
Gerson voltou à sua mesa e, minutos depois, o amigo Tadeu chegou. O amigo era um tipo mais baixo e mais jovem que Gerson, mas igualmente de boa aparência e de forte musculatura. A loura da mesa em frente tinha ido embora e o restaurante estava ficando vazio. Tadeu chegou sem as mulheres e foi o próprio Heitor que trouxe mais um copo e azeitonas para os dois. Bebendo uísque também, Tadeu explicou que os planos tinham mudado um pouco: as mulheres tinha adiado o encontro. Gerson não comentou nada do incidente, mas depois daquela gozada, estava mais calmo.
— Eu
combinei que nós dois íamos pegar as duas por volta de meia noite e iríamos
para o seu apartamento, Gerson. Só tem um probleminha: elas querem uma ceia com
champanhe e luz de velas, cara! Não sei como é que a gente vai fazer, mas vale
a pena.
Gerson
coçou a cabeça, pensou e acabou tendo uma ideia, quando olhou para o garçon que
tinha acabado de bater uma punheta deliciosa no seu pau. Heitor estava parado
na arcada do salão, olhando vez por outra para Gerson e saindo para servir as
outras mesas. O advogado então se levantou, chamou o rapaz num canto e explicou
baixinho, no seu ouvido, que precisava de alguém com urgência para preparar uma
mesa especial para aquela noite em seu apartamento e servir o grupo.
Tadeu
sabia que o amigo daria um jeito e aproveitou para ir ao banheiro, enquanto
aguardava o resultado da manobra. Heitor ouviu tudo o que Gerson falava e
argumentou que tinha um compromisso com a noiva logo depois do trabalho. — Eu
te recompenso bem, Heitor! — garantiu o advogado.
Heitor
titubeou, tentando escapar da proposta, mas Gerson insistiu. O garçom acabou
concordando. — E tem mais — disse Gerson. — Se você for legal, ainda pode
sobrar qualquer outra coisa na nossa suruba... — sussurrou no ouvido de Heitor,
que já estava excitado também.
Gerson
voltou à mesa quase ao mesmo tempo que Tadeu também se sentava. — Tudo certo,
cara. O garçon ali, aquele que está servindo a nossa mesa, topou ir lá em casa
e preparar tudo. Vou encomendar a comida aqui mesmo e depois fazemos assim: o
garçon larga às onze, eu levo ele no meu carro e você vai no seu carro pegar as
gatas e segue para o meu apê, ok?
Onze e
quinze em ponto, Gerson e Heitor (vestindo agora seu uniforme tradicional:
calça preta, camisa branca e gravata borboleta) deixaram o restaurante levando
tudo o que precisavam: comida, bebidas e os detalhes para a preparação da mesa.
Heitor estava nervoso, mas a noiva tinha aceito que ele fizesse aquele extra
para um cliente, já que estavam juntando dinheiro para o casamento. Sabia que
ficaria sozinho com o cliente, cujo pau ele tinha tocado punheta momentos
antes, mas a possibilidade de comer uma das mulheres, depois do jantar, animara
o rapaz. Secretamente também desejava ver aquela trolha enorme de Gerson de
novo, mas desta vez entrando e saindo de uma buceta.
Tentava
se convencer, no fundo, que tinha topado porque a grana oferecida pelo cliente
era preta e ia ajudar no noivado. O efeito do álcool já tinha passado e Heitor
achava que tudo ia dar certo e, na frente das mulheres, não correria mais riscos,
como o que tinha acontecido no reservado, momentos antes.
Logo
que se ambientou com o apartamento, Heitor começou a preparar tudo, montou a
mesa, arrumou o bar que ficava junto à sala de jantar e deu uma geral, enquanto
Gerson tomava banho. Logo depois, como tinha combinado com o advogado, ficou
dentro do bar, aguardando a chegada do restante do grupo. Completamente alto,
Tadeu entrou no apartamento do amigo com duas morenas espetaculares e ligou o
som alto. Gerson se juntou aos três e ali mesmo começaram a se sarrar. Heitor
se aproximou respeitosamente com uma bandeja e drinques, embora estivesse
começando a ficar excitado com as duas mulheres.
As
mulheres zoaram com Heitor, falando de suas boas qualidades, mas Gerson
gentilmente afastou-o das unhas coloridas e o garçon voltou para trás do bar.
