O BOTÂNICO E A EXPEDIÇÃO


Subimos a trilha e chegamos ao abrigo com nuvens carregadas no céu, mas em segurança. Éramos quatro na expedição. Boca, como era conhecido o chefe e guia do grupo, Cristiano, Vinicius e eu, que ia fazer uma pesquisa sobre botânica. Os três rapazes eram montanhistas, todos magros e fortes, e com relativa facilidade carregavam os equipamentos e nossa bagagem pessoal. Boca era um negão simpático, com mais dentes do que boca, daí seu apelido. Cristiano, o assistente, era branco como leite, o único casado de todos, mas jovem também. Vinicius, o alpinista, mais novo de todos, era moreno claro, cor de mel, o mesmo tom que carregava nos olhos. Como a Universidade em que trabalho pagou um generoso salário para os três, eles estavam me tratando como um príncipe.
Do alto dos meus 50 anos, mas ainda em forma, cabelo castanho claro em mechas naturais e cavanhaque baixo, senti que disfarçadamente os três me sacavam de vez em quando, talvez admirados da disposição do “coroa”. O abrigo era pequeno, rústico, mas com algum conforto. No térreo, a cozinha, banheiro e uma pequena sala. Na parte de cima, um quarto médio — com uma cama de casal e um beliche —, e mais um quarto grande coletivo, com ganchos para várias redes.
Depois de arriarmos as bagagens no quarto, descemos para a sala e sentamos para descansar, uma cadeira em frente à outra. A subida de 4 horas não tinha sido fácil. Começou a chover torrencialmente. Estávamos no início do verão. — Olha só, Dr. Jonas, existem algumas regras básicas aqui no abrigo — disse Boca. — Como a energia é de bateria o banho tem que ser de dois em dois e rápido porque a água potável também é pouca. O senhor não estranhe também porque a galera aqui gosta de uma boa pinga pra espantar o tédio. O senhor se importa?
Disse que não, claro, e comentei sobre as regras. Falei que o pior mesmo ia ser tomar banho de dois em dois. Todos riram muito, sacanearam uns aos outros, contando histórias do banho de dupla, como eles chamavam. — A gente acaba se acostumando ...
Logo eles quiseram saber sobre a minha vida, há quantos anos era casado, se tinha filhos, se pulava muito a cerca e fui falando, contando, e os três bebendo, bebendo. Vinicius tinha os olhos cor de mel grudados em minhas palavras. Cristiano também. O Boca, sentado na cadeira ao meu lado, parecia o menos interessado, a não ser em bolinar seu membro com a mão dentro da bermuda de tactel.
A chuva continuava forte lá fora, a temperatura excelente e certamente nesta noite não seria necessário acender a lareira. Vinicius deixou a cadeira em frente a mim e foi até a cozinha preparar a sopa que tomaríamos. Cris saiu também e foi até o andar superior. Boca conversava comigo e percebi que sua língua estava meio mole. Ainda meio tímido, fui até o banheiro, tirei a jaqueta, a blusa, me livrei das botas e finalmente baixei a calça. Quando voltei só de cueca e me sentei de novo, tive a impressão de que Boca me filmou de cima abaixo, parando um pouco mais na direção do meu volume.
Nesse momento, Cristiano voltou à sala, só de cueca, também, e se sentou em frente a mim, onde Vinicius estava antes. Quando esticou as pernas em cima da mesinha de centro, seu volume entre as pernas era significativo. Boca se levantou em seguida e foi tirar a roupa, voltando rapidinho vestindo uma cueca tipo sunga branca, bem justa.
Confesso que estava meio preocupado com toda aquela semi-nudez, mas sempre tive vontade de ter aquele tipo de intimidade com meus irmãos ou meus amigos, tipo coisas só de homem. Pra dizer a verdade, nunca tinha visto um homem nu, assim tão próximo de mim. Os três já tinham derrubado quase uma garrafa de pinga, enquanto eu havia bebido apenas duas latinhas de cerveja. Estávamos mais soltos e curtimos a deliciosa sopa preparada por Vinicius, que também já estava de roupa de baixo: uma cueca tipo samba canção, azul bem claro.
