
Mazinho estava esparramado no banco de concreto, mas sua figura era deplorável. A calça estava que era lama pura, a camisa ensopada pela chuva, tinha perdido os sapatos e estava num fogo de fazer inveja aos quatro componentes do Fusca. Tião pediu ajuda a Bola, que tinha acordado, e a mim também. Marcão se levantou, mijou na estrada e voltou para dormir. Depois de algum tempo, conseguimos acordar Mazinho, que ainda enrolava a língua, mas contou que tinha ido a um forró e passara dos limites. Na volta fora surpreendido pela chuva e caíra na lama, enquanto se dirigia ao abrigo de ônibus. Além de embriagado, Mazinho reclamava muito de ter caído e machucado a bunda numa pedra.
Mazinho implorou por uma carona, mas Tião
voltou a explicar que o carro estava cheio. — E também o compadre está num
estado lamentável. Ia molhar todo mundo dentro do carro!!!
Olhando Mazinho naquele estado, comecei a
sentir que meu pau endurecia. Sempre tive vontade de comprovar aquele velho
ditado de que "cu de bêbado não tem dono". O farol do fusquinha pouco
iluminava a cena, mas eu pude ver que Mazinho beirava os 60 anos, mas estava
ainda bem conservado. Tinha o corpo musculoso, era da minha altura e tinha pele
queimada do sol. A calça molhada grudada no corpo marcava bem os contornos das
pernas. Tentei afastar aqueles pensamentos, mas os hormônios falavam mais alto.
— Só se a gente tirasse a roupa dele e enxugasse bem... — eu falei, tentando
parecer desinteressado.
Tião coçou o queixo. Bola acabou dando a
solução. — Eu tenho duas toalhas de rosto lá atrás. A gente enxuga ele com uma
e enrola ele na outra. A roupa molhada é só jogar na mala.
— Mas ele vai se acomodar aonde, gente? —
perguntou o motorista.
Deixei a frase no ar por alguns segundos e
depois disse. — Bom, se o Joca pôde vir no joelho do Marcão, o compadre Mazinho
pode sentar no meu, que eu não ligo. Se eu cansar, a gente pede ao Marcão prá
aguentar ele um trecho da viagem.
Tião parecia aliviado. Ficou contente em
ajudar o compadre, ainda mais naquele estado. Bola pegou as toalhas e ele
tiraram a roupa do lavrador, dobrando e empilhando ao lado no banco. Mazinho
disse meia dúzia de palavras incompreensíveis mas deixou que os amigos fizessem
o serviço. Quando colocaram Mazinho de pé e tiraram sua cueca ensopada, Tião
caiu na gargalhada. — Então é por isso que o compadre está solteiro até hoje...
— disse apontando para a minatura que Mazinho tinha entre as pernas.
Bola riu a valer e deu um arroto que empesteou
o abrigo de ônibus. Era cachaça pura. Tião ajudou a enxugar o corpo do compadre
e Bola envolveu a cintura dele com a toalha de rosto, dando um nó na parte de
trás da cintura. — A toalha é muito curta, Seu Vicente! Se tapo a frente, o
traseiro fica de fora! — disse, mostrando prá mim que parte da bunda de Mazinho
ficou aparecendo.
— Porra, deixa prá lá, Bola! — eu disse
excitado, mas disfarçando, ao observar a bunda carnuda e apetitosa de Mazinho.
O farol, mesmo fraco, mostrava que o rego aparecia todo, era daquele tipo
separado, onde uma nádega não encosta na outra, revelando o cu por inteiro. —
Deixa prá lá! Vamos logo que essa viagem já está me torrando o saco...
Tião abriu a mala, jogou a roupa do compadre.
Aproveitamos para mijar ali mesmo, eu entrei no banco traseiro e Bola ajudou
Mazinho a sentar nos meus joelhos. Ele sentou, a virilha apoiada nas minhas
pernas, só que o saco e o pau ficaram no vão entre meus joelhos e a bunda
empinada para trás. Frio eu sabia que ele não ia sentir; mesmo chovendo era
verão e o Fusca estava todo fechado para evitar que a água entrasse.
