
A seleção canarinho ganhou por
— Não sabia que o Mauricio estava trabalhando aqui no prédio, Seu Vicente! — falou Tuca enquanto colocava as latas de cerveja na mesinha de centro.
— Tá sim, chegou há uns dois meses... Ele quando soube que eu era o síndico aqui do prédio me procurou e acabei o contratando. Por quê, Tuca? Conhece ele? —perguntei, com a pulga atrás da orelha.
Vestindo um short largo amarelo, sentei na poltrona em frente ao sofá onde já estava o mecânico Tonhão, vestindo uma sunga branca que marcava seu pau e bunda de forma sensual. Tuca, ainda meio sem jeito, sentou-se também, para levantar logo depois atendendo à minha ordem de ficar mais à vontade. O dono do bar, onde tinha rolado uma gostosa sacanagem entre nós três, vestia uma cueca samba-canção colorida, que destacava bem seu corpo magro e sarado sem exagero.— Só de nome, Vicente... Parece que ele foi porteiro num prédio próximo daqui... Teve uma confusão lá com ele e um dos moradores. Me contaram no bar outro dia, mas pode ser fofoca... Sabe como é o povo aqui do bairro.
— Mas que tipo de confusão? — perguntou Tonhão, abrindo sua terceira lata e as pernas também.
Percebi que Tuca tinha ficado vermelho, mas tentava disfarçar. — Sei lá, negão...
— Pode falar, Tuca, afinal, não precisamos ter segredos entre nós três, certo? Não depois das nossas putarias...Fala, porra... — disse com autoridade.
— Tá certo, seu Vicente, não precisa ficar nervoso... — disse com um fio de voz o dono do bar. Percebi que, desde que tinha conduzido os dois para a putaria, horas antes durante o jogo, Tuca tinha mostrado sua faceta de submissão a mim. Mal era pressionado, imediatamente me tratava de “seu” Vicente. — Me falaram que o problema foi com um morador, uma bichinha que sustentava ele. Dizem que o carinha se apaixonou por ele, mas um dia a mulher do porteiro pegou eles no flagra, bem na hora que estavam trepando. A mulher do Maurício ficou abalada e voltou para morar com a família no Nordeste.
— Porra, que história maluca. Isso tá cheirando a fofoca, Tuca — disse o mecânico.
— É o que disseram na época — falou o moreno dono do bar.
Num determinado ponto do filme pornô, cheio de tesão, Tonhão botou o pauzão pra fora, que devia medir o mesmo que o meu: 20cm. Numa manobra de acrobacia, cravou a boca no próprio pau. Eu e Tuca nos aproximamos dele, espantados com a habilidade do negão. — Isso, chupa, negão, chupa teu caralho todo.
Com a cabeça toda na boca, o mecânico tentou dizer que não consegui chupar tudo, mas me levantei e empurrei bem o pescoço dele para baixo. Tuca entendeu minha intenção, se ajoelhou na frente do amigo e abriu bem suas pernas, o que facilitou a mamada. Com a mão livre, toquei uma bronha no negão, na parte do pau dele que ainda estava de fora. Fechando os olhos de prazer, ele parecia implorar para que parássemos, mas não demos trégua ao negão. Minutos depois, mamando a própria pica, vi que ele ia gozar... Foi um momento de tesão para os três. Intensifiquei a punheta e a porra dele mesmo encheu sua boca; os primeiros jatos foram direto na garganta, que ele engoliu pela prática e os últimos vazaram pelos lábios e queixo do negão.
Tonhão levantou o tronco, sorrindo de felicidade e se dirigiu ao banheiro. — Que tesão, seu Vicente — disse o moreno. — Muito tesão, garoto. Mas agora me explica porque sente a necessidade de me chamar de senhor, Tuca...
Baixando a cabeça, o jovem parecia desconcertado. — Não sei, seu Vicente... O senhor lembra muito meu pai, acho que é isso. É o seu jeito dominador, como o senhor fala, sei lá. O senhor não gostou disso, né?