Vinicius confessou que já estava bêbado, mas aceitou um copo extra de cana. Continuei tomando a sopa, curtindo aquele bom momento da minha vida pessoal e profissional, ao lado daqueles jovens espirituosos e com um contrato de pesquisa que tinha estabilizado minha vida. Se tinha sido a vez de Vinicius fazer o rango, pela escala, Boca tinha que lavar tudo. O moreno cor de mel encostou a cabeça na espreguiçadeira e um minuto depois dormiu. Cristiano puxou papo e mais papo, enquanto ouvíamos o ruído da louça na cozinha.
Duas horas depois, por volta de onze da noite, Cristiano chamou Vinicius e ajudou o amigo a subir as escadas para o segundo andar. Ficamos eu e Boca na sala, sentados lado a lado, eu puxando assunto, ele bebendo. Quando já estava grogue, enrolando a língua completamente, Boca disse que ia ao banheiro. Quando tentou se levantar, caiu na cadeira e pediu ajuda. Puxei-o pelo braço e perguntei se precisava de mim para chegar ao banheiro. Ele disse que sim e passou o braço no meu ombro, se apoiando quase totalmente no meu corpo. O negão entrou no banheiro, deixou a porta aberta e sem a menor cerimônia baixou a sunga toda até o meio das coxas, ficando de costas para mim. Tinha uma das mãos apoiada na parede, enquanto a outra segurava o membro. Tentei não olhar, mas alguma coisa me atraiu naquela bunda preta, toda delineada pela musculatura e cujas nádegas eram ligeiramente afastadas.
De repente, ele perdeu o equilíbrio e quase se estatelou no chão. Entrei no banheiro e segurei-o pelas costas, a tempo, levantando-o.
— Tô fraco, doutor... — disse o guia de montanhismo, ainda grogue. — Quero mijar, mas não sai e tô tonto como uma gambá...
— Acho melhor eu segurar você — disse, sentindo que meu peito colava nas suas costas musculosas. Sustentava Boca com os meus dois braços embaixo dos dele. Ele relaxou e acabou encostando a bunda na minha virilha e parecia mais confortável naquela posição. Eu é que estava em pânico. Aquela bunda colada no meu pau, os hormônios subindo, subindo e eu sem poder largar o cara. Procurei me afastei o que pude daquela carne proibida, imaginando as maiores desgraças para evitar uma ereção. Nunca tinha jamais pensado em ter alguma coisa com um homem e ali estava eu, no maior sarro com o guia-chefe da expedição.
— Acho que é melhor eu tomar um banho para acabar com esse bode, doutor! — disse o negão dobrando o corpo pela metade para tirar a cueca, apoiando uma das mãos no ladrilho. Nesse gesto, a racha da bunda dele encostou toda no meu pau, que estava para cima, a meia-bomba. — O senhor não quer tomar banho comigo, doutor? Se não for banho de dupla, amanhã o pessoal vai me comer o couro... É a regra do abrigo...
Muito sem jeito, concordei e tirei minha cueca. Boca fechou a porta, ligou o chuveiro e caiu dentro da água, ainda tonto. Entrei e nossos corpos estavam a um palmo um do outro. — É apertado, aqui, Boca!
Ele concordou com a cabeça e disse que eles já estavam acostumados. O negão pegou o sabonete e começou a se lavar e quando fechou os olhos para ensaboar os cabelos, pude ver que seu corpo era bem feito e másculo, com os músculos todos no lugar. Baixei os olhos e vi que seu membro estava mole. Com isso percebi logo que o convite tinha sido natural. Eu é que estava pensando em putaria. Virando seu corpo, o negão pediu. — Lava as minhas costas, por favor, doutor? Eu estou tão tonto que acho que posso me desequilibrar...
— Nesse banho de dupla aqui no abrigo, o único risco é deixar o sabonete cair no chão... — disse sacaneando o guia, que riu muito. Comecei passando o sabonete pelos seus ombros e desci pelas costas, sentindo cada músculo. Ele era magro, mas não tinha nenhuma gordura. — As pernas, também? — perguntei.
— As pernas, a bunda, pode lavar tudo, doutor. Eu não estou me aguentando, mas acho que vou melhorar depois do banho.