Tudo pronto, voltamos para a estrada, e
Marcão continuava dormindo, as pernas abertas coladas ao meu corpo e encostando
na perna de Mazinho também. "Que rabo maravilhoso", pensei. E fiquei
ali, já de pau duro, apreciando aquele rabo subir e descer nos solavancos da
estrada de terra.
Momentos depois, Mazinho acordou e estranhou
que estivesse só de toalha. — Que que é isso, compadre? Eu tô nu?
— Tá sim, compadre! Já esqueceu que a gente
recolheu você no maior fogo, na beira da estrada? — perguntou Tião, sem tirar a
vista da estrada.
— E tô sentado na perna de um homem, também? —
disse, enrolando a língua.
— Era o jeito, Mazinho. E você concordou! Não
se preocupe não, é o Seu Vicente, amigo aqui do Tião e nosso amigo também! —
explicou Bola.
Mazinho olhou para trás e me cumprimentou com
um sorriso amarelo e verificou também que Marcão estava bem ao lado, dormindo
de boca aberta, a perna escarrapachada, o corpo completamente encostado no
dele.
— Eu tô muito zonzo, compadre Tião. E ainda
to com aquela dor muscular aqui atrás, que tá de matar...
— Baixa a cabeça um pouco e faz uma massagem,
que já já a gente tá chegando, Mazinho. Se a gente não ficar atolado na lama,
em meia hora a gente tá chegando.
Mazinho continuou se queixando da dor e
seguiu a sugestão do compadre. Abaixou a cabeça no banco da frente, onde Bola
estava sentado, e colocou o braço direito para trás; com a mão ficou
massageando a nádega, que realmente estava arroxeada do tombo. Os movimentos
eram circulares e eu fiquei ainda mais excitado. Coloquei o pau prá fora, pela
lateral do short, e fiquei ali, curtindo aquele cuzinho, esperando que no
próximo solavando, Mazinho descesse mais um pouco.
Não deu outra. No próximo buraco, o corpo
dele deslizou pela minha perna e chegou mais próximo. A mão de Mazinho
continuava a fazer movimentos circulares na nádega esquerda e ao mesmo tempo
encostava no meu pau. Fiquei gelado, esperando a reação negativa dele, mas
nada. Apesar do porre, quando sentiu que sua mão tinha tocado uma piroca, ele parou por um instante mas logo depois
continuou a massagear. "Nossa, esse troço duro aqui atrás só pode ser o
pinto do Seu Vicente", pensou Mazinho.
Eu estava nas nuvens. Coloquei o pau prá cima
e fiquei segurando pela cabeça, esperando que aquele rego largo e convidativo
encaixasse na minha pica.
Mesmo com a chuva bem mais fraca, na luta
para se manter na estrada, Tião desviava dos buracos, das pedras e da lama. O
motor do Fusca roncava, Marcão roncava também e o rádio continuava tocando
música da roça. Cautelosamente levantei o corpo e disse baixinho no ouvido de
Mazinho. "Se o senhor quiser, pode sentar mais confortável pra trás, que
não me incomoda, não, Seu Mazinho! Aí o senhor não enjoa com tanta curva e
tanto buraco".
— Tô mais zonzo que pião na roda, Seu Vicente
— disse baixinho, colocando a coluna na vertical.
— Então, não se avexe! — Sem esperar a
iniciativa dele, segurei o velho pela cintura com as minhas duas mãos e fui
puxando o corpo dele para baixo, até que o rego afastado encaixou perfeitamente
no meu membro, que pulsava por antecipação. Aquela posição dava mais prazer que
uma boa foda. — Quer que eu faça aquela massagem pro senhor? — falei de novo
bem baixinho, a boca colada no ouvido dele, lembrando a tal contusão do tombo.
— Tem um pomada que o Bola usa nos jogadores que é tiro e queda.