— Pelo contrário, Tuca, gostei muito. Pode prosseguir assim... Ah, e tem mais: quando estivermos só nós dois juntos, pode me chamar de pai também, se quiser...
Tuca chegou a estremecer, baixou a cabeça e tampou a frente da sua virilha com as duas mãos em concha. — Sim, senhor, pai... — Meu pau também estava mais duro que uma pedra, quando percebi que Tonhão voltava do banheiro já de sunga, feliz da vida, falando da gozada que tinha dado. Abrimos mais cervejas para comemorar e, minutos depois, a campainha tocou. Estranhei porque não estava esperando ninguém àquela hora. Vesti a camiseta larga, desliguei DVD do pornô, coloquei no canal que ia passar os melhores momentos do jogo e fui abrir a porta.
Lá estava o porteiro do prédio, Maurício. — Ah, boa noite, meu chefe... Tudo na paz? — O rapaz não tinha chegado aos 30 ainda, era um bom trabalhador. Tinha contratado ele recentemente para o cargo e só recebia elogios dos outros moradores. Ele era simpático, prestativo e eu simpatizava com ele. Quando ouvi as vozes de Tonhão e Tuca, parecia decepcionado. — Foi mal, doutor... Não sabia que estava com visitas... Vim pedir um favor, chefia.
—Tranquilo, Maurício — disse escancarando a porta de entrada. — Você conhece bem as visitas. São o Tonhão mecânico e o Tuca, o dono do barzinho, dois amigos. — De onde estavam, os dois cumprimentaram o porteiro e eu o convidei para entrar.— Salve, galera, ainda bem que são vocês. Vim aqui pra pedir ao meu síndico favorito pra eu ver os gols da seleção porque minha tevê pifou... Tá boa pra jogar no lixo — falou o porteiro-galã sorrindo.
— Entra aí, Maurício. Não vai reparar não, mas está todo mundo à vontade aqui. Também com esse calorão — menti para justificar três homens só de cueca numa sala. — Sem problema, patrão. Agora que minha mulher me deixou, também fico bem à vontade nessa época. Aquele quartinho é um forno... — disse o porteiro às gargalhadas.
— Se quiser ficar só de cueca, não esquenta... — falei rindo também. — Pega uma cerveja aí....
O porteiro não se fez de rogado. Tirou a bermuda e a camiseta, colocou nas costas de uma cadeira e foi se sentar ao lado de Tonhão, já com uma latinha na mão. Tuca estava com a cara amarrada, se levantou e com um gesto chamou para que o acompanhasse à cozinha. — Muito abusado esse porteiro, pai. Trata o senhor sem a menor cerimônia, como se fosse um igual...
Ri da defesa do meu “filho” postiço e, para recompensá-lo pela dedicação, puxei-o firme para mim e tasquei-lhe um beijo na boca, encostando bem seu corpo no meu. Vencida a surpresa, o moreno praticamente se derreteu de tesão. Ficou mole e se entregou. — Nossa pai, que beijo gostoso. O senhor beija muito melhor que a minha polaca — disse rindo o sacana, enquanto segurava meu pau por cima do short.
— Você vai gostar mais tarde quando eu tirar o cabaço desse cu gostoso...
O garoto chegou a tremer. Na volta pra sala, vi que Tonhão estava todo arreganhado no sofá e Maurício, sentado em frente a ele, olhava de relance o volume do negão. O porteiro vestia uma cueca velha e, mesmo mole, tinha um pacote respeitável entre as pernas. Sentei ao lado do mecânico e Tuca ao lado de Maurício, sempre solícito, levantando-se quando os copos ficavam vazios. Quando a reprise dos melhores momentos do jogo acabou, resolvi entrar no tema sexo, para testar o porteiro-galã. — Mas me conte, Maurício. Agora solteiro, deve estar barbarizando a mulherada do bairro...
