O FUSCA E OS CARONAS 2


Mazinho estava esparramado no banco de concreto, mas sua figura era deplorável. A calça estava que era lama pura, a camisa ensopada pela chuva, tinha perdido os sapatos e estava num fogo de fazer inveja aos quatro componentes do Fusca. Tião pediu ajuda a Bola, que tinha acordado, e a mim também. Marcão se levantou, mijou na estrada e voltou para dormir. Depois de algum tempo, conseguimos acordar Mazinho, que ainda enrolava a língua, mas contou que tinha ido a um forró e passara dos limites. Na volta fora surpreendido pela chuva e caíra na lama, enquanto se dirigia ao abrigo de ônibus. Além de embriagado, Mazinho reclamava muito de ter caído e machucado a bunda numa pedra.

Mazinho implorou por uma carona, mas Tião voltou a explicar que o carro estava cheio. — E também o compadre está num estado lamentável. Ia molhar todo mundo dentro do carro!!!

Olhando Mazinho naquele estado, comecei a sentir que meu pau endurecia. Sempre tive vontade de comprovar aquele velho ditado de que "cu de bêbado não tem dono". O farol do fusquinha pouco iluminava a cena, mas eu pude ver que Mazinho beirava os 60 anos, mas estava ainda bem conservado. Tinha o corpo musculoso, era da minha altura e tinha pele queimada do sol. A calça molhada grudada no corpo marcava bem os contornos das pernas. Tentei afastar aqueles pensamentos, mas os hormônios falavam mais alto. — Só se a gente tirasse a roupa dele e enxugasse bem... — eu falei, tentando parecer desinteressado.

Tião coçou o queixo. Bola acabou dando a solução. — Eu tenho duas toalhas de rosto lá atrás. A gente enxuga ele com uma e enrola ele na outra. A roupa molhada é só jogar na mala.

— Mas ele vai se acomodar aonde, gente? — perguntou o motorista.

Deixei a frase no ar por alguns segundos e depois disse. — Bom, se o Joca pôde vir no joelho do Marcão, o compadre Mazinho pode sentar no meu, que eu não ligo. Se eu cansar, a gente pede ao Marcão prá aguentar ele um trecho da viagem.

Tião parecia aliviado. Ficou contente em ajudar o compadre, ainda mais naquele estado. Bola pegou as toalhas e ele tiraram a roupa do lavrador, dobrando e empilhando ao lado no banco. Mazinho disse meia dúzia de palavras incompreensíveis mas deixou que os amigos fizessem o serviço. Quando colocaram Mazinho de pé e tiraram sua cueca ensopada, Tião caiu na gargalhada. — Então é por isso que o compadre está solteiro até hoje... — disse apontando para a minatura que Mazinho tinha entre as pernas.

Bola riu a valer e deu um arroto que empesteou o abrigo de ônibus. Era cachaça pura. Tião ajudou a enxugar o corpo do compadre e Bola envolveu a cintura dele com a toalha de rosto, dando um nó na parte de trás da cintura. — A toalha é muito curta, Seu Vicente! Se tapo a frente, o traseiro fica de fora! — disse, mostrando prá mim que parte da bunda de Mazinho ficou aparecendo.

— Porra, deixa prá lá, Bola! — eu disse excitado, mas disfarçando, ao observar a bunda carnuda e apetitosa de Mazinho. O farol, mesmo fraco, mostrava que o rego aparecia todo, era daquele tipo separado, onde uma nádega não encosta na outra, revelando o cu por inteiro. — Deixa prá lá! Vamos logo que essa viagem já está me torrando o saco...

Tião abriu a mala, jogou a roupa do compadre. Aproveitamos para mijar ali mesmo, eu entrei no banco traseiro e Bola ajudou Mazinho a sentar nos meus joelhos. Ele sentou, a virilha apoiada nas minhas pernas, só que o saco e o pau ficaram no vão entre meus joelhos e a bunda empinada para trás. Frio eu sabia que ele não ia sentir; mesmo chovendo era verão e o Fusca estava todo fechado para evitar que a água entrasse.

