
No dia seguinte, ao entrar na velha casa dos pais, um sítio na periferia da cidade, Tadeu relembrou os bons tempos de menino. As peripécias com os amiguinhos, as estrepulias, os passeios a cavalo, as broncas do capataz e, como poderia esquecer, as surras que levou do pai. Ao abraçar os dois, sentiu forte emoção, apesar da casmurrice de Giovani. Sua mãe, Alberta, tinha preparado um lauto jantar e o fim de semana prometia ser um bom momento de reencontro com a família.
Depois do jantar, sentaram-se na sala
principal e, o longo afastamento, transformou a conversa num incansável
“interrogatório” sobre a vida do filho. De repente, o telefone tocou e Alberta
voltou apreensiva porque tinha sido chamada para socorrer uma vizinha, que
estava muito mal. Giovani quis levar a esposa ao local, mas foi ela própria que
insistiu para que ele ficasse conversando com o filho.
Assim, combinado, ela partiu e os dois
continuaram sentados na sala, trocando ideias. Em certo momento, o velho
italiano foi à cozinha para trazer cerveja para os dois. — E então, Tadeu? Como
vão as coisas no trabalho? Como é seu sogro como patrão???
Tadeu relembrou na hora as dores das palmadas
da noite anterior. — Ele é bem severo, pai.....
Giovani sentiu seu pau crescer dentro da
calça, lembrando das surras que aplicava no filho antigamente. — Faz ele muito
bem... Com você é preciso ser severo mesmo... Tenho certeza que vem merecendo
bons corretivos, filho...
— Sim, senhor, meu pai... Mas eu tenho me
esforçado para ser um bom genro e bom filho — disse o rapaz submisso e admirado
com o rumo que a conversa tomava. Já excitado, embora sem dar bandeira porque
seu pau duro era muito pequeno.
— É bom mesmo... Você tem um bom sogro, uma
mulher fabulosa e não faz mais que sua obrigação em ser dedicado a eles...
Ainda beberam mais duas cervejas e Giovani se
levantou de repente. — Bom, já vou me recolher... Nessas horas sua mãe faz
falta para me ajudar nos preparativos antes de eu dormir, mas hoje ela só deve
chegar tarde...
Tadeu percebeu um ligeiro volume entre suas
pernas e ficou ainda mais excitado. — Posso ajudar o senhor, meu pai?
Giovani olhou para o filho com um sorriso e
concordou com a cabeça. — Claro, filho. Pegue meu copo d’água gelado e leve até
o meu quarto.
— Sim senhor...
Tadeu se levantou, esperou o pai subir as
escadas para o segundo andar da casa e foi até a cozinha. Voltando com a água,
viu Giovani sentado no sofá que decorava o quarto do casal.
— Deixe a água aqui ao lado, na mesinha, e
venha ajudar a me despir, filho... — comandou. O rapaz rapidamente se
aproximou, se ajoelhou na frente do pai e tirou os sapatos sociais (Giovani
estava sempre vestido formalmente, mesmo em casa). Ao tocar o pé do pai, sentiu
a leveza do tecido das meias e ficou excitado. Mesmo com os olhos baixos, Tadeu
podia ver a linha da cintura do pai que se mexeu suavemente.
— Sua mãe faz uma massagem muito boa nos meus
pés...
Tadeu olhou rapidamente o pai nos olhos e
tirou as duas meias, imediatamente massageando suavemente seus pés. Giovani
chegou a suspirar de prazer e assim ficaram por alguns minutos, em completo
silêncio. — Ela massageia suas pernas também, pai?
Giovani concordou com a cabeça, levantando-se
do pequeno sofá. Entendendo o recado, Tadeu desabotoou o cinto preto largo,
liberou o botão principal, desceu o zíper e arriou a calça toda, com
suavidade... Embora formal, Giovani usava cuecas modernas, justas ao corpo, o
que acabou revelando o volume de seu membro, semi ereto, voltado para o lado
direito. Tadeu engoliu em seco, mas manteve a pose, dobrando a calça do pai de
forma impecável. O pai tirou a camisa, que prontamente foi colocada pelo filho
nas costas de uma cadeira. Giovani voltava a se sentar. — Não é melhor ser
massageado na cama, pai?