— Que nada, doutor... Tô largado total. — disse o porteiro, que lembrava um desses jovens atores de novela.
— Conta outra, garoto — aparteou o mecânico, apertando rapidamente o pau. — Se eu tenho o teu corpo e a tua cara, pegava todas as gatas da vizinhança...
Maurício sorriu sem graça, mas parecia gostar de ser o centro das atenções. Aproveitei que ele e o mecânico conversavam e Tuca tinha ido à cozinha preparar uns beliscos, aí me levantei e liguei de novo o DVD no pornô e voltei a sentar, arreganhando bem as pernas. O porteiro, sentado em frente, olhou de relance e pareceu mexer nervosamente na poltrona. Via o pornô, alisava o pau de vez em quando e sacava o porteiro. Tonhão percebeu minha manobra e fez que não era com ele, encarando o vídeo. Tuca avisou da cozinha que ia comprar mais cerveja e o amigo mecânico disse que ia também, pegou suas roupas e saiu de cena.
— Porra, que morena linda, né, patrão?
— Bota gostosa nisso, Maurício...
— Pelo visto, o patrão ficou animado com o pornô... — disse com um sorriso amarelo o porteiro, apontando minha virilha com os olhos.
— Nem me fala, Maurício, estou no maior atraso — menti, descaradamente.
— Dá pra perceber o tamanho do atraso, chefia... — falou nervoso o porteiro, que já estava de pau duro sob a cueca.
— Você também, garoto. Se quiser ficar à vontade e tocar uma vendo o filme, não tem problema...
— Mas o Tonhão e o Tuca devem estar voltando, doutor...
— Esquenta não...
O porteiro tirou o pau pra fora e vi que ele era bem dotado. Maior e mais grosso que o meu. Realmente era de espantar. O problema é que não ficava duro. Já o meu estava como uma pedra e ele não tirava os olhos de inveja do meu caralho. Olhava o filme e o meu pau a todo momento.
— Gosta do que está vendo, Maurício? — perguntei com um sorriso maroto, referindo-me ao meu pau.
Ele engoliu em seco e não respondeu, mas continuava encarando meu pau, enquanto eu subia e descia na minha mão. Embora tocasse punheta também, o pauzão do porteiro não crescia. Estava mole, embora fosse grande. — Não fica duro esse caralho não?
— Nunca, doutor. Desde a adolescência é essa merda. É grande, mas não endurece, já fiz de tudo.
— E tu comia aquele viadinho de que maneira, porra? — falei rindo, mas com a esperança que ele caísse na armadilha, sobre o tal boato que corria no bairro. E ele caiu...
— Todo mundo já sabe desse lance, né? — disse o rapaz, muito envergonhado. — Não cheguei a comer ele não, doutor, tentei mas não consegui. Esse foi o problema... Na minha mulher eu botava o pau dentro por causa do tamanho mas era só. O carinha me dava uma grana, numa época difícil da minha vida. Mas nunca chegamos a trepar mesmo... Ele me mamou uma vez, eu sempre prometendo que um dia ia rolar. Até que minha patroa me pegou nu, deitado na cama dele. Aí se separou e voltou pro Nordeste. O carinha também desistiu de mim...
Cheguei a ficar com pena do porteiro. Bem dotado e broxa total. — E você nunca tentou um tratamento?
— Já sim, mas não deu resultado. Eu realmente tenho tesão, mas é tudo interior, entende?
— Já tentou alguma estimulação anal, Maurício? — falei, já esperando a bronca, mas tinha de arriscar.
— Que isso, doutor? Eu sou espada... Gosto de mulher... Não é por que estou desse jeito que vou virar a mão, né?
— Calma, cara, não leva a mal. A ciência já provou que a maioria dos homens tem muita sensibilidade no ânus, é uma zona erógena muito forte — falei olhando aquele pedaço de mal caminho sentado em frente a mim. Falei sinceramente, mas não posso negar que tivesse segundas e terceiras intenções com ele.