Tudo pronto, voltamos para a estrada, e Marcão continuava dormindo, as pernas abertas coladas ao meu corpo e encostando na perna de Mazinho também. "Que rabo maravilhoso", pensei. E fiquei ali, já de pau duro, apreciando aquele rabo subir e descer nos solavancos da estrada de terra.

Momentos depois, Mazinho acordou e estranhou que estivesse só de toalha. — Que que é isso, compadre? Eu tô nu?

— Tá sim, compadre! Já esqueceu que a gente recolheu você no maior fogo, na beira da estrada? — perguntou Tião, sem tirar a vista da estrada.

— E tô sentado na perna de um homem, também? — disse, enrolando a língua.

— Era o jeito, Mazinho. E você concordou! Não se preocupe não, é o Seu Vicente, amigo aqui do Tião e nosso amigo também! — explicou Bola.

Mazinho olhou para trás e me cumprimentou com um sorriso amarelo e verificou também que Marcão estava bem ao lado, dormindo de boca aberta, a perna escarrapachada, o corpo completamente encostado no dele.

— Eu tô muito zonzo, compadre Tião. E ainda to com aquela dor muscular aqui atrás, que tá de matar...

— Baixa a cabeça um pouco e faz uma massagem, que já já a gente tá chegando, Mazinho. Se a gente não ficar atolado na lama, em meia hora a gente tá chegando.

Mazinho continuou se queixando da dor e seguiu a sugestão do compadre. Abaixou a cabeça no banco da frente, onde Bola estava sentado, e colocou o braço direito para trás; com a mão ficou massageando a nádega, que realmente estava arroxeada do tombo. Os movimentos eram circulares e eu fiquei ainda mais excitado. Coloquei o pau prá fora, pela lateral do short, e fiquei ali, curtindo aquele cuzinho, esperando que no próximo solavando, Mazinho descesse mais um pouco.

Não deu outra. No próximo buraco, o corpo dele deslizou pela minha perna e chegou mais próximo. A mão de Mazinho continuava a fazer movimentos circulares na nádega esquerda e ao mesmo tempo encostava no meu pau. Fiquei gelado, esperando a reação negativa dele, mas nada. Apesar do porre, quando sentiu que sua mão tinha tocado uma piroca,  ele parou por um instante mas logo depois continuou a massagear. "Nossa, esse troço duro aqui atrás só pode ser o pinto do Seu Vicente", pensou Mazinho.

Eu estava nas nuvens. Coloquei o pau prá cima e fiquei segurando pela cabeça, esperando que aquele rego largo e convidativo encaixasse na minha pica.

Mesmo com a chuva bem mais fraca, na luta para se manter na estrada, Tião desviava dos buracos, das pedras e da lama. O motor do Fusca roncava, Marcão roncava também e o rádio continuava tocando música da roça. Cautelosamente levantei o corpo e disse baixinho no ouvido de Mazinho. "Se o senhor quiser, pode sentar mais confortável pra trás, que não me incomoda, não, Seu Mazinho! Aí o senhor não enjoa com tanta curva e tanto buraco".

— Tô mais zonzo que pião na roda, Seu Vicente — disse baixinho, colocando a coluna na vertical.

— Então, não se avexe! — Sem esperar a iniciativa dele, segurei o velho pela cintura com as minhas duas mãos e fui puxando o corpo dele para baixo, até que o rego afastado encaixou perfeitamente no meu membro, que pulsava por antecipação. Aquela posição dava mais prazer que uma boa foda. — Quer que eu faça aquela massagem pro senhor? — falei de novo bem baixinho, a boca colada no ouvido dele, lembrando a tal contusão do tombo. — Tem um pomada que o Bola usa nos jogadores que é tiro e queda.