Estava tudo pronto na cozinha para quando tivessem fome e o rapaz tinha pouco o
que fazer. Em determinado momento, Tadeu, já sem roupa, entrou no bar, passou
sarrando a bunda de Heitor, que tentou se encolher, mas sentiu o membro do
outro encostar no seu corpo. Sentiu um pequeno arrepio, mas ficou firme. Logo
depois a cena se repetiu com Gerson. Quando Heitor se abaixou para retirar gelo
do frigobar, o dono da casa, nu em pelo encostou aquela vara imensa no seu
rego. Heitor tomou um susto e levantou o corpo. Rindo, Gerson gozou da sua cara
e voltou a sarrar em sua bunda, antes de voltar aos outros, que se divertiam no
sofá da sala principal.
Heitor
trocava copos, enchia os pratos com salgadinhos e voltava para o bar. A certa
altura Tadeu chegou ao seu lado e pediu mais uísque. — Cara, eu já estou prá lá
de Bagdá... — O Garçon sorriu e Tadeu encheu outro copo.
—
Gostou das morenas, garoto? — perguntou o amigo de Gerson.
— Quem
não gostaria, doutor? — respondeu Heitor
Nisso
os três deixaram o sofá e entre beijos e amassos, se dirigiram ao bar. Quando
prestou atenção nas duas morenas nuas se aproximando, abraçadas a Gerson, cujo
mastro estava mais duro do que nunca, Heitor nem se deu conta que Tadeu já
tinha saído do bar. Elas chegaram e se sentaram nos dois bancos altos que
ficavam em frente ao bar, sempre se amassando ao dono da casa. Gerson perguntou
por Tadeu, e o garçon disse que achava que o amigo tinha ido ao banheiro.
De
repente, Heitor sentiu seu zíper baixar lentamente. Olhou assustado para baixo
e viu Tadeu já sentado no chão, encostado na parte interna da parede do bar,
fora da visão dos três outros participantes da orgia. Um segundo depois o amigo
do dono da casa abocanhou a pica de Heitor, que ainda estava meio mole, mas
logo endureceu. Nesse momento, enquanto uma das mulheres chupava a rola enorme
de Gerson, a outra aproximou seu corpo do bar, puxando o rosto de garçon,
beijando–o na boca, enquanto começava a desabotoar a camisa do seu uniforme.
Para facilitar a chupada, Heitor passou uma perna por cima de Tadeu, que se
ajeitou confortavelmente no meio das pernas do rapaz, engolindo sua pica
magistralmente.
Heitor
estava nas nuvens e agora sem camisa, só com a gravata borboleta, beijava a
morena com vontade. Com tesão, Gerson pressentiu que a suruba ia ser boa.
Embora na sua primeira vez, embaixo do bar o ex-hetero Tadeu engolia os 9cm do
garçon com facilidade e com as mãos livres baixou toda a calça e a cueca do
rapaz, que se viu nu, de uma hora para outra. Estranhando a demora do amigo,
Gerson colocou a morena que estava com ele para chupar a xota da outra, que
ainda beijava o garçom, e discretamente foi procurar o amigo.
Quando
voltou do corredor que dava para os banheiros do apartamento, percebeu o que
estava realmente acontecendo. Viu claramente o amigo Tadeu sentado no chão,
dentro do vão do bar, com as pernas abertas e a boca atochada na piroquinha do
garçon, que arrebitara aquela cuzão. Achou a cena super excitante e resolveu
entrar na dança. Passou pela lateral, entrou no bar, e colou seu corpo no do
garçon, chamando a morena de novo para beijá-lo. Dois a dois, cada um de um
lado do bar, os casais só faltavam entrar um pela boca do outro. Embaixo, Tadeu
pegou com avidez o pau enorme do amigo e o colocou na boca, enquanto punhetava
o garçon.
Heitor
não só ficou cheio de tesão com a presença de Gerson ao seu lado, roçando em
sua coxa, mas também porque ele simplesmente alisava as suas costas com
luxúria, chegando até a sua bunda. As mulheres nada percebiam, porque também
estavam se alisando o tempo todo. Heitor olhou rapidamente para baixo e viu que
a boca de Tadeu agora estava tendo dificuldade de abocanhar a cabeçona enorme
de Gerson.
Depois
de tirar um longo sarro no rego do garçon, Gerson decidiu sair dali para não
dar muita bandeira e ainda debaixo de muito sarro e beijos, levou as duas
mulheres para o sofá. Voltou ao bar e disse baixinho ao garçon. — Depois que
você terminar o serviço aí embaixo, diz ao outro prá ficar onde está e me
chama, que eu quero o mesmo tratamento.