— Sinceramente, doutor, nunca passou pela minha cabeça esse lance. Prefiro ficar impotente do que sair dando o cu por aí...
— Não falei pra você dar o cu... estou falando em estimulação na zona erógena anal... só isso.
Ainda se masturbando, vendo o filme e olhando meu pau duro, Maurício não falou mais nada, mas tinha um olhar diferente, estranho. — Ah, se meu pau ficasse duro assim, que inveja...
— Fecha os olhos porque vou tentar uma coisa. Não se preocupe, confie em mim — disse com firmeza. Partindo da palavra à ação, levantei e me ajoelhei em frente a ele. Afastei bem suas pernas, embora ele tentasse resistir. — Levanta bem os joelhos e mantenha os olhos fechados. Vou fazer um teste contigo, mas tem que cooperar. Tem que curtir o momento.
— Que isso, doutor, faz assim não... Isso é covardia comigo...
— Fecha os olhos e faz o que estou mandando — disse em tom autoritário. Ele obedeceu e ajudei a ajeitá-lo na poltrona, na posição de frango assado. De olhos fechados, senti que seu corpo tremia ligeiramente. Com carinho, desci o rosto e mirei a língua no cu do porteiro que, ao primeiro contato, parecia ter levado um choque. Estava tenso no início, mas com a minha habilidade, ele foi relaxando e aprofundei as carícias. A cada linguada, ele se soltava mais. Seu pau, antes um ornamento flácido, agora começava a endurecer como nunca havia acontecido.
— Que isso, doutor! Que coisa maluca. O que o senhor tá fazendo aí embaixo?
— Um carinho especial como prometi. Teu cu é cheio de terminações nervosas e está reagindo. Teu pau está duro como uma pedra, percebeu, Maurício?
— Claro que percebi, chefia. Sou muito grato. Tá gostoso pra caralho, nunca pensei que ia sentir tesão aí embaixo. Pode linguar à vontade... Quero comemorar minha primeira ereção depois de muito tempo. Mete a língua mesmo, morde dos lados do cu, doutor... Isso, abusa do meu brioco... Que tesão, porra!!!
Naquele exato momento, Tuca e Tonhão voltaram da rua e entraram em silêncio quando ouviram os gemidos do porteiro e se esconderam perto da porta que dava para a sala. Vi de relance os dois parados ali, mas como Maurício ainda estava de olhos fechados, com as pernas uma norte e outra no sul, continuei de onde tinha parado. O rapaz vibrava a cada linguada e nem reagiu quando coloquei a falange do meu dedo indicador no cu dele. Foi uma pequena invasão, mas o bastante para ele gozar tocando uma punheta memorável. A porra, reprimida há muito tempo, inundou seu tórax, queixo e parte do nariz. Parecia um tsunami de esperma.
Quando ele foi ao banheiro se limpar, fiz um sinal para os dois que estavam na cozinha esperando. O dono do bar e o mecânico estavam visivelmente excitados com a cena que acabaram de ver. Eu também ainda estava de pau duro e rapidamente contei baixinho a situação do rapaz e sua felicidade em ter ficado de pau duro e gozado depois de tanto tempo.
— Com isso, rapazes, liberou geral. Na volta do Maurício, vamos brincar bastante porque eu estou doido para dar uma trepada gostosa.
Quando Maurício voltou nu e sorridente para a sala, deparou com mais uma cena de sexo entre homens. Tuca já estava nu, de pernas abertas, eu ajoelhado atrás dele linguando seu cu e Tonhão mamando o pau do dono do bar com enorme sofreguidão. — Porra, doutor, essa putaria rola sempre entre vocês? Caralho, nunca pensei de presenciar uma lance desses.
Afastando a cara do rabo do moreno, falei. — Começou hoje, Maurício, mas eu espero que continue por muito tempo. Acho que você está pronto para se juntar ao grupo, não é?