Mazinho demorou uns segundos e depois
concordou com a cabeça. Primeiro tombei o corpo dele um pouco para a direita e
ele se segurou no vidro do carro. Enfiei a mão por baixo da nádega esquerda do
velho e comecei a massagear suavemente. O rego roçava deliciosamente a minha
piroca. Ele chegou a gemer duas vezes. Com a outra mão, peguei uma boa
quantidade de creme, untei o local do hematoma e voltei a massagear. — Mais prá
baixo? — perguntei e Mazinho virando o rosto para mim concordou.
Fui descendo a mão, em direção àquela olhota
que eu tava doido prá comer. Estava bem perto. — Mais um pouquinho? —
perguntei.
Olhando para frente, Mazinho apenas concordou
com a cabeça. Minha mão já estava no centro do rego e eu continuava a massagem.
— Um pouquinho de nada mais prá baixo! — desta vez foi ele que pediu, baixinho.
Quando meus dois dedos encontraram aquele
cuzinho virgem, eu quase gritei. Fiquei massageando as bordas lentamente,
espalhando mais creme nos lados, que eu tinha certeza ia precisar a qualquer
momento. Mazinho gemeu mais ainda e felizmente ninguém percebeu. — Machucou lá
dentro também? — perguntei no ouvido dele, com luxúria na voz.
— Acho que não! — disse num sussurro.
— O senhor não acha que é melhor verificar,
Seu Mazinho?
— Se o senhor quiser....
— Claro que quero, vai ser um prazer! —
enfatizei a palavra prazer e comecei a enfiar o dedo indicador, cu acima.
Mazinho gemeu e virou o rosto para o meu, me
encarando direto nos olhos. Um minuto depois meus dois dedos estavam
completamente atochados no cu do velho, graças ao creme do Bola. O velho
parecia gostar do carinho, mas a minha intenção era bem outra. Tirei os dedos,
coloquei creme na cabeça do pau e me preparei.
De repente, Tião fez a pergunta: — E então,
Seu Vicente? Como é que ficou aquela história do moirão, daquele poste da cerca
que o senhor ia colocar prá dar suporte à porteira principal?
E o Bola completou: — Você já conseguiu
enfiar no buraco?
— Ainda não consegui não... — disse quase
rindo, com o duplo sentido da conversa. Eu ali, tentando colocar a cabeça do
meu pau no cu de Mazinho e os dois perguntando sobre o tal moirão.
— É fácil, Seu Vicente — disse Bola com tom
professoral. — Primeiro você bota a ponta devagar.
Seguindo a orientação, empurrei a cabeça
lentamente, abrindo suavemente o cu de Mazinho, que apertou com força a minha
mão, num pedido mudo que eu parasse.
— É isso mesmo — falou Tião, controlando o
carro na estrada. — Depois você vai metendo com mais força...
Eu, obediente, puxei a bunda de Mazinho para
baixo, invadindo aquele túnel quentinho, com pressão e continuidade. — E
depois? — perguntei.
— Aí você tira e põe, tira e põe ... Vai
socando com jeito... — falou o massagista.
Mazinho me olhou com tesão, quando eu comecei
um vai e vem sem parar na sua bunda. Era virgem, mas se adaptou rapidamente à
trolha no cu.
— E prá terminar — disse Tião — você mexe o
pau várias vezes, como se fosse uma colher na panela, porque assim as paredes
do buraco alargam de vez e fica tudo mais fácil depois.
Nem precisava pedir prá mim. O próprio
Mazinho rebolava como um louco, abrindo espaço para a minha pica entrar mais e
mais, até que eu não consegui aguentar e gozei como um louco.
Só quando eu gozei fundo em Mazinho é que
percebi que Marcão estava prá lá de acordado, alisando o pau duro por cima do
short. Quando relaxei no banco, o pau ainda atochado no cu do velho, Marcão fez
um gesto que também queria comer o coroa. Baixinho, no ouvido de Mazinho,
perguntei: — Não quer provar o meu amigo aqui do lado, também?