Mazinho demorou uns segundos e depois concordou com a cabeça. Primeiro tombei o corpo dele um pouco para a direita e ele se segurou no vidro do carro. Enfiei a mão por baixo da nádega esquerda do velho e comecei a massagear suavemente. O rego roçava deliciosamente a minha piroca. Ele chegou a gemer duas vezes. Com a outra mão, peguei uma boa quantidade de creme, untei o local do hematoma e voltei a massagear. — Mais prá baixo? — perguntei e Mazinho virando o rosto para mim concordou.

Fui descendo a mão, em direção àquela olhota que eu tava doido prá comer. Estava bem perto. — Mais um pouquinho? — perguntei.

Olhando para frente, Mazinho apenas concordou com a cabeça. Minha mão já estava no centro do rego e eu continuava a massagem. — Um pouquinho de nada mais prá baixo! — desta vez foi ele que pediu, baixinho.

Quando meus dois dedos encontraram aquele cuzinho virgem, eu quase gritei. Fiquei massageando as bordas lentamente, espalhando mais creme nos lados, que eu tinha certeza ia precisar a qualquer momento. Mazinho gemeu mais ainda e felizmente ninguém percebeu. — Machucou lá dentro também? — perguntei no ouvido dele, com luxúria na voz.

— Acho que não! — disse num sussurro.

— O senhor não acha que é melhor verificar, Seu Mazinho?

— Se o senhor quiser....

— Claro que quero, vai ser um prazer! — enfatizei a palavra prazer e comecei a enfiar o dedo indicador, cu acima.

Mazinho gemeu e virou o rosto para o meu, me encarando direto nos olhos. Um minuto depois meus dois dedos estavam completamente atochados no cu do velho, graças ao creme do Bola. O velho parecia gostar do carinho, mas a minha intenção era bem outra. Tirei os dedos, coloquei creme na cabeça do pau e me preparei.

De repente, Tião fez a pergunta: — E então, Seu Vicente? Como é que ficou aquela história do moirão, daquele poste da cerca que o senhor ia colocar prá dar suporte à porteira principal?

E o Bola completou: — Você já conseguiu enfiar no buraco?

— Ainda não consegui não... — disse quase rindo, com o duplo sentido da conversa. Eu ali, tentando colocar a cabeça do meu pau no cu de Mazinho e os dois perguntando sobre o tal moirão.

— É fácil, Seu Vicente — disse Bola com tom professoral. — Primeiro você bota a ponta devagar.

Seguindo a orientação, empurrei a cabeça lentamente, abrindo suavemente o cu de Mazinho, que apertou com força a minha mão, num pedido mudo que eu parasse.

— É isso mesmo — falou Tião, controlando o carro na estrada. — Depois você vai metendo com mais força...

Eu, obediente, puxei a bunda de Mazinho para baixo, invadindo aquele túnel quentinho, com pressão e continuidade. — E depois? — perguntei.

— Aí você tira e põe, tira e põe ... Vai socando com jeito... — falou o massagista.

Mazinho me olhou com tesão, quando eu comecei um vai e vem sem parar na sua bunda. Era virgem, mas se adaptou rapidamente à trolha no cu.

— E prá terminar — disse Tião — você mexe o pau várias vezes, como se fosse uma colher na panela, porque assim as paredes do buraco alargam de vez e fica tudo mais fácil depois.

Nem precisava pedir prá mim. O próprio Mazinho rebolava como um louco, abrindo espaço para a minha pica entrar mais e mais, até que eu não consegui aguentar e gozei como um louco.

Só quando eu gozei fundo em Mazinho é que percebi que Marcão estava prá lá de acordado, alisando o pau duro por cima do short. Quando relaxei no banco, o pau ainda atochado no cu do velho, Marcão fez um gesto que também queria comer o coroa. Baixinho, no ouvido de Mazinho, perguntei: — Não quer provar o meu amigo aqui do lado, também?