Heitor
só pôde concordar com a cabeça, porque a debaixo já estava de volta à boca de
Tadeu. Aquele deus grego, com o corpo definido e cabelo liso de mechas louras
estava simplesmente devorando o seu pau. Tadeu tirou o pau de Heitor da boca,
lambeu seu saco e parte da bunda, o que fez com que o rapaz quase gritasse de
prazer. Heitor já tinha pedido à noiva que fizesse aquilo com ele, mas ela era
muito conservadora.
Heitor
perdeu a compostura e resolveu gozar, quando o amigo do patrão engoliu seu pau
e o saco juntos. Fudeu a boca de Tadeu com violência, que também se masturbava.
Não resistiu mais e sua porra voou dentro da boca de Tadeu; em vez de engolir,
o louro deixou a boca aberta e a porra do garçon escorria pelos dois cantos da
boca.
Tadeu,
que não tinha gozado, quis levantar, mas Heitor pediu que ele ficasse ali mesmo
um instante, se recompôs e foi chamar o dono da casa. Enquanto Gerson passava
com as mulheres, mostrando onde ficava o banheiro, o garçon serviu mais um
drinque para Tadeu, que bebeu tudo de uma só vez, ainda sentado e encostado na
parte interna do bar. Com um sorriso irônico nos lábios, Gerson entrou no bar.
Heitor saiu, carregando a cueca e as calças; quando passou por Gerson, levou
uma sarrada de mão na bunda e uma piscada de olho.
Gerson
olhou o amigo de infância sentado, bêbado, todo esparramado no chão, com a boca
e o queixo sujos de porra. — Quer dizer que o fodedor Tadeu gosta de chupar uma
rola...
— Te
juro que é a minha primeira vez, cara! — disse o amigo, meio grogue da bebida,
mas com a maior cara de felicidade.
— E é
bom, Tadeu? — perguntou o amigo.
— Bota
bom nisso, cara! Se eu soubesse que chupar um caralho era tão gostoso assim, já
tinha começado há muito tempo... — disse o amigo do dono da casa se levantando.
Gerson,
mais que depressa se sentou, encostado na parede de madeira do bar, ocupando o
lugar que tinha sido do amigo, e abriu a boca. — Eu quero experimentar,
também...
Não
precisou pedir duas vezes. Tadeu colocou sua pica dura na boca do amigo machão,
que resolvera aderir à sacanagem. O garçon que já estava se vestindo, voltou a
ficar nu e seu pintinho, ainda escorrendo porra, voltou a endurecer. Tadeu o
puxou pela mão e tascou-lhe um beijo na boca ardente, enquanto punhetava seu
pau. Embaixo, com a boca cheia daquele tubo de carne, Gerson olhava a cena e se
masturbava também. Com tesão, alisava o rego do amigo Tadeu, que gemia e abria
as pernas ainda mais.
Gerson
sentia a mesma sensação que o amigo experimentara. E com uma particularidade,
aguentava a vara toda, que Tadeu sem pena enfiava toda a cada investida. Heitor
parou de beijar e ficou de boca aberta ante a capacidade do dono da casa em
engolir a vara toda do amigo, que devia ter quase 20 centímetros . —
Agora você, Heitor — disse Tadeu. — Chupa o Gerson, garçonzinho, chupa!!!
Heitor
disse que não conseguiria. Tadeu sugeriu então que ele desse só uns beijinhos
na cabeça. Heitor ainda resistiu um pouco, e como ouviu as duas mulheres ainda
no chuveiro, se ajoelhou na parte interna do bar e, ainda com receio, levou a
boca até bem perto da vara descomunal de Gerson e ficou observando a cabeça
pulsar. Perdeu a compostura e caiu de boca, mamando igual a um bezerro
desesperado por leite. Para a sua própria surpresa, conseguiu engolir quase metade
do caralho, mas estimulava o dono da casa punhetando com a mão livre a parte de
baixo, tal a dimensão daquele membro. Com a outra socou sua piroquinha, já
pronto para gozar de novo, e sentiu perfeitamente quando a porra de Gerson
subiu e espalhou porra em sua boca, escorrendo pela garganta. Mais que
depressa, foi bebendo todos os seis jatos que o cliente esporrou. Tadeu
percebeu o momento e também gozou com o pau todo enterrado na boca do amigo,
cuja porra foi parar direto na garganta dele.
O
garçon também não resistiu e gozou de novo, molhando o chão todo. Nesse exato
momento, os três ouviram as mulheres da orgia conversando no corredor.
Rapidamente se arrumaram e caíram deitados no sofá e nas poltronas, curtindo a
melhor foda de suas vidas.
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