Marcão percebeu a minha intenção e
imediatamente tirou aquela jeba de quase um palmo e roliça prá fora. Quando
Mazinho olhou aquele “tronco” decididamente fez que não com a cabeça. Foram os
dois da frente que salvaram o cu de Mazinho de uma nova investida. Pelo menos
por hora.
— E sabe que mais, Bola, Seu Vicente também
teve problemas na fazenda dele com um bezerro que não queria mamar, não é isso?
— perguntou Tião.
— É verdade — concordou Vicente, enquanto
colocava a mão de Mazinho no pau de Marcão.
— E resolveu como? — perguntou Bola.
— Fui eu mesmo que ajudei ele — confessou
orgulho o amigo motorista. — Primeiro você tem que “ordenhar” bem a teta da
vaca, prá puxar o leite.
Mazinho acompanhava a conversa e punhetava
com força o pau de Marcão, prá cima e prá baixo.
— ... depois é pegar a cabeça do bicho e
colocar no lugar, prá ele tomar gosto pela coisa...
Marcão gostou da idéia e puxou a cabeça de
Mazinho prá baixo, encostando a boca do lavrador na cabeça da sua vara.
— ... se o bezerro negar na hora, o jeito é
abrir a boca do bicho, prá ele chupar a ponta ...
Marcão pressionou as bochechas de Mazinho,
que não teve outro jeito senão abrir a boca, e o artilheiro rapidamente colocou
a cabeça do pau. Percebendo o movimento dos dois, enfiei minha mão esquerda por
baixo da bunda de Marcão, alcançando aquele cu delicioso que eu tinha comido
uma hora antes. O artilheiro sorriu prá mim, levantou um pouco para facilitar o
meu acesso e quando enfiei o dedo naquela gruta maravilhosa, ele delirou.
— E depois faz o que com o bezerro, Tião? —
perguntou Bola.
— Aí é só empurrar a cabeça do bicho com
força, prá ele chupar com gosto.
Marcão empurrou a cabeça de Mazinho toda prá
baixo e o coroa engoliu a rola com gosto.
Parecia ser a sua primeira vez, mas nos momentos seguintes ele já estava
senhor da situação. Marcão gozou como louco e meu pau, que tinha amolecido logo
depois de gozar, já estava duro outra vez, dentro de Mazinho.
Um pouco depois, perto da casa de Bola, a
chuva tinha praticamente parado, mas a estrada estava em petição de miséria. Em
determinado momento, Tião sentiu alguma dificuldade no volante e encostou o
Fusca numa clareira do acostamento. Já ao lado do carro, Tião e Bola perceberam
que um dos pneus da frente estava furado.
— Agora é que a coisa complicou — disse Tião,
na escuridão da noite. — Que viagem difícil, sô!
Bola é que
deu a solução, como estavam perto da sua casa, resolveu que iria a pé e
tentaria alguma ajuda. De longe, Bola se despediu dos outros e Tião voltou para
o carro. Quando se virou, para contar os detalhes, teve um choque. Foi tudo
muito rápido; apesar da escuridão da noite, viu que Marcão estava com o pau prá
fora, duro, se masturbando.
Sem nada
dizer, Marcão puxou suavemente a mão de Tião, envolvendo-a naquela pica enorme.
Tião perdeu a fala, engoliu em seco e sentiu sua mão ferver com o calor daquele
pedaço de carne grande e grosso, que pulsava de prazer. Por um motivo
incompreensível, não teve reação e sua mão ficou ali, acompanhando os comandos
da mão de Marcão, que subia e descia. O árbitro dos jogos de futebol das
partidas do campinho estava batendo uma punheta no artilheiro do time
principal.
Quando se acostumou melhor à luz do seu
Fusca, ficou de boca aberta com o que viu: o artilheiro Marcão tinha um pau
descomunal, como nunca ele tinha visto na vida. Dava quase um palmo seu, e sua
mão estava ali, subindo e descendo. Na mesma hora, Tião se deu conta de uma
outra realidade. Bem atrás dele, eu e o compadre Mazinho olhávamos fixamente
para ele e o que a sua mão fazia. Aí levantei a toalhinha que cobria a frente
do compadre, e Tião olhou impressionado. Minha vara estava toda atochada no cu
do velho lavrador.