Marcão percebeu a minha intenção e imediatamente tirou aquela jeba de quase um palmo e roliça prá fora. Quando Mazinho olhou aquele “tronco” decididamente fez que não com a cabeça. Foram os dois da frente que salvaram o cu de Mazinho de uma nova investida. Pelo menos por hora.

— E sabe que mais, Bola, Seu Vicente também teve problemas na fazenda dele com um bezerro que não queria mamar, não é isso? — perguntou Tião.

— É verdade — concordou Vicente, enquanto colocava a mão de Mazinho no pau de Marcão.

— E resolveu como? — perguntou Bola.

— Fui eu mesmo que ajudei ele — confessou orgulho o amigo motorista. — Primeiro você tem que “ordenhar” bem a teta da vaca, prá puxar o leite.

Mazinho acompanhava a conversa e punhetava com força o pau de Marcão, prá cima e prá baixo.

— ... depois é pegar a cabeça do bicho e colocar no lugar, prá ele tomar gosto pela coisa...

Marcão gostou da idéia e puxou a cabeça de Mazinho prá baixo, encostando a boca do lavrador na cabeça da sua vara.

— ... se o bezerro negar na hora, o jeito é abrir a boca do bicho, prá ele chupar a ponta ...

Marcão pressionou as bochechas de Mazinho, que não teve outro jeito senão abrir a boca, e o artilheiro rapidamente colocou a cabeça do pau. Percebendo o movimento dos dois, enfiei minha mão esquerda por baixo da bunda de Marcão, alcançando aquele cu delicioso que eu tinha comido uma hora antes. O artilheiro sorriu prá mim, levantou um pouco para facilitar o meu acesso e quando enfiei o dedo naquela gruta maravilhosa, ele delirou.

— E depois faz o que com o bezerro, Tião? — perguntou Bola.

— Aí é só empurrar a cabeça do bicho com força, prá ele chupar com gosto.

Marcão empurrou a cabeça de Mazinho toda prá baixo e o coroa engoliu a rola com gosto.  Parecia ser a sua primeira vez, mas nos momentos seguintes ele já estava senhor da situação. Marcão gozou como louco e meu pau, que tinha amolecido logo depois de gozar, já estava duro outra vez, dentro de Mazinho.

Um pouco depois, perto da casa de Bola, a chuva tinha praticamente parado, mas a estrada estava em petição de miséria. Em determinado momento, Tião sentiu alguma dificuldade no volante e encostou o Fusca numa clareira do acostamento. Já ao lado do carro, Tião e Bola perceberam que um dos pneus da frente estava furado.

— Agora é que a coisa complicou — disse Tião, na escuridão da noite. — Que viagem difícil, sô!

Bola é que deu a solução, como estavam perto da sua casa, resolveu que iria a pé e tentaria alguma ajuda. De longe, Bola se despediu dos outros e Tião voltou para o carro. Quando se virou, para contar os detalhes, teve um choque. Foi tudo muito rápido; apesar da escuridão da noite, viu que Marcão estava com o pau prá fora, duro, se masturbando.

Sem nada dizer, Marcão puxou suavemente a mão de Tião, envolvendo-a naquela pica enorme. Tião perdeu a fala, engoliu em seco e sentiu sua mão ferver com o calor daquele pedaço de carne grande e grosso, que pulsava de prazer. Por um motivo incompreensível, não teve reação e sua mão ficou ali, acompanhando os comandos da mão de Marcão, que subia e descia. O árbitro dos jogos de futebol das partidas do campinho estava batendo uma punheta no artilheiro do time principal.

Quando se acostumou melhor à luz do seu Fusca, ficou de boca aberta com o que viu: o artilheiro Marcão tinha um pau descomunal, como nunca ele tinha visto na vida. Dava quase um palmo seu, e sua mão estava ali, subindo e descendo. Na mesma hora, Tião se deu conta de uma outra realidade. Bem atrás dele, eu e o compadre Mazinho olhávamos fixamente para ele e o que a sua mão fazia. Aí levantei a toalhinha que cobria a frente do compadre, e Tião olhou impressionado. Minha vara estava toda atochada no cu do velho lavrador.