Ordem dada, ordem executada. Abaixei, flexionando meu corpo e ensaboei a parte de trás das pernas do negão, que eram firmes como rocha. — A bunda também? Tem certeza, Boca?
Ele concordou com a cabeça e passei a mão nas duas nádegas firmes, em movimentos circulares. Meus olhos estavam no nível do cu do negão e pude ver, de perto, que os dois montes eram separados e a olhota estava à mostra, preta como a noite. Molhei bem o sabão na mão direita e apliquei pressão na racha e cheguei a rodear rapidamente o dedo médio na área em torno do ânus de Boca. Com medo da reação dele, levantei meu corpo e falei que tinha acabado. Boca agradeceu e deixou a água enxaguar suas costas, a bunda e as pernas. Sem entender como tinha acontecido, vi que meu pau estava completamente duro, 17 cm à frente do meu corpo e fiquei embaraçado. Boca se virou, encostou no ladrilho e disse que era a minha vez de me lavar. Quando baixou os olhos, se assustou.
— Caralho, doutor! O senhor ficou de pau duro? — perguntou meio sério, meio zombador.
Fiquei morto de vergonha. — Foi mal aí, negão. Fiquei ensaboando você e pensando na minha mulher. Sei que foi mal, mas estou no maior atraso...
— Tem nada não, doutor, toma aí o sabonete e se quiser bater uma, não faça cerimônia — disse Boca.
Ainda meio bêbado, Boca ficou assistindo, ainda debaixo d’água e encostado na parede, quando ensaboei meu peito e a barriga. O guia estava de pau mole, mas acompanhava de olhos semicerrados, o caminho da minha mão, que logo encontrou meu pau, duro como uma pedra. Ensaboava e punhetava, ensaboava e punhetava. Acabei deixando de lado a timidez, mas não tive coragem de encarar o guia. — Quando for gozar, Dr. Jonas, fala que eu me afasto...
Concordei com a cabeça e intensifiquei a punheta no meu pau. — Acho que a porra ta vindo... — falei, quase num sussurro.
Para minha surpresa, o negão virou-se de costas pra mim. — Doutor, acho que aqui atrás não ficou muito bem lavado não... — disse colocando a mão perto do cu.
— Quer que eu lave a sua bunda de novo, Boca? — perguntei.
— Lava bem, que pode ter ficado algum cantinho sujo, doutor...
Segurei meu pau com a mão direita e com a outra, ainda cheia de espuma, acariciei a racha do negão, pra cima e pra baixo. O machão, que liderava o grupo de guias, não deu um gemido, não mexeu o corpo, mas estava receptivo, chegava a tremer um pouco.
— Não acha melhor passar um pouco sabão lá dentro, pra ficar bem limpo? — perguntei bem perto do ouvido dele.
Virando-se para o meu rosto, ele concordou timidamente. Estimulado pela aceitação, resolvi aproveitar. Afinal era a minha primeira experiência com um homem e achei que tinha tirado a sorte grande. Meu dedo médio entrou no cuzinho do negão, que contraiu os músculos da bunda, mas não chiou. Fiquei fudendo o cu dele com o dedo e estava a ponto de gozar. Boca virou a cabeça para trás, viu a minha cara de tesão e o tamanho do meu pau. — Acho que tem que lavar mais fundo, doutor...
Tirei o dedo, ensaboei bem a entrada do cu do negão e coloquei a ponta do meu caralho na entrada da olhota. Pela primeira vez ele correspondeu. — Porra!!!
“A porra você vai sentir lá dentro, negão”, pensei comigo, quando apliquei pressão na olhota. — Vou botar bastante sabonete pra ficar bem limpinho lá dentro, tá, Boca?
Ele concordou e a cabeça do meu pau passou o anel de músculos. Meu pau deslizou suavemente naquele túnel quente e convidativo. — Caralho!!! — gemeu o guia.
— Tá gostosa a lavagem, Boca!
— Lava, lava bem fundo, doutor...
Meus 17 cm desapareceram dentro daquela fornalha de carne. — Vou esfregar bem lá dentro e depois eu enxaguo com leitinho, tá, negão?
Vi quando ele finalmente segurou seu pau e começou a tocar punheta com a mão direita, com a cara encostada no ladrilho do banheiro.
