excitado, disse que não, que não ficava bem, mas fiquei olhando para os dois irmãos, tentando descobrir como reagiriam se eu me masturbasse ali mesmo. Eles estavam nervosos, mas nada disseram. Tuco passava a língua nos lábios, tentando adivinhar o que eu faria naquela situação, bem diferente do dia do cata-corno na estrada.

— Porra, também estou afinzão de liberar a porra — disse Tuco, para animar os dois amigos da mesma idade. — Vou gozar aqui mesmo dentro da bermuda, depois tomo um banho de mar...

O crepúsculo escurecera ainda mais aquele cantão da prainha. Era agora ou nunca. Num gesto rápido, verifiquei que não havia viva alma nas redondezas, afastei a lateral da sunga, tirei o pau duro e o saco pra fora e deixei paralelo com a minha coxa, massageando a cabeça. — Ah, porra, que delícia. Nunca toquei uma punheta na praia assim...

Bruno e Victor estavam de boca aberta totalmente. Não imaginavam que eu fosse ter coragem para tirar o pau pra fora. — Porra, o senhor tem um caralho enorme! — disse um deles.

— Grande e super grosso, puta merda — elogiou Tuco, que já conhecia o meu material. — Vou fazer a mesma coisa — falou, tirando o pau pela lateral do bermudão.

Os dois irmãos seguiram a sugestão e acabamos tocando punheta juntos, discretamente, mas com forte emoção pelo inusitado. Victor parecia ressabiado, mas toda hora dizia que ia gozar. O irmão Bruno, um ano mais novo, estava visivelmente impressionado com o tamanho do meu pau e não tirava o olho. Tuco não parava de salivar, certamente doido pra chupar a minha pica, mas se segurou.

— Porra, daria tudo para ter uma boca agora no meu pau, que engolisse minha porra toda quando eu gozasse — falei quase que diretamente para Tuco, levantando o pau mais uma vez para os meninos conferirem o tamanho e a grossura. O skatista acelerou a punheta em seu pau e sorriu com malícia. — Alguém já te mamou, Victor? — perguntei.

Sem se desconcentrar da sua punheta, o mais velho dos loiros fez que não com a cabeça. Ao seu lado, Bruno tinha esticado e fechado bem as pernas e batia furiosamente, suspirando sem parar. — Eu também ainda não tive essa sorte, sou virgem em tudo — confessou o menor, olhando direto meu pau. — E você, Tuco? — perguntei, embora já soubesse a resposta.

Victor falou antes de tudo. — Ah, o Tuco já levou uma boa mamada... E foi daquele guitarrista do conjunto de rock que tocou lá na escola. Eu vi sem querer... — O garoto do cabelo preto arrepiado ficou espantado, mas não parou de se punhetar. — Porra, foi mal, o cara ficou me zoando e eu estava a perigo, mano — disse sem graça o falso puritano.

Como a noite praticamente caíra, sentei direito e levantei o pau, socando devagar para a minha plateia. — Foi bom? —perguntei, enquanto os dois irmãos desviaram o olhar para Tuco. — Bom pra cacete, Seu Vicente, o cara mama muito e gozei tudo dentro da garganta dele...

— Porra, que inveja, mano — falou Victor, revirando os olhos de prazer. — Também queria ter uma boca agora no meu pau...

Pisquei o olho para Tuco e disparei. — Quebra o galho deles, Tuco... — Fingindo vergonha, o skatista fez que não com a cabeça. — Só pra eles conhecerem o que é bom... são virgens ainda ...

Os dois irmãos estavam em suspense. — Tu mama também, Tuco? — perguntou Bruno sem acreditar no rumo da conversa.

— Pô, cara, leva a mal não, foi só um troca-troca com aquele guitarrista, um 69, saca? — disse o garoto, que fingia embaraço.

Com um olhar, incentivei Tuco, que estava doido pra cair de boca. Quando baixou a cabeça e abocanhou a pica de Victor, o loiro urrou de prazer e, instintivamente, empurrou a cabeça do amigo até a base do seu pau. O jovem Bruno parecia não acreditar no que via e olhou pra mim com luxúria. Sorri pra ele e balancei meu mastro duro em sua direção. O garoto, pela primeira vez, lambeu os lábios. Embaixo, Tuco fazia a festa. Mesmo quase no escuro, podíamos ver todos os movimentos de todos.