— Compadre Mazinho!!!!!!!!!!!!
— É a vida, Tião. Tô tomando no cu desde que
vocês me pegaram na estrada. E sabe o que é mais, o homem aqui sabe como fazer
o serviço... — disse o lavrador rebolando na minha vara.
Foi aí que eu tive a idéia. — Mazinho, o
senhor não quer sentar no colo do Marcão, prá eu descansar um pouco?
Mazinho concordou. Com jeito, segurei-o pela
parte detrás das coxas, levantei as pernas dele, deixando meu pau escapar aos
poucos daquela prisão deliciosa. A olhota do coroa estava completamente aberta,
com um pouco da minha porra escorrendo. A expressão de Tião era digna de uma
foto. — Compadre, como é que o senhor aguenta?
— A gente se acostuma e depois é só prazer...
Usando toda a minha força, mantive o corpo de
Mazinho no ar, entregando-o aos braços fortes de Marcão, que entendeu tudo. Ele
segurou o velho com força e mirou bem a pica no cu do velho. Mais uma vez o
buraco de Mazinho ia ser usado, só que agora por uma senhora vara, de 22 cm de comprimento e grossa
como o cabo de um arado. Mazinho fez cara de dor, mas a trolha do artilheiro
desapareceu aos poucos na sua bunda. Assim que Mazinho se acomodou na jeba do
artilheiro, puxei a mão de Tião direto pro meu pau. Pela luz vermelha do Fusca,
Tião olhava interrogativamente nos meus olhos, mas continuava me punhetando
deliciosamente.
— Agora, Tião, eu quero que você dê uma boa
mamada na minha pica.
Tião engoliu em seco. — Mas eu nunca fiz isso
antes na minha vida, Seu Vicente!!
—Tem sempre uma primeira vez... você vai
gostar, eu garanto. Dá a volta e senta aqui na frente, no banco do carona,
ajoelha e vira bem para trás — expliquei.
Quando Tião dobrou o corpo, puxei a cabeça
dele direto prá minha pica. Tião engoliu quase que sem saber bem o que fazia.
Mas depois de provar, parecia um profissional, lambendo, chupando, beijando,
engolindo. O silêncio da noite, a luz vermelha do “puteiro” e a música
sertaneja animavam a festinha no banco de trás.
Peguei a mão livre de Tião e coloquei no
piruzinho de Mazinho, que rebolava no colo de Marcão. Continuei fodendo rápido
aquela boca gostosa. Ao sentir o “mínimo” de Mazinho, Tião tirou o meu da boca
e falou: — Mas é pequeno mesmo, hem, compadre?
— É por isso que a partir de agora eu só vou
dar a bunda, Tião. Esse pau não tem servido prá nada mesmo!!!!
— Cala a boca, coroa, e rebola na minha vara
que eu quero gozar... — falou Marcão.
Quando percebi que Marcão ia gozar de novo,
propus a ele no ouvido uma nova posição. — Senta aqui na minha vara, meu
artilheiro preferido, que eu quero comer esse rabão de novo.
Nem precisou repetir o
pedido, Marcão desengatou Mazinho, e saiu pela porta do motorista, dando a
volta pelo lado de fora do carro. Tião se levantou e o artilheiro empurrou o
banco do carona em direção do painel, para aumentar o espaço. Marcão arriou o
short e nu, como veio ao mundo, entrou de “ré” no banco de trás, mirando a
bunda direto prá mim.
Tião deu a volta, entrando pela outra porta e
caiu de boca no pau de Mazinho, que ainda não tinha gozado. O velho lavrador levou alguns minutos e
despejou sua porra na boca do compadre. — Pensei que o compadre ia querer
provar primeiro a minha bunda — disse Mazinho feliz para Tião, mostrando o rego
para o compadre.
— Não seja por isso, compadre! É prá já!—
disse Tião, abaixando a bermuda preta de juiz e sentando-se no banco, já de pau
duro.