— Lava com o leitinho, lava bem o meu cu, caralho! Nunca tinha dado o cu, mas eu seu soubesse que era tão bom assim, já tinha começado antes.... É por isso que dizem que cu de bêbado não tem dono. Agora, foda-se, tu vai lavar esse cu todo dia no banho de dupla, coroa.
Não aguentei mais. Bombei três vezes, segurando o negão pela cintura e  soltei vários jatos de porra. Quando sentiu meu esperma quente dentro do seu rabo, Boca também gozou, contraindo a bunda e melando toda a parede do box.
Refeitas nossas forças, desengatamos e abusamos um pouco mais da água para finalizar o banho. Ainda apoiado em mim, sorriso aberto nos lábios, Boca pediu para que subíssemos. Era hora de dormir. — Quero dormir com o senhor...
Tentei argumentar que não pegaria bem, mas ele insistiu. — Que nada, o Cristiano e o Vinícius sempre dormem no beliche e, portanto, sobrou a cama de casal pra gente...delícia!!!!
Ao entrarmos no quarto menor, os dois rapazes realmente estavam ferrados no sono, ocupando as duas camas do beliche. Boca pegou os travesseiros e uma única colcha para nós, dessas bem finas, porque fazia calor no abrigo. Mal o guia nos cobriu, foi logo segurando meu pau, que já estava duro, só no tesão do lance, até então impensável para mim. Na posição de duas colheres de sopa, Boca imediatamente apontou meu pau no cu e deu marcha a ré, engolindo quase todo, de uma só vez. Não fossem nossos dois companheiros de quarto, teria dado um grito de prazer. Fiquei enrabando aquele cu negro como a noite durante mais de vinte minutos, até que, sem aguentar mais, disse baixinho no ouvido dele que ia gozar. O negão empurrou a bunda toda pra trás e rebolou feito um doido, punhetando seu pau também.
Gozei litros dentro daquele túnel quente e sedento por piroca. Boca ficou paralisado com a trepada e não deixou que eu tirasse o meu pau, que começava a amolecer. Eu estava maravilhado com aquela nova experiência e, há muito tempo, a não ser com minha mulher, não gozava duas vezes seguidas, tão rapidamente. Baixinho disse a ele que ia ao banheiro mijar, mas  o guia pediu que eu esperasse mais um pouco. Atendi, mas senti que minha bexiga pressionava para liberar o líquido. Falei de novo que precisava sair, mas Boca apertou meu pau mole com a musculatura do cu, dando um nítido sinal de que não queria que eu saísse. Quando comecei a explicar a ele que não aguentava mais, o negão foi categórico. — Ainda não entendeu, doutor? Quero que mije dentro do meu cu...
Tomei um choque, mas a urgência da bexiga e o tesão que sentir serviram de estopim e comecei a urinar, pela primeira vez, dentro de um cu. Foi uma sensação indescritível. Boca virou o rosto para trás e mostrou sua enorme satisfação ao sorrir com todos os dentes bancos. E eu não parava de mijar. O negão sentiu a barriga inflar e esquentar, puxando minha mão esquerda para perceber. Era impressionante. Quando dei o último esguicho, tirei o pau lentamente e Boca deu uma travada na olhota para o líquido não sair. Virou de bruços e ficou curtindo. Minutos depois se levantou, andando com dificuldade e desceu para ir ao banheiro.
No dia seguinte pela manhã eu iria tomar um outro choque. Vinicius, que aparentemente dormia no beliche superior, tinha visto toda a nossa trepada e resolvera me colocar contra a parede. Aconteceu assim. Depois que Boca voltou do banheiro e “abortou” minha porra e meu mijo, se acomodou na cama e dormiu ferrado até o dia seguinte. Mesmo cansado da noite cheia de adrenalina, acordei cedo, como é meu costume. Tomei um café da manhã reforçado, na mesa que já estava arrumada e fumei um cigarro. Depois, peguei minha mochila de trabalho e resolvi dar uma caminhada para me familiarizar com as áreas de vegetação que estudaria nos próximos dias. Depois de andar uns cinco minutos, avistei Vinícius, o moreno claro malhado, de olhos e cabelos cor de mel, sentado numa pedra tomando sol, exibindo seu físico, vestido com uma sunga minúscula.
