O DONO DO BAR 1


Entrei no bar, que já estava cheio, com dois colegas de trabalho — Caetano e Marcelo —, economistas como eu. Tínhamos combinado assistir ao jogo da seleção ali mesmo, no bar do Tuca, que já estava se transformando num point. O dono do bar, mas parecia um frequentador. Tuca, um moreno forte, magro e corpo bem trabalhado, tinha cerca de 25 anos, tocava o negócio da família. O cabelo curto e a barbicha rala eram sua marca pessoal, o sorriso largo e o ar sedutor, também. Tonhão, um amigo de futebol do dono do bar, já estava sentado no último banco giratório. Meus dois amigos ocuparam os dois outros bancos e acabei, por opção, ficando em pé no fundo do balcão, encostado no vão de passagem que dava acesso à parte interna do bar, entre Tonhão e Tuca. O bar foi enchendo, uma hora antes do jogo. Uma pequena roda de samba ficou na calçada, animando o encontro. A cerveja rolava, geladíssima.

Enquanto os dois empregados ralavam na parte da frente, o jovem dono do bar desfrutava das companhias e servia os amigos. O bar era comprido e bem estreito. A “cozinha”ficava sempre cheia. Naquele dia não era diferente. Tuca foi conquistando a atenção de todos, com muita piada e boas tiradas, mas de repente, tirou uma revista do fundo da prateleira do balcão e mostrou aos quatro amigos. Era uma revista pornográfica e, avidamente, ela passou de mão em mão. Surgiram então os comentários mais sacanas. Tonhão, de short, como todos nós, segurou o pau meio duro várias vezes e dizia obscenidades. Tuca ria muito e sacaneava o amigo.

— Tô no maior atraso, meu! — disse o negão que era mecânico de automóveis. — Ainda mais com uma mulata dessas, eu fazia a festa...

Uma das minhas taras é escutar conversas picantes e fiquei logo excitado, tentando esconder minha ereção com a camiseta, mas sem muito sucesso.

— Ah!, meu irmão — disse Tuca — eu sou da cor, mas sou racista. Prefiro mesmo a minha branca... — disse Tuca olhando pra mim, que também sou louro, de olhos azuis e pele muito branca. Não entendi na hora porque Tuca olhou rapidamente pra mim, quando falou que gostava de brancas, mas deixei rolar.

Tonhão, o mecânico, deixou claro que em certos casos preferia as brancas, enquanto folheava a revista. Caetano e Marcelo praticamente se amontoavam em cima do negão para ver as fotos, onde as “atrizes” davam tudo nas cenas. Depois de passar a revista para os meus dois amigos, Tonhão disse que ia ao banheiro, que ficava, ao contrário do normal, na frente do bar, num corredor lateral. Segundos depois, Tuca pediu licença, passou rente ao meu corpo no vão do balcão e foi ao banheiro também. Bebi de uma só vez meu copo de cerveja e resolvi aliviar a bexiga. Ao me aproximar do banheiro, ouvi sussurros e fiquei intrigado. Coloquei primeiro a cabeça no vão da porta e olhei para o interior. Tonhão e Tuca estavam de costas, lado a lado mijando na calha de metal, naquela clássica posição masculina. Fiquei de boca aberta quando percebi que Tonhão tinha o corpo dobrado para frente e simplesmente chupava o pau de Tuca, com sofreguidão. O dono do bar gemia baixinho, cheio de tesão. Sem fazer barulho, assisti à cena por alguns minutos e voltei para o meu lugar, com medo de ser descoberto.

Nunca tinha visto ou participado de sexo entre homens, nem mesmo visto filmes gays, mas acabei excitadíssimo com a cena dos dois amigos, sem saber o que pensar. Incapaz de olhar para os dois quando voltassem do banheiro, fui até a calçada, pretextando ver o movimento da galera que tocava e cantava alto. Ao voltar ao meu posto, pouco depois, Tuca e Tonhão já estavam em seus lugares, conversavam animadamente e bebendo, enquanto Caetano e Marcelo ainda olhavam a revista. Voltei ao meu lugar, ainda excitado. Tuca, do meu lado esquerdo, dentro do bar, chegou mais perto de mim e ficamos conversando. Eu estava tão excitado, que disse sem pensar. — Foi bom lá no banheiro com o Tonhão? — perguntei baixinho, perto do seu ouvido.