— Compadre Mazinho!!!!!!!!!!!!

— É a vida, Tião. Tô tomando no cu desde que vocês me pegaram na estrada. E sabe o que é mais, o homem aqui sabe como fazer o serviço... — disse o lavrador rebolando na minha vara.

Foi aí que eu tive a idéia. — Mazinho, o senhor não quer sentar no colo do Marcão, prá eu descansar um pouco?

Mazinho concordou. Com jeito, segurei-o pela parte detrás das coxas, levantei as pernas dele, deixando meu pau escapar aos poucos daquela prisão deliciosa. A olhota do coroa estava completamente aberta, com um pouco da minha porra escorrendo. A expressão de Tião era digna de uma foto. — Compadre, como é que o senhor aguenta?

— A gente se acostuma e depois é só prazer...

Usando toda a minha força, mantive o corpo de Mazinho no ar, entregando-o aos braços fortes de Marcão, que entendeu tudo. Ele segurou o velho com força e mirou bem a pica no cu do velho. Mais uma vez o buraco de Mazinho ia ser usado, só que agora por uma senhora vara, de 22 cm de comprimento e grossa como o cabo de um arado. Mazinho fez cara de dor, mas a trolha do artilheiro desapareceu aos poucos na sua bunda. Assim que Mazinho se acomodou na jeba do artilheiro, puxei a mão de Tião direto pro meu pau. Pela luz vermelha do Fusca, Tião olhava interrogativamente nos meus olhos, mas continuava me punhetando deliciosamente.

— Agora, Tião, eu quero que você dê uma boa mamada na minha pica.

Tião engoliu em seco. — Mas eu nunca fiz isso antes na minha vida, Seu Vicente!!

—Tem sempre uma primeira vez... você vai gostar, eu garanto. Dá a volta e senta aqui na frente, no banco do carona, ajoelha e vira bem para trás — expliquei.

Quando Tião dobrou o corpo, puxei a cabeça dele direto prá minha pica. Tião engoliu quase que sem saber bem o que fazia. Mas depois de provar, parecia um profissional, lambendo, chupando, beijando, engolindo. O silêncio da noite, a luz vermelha do “puteiro” e a música sertaneja animavam a festinha no banco de trás.

Peguei a mão livre de Tião e coloquei no piruzinho de Mazinho, que rebolava no colo de Marcão. Continuei fodendo rápido aquela boca gostosa. Ao sentir o “mínimo” de Mazinho, Tião tirou o meu da boca e falou: — Mas é pequeno mesmo, hem, compadre?

— É por isso que a partir de agora eu só vou dar a bunda, Tião. Esse pau não tem servido prá nada mesmo!!!!

— Cala a boca, coroa, e rebola na minha vara que eu quero gozar... — falou Marcão.

Quando percebi que Marcão ia gozar de novo, propus a ele no ouvido uma nova posição. — Senta aqui na minha vara, meu artilheiro preferido, que eu quero comer esse rabão de novo.

Nem precisou repetir o pedido, Marcão desengatou Mazinho, e saiu pela porta do motorista, dando a volta pelo lado de fora do carro. Tião se levantou e o artilheiro empurrou o banco do carona em direção do painel, para aumentar o espaço. Marcão arriou o short e nu, como veio ao mundo, entrou de “ré” no banco de trás, mirando a bunda direto prá mim.

Tião deu a volta, entrando pela outra porta e caiu de boca no pau de Mazinho, que ainda não tinha gozado.  O velho lavrador levou alguns minutos e despejou sua porra na boca do compadre. — Pensei que o compadre ia querer provar primeiro a minha bunda — disse Mazinho feliz para Tião, mostrando o rego para o compadre.

— Não seja por isso, compadre! É prá já!— disse Tião, abaixando a bermuda preta de juiz e sentando-se no banco, já de pau duro.