— Bom dia... — cumprimentei.
O rapaz se surpreendeu rapidamente com a minha presença, mas logo se refez... — Para o doutor deve ser um bom dia mesmo...— riu maliciosamente.
— Não entendi, Vinícius...
— Bom, doutor, vou ser curto e grosso...Essa noite eu vi tudo o que vocês fizeram. Você e o Boca...Vi você comendo o cu dele. Se ele gosta de dar a bunda não estou nem aí, foda-se. Mas o senhor, um professor universitário respeitado e ainda por cima casado fazendo essas putarias...não fica nada bem, doutor...
Levei alguns segundos pra me recuperar do susto. Vinicius, ao contrário, parecia saborear aquele momento de triunfo. — Mas quero dizer uma coisa, doutor, por uma boa grana posso ficar calado pelo resto da vida... — falou sem a menor vergonha, o chantagista. Como uma das minhas virtudes é reagir bem sob pressão, vi que aquele era o momento de dar a volta por cima.
Sem que ele esperasse, apliquei dois tapas fortes na cara do garoto, um em cada lado, e ele perdeu o equilíbrio, caindo da pedra. Quando tentou reagir, usei toda a força do meu braço esquerdo, enlacei-o pela cintura e, com a minha mão livre, arriei a sunga minúscula que ele vestia e apliquei uma surra inesquecível no garoto, uma seqüência rápida de palmadas, com todas as forças que a raiva me forneceu. Imagino que tenham sido pelo menos 30 taponas na bunda, em cada lado. Vinícius gritava de dor e, sem forças, ajoelhou no chão, implorando para que eu parasse.
— Essa é a minha resposta pra sua tentativa de me chantagear, seu filho da puta! — disse gritando, impondo toda a minha autoridade. — Viadinho babaca!!!
Vinícius tentou se levantar, mas não conseguiu. — Parado aí, puto. Só saia dessa posição quando eu mandar. Quero você assim, de quatro, com a cara no chão...
Choramingando e alisando a bunda que estava um verdadeiro pimentão, depois da surra, o alpinista obedeceu. — Desculpe, doutor...Era só uma brincadeira...— tentou remediar.
— Brincadeira?!?!?!?!? Vou te ensinar a respeitar os mais velhos, seu chantagista de merda.... — Peguei a máquina digital na mochila, que sempre uso nas pesquisas de campo, ajustei o equipamento e comecei a fotografar o puto, ali, de 4 no chão da floresta. Quando enquadrei bem seu rosto, ele tentou reagir, dei dois tabefes na cara para acalmar a fera e continuei a registrar em fotos. Quando foquei na bunda vermelha da surra, vi que o cu do garoto estava exposto e meu pau imediatamente respondeu. Tinha experimentado cu de homem pela primeira vez na noite anterior e vi que tinha gostado. Dei mais uma seqüência de taponas na bunda, mas dessa vez o garoto não chiou. Tirei o meu pau duro pra fora e, abaixando ligeiramente, coloquei a mão e vi que Vinícius estava com o pau dele a meia bomba.
— Tá gostando, né, puto? Gostou do tratamento, viadinho? — perguntei com sarcasmo, apontando seu pau excitado.
Ele não respondeu nada, mas me olhava com um olhar diferente agora. — Vai me chantagear de novo, safado?
— Não, senhor...— disse o jovem alpinista com a voz de choro.
— Vai contar que eu comi o Boca pra alguém?
— Não, senhor...
— Vai se comportar direitinho daqui pra frente, garoto?
— Vou sim, senhor.
Dei a volta por trás dele, com um tesão de adolescente, e resolvi dar o golpe final, a lição mais importante que aquele garoto merecia. Numa fração de segundos, enchi a boca de saliva, me ajoelhei atrás dele, cuspi direto na olhota e enfiei meu pau de uma só vez naquele cu virgem. Vinícius deu um grito lancinante de dor, que ecoou pela mata. Apliquei mais uma série de taponas na bunda dele e mandei que calasse a boca. — Se gritar de novo vai apanhar na cara, viado, aguenta o caralho no cu como homem... Não teve culhão pra me chantagear? Agora aguenta a trolha no rabo como macho...