Tuca ficou pálido, e em uma palavra deixou que confessava o delito. — Puta merda! — Ele estava arrasado por ter sido flagrado. — Tudo bem, cara. Não esquenta, não....— falei. — Mas foi muito arriscado esse lance, Tuca....

— Olha só, seu Vicente, eu nunca fiz isso antes na vida. Mas o Tonhão chegou lá no banheiro e enquanto a gente mijava disse que estava com o maior tesão, e coisa e tal, que aquela revista tinha acendido ele. Aí, segurou o meu pau. Eu também tava com tesão, porque minha mulher tá de chico há três dias e quando ele colou aquela beiço quente na cabeça do meu pau, eu não resisti e deixei... O senhor não vai contar nada disso pra ninguém, né... por favor? — implorou nervoso o moreno.

Meus 20 centímetrosestavam como uma estaca de aço, dentro do short. Olhei para o garoto e, para minha própria surpresa, comecei a bolar um plano. — Claro que eu não vou contar....

— Sabe como é, eu e o Tonhão temos a maior fama de machões aqui no bar, já comemos todas as garotinhas e não fica bem, né? E se a minha polaca sabe disso, tô fudido... Olha, seu Vicente, foi um lance super rápido....

— Sei como é... bateu um tesão rápido — disse com ar professoral. — Mas fique tranquilo, rapaz, eu sou um túmulo...

Tuca agradeceu com o olhar e ensaiou um sorriso, mais tranquilo. Continuamos bebendo, e a galera no bar tocava o maior agito, cantando e esperando o início do jogo, que prometia. Nesse momento, Tonhão se levantou, aproximou-se de mim e com um sorriso, disse, olhando a camiseta que eu vestia. — A seleção vai ganhar de goleada....

Coloquei cada braço nos ombros dos dois, puxei-os um pouco mais para mim e disse. — Olha, Tonhão, mesmo que o time perca, eu já ganhei o dia de hoje, não é, Tuca?

O negão mecânico sorriu sem graça, com cara que quem não entendeu nada e olhou para o dono do bar interrogativamente. Tuca puxou a cabeça de Tonhão e pude ouvir com clareza. — Ele viu tudo o que rolou no banheiro entre nós dois, negão....

Tonhão de preto ficou branco, como uma folha de papel. — Caralho, fudeu....

— Não disse que eu tinha ganho o dia? — falei com um sorriso vitorioso.

Tonhão quis falar, gaguejou e acabou fazendo cara de quem ia chorar. — Pô, cara, aí, segura essa prá nós. Foi um lance maluco, sem intenção...

Concordei com a cabeça, mas completei baixinho. — Se vocês fizerem o que eu pedir....

Os dois se entreolharam, sem coragem de perguntar o que eu ia pedir. Tuca puxou um banco alto e se sentou ao meu lado, aflito porque o jogo não começava. Na verdade ele achava que com o início da partida, estaria a salvo; Tonhão voltou ao seu banco giratório, ao lado dos meus dois amigos, a todo momento olhando nervoso para mim e para o dono do bar. O jogo principal ainda não tinha começado, e já estava todo mundo meio que bêbado. Dando continuidade ao meu plano, tirei a camiseta do time, exibindo meu tórax bem formado, barriga gordura zero e pêlos louros bem claros. Escondido atrás do final do balcão, que encobria fácil minha cintura, puxei bem meu short curto para cima. Olhando para frente, checando as outras pessoas do bar, alisei meu pau que estava completamente duro por cima do tecido do short. Pela visão lateral, pude perceber que Tuca e Tonhão acompanhavam meu gesto. Tuca se mexeu nervosamente no banco alto e Tonhão, aparentemente mais interessado no meu volume, girou o banco dele um pouco mais na minha direção.