— Porra, Tuco, mama mais... chupa gostoso —disse Victor.

— Agora o meu, agora o meu... — implorou Bruno.

Tuco se deitou de bruços na tolha, entre as pernas dos dois irmãos e ficou alternando a boca nas duas pirocas. Quase gozei de tesão vendo a cena, mas me segurei. Meu plano era um gran finale com os três garotos. Victor segurou o pescoço de Tuco e fudeu sua garganta como se fosse uma buceta ou cu. Minutos depois, sem aguentar mais, Victor anunciou. — Vou gozar — urrou o jovem, despejando litros de porra na garganta do amigo skatista.

— Meu leite tá vindo também, não aguento mais— disse Bruno, acelerando a punheta.

Tuco, mais que depressa, abocanhou o pau do segundo e esperou a porra, se masturbando ao mesmo tempo. Quando o mais novo ejaculou direto em sua boca, o skatista gozou também na toalha de praia. Por pouco não gozei, mas meu pau continuava ereto. Os três amigos estavam sem forças. Deitaram-se na areia da praia, admirando o céu quase noturno, mas ainda sem estrelas.

Quando voltaram a se sentar próximos a mim, perceberam que eu ainda não tinha gozado. — Pô, Seu Vicente, foi mal, o senhor nem gozou... — falou Tuco. Puxei a cadeira mais para perto dos três e disse com tesão. — Esperei os três se desocuparem para dar um trato no meu pau.

Victor e Bruno tentaram reagir, mas Tuco chamou-os à razão. — Os dois não vão amarelar agora, né? Vamos ajudar o Seu Vicente a gozar. Afinal, foi ele que me incentivou a chupar vocês...

— Mas a gente tem que fazer o quê nele? —disse Bruno.

— Tocar punheta nele? — perguntou Victor.

— É simples — disse mais que depressa. — Quero as três bocas na cabeça do meu pau que eu gozo em segundos...

Os dois irmãos ainda se entreolharam, com dúvida no olhar, mas Tuco foi mais rápido. Enlaçou com as duas mãos os pescoços dos irmãos, levando a dele e as outras duas bocas direto à cabeça do meu pau. Que manobra! Incrível a sensação, pensei. Mesmo quase escuro, sentia os três lábios roçarem na pele sensível da cabeça do meu membro. Quando se sentiram mais à vontade, os três se revezavam beijando, lambendo e mordiscando meu pau até a base e na volta quase que brigavam para abocanhar a cabeça. O sortudo ficava um pouco, cedendo a vez para o próximo em seguida. E dava mais tesão ainda ver os três colando seus lábios involuntariamente. Victor, o mais resistente, pediu que eu avisasse quando fosse gozar e prometi que sim, mas minha ideia era outra.

Quando as três bocas envolveram a cabeça do meu pau, finalmente gozei. E como planejara, gozei completamente em silêncio, para ter certeza que eles iam sentir o gosto do meu esperma. Não podia ver, mas senti que o primeiro jato saiu direto nos lábios dos três. Tuco manteve a pressão nos pescoços dos dois irmãos, obrigando-os a lamber a porra até que eu gozasse tudo. E assim foi. Quando se afastaram, fiz questão de me aproximar para ver como estavam os rostos dos três. Minha porra tinha lambuzado bocas, queixos e narizes, cena digna de uma filme pornô. Os três riram da lambança, mas disseram que tinham gostado muito da putaria.

Embora em forma, tive que ficar um tempo descansando para me recuperar das emoções, enquanto os três garotos comentavam o lance. Nesse momento, meu celular tocou. Para minha surpresa era Rodrigo, o segurança, que tinha conseguido meu número com Celso, o trocador do cata-corno. Queria marcar uma nova putaria comigo e o trocador do cata-corno, mas esta é uma outra história que vou contar.

 


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