Valeu a ameaça. O garoto, de 4, ficou quietinho, enquanto eu bombava no cu dele sem dó. Estendi a mão e peguei a máquina para concluir minha “pesquisa”. — Daqui pra frente você vai ser meu escravinho sexual, vai ter que fazer tudo o que eu mandar e me servir sexualmente também... Agora vira de frango assado, puto, quero te enrabar como se fosse uma mulherzinha vadia.
Vinícius obedeceu e voltei a comer aquele cu, com mais tesão ainda. Ver aquele garoto lindo, de corpo perfeito, com as pernas no ar, acomodando meu caralho, era demais. Enquadrando desde o meu pau até a cara dele, fiz várias fotos. Ele tentou encobrir o rosto com o braço, mas bastou fazer o gesto que ia bater na cara dele para retirar logo. O puto aprendia rápido. — Agora faz cara de tesão... — ele fez. — Agora ri de felicidade e prazer por ter meu pau no teu rabo.... — custou um pouco, mas o alpinista fez o que eu mandava. A cada foto, ele se arrependia ainda mais de ter mexido comigo.
De repente, uma voz se ouviu bem perto. — O que significa isso, Dr. Jonas? — disse espantado o jovem Cristiano, que acabara de aparecer na clareira onde estávamos. — Ouvi um grito lá do acampamento e vim ver do que se tratava....O senhor está abusando do meu amigo?!?!?!?!
— Nada disso, Cristiano... O Vinícius gosta de dar o cuzinho... Como eu gosto de enrabar uma bunda, juntou-se a fome com a vontade de comer...— falei, rindo, sem parar de bombar o moreno cor de mel, enquanto segurava suas pernas no alto.
Envergonhado pela situação, o amigo enrabado agora cobria a cara toda com um braço. Fiz um gesto apontando a máquina digital, chamando Cristiano para ver as fotos que tinha deito. No display, a cada foto que via o assistente da expedição abria ainda mais a boca. — Nossa, doutor... só acredito porque estou vendo...
— Tá vendo também o tamanho do meu tesão saindo e entrando do teu amigo? — perguntei, apontando com a minha cabeça o movimento do meu caralho.
Cristiano olhava espantado o tamanho e a grossura do meu pau e, quase mecanicamente, alisou o dele por cima da bermuda branca, que parecia estar dando sinais de vida. — Por que ele está com a bunda vermelha assim, Dr. Jonas? — perguntou o assistente apontando uma das fotos.
Contei o lance da chantagem, da surra, dos tabefes na cara, mas omiti o lance da foda no Boca. — Mas qual o motivo da chantagem, Vinícius? — perguntou o amigo. Bastou um olhar meu e o garoto, ainda com o pau atochado no cu, desviou o assunto. — Deixa quieto, Cristiano... deixa prá lá... Eu sou o culpado disso tudo...
— Cara, tu deve ter feito muita merda pra apanhar assim do professor. Aliás, tu mereceu mesmo. Fosse eu, te enchia de porrada por causa desse lance de chantagem...Mas o doutor é dos meus. Além de te surrar tirou o selo do teu cu. Logo você, o garanhão dos garanhões... — disse Cristiano, quase rindo do amigo, que estava morto de vergonha e ainda sendo fodido no cu. — Fiquei até com tesão de ver essa foda...você aí humilhado, dando o rabo no frango assado... Radical, mano!!!
— Por mim, Cristiano, se quiser ficar vendo e tocar uma, na boa, fique à vontade — disse.
— Ah, doutor, sei não... Até entendo a sua vingança, mas sou macho, meu lance é mulher... Já tenho a minha “patroa”...
— Você que sabe, Cristiano. Mas se bem vejo, teu pau não concorda com você não — sorri, apontando o enorme volume entre as pernas dele.
Meio sem graça, Cristiano concordou que tinha ficado excitado com aquele lance da surra em Vinícius. — Não seja por isso, se quiser bater um pouco no viadinho aqui, eu deixo... — falei pra ver se o rapaz se animava.
— Bom, não tem ninguém vendo mesmo e, além de tudo, estou no maior atraso, doutor.
