
Tadeu trabalhava na firma de seu sogro. Não
era exatamente seu objetivo, mas pelo menos fazia uma média com seu pai e com a
mulher, que viviam pegando no seu pé, querendo que ele tomasse rumo na sua vida.
Tadeu era carioca, 25 anos, alto, forte, permanentemente bronzeado, boa pinta, o
corpo em forma, formado em administração, mas curtia mesmo era uma boa praia,
surf e azarar as gatinhas. O rapaz acabara cedendo às pressões e agora trabalhava
sob o comando do sogro. Adalberto era um industrial bem sucedido, ainda em
plena forma, apesar dos cabelos grisalhos que davam um charme todo especial ao
seus 55 anos. Pai de Adriana, um loira escultural da mesma idade que o jovem
marido, já formada em advocacia que trabalhava no jurídico das empresas do pai
e era apaixonada pelo marido, embora soubesse de seus defeitos.
Aos sábados, enquanto Adriana e a mãe conversavam
com as amigas à beira da piscina do clube, sogro e genro jogavam tênis várias
horas e depois faziam sauna pra relaxar. A aparência de Tadeu, o rosto marcante,
os olhos cor de mel sonhadores e, principalmente, seu temperamento dócil e
simpatia sempre chamavam muito a atenção. Foi num desses dias no clube que
Adalberto resolveu tocar num assunto delicado. — Tadeu fiquei sabendo no
escritório que você está dando em cima daquela secretária do almoxarifado
central, isto é verdade? — perguntou o sogro quando o rapaz se aproximou da sua
cadeira. Tadeu ficou ligeiramente lívido
e tentou negar tudo. Adalberto, no entanto, foi firme e ele acabou explicando
que tinha sido apenas um flerte, sem maiores conseqüências.
— Melhor assim, Tadeu. Ai de você que eu
perceba alguma coisa entre vocês dois. Venho tolerando seus deslizes, seus
atrasos ao trabalho, suas escapadas para a praia, mas isso eu não vou aceitar...
Você está casado com a Adriana e eu vou zelar por isso, custe o que custar,
você compreendeu?
Tadeu baixou a cabeça e concordou. Apesar de
seu entusiasmo pela vida, o temperamento expansivo e alegre, o rapaz era tímido
e a figura do sogro o intimidava bastante. O mesmo acontecia quando estava na
presença de seu pai, Giovani, um italiano severo, realmente dominante.
O problema era que aquela morena gostosa do
almoxarifado realmente tirava Tadeu do sério, mas ele sabia que precisava pegar
leve, um casamento como aquele não se repetiria na sua vida, principalmente porque
trabalhar não era o seu forte. Mas como a carne é fraca, acabou que ele não resistiu.
Na semana seguinte, provocado pela tensão sexual, a viagem de Adriana para um
congresso em Brasília, o rapaz acabou fudendo a garota em cima da mesa da sala dela,
nos fundos do depósito geral da firma. Quando estava totalmente dentro da
mulher, a ponto de gozar, a porta se abre de repente e quem entra é o próprio
sogro, que, uma vez por mês, fazia uma vistoria geral no depósito inteiro. Em
pé, com as calças arriadas, Tadeu travou completamente, não conseguia se mexer.
A morena, assustada, se vestiu rápido e, quando passou por Adalberto, ele a
chamou e cochichou algo em seu ouvido. Dali, ela foi direto ao Departamento
Pessoal e pediu sua demissão da firma.
Quando Tadeu tentou vestir a calça, com um
gesto de mão, Adalberto cortou sem movimento. O silêncio reinava. O industrial
passou a chave na porta e, lentamente, rodeou o rapaz, com expressão séria na
face. — Meu sogro, eu posso explicar.... — disse o rapaz, com a voz sumida...
Passando em revista, o industrial notou que a
bunda de Tadeu era grande, musculosa, mas de aparência suave; sua conformação
moldara os glúteos ligeiramente afastados, exibindo todo o rego e o ânus.
Flácido, seu membro era normal, mas parecia pequeno em comparação ao resto do
corpo.
— Eu avisei, Tadeu... Outro dia no clube eu
avisei que não deixaria barato se você fizesse mais uma cagada. Agora, arque
com as conseqüências....
— Sim, senhor... — falou resignado, cabeça
baixa, pensando que aquela conversa ia ser só um esporro do sogro, não passaria
disso. Mas estava redondamente enganado.
Adalberto puxou uma cadeira, sentou-se e, com
um gesto, indicou que Tadeu deitasse nas suas pernas. — O que significa isso,
meu sogro!?!?!?
— Vou fazer o que seu pai deveria ter feito
há muito tempo... Agora deite nas minhas pernas que vou te dar um corretivo que
você não vai esquecer nunca... Vamos, logo com isso, minha paciência está no
limite...
Perplexo com o que estava acontecendo, Tadeu
se curvou, encostando sua barriga nas coxas do sogro, o rosto quase encostado
no chão, tendo a consciência de que sua bunda estava em pleno ar. Com o braço
esquerdo, Adalberto envolveu com força a cintura do genro e levantou a mão
direita. A primeira palmada ressoou no silêncio da sala. Tadeu soltou um grito
de dor e surpresa, mas no subsolo do prédio, onde se localizava o depósito, ninguém
escutaria nada. Uma atrás da outra, o industrial aplicou metódica e alternadamente
mais de 30 palmadas. O rapaz, agora, chorava baixinho.
O coração de Adalberto estava acelerado e a cada
tapa na bunda sentia seu pau encher de sangue dentro da calça. Estava confuso,
mas gostando. Tadeu agora parara de chorar e agüentava os tapas da mão forte do
sogro com coragem. À aquela altura, o genro percebeu o membro de Adalberto encostar
o lado esquerdo de sua barriga e também sentiu o seu próprio crescer, apesar da
dor e da humilhação da surra.