Mazinho segurou a pica do compadre e
introduziu no seu ânus, de uma só vez. Estava mais largo que buraco de tatu e
completamente lubrificado com a minha porra e de Marcão. Tião era menos dotado
que nós dois, mas também não era de um tamanho desprezível. Quando Tião enfiou
tudo, Mazinho segurou a jeba de Marcão ao lado, que minutos antes tinha gozado
no seu cu. Eu estava quase gozando em Marcão, que rebolava como um louco e parecia
não se cansar de trepar.
— Como é que o compadre conseguiu aguentar
essa pica toda? — perguntou Tião a Mazinho, olhando o pau de Marcão.
— É só uma questão de jeito, compadre Tião! O
compadre quer experimentar um pouco?
Tião fez que não com a cabeça, mas não
convenceu ninguém. Marcão sorria, enquanto era enrabado por mim. — Será que eu
agüento, compadre? — perguntou Tião sem jeito.
— Agüenta sim! Eu ajudo o compadre na hora. —
disse Mazinho, com a certeza de quem já tinha agasalhado aquele enorme croquete.
Mazinho tirou o pau dele do cu e mandou que
Tião passasse por cima de Marcão. O banco de trás parecia uma lata de sardinha,
mas Tião conseguiu o que queria. Marcão vibrava na expectativa de ser o
"recheio" do sanduíche. — Vem cá, Tião, prova aqui do meu caralho
enquanto eu rebolo na pica do Vicente. Nunca pensei que fosse tão bom dar o cu
e ainda por cima gostar de comer cu de homem!! — disse o artilheiro salivando
de prazer.
Estiquei meu corpo ao máximo, ficando
praticamente deitado e Marcão também se reclinou, deitando em cima de mim.
Mazinho, sentado ao nosso lado, reclamou que também queria pica, mas acabou se
contentando em assistir
Tião perder a virgindade na bunda. Mazinho pegou a pomada do
Bola e esfregou na cabeça do pau de Marcão. Meio sem jeito, Tião sentou na
barriga de Marcão, com a cara virada em nossa direção. Mazinho, já expert no
assunto, foi baixando o bundão do seu compadre até que a olhota encostou na
trolha de Marcão. Quando a cabeçona passou, Tião gritou de dor e felizmente
estávamos no fim do mundo.
Sempre com a ajuda de Mazinho, que chupava o
peito do artilheiro, Tião foi sentando e, centímetro após centímetro, aquela
rola morena foi invadindo o cu virgem do dono do Fusca. Quando os pentelhos de
Marcão tocaram a bunda de Tião, ele puxou seu rosto para frente, tacando-lhe um
beijo ardente na boca. Meu pau estava todo dentro da bunda do artilheiro e o
pau dele estava agora atochado no cu de Tião. Marcão chupava a boca de Tião e o
velho Mazinho fazia o mesmo na minha. "Não é que o velho beija
gostoso!", pensei, enquanto procurava o rego dele com a minha mão livre.
Mazinho suspirou quando eu enfiei o dedo no cu dele.
Ficamos assim por vinte minutos, fudendo como
quatro malucos, até que não aguentei mais, gozando na bunda de Marcão. O artilheiro
contraiu os músculos do reto e prendeu meu pau, que agora amolecia. Marcão
segurou na cintura de Tião mexendo a bunda dele em círculos. O dono do
Fusca agarrou o pescoço do artilheiro e enfiou a boca toda dentro dele, gozando
em sua barriga, sem sequer tocar no pau. Quando Marcão sentiu o líquido quente
molhar o seu umbigo, gozou fundo também no rabo de Tião.
Quando todo mundo já estava vestido, eu e
Marcão no banco de trás, Mazinho e Tião no banco da frente, vimos o farol de um
carro no sentido contrário. Era o Bola, que trazia socorro. O massagista e um
amigo trouxeram um estepe, que nós ajudamos a trocar, e o velho Fusca voltou
para a estrada. Foi uma viagem inesquecível e não vejo a hora de encontrar com
aqueles três uma outra vez!!
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