Mandei Vinícius ficar de 4 e ofereci a bunda dele para o Cristiano bater. O assistente começou dando tapas leves, mas de repente perdeu a cerimônia e soltou o braço na bunda do amigo, que já estava roxa. Batia com uma das mãos e punhetava o pau com a outra. — Dá o pau pro Vinícius chupar que eu quero gozar dentro do cu dele — comandei.
Cristiano obedeceu e mal Vinícius abocanhou sem relutância a cabeçona, voltei a penetrar o cu do moreno, bombando como um louco... — Vou gozar — anunciei e soltei a porra cu adentro e vi que Cristiano também gozava litros na boca do amigo. Para a minha surpresa, Vinícius virou o braço pra trás e com a mão deu três estocadas no pau, gozando praticamente ao mesmo tempo que nós dois.
Em silêncio me vesti e resolvi voltar para o acampamento na frente. Cristiano e Vinícius vieram logo depois. No caminho, o assistente veio questionando o amigo sobre seu comportamento. — Mas que porra de chantagem foi essa, Vinícius?
Com certa dificuldade e pedindo segredo absoluto, o alpinista contou tudo e o espanto de Cristiano foi ainda maior, quando soube que o professor tinha comido o cu de Boca na véspera. “Nossa, o coroa gosta mesmo de cu de homem...”, pensou o assistente. — E agora tu tá na mão dele, cara... ele tem as fotos.... — disse Cristiano.
Vinícius olhou pra ele com tristeza. — Eu sei, mano. Pior é que ele disse que vou ser o escravo sexual dele daqui pra frente... Fui espancado na cara e na bunda, ele comeu meu cu, você se aproveitou de mim também... estou fudido, mano.
— Você cavou isso, Vinícius, agora aguenta — disse Cristiano, sentindo que o papo o tinha excitado novamente. Discretamente alisou o pau e percebeu que Vinícius tinha acompanhado o gesto de rabo de olho. — Tá doendo muito a bunda, cara?
Vinícius balançou a cabeça afirmativamente e alisou a bunda. — Deixa eu ver o vermelhão — pediu Cristiano.
O alpinista obedeceu. Arriou a sunga e curvou o corpo. Cristiano sacou seu pau da bermuda e ficou se masturbando, impressionado com as duas enormes manchas vermelhas. — Acho que você também gostou de bater na minha bunda, né?...
— Gostei mesmo, cara... Ela foi feita pra isso....— da palavra à ação, o assistente da expedição se aproximou e voltou a espancar aqueles dois montes de carne. Vinícius reclamava baixinho, mas estava excitado também. Foram dez taponas em cada nádega e a bunda do alpinista era um vermelhão impressionante. Quando Vinícius disse que ia gozar, Cristiano mandou que ele esperasse. — Quero provar esse cuzinho....
Vinícius olhou pra trás e tremeu ao perceber que o amigo tinha um pau enorme. Minutos antes tinha provado só a cabeçona na boca, mas agora percebia que vara ia rasgar seu cu. — Meu cu não aguenta teu pau não, Cris...
— Guenta sim, garoto, guenta sim...
Quando a cabeçona passou, Vinícius pensou que ia desmaiar. Novamente de quatro na mata, sendo enrabado pela segunda vez no mesmo dia, tinha certeza que sua vida estava mudando. Cristiano quis mudar de posição. Deitou de barriga pra cima no chão e mandou que o amigo cavalgasse seu pau. Os 22cm foram penetrando lentamente e, minutos depois, o assistente puxava o quadril do alpinista para baixo. O caralho estava todo dentro do cu do garoto. — Agora rebola a bundinha no meu pau...
Como já estava gostando de obedecer, Vinícius fez o melhor que pode, atendendo ao comando do amigo. Em pouco tempo estava rebolando como um louco, agasalhando um pau descomunal dentro do cu. Sem aguentar mais, pediu autorização pra gozar e Cristiano concordou. — Pode gozar, puto, mas ainda vai aguentar minha rola muito tempo nesse cu....normalmente custo muito para soltar a minha porra.
O alpinista nem imaginou o que sofreria logo depois, e gozou como louco, sentindo a pressão do caralho dentro do cu. Ainda com o pau duro como uma estaca, Cristiano mandou o moreno desengatar e rapidamente colocou-o na posição de frango assado, atochando o pau em seu cu, sem dó.



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