— Essa surra é pra você deixar de ser galinha
e ficar traindo minha filha. A partir de hoje, qualquer deslize seu vai ser
punido com uma surra dessas, entendeu, garoto? — disse o sogro, alisando a
bunda do genro, que já estava vermelha como um pimentão.
— Sim, senhor, meu sogro — Tadeu respondeu
submisso.
— Já tinha apanhado antes?
— Já sim, meu sogro. Quando era garoto, meu
pai batia muito em mim sempre que eu aprontava. Mas o senhor bate muito mais
forte, meu sogro. Nossa!!!! — disse o jovem, movendo o braço para alisar a
bunda e tentar aliviar a dor. Adalberto puxou o braço de Tadeu para suas costas,
segurando-o firme. Puxou Tadeu mais para cima, expondo ainda mais a bunda do
rapaz, que estava totalmente excitado também. Aumentou a pressão das palmadas,
alternando os lados e interrompendo para acariciar os dois montes, com luxúria.
— Daqui pra frente, sempre que pisar na bola, moleque, vai apanhar na bunda! —
disse o industrial, dando uma sequência rápida de 12 palmadas fortes, seis em
cada lado.
Tadeu sentiu que as lágrimas voltavam a
descer. — Entendeu, moleque? Responda quando eu falar com você !!!!!!!!!
— Sim, senhor! — respondeu o genro choramingando.
— Agora levanta e fica em pé, de perfil pra
mim... — comandou Adalberto. Tadeu enxugou as lágrimas e obedeceu. Adalberto
alisou a bunda vermelha dele, ainda em brasa. — Teu pau é pequeno...
— Sim, senhor, tem 10cm só quando está duro —
disse, humilhado.
— Mas minha filha deve gostar, porque é
apaixonada por você...
— Não sei se gosta não, meu sogro, mas vive
me humilhando por causa dele — falou apontando na direção do seu membro. — Ela
diz que nossos filhos têm que herdar o tamanho de outra parte da família...
— Bom, realmente se os filhos de vocês
dependerem dos teus genes, vai ser tudo miúdo entre as pernas. Espero que puxem
os meus ancestrais, aí sim meus netos vão nascer machos de verdade e de pau
grande, como o meu — falou Adalberto. — Agora vira a bunda pra mim. Quero ver
de novo como ficou depois da surra.
Tadeu obedeceu e se virou de costas, baixando
um pouco o corpo. Adalberto acariciou a bunda dele ainda muito vermelha, demorando
bastante no rego. — Teu rabo é aberto, o cu aparece naturalmente....— comentou
como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Fico embaraçado com isso também, meu sogro.
Quando era pequeno, os meu colegas me sacaneavam muito...
— Mas não respondeu minha pergunta... Por que
está tão excitado?
Tadeu custou a responder. Quando se virou de
frente para o sogro sentado, estava vermelho de vergonha. — Sabe, senhor, meu
pai me batia sempre por qualquer motivo e acabei gostando... Apanhei dos 12 aos
19 anos. Agora, com a sua surra, recordei aqueles tempos e fiquei com muito
tesão... Posso gozar, senhor?...
— Ainda não....Senta aqui na minha coxa e me
conta como teu pai te batia.....
— Sim, meu sogro — disse o rapaz, sentando a
bunda quente na coxa direita do industrial, cujo pau estava mais duro que uma
estaca. — Eu era pequeno e ele sempre me batia quando eu fazia alguma
travessura. Primeiro ele e eu estávamos sempre vestidos, mas com o tempo eu fui
crescendo e apanhava nu mesmo....Quando completei 18 anos, meu pai também
ficava nu pra me bater...dizia que transpirava muito nos meus corretivos....
— Sei...ele te batia como?
— De todos os jeitos...primeiro era assim, no
colo, como o senhor fez hoje... Com o passar do tempo ele me mandava ficar de 4
na cama, em pé com as mãos encostadas na parede, me batia no banho, ajoelhado
ao lado da cama... de todas as formas, senhor... sofri muito, meu sogro.
Apanhava de mão, cinto, escova de cabelo e uma vez ele me bateu de chicote
também...
— Mas você ficava de pau duro durante as
surras? — perguntou Adalberto, enquanto alisava a bunda do rapaz e com a outra
mão punhetava seu pau.
— No início não, senhor. Mas com o tempo, fui
gostando... e sempre que acabava a surra, eu dava um jeito de gozar...
— Ele ainda te bate?
— Não senhor, não sei por que parou de me
surrar — disse num murmúrio, como se fosse um lamento.
Adalberto alisou a bunda do genro e mandou
que ele ficasse em pé de novo, de costas, apreciando sua “obra”. Momentos
depois, o industrial mandou que Tadeu se vestisse e voltou a preveni-lo de que
estaria fiscalizando as ações do jovem. Na verdade, Adalberto queria repetir
muitas sessões como aquela. Era a primeira vez que surrava alguém e tinha
gostado. — Sim senhor, meu sogro! Ainda bem que a Adriana viajou para o congresso
em Brasília... Não
sei como ia justificar minha bunda vermelha assim.... — disse, ao destrancar a
porta.
Os dois voltaram para o prédio principal e Tadeu se
despediu do sogro com um “obrigado, senhor!” no exato momento em que seu celular
tocou. Era sua mãe convidando para que ele jantasse em casa, já que Adriana
tinha viajado. Pensando na comida especial da velha, Tadeu prometeu que iria
sim e talvez dormisse lá até. Sua mãe exultou e disse que seu quarto estaria
preparado como sempre.
Leia a sequência deste conto:
O CORRETIVO 2
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O CORRETIVO 2
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