Mazinho segurou a pica do compadre e introduziu no seu ânus, de uma só vez. Estava mais largo que buraco de tatu e completamente lubrificado com a minha porra e de Marcão. Tião era menos dotado que nós dois, mas também não era de um tamanho desprezível. Quando Tião enfiou tudo, Mazinho segurou a jeba de Marcão ao lado, que minutos antes tinha gozado no seu cu. Eu estava quase gozando em Marcão, que rebolava como um louco e parecia não se cansar de trepar.

— Como é que o compadre conseguiu aguentar essa pica toda? — perguntou Tião a Mazinho, olhando o pau de Marcão.

— É só uma questão de jeito, compadre Tião! O compadre quer experimentar um pouco?

Tião fez que não com a cabeça, mas não convenceu ninguém. Marcão sorria, enquanto era enrabado por mim. — Será que eu agüento, compadre? — perguntou Tião sem jeito.

— Agüenta sim! Eu ajudo o compadre na hora. — disse Mazinho, com a certeza de quem já tinha agasalhado aquele enorme croquete.

Mazinho tirou o pau dele do cu e mandou que Tião passasse por cima de Marcão. O banco de trás parecia uma lata de sardinha, mas Tião conseguiu o que queria. Marcão vibrava na expectativa de ser o "recheio" do sanduíche. — Vem cá, Tião, prova aqui do meu caralho enquanto eu rebolo na pica do Vicente. Nunca pensei que fosse tão bom dar o cu e ainda por cima gostar de comer cu de homem!! — disse o artilheiro salivando de prazer.

Estiquei meu corpo ao máximo, ficando praticamente deitado e Marcão também se reclinou, deitando em cima de mim. Mazinho, sentado ao nosso lado, reclamou que também queria pica, mas acabou se contentando em assistir Tião perder a virgindade na bunda. Mazinho pegou a pomada do Bola e esfregou na cabeça do pau de Marcão. Meio sem jeito, Tião sentou na barriga de Marcão, com a cara virada em nossa direção. Mazinho, já expert no assunto, foi baixando o bundão do seu compadre até que a olhota encostou na trolha de Marcão. Quando a cabeçona passou, Tião gritou de dor e felizmente estávamos no fim do mundo.

Sempre com a ajuda de Mazinho, que chupava o peito do artilheiro, Tião foi sentando e, centímetro após centímetro, aquela rola morena foi invadindo o cu virgem do dono do Fusca. Quando os pentelhos de Marcão tocaram a bunda de Tião, ele puxou seu rosto para frente, tacando-lhe um beijo ardente na boca. Meu pau estava todo dentro da bunda do artilheiro e o pau dele estava agora atochado no cu de Tião. Marcão chupava a boca de Tião e o velho Mazinho fazia o mesmo na minha. "Não é que o velho beija gostoso!", pensei, enquanto procurava o rego dele com a minha mão livre. Mazinho suspirou quando eu enfiei o dedo no cu dele.

Ficamos assim por vinte minutos, fudendo como quatro malucos, até que não aguentei mais, gozando na bunda de Marcão. O artilheiro contraiu os músculos do reto e prendeu meu pau, que agora amolecia. Marcão segurou na cintura de Tião mexendo a bunda dele em círculos. O dono do Fusca agarrou o pescoço do artilheiro e enfiou a boca toda dentro dele, gozando em sua barriga, sem sequer tocar no pau. Quando Marcão sentiu o líquido quente molhar o seu umbigo, gozou fundo também no rabo de Tião.

Quando todo mundo já estava vestido, eu e Marcão no banco de trás, Mazinho e Tião no banco da frente, vimos o farol de um carro no sentido contrário. Era o Bola, que trazia socorro. O massagista e um amigo trouxeram um estepe, que nós ajudamos a trocar, e o velho Fusca voltou para a estrada. Foi uma viagem inesquecível e não vejo a hora de encontrar com aqueles três uma outra vez!!


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