O velho italiano concordou com a cabeça e se
dirigiu ao leito, deitou e cruzou as mãos embaixo da cabeça, pousada no
travesseiro. Tadeu procurou o pote de hidratante na penteadeira da mãe, se
ajoelhou na cama e passou a massagear o corpo, começando pelas pernas no pai,
que fechara os olhos, aproveitando aquele momento de prazer.
Mesmo totalmente excitado, o pau do rapaz
fazia pouco volume na cueca. Tadeu era realmente pouco dotado. Continuou
massageando o pai e observou que seu velho estava levemente excitado. Tadeu não
via o pau do pai há muitos anos e estava emocionado e nervoso. — Quer que eu
tire a cueca para você fazer uma massagem completa? — perguntou ao filho.
— Era melhor, pai... — disse o rapaz com a
voz quase inaudível.
Giovani flexionou os joelhos e rapidamente
sacou a peça íntima, atirando-a sobre a cadeira. Tadeu ficou impressionado ao
ver seu velho completamente nu e parcialmente ereto, excitado. Talvez fosse
porque sua mãe confessara uma vez perto dele a uma amiga que os dois não faziam
mais sexo, embora ambos tivessem pouco mais de 50 anos. Pelo modo gentil com
que estava sendo tratado pelo pai, teve a sensação que seu velho não era mais o
mesmo, aquele pai severo, que o espancara durante toda a adolescência. Tomando
coragem, encheu a mão direita de creme e passou a massagear a barriga do pai
suavemente, em círculos.
Giovani estava gostando da massagem, mas de
repente levantou-se bruscamente da cama e mandou que Tadeu deitasse de bruços
para que fosse massageado por ele. O jovem executivo estranhou, mas obedeceu
porque tinha nascido para obedecer. O pai autorizou que ele tirasse a roupa
toda e, nu, com a bunda para cima, sentiu aquela mão firme e calejada alisar
sua bunda. Há anos não sentia a mão do pai na bunda, que sempre era usada para
espancar seu traseiro pelas travessuras da adolescência. Enquanto alisava o
traseiro do filho, Giovani lembrava das sessões de surra no filho, mas nunca
entendeu porque lhe davam tanto prazer. Quantas foram as vezes que terminava a
surra e corria para foder sua mulher ou se masturbar violentamente. Eram os
melhores momentos de sexo que tinha tido no passado, porém nunca se imaginara
tendo qualquer tipo de intimidade com o próprio filho. Não, isso nunca...
No quarto, Giovani massageava o corpo do
filho e foi fazendo perguntas sobre a vida do rapaz. Sobre a mulher, a vida
conjugal, em casa, no trabalho. — Você é um marido fiel, filho?
Tadeu custou a responder, mas foi sincero.
Disse que não conseguia ser fiel à mulher, que estava sempre com muito tesão.
Quando terminou a frase, levou uma tapona forte na bunda e se assustou, mas
ficou firme. Sabia exatamente o que viria a seguir. Foram doze palmadas fortes,
alternadas em suas nádegas. Tadeu virou o rosto para o lado e viu as pernas e o
membro ereto do pai, que estava em pé ao lado da cama. Novamente o pai
perguntou se ele era assíduo no trabalho. Tadeu disse que não conseguia
resistir a um dia de sol e de água do mar. Mais doze palmadas ressoaram no
quarto do casal, avermelhando ainda mais o traseiro do jovem executivo. Um
breve intervalo e ele levou mais doze palmadas, quando confessou que tinha
transado com a moça do almoxarifado, depois de ter sido advertido pelo sogro.