— Gostou, negão? — perguntei, segurando a cabeça e a base do meu pau, para acentuar o tamanho e a grossura. O mecânico concordou com a cabeça, a boca semiaberta, encarando meu pau direto. — Bota ele pra fora... — pediu, só mexendo a boca. Tuca, ao meu lado, tinha as mãos trêmulas, e a todo tempo checava os outros fregueses.— Não, cara, tá maluco, porra? Alguém pode ver! — disse baixinho o dono do bar.

— Onde o Vicente está ninguém vê nada, cara! Além do mais, estamos só nos três aqui no fundo do bar — disse Tonhão, a voz encoberta pelo som ensurdecedor da bateria do grupo da calçada e da televisão. Ele tinha razão: a pequena parede de madeira, que arrematava o balcão, devia ter pelo menos 60 x 1,10 cm. Atraídas pelo samba e pela televisão, as pessoas tinham ficado quase que totalmente na parte da frente do bar, incluindo meus dois amigos de trabalho, que tinham se levantado há algum tempo.

Para testar os dois, alisei o peito com sensualidade e coloquei só a cabeça do meu pau para fora, pela lateral esquerda no short. Os dois abriram a boca.

— Caralho!— disse Tuca — A cabeça é do tamanho de uma laranja!!

— Porra, que jeba! — elogiou Tonhão, os olhos vidrados.

Estimulado, baixei a frente do short, prendendo-a embaixo do saco. Meu pau ficou todo para frente, 20cm pulsantes e cheios de tesão por aquela aventura tão inesperada. Peguei a mão direita de Tuca e pousei no meu pau. — Toca uma punhetinha gostosa, toca, garoto!

Ele tentou resistir um pouco, mas lembrando do segredo que eu guardava, segurou com delicadeza. Tonhão virou-se completamente de costas para os outros e ficou olhando o dono do bar me punhetar levemente. — Cara, que tesão — eu disse praticamente no ouvido de Tuca, aproveitando para alisar suas costas, com carinho.

— Cara, eu nunca segurei no pau de ninguém antes, a não ser o meu. Que pica grande e grossa, seu Vicente...

— Você não disse que prefere as brancas, Tuca? Agora já sabe como é um piroca branca, de um louro....

O dono do bar riu. Nervoso, mas continuou me punhetando. — Até hoje eu preferia uma xana branca, bem lourinha, mas agora....

Tonhão resolveu entrar na brincadeira e esticou sua mão esquerda, alcançando meu saco, por trás da madeira do balcão. Eram duas mãos me dando prazer, mas eu queria mais. — Agora quero que um de vocês dois me chupe bem gostoso...

— Ah, chupar eu não chupo não, seu Vicente. Colocar essa pirocona na minha boca, nem pensar... — disse o dono do bar sem muita convicção, enquanto eu descia a mão nas suas costas, começando a alisar a parte alta de sua bundinha.

— Que tal você, Tonhão? Lá no banheiro você parecia bem à vontade mamando a trolha do Tuca.... — perguntei

— O lance é o seguinte, Vicente, hoje foi a minha primeira vez em alguém... Eu pareço ter prática porque consigo chupar o meu próprio pau... — disse baixinho, enquanto me punhetava. Tuca abriu a boca de espanto com a revelação do amigo e nem se importou quando enfiei a mão por dentro do elástico do seu short e fiz contato com a pele macia e quente da sua bunda. O bom era que ele não usava cueca, como eu.

— Um dia eu quero ver como é que você faz isso, negão — disse para o mecânico, que concordou com a cabeça, enquanto dividia a punheta com o amigo no meu pau.

Felizmente ninguém do bar percebia a nossa pequena sacanagem. Quando meus dedos tocaram o rego lisinho do moreno, quase gozei. Ele apertou os glúteos para impedir o meu avanço, mas insisti. Senti que ele tinha naturalmente as nádegas bem afastadas. Fiquei imaginando que olhando a bunda de Tuca relaxada, o cu deveria ficar à mostra. E era na olhota que eu queria chegar com meu dedo e acabei conseguindo. Não passava uma agulha naquele buraco quente como um braseiro, tal a pressão dos músculos do ânus; sinal que, além da boca, o dono do bar era realmente virgem naquele ponto do corpo.