O porteiro deu um sorriso sem graça, mas com tristeza apontou o seu caralhão flácido de novo. — Ele voltou ao normal de novo, doutor. Acho que só posso participar se ganhar aquele carinho de novo que o senhor fez.
— Não seja por isso. Vem pra cá e fica no lugar do Tuca...
Maurício se aproximou, ainda um pouco tímido pela presença dos dois outros homens, ficou perto e, em pé, abriu as pernas, colocando a bunda ao alcance da minha boca. Tonhão chegou a parar de mamar Tuca por um instante, quando viu eu abrir bem as nádegas do garotão e enterrar a boca naquele cu branco e apetitoso.
— Ai, seu Vicente, que delícia... — gemeu o porteiro, punhetando seu pau que voltava a crescer...
— Paizão, eu quero essa língua no meu cuzinho também... — disse Tuca.
— E eu vou mamar esse caralhão que está renascendo para a putaria — disse o mecânico negão, andando de joelhos até conseguir abocanhar a cabeça da piroca de Maurício. Olhos arregalados, o porteiro quase não acreditou quando o negão engoliu tudo. — Puta merda — disse Maurício. — Prazer na frente e por trás. Chupa gostoso, negão. Enfia a língua, patrão... Que tesão. Acho que vou ficar freguês dessa putaria com vocês.
Ciumento, Tuca, afastou minha cabeça da bunda do porteiro e se posicionou para receber o mesmo tratamento. Não me fiz de rogado, porque tinha um tesão especial por aquele moreno. Mas estava na hora de avançar um pouco mais. Linguei muito o cu dele e dei duas cusparadas na olhota negra, me levantando. Apontei o pau no buraco de Tuca e fiz pressão. Ele gemeu um pouco, mas estava preparado para o que vinha pela frente, ou menor, por trás.
— Ai, paizão, será que eu aguento? Nunca dei o cu na vida... Seu pau é muito grande e grosso... Põe devagar, tá?
— Claro, filhote. Seu paizão sabe comer um cu gostoso. Agora relaxa e faz força para baixo...
Curiosamente, o pau de Maurício continuava duraço sendo magistralmente mamado pelo mecânico. Na verdade, a impotência dele era por mulher. O porteiro estava mais que à vontade entre homens.
Mirei a cabeça no cuzinho de Tuca e encostei o pau. Tuca olhou pra trás e, mesmo percebendo o que ia acontecer, não disse nada. Com carinho, encostei a ponta do meu pau nas pregas do cu dele e empurrei de leve, mas firme. A cabeça passou e ele gemeu forte. Com a mão, empurrei o corpo dele para frente, o que arrebitou a bunda ainda mais, facilitando a foda.
Maurício tirou o pau da boca de Tonhão e deu o cu pra ele chupar. Foram longos minutos de linguadas intermináveis, que acabaram por alargar a entrada do zelador. O mecânico, inspirado na enrabada que eu dava no dono do bar, levantou o corpo e procurou avidamente o cu de Maurício, que deu um pequeno grito quando a cabeça passou do seu anel. Quando sentiu que seu pau estava duro como uma pedra, o porteiro teve certeza que valia a pena o sacrifício de dar o cu a partir daquela data. E, para ser sincero com ele mesmo, percebeu que conseguia aguentar a trolha do negão sem problema. Doeu quando entrou, mas agora era só prazer.
Os quatro estavam tão próximos, que aproveitei a oportunidade. — Filho, mama gostoso o caralho do Maurício, quero ver você colocar todo na boca.
— O senhor manda, pai!
O moreno dono do bar aceitava meu pau no cu, mas consegui uma boa posição pra mamar o zelador do prédio, que delirou, tendo prazer pela frente e pelos fundos. — Puta merda, que delícia de boca, que delicia de caralho no meu cu... Muito melhor que aquele viadinho que eu saia. Bom mesmo é servir um macho de verdade...
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