Giovani fez mais perguntas sobre a vida do
filho e, com ou sem motivo, continuava surrando a bunda do filho. — Pai, molhei
a cama toda — disse o rapaz sem jeito.
Giovani parecia zangado. Sentou-se na beira
da cama, mandou que o filho deitasse em seu colo e soltou a mão. Foram mais de
36 palmadas em cada nádega. A bunda do rapaz estava roxa, mas ele choramingava
baixinho para não irritar ainda mais seu pai.
Giovani também estava excitado, mas nem por
um momento desejava ter qualquer intimidade com o filho. Quando a sessão
terminasse, ele seguiria seu ritual e se aliviaria na intimidade do seu quarto.
Mandou o filho ficar de quatro na cama e voltou a estapear a bunda do garoto,
que já estava roxa. Mesmo resistindo a qualquer pensamento erótico, Giovani
tinha uma visão estonteante da bunda vermelha do rapaz e de sua coragem em
apanhar tanto. O cu de Tadeu era um convite à luxúria. Giovani continuava
surrando a bunda do filho, sem dó. — Surra minha bunda, pai, surra que eu
mereço! — pedia, embriagado de prazer.
— Essa série é para você aprender a não
molhar a cama do seu pai e da sua mãe. Você não tem jeito mesmo, moleque —
disse Giovani.
— Sim senhor... Estou em suas mãos, pai —
disse com subserviência o filho.
— Quero e exijo que você fique aqui na
propriedade por uns tempos para reaprender os bons conceitos. Vai ser
disciplinado sempre que necessitar e quando eu quiser, compreendido? Eu mesmo
vou ligar para o teu sogro explicando a sua necessidade um programa intensivo
de disciplina. Agora fique de quatro na cama porque vou registrar esse momento.
— Num misto de pavor e excitação, o filho fez que sim com a cabeça.
Agora o italiano Giovani empunhava a câmera e
clicava sem parar, tirando fotos digitais do filho de todos os ângulos: Tadeu de
quatro na cama, seu cu exposto, cada nádega vermelha, a piroquinha dura, sua
expressão de prazer e submissão... O pai passou para o outro lado da cama,
ajustou o zoom da câmera, fotografando o filho em novos ângulos. Ao voltar,
depois de guardar a máquina, Giovani disse para o filho. — Agora chega de conversa
fiada — disse, aproximou-se da cadeira e retirando o cinto do cós de sua calça.
— Aiiiiiiiiiiii, pai... de cinto, não!!! Dói
muito — implorou choramingando Tadeu.
— Cala a boca e agüenta firme. Seja macho
pelo menos uma vez na vida — cortou o italiano, dobrando o cinto e desfechando
o primeiro de dezenas de golpes na bunda já marcada do filho pelas palmadas. —
Ai, pai, o senhor ficou mais severo ainda...— disse.
Tadeu parecia em transe, parecia ter perdido
a noção de tudo. Foi arriando a bunda pelo peso das cintadas e seu corpo
encostou no lençol. Diferentemente do pai, que nunca tinha visto gozar em sua
frente, o rapaz não resistiu. Na cintada de número 40, soltou silenciosamente
seu gozo pela segunda vez, mas conseguiu esconder o movimento de seu coroa,
gozando sem sequer tocar em seu membro. Foi um dos momentos mais importantes de
sua vida.
Giovani percebeu o que havia acontecido e
deixou o quarto imediatamente. Entrou no banho para resfriar o corpo do
desgaste físico da surra. Ensaboava o seu membro, lembrava de Tadeu na cama, do
barulho ritmado das palmadas na bunda, primeiro, depois do som cortante do
cinto atingindo a bunda firme do filho desobediente, indisciplinado. Também sem
se tocar, o velho italiano sentiu seu gozo ser liberado e sabia que tinha feito
a coisa certa pelo filho. Tinha certeza que ele havia aprendido a lição.
pessimo conto
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