Pude perceber que os dois estavam excitados também, pelo volume de seus órgãos, usando as camisetas para cobrir a virilha. — E então, por aquele segredinho eu não mereço ser atendido no meu pedido? — perguntei.

— Deixa que eu faço isso — falou Tonhão. — O mecânico olhou para conferir se alguém olhava, se abaixou e pousou um dos joelhos no chão, simulando que dava um nó no cadarço do tênis. Rapidamente enfiou a cara no vão e abocanhou quase que totalmente o meu pau. Se estivesse em outro lugar, tinha gritado de prazer, mas me segurei. Tuca levantou o corpo e eu tirei a mão discretamente da sua bunda. Tonhão deu três mamadas completas, quase até o talo e trocou de joelho, antes olhando rapidamente pra trás. Tuca, agora em pé, encostou a barriga na quina interna do vão e olhava disfarçadamente para baixo vendo o amigo chupar meu pau. Alisei a coxa direita do dono do bar pela parte de trás e fui subindo a mão; percebendo o que eu queria, ele mesmo afastou a lateral do pano do short e enfiei a mão, indo direto para o seu fundilho, acariciando a bunda e o rego, em movimentos circulares, enquanto olhava extasiado os lábios grossos do negão engolindo minha vara.

Foi tudo muito rápido. Enfiei lentamente a ponta do meu dedo médio no cuzinho de Tuca, que apertou os músculos com força. O calor daquele túnel virgem foi o ponto chave. Gozei como nunca na garganta de Tonhão, que foi engolindo tudo, sem reclamar. Ele aguentou o primeiro jorro e, tirando meu pau da boca, deixou que o segundo jato de porra caísse direto na sua língua. O cu de Tuca piscava em torno do meu dedo e ele olhava maravilhado o amigo engolindo minha porra. Ainda continuei gozando, mas meu pau amolecia. Tonhão engoliu tudo de novo e ficou chupando, chupando como um bezerro faminto por leite.

Quando o mecânico se sentou de novo no banco, tinha um fio de porra escorrendo pela lateral da boca, mas sorria de prazer. Puxei meu short para cima, mas mantive minha mão da bunda do moreno. O próximo passo era comer aquele cu. — Gozou, Tuca? — perguntei baixinho em seu ouvido. — Não senhor. Gozei lá dentro na boca do Tonhão — respondeu com timidez.

Gostei do tratamento respeitoso que me deu. Virando-me para Tonhão, com gestos mandei que limpasse a porra, que tinha respingado no canto da boca. O negão, com um sorriso aberto, atendeu e com o seu dedo indicador levou o resto do líquido até sua boca e apreciou. Eu estava nas nuvens, tinha dado uma gozada perfeita, direto na garganta e na língua do mecânico, que tinha começado a chupar naquele dia, mas mostrava grande talento. O negão que já tinha gozado chupando o amigo no banheiro, disse que ainda estava cheio de tesão, porque curtia gozar três ou quatro vezes por dia.

Ali mesmo, disse que queria os dois em meu apartamento para comemorarmos o desempenho da seleção depois do jogo. Tuca ainda quis argumentar que tinha trabalho no bar, que a mulher ia reclamar, mas meu olhar e a resposta do amigo mecânico foram suficientes. — Ah, porra, vamos lá, Tuca...você sempre deixa o bar com os dois empregados e larga a patroa pra outras putarias... Vamos nessa... — falou o negão com uma cara de safado que não deixava dúvidas quanto ao que iria acontecer.

Leia a sequência deste conto:
O DONO DO BAR 2




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário sobre o conto que leu ou sobre o blog. Sua contribuição é muito importante! Solicitamos que não constem dos comentários endereços de email e sites. Deixe, se desejar, um resumo de algo erótico que aconteceu com você e, de repente, o assunto vira um conto aqui no blog.