
Depois da partida de futebol, no campinho, o grupo partiu para o churrasco, que Tião tinha preparado. Eu tinha entrado com as bebidas e já estava todo mundo muito doido, quando uma nuvem negra apareceu no horizonte. A carne já estava no fim e as garrafas de pinga e de cerveja esvaziando, quando resolvemos ir embora. Na vinda para o jogo, foi tranquilo. Eu peguei uma carona com o Tião no seu Fusca. Aqui vale dizer que o veículo estava nas últimas, prestes a ser jogado numa sucata, mas seu dono jurava que a máquina estava perfeita. Tião era também o árbitro das nossas partidas aos domingos e vinha sempre vestido a caráter, todo de preto.
Com a ameaça de chuva e pelo menos mais 30 km pela frente, todo mundo
resolveu pedir carona a Tião, mas o veículo certamente não aguentaria. Na hora
da decisão, Tião definiu a volta: — Vai o Bola na frente, que eu já tinha
prometido, Seu Vicente, que deu as bebidas e veio comigo, e o Marcão, o nosso
artilheiro, que hoje merece nota dez.
O baixinho Bola e seus 120 quilos foram na
frente e eu sentei atrás dele, ao lado de Marcão, o grande goleador do time. Os
outros companheiros de pelada, do nosso time e da equipe adversária, foram
saindo rápido, antes que a chuva caísse. Nós quatro ainda bebemos um pouco
mais, até que Tião sentou ao volante e deu a partida. Já era noite quando
pegamos a estradinha da fazenda e logo chegamos ao trevo e à estrada de asfalto
principal. Marcão, como o nome já dizia, era tratorista e um verdadeiro
armário, tomando quase que o espaço inteiro do banco traseiro ao meu lado.
Quando começou a chover, eu encostei a cabeça no vidro lateral e esperava
dormir até o nosso destino. O ar do pequeno Fusca ficou empesteado, cheirando a
homem, porque Tião tinha fechado os vidros da frente. De iluminação, só uma
pequena luz vermelha que Tião tinha instalado perto do câmbio, que já tinha
rendido ao Fusca o apelido de "puteiro de pobre". Bola, o massagista,
já roncava e Tião ligou o rádio, que tocava música sertaneja. Marcão, acordado,
ia conversando com Tião sobre o jogo.
O Fusca, embora valente, ia em velocidade de
tartaruga, o motor rugindo como um leão velho. Dois quilômetros no asfalto,
mesmo com a escuridão da noite, Tião viu alguém conhecido na parada de ônibus.
— É o Joca...
De onde estava, Joca reconheceu o velho fusca
e acenou freneticamente com a mão, pedindo que Tião parasse. — Ô Tião, dá uma
carona prá mim. Eu moro pertinho e vou até na mala se precisar...
Eu abri os olhos e acompanhei a cena. Tião
perguntou se não dava um jeitinho no banco de trás pro companheiro de pelada,
que era o goleiro do time adversário. — Por mim, tudo bem... — eu disse,
olhando para o meu companheiro de banco traseiro, Marcão.
Marcão olhou o espaço que restava entre nós
dois e coçou a cabeça. — Acho que só dá se você sentar nas minhas pernas, Joca!
Joca pensou por um segundo e topou. A chuva
apertara ainda mais. Tião abriu sua porta para não acordar o Bola e Joca entrou
na parte de trás. Era um neguinho magro e musculoso, não chegava a 1,70 m , mas era também um
grande goleiro. Passou uma perna por cima das pernas de Marcão, que estavam
fechadas, e se sentou nas coxas do artilheiro, perto do joelho, segurando-se
por trás, no banco do motorista. — Deu aí? — perguntou Tião virando-se para
trás, porque o Fusca também não tinha retrovisor.
— Vai dar — afirmou Marcão, que puxara o
corpo para trás, para dar mais conforto ao "passageiro" das suas
pernas.
— Tá ótimo! É melhor que enfrentar essa chuva
toda... Eu moro mais prá frente, Tião, perto daquela curva da amendoeira, sabe onde
é?
Tião fez que sim com a cabeça e o Fusca
voltou para a estrada. Eu, por minha vez, meio tonto com tanta uísque nacional,
voltei a encostar a cabeça no vidro lateral, procurando dormir. Minutos depois,
uma mão caiu no meio das minhas pernas. Tomei o maior susto e entreabri os
olhos para ver do que se tratava. Era o braço direito de Joca entre as minhas
pernas, quase tocando o meu pau. Fiquei assim quieto, ouvindo o ronco do fusca
e o barulho da chuva. Pela fresta do olho, vi que Marcão ainda roncava, apagado
pela cachaça. De repente, Tião não conseguiu desviar de um buraco no asfalto e
o Fusca deu um solavanco forte. O corpo de Joca deslizou para trás, a bunda
redonda encaixando na virilha de Marcão, que roncava solenemente. Aquela cena
foi suficiente para aumentar o meu tesão e meu pau ficou duro, apenas encoberto
pelo nylon do short do nosso uniforme de futebol.
Joca, a essa altura, nem se preocupou em
puxar o corpo para frente, ficando ali, com a bunda roçando no membro do nosso
artilheiro. Marcão se moveu um pouco e acho que naquele momento ele acordou,
sentindo o contato do corpo de Joca.
Também aproveitando o solavanco, Joca enfiou
a mão por baixo do meu short e segurou meu pau. Quase urrei na hora, mas fiquei
firme, fingindo dormir.
Nessa hora, Tião falou com o goleiro,
aparentemente o único acordado no carro. — Então, você gosta mesmo de agarrar
no gol, Joca?
Ainda segurando o meu pau, o neguinho
respondeu: — Ah! Eu adoro agarrar...
Com o balanço do carro, Joca aproveitava para
rebolar a bunda na virilha de Marcão, que já estava com o membro aceso e
completamente acordado. Ao ver o goleiro do time adversário tocando uma punheta
em mim, Marcão baixou o short de Joca e encaixou o pau no rego do goleiro. — Puta que o pariu!!! — disse Joca, quase no
cangote do motorista.
— Que que houve, Joca? — perguntou Tião
assustado.
— Nada, Tião, é que tá chovendo muito... —
disfarçou.
— Tá dando prá aguentar aí atrás, Joca?
— Claro que eu vou aguentar, Tião, eu estou
acostumado ...
Tião perguntava uma coisa, Joca respondia com
duplo sentido. O que ele tentava aguentar era a imensa pica de Marcão, que
começava a invadir seu cu. Marcão tinha colocado saliva na cabeça e forçava a
abertura, enfiando lentamente, até que metade de sua vara já tinha entrado.
Joca rebolou um pouco e o membro entrou todo,
batendo nas profundezas do seu reto. Ao perceber que Marcão segurava firme na
cintura do neguinho, enterrando o pau até o saco, gozei na mão de Joca,
melecando todo o short. Joca usou a minha porra para untar mais ainda o pau de
Marcão, que estava entrando e saindo sem parar. Joca subia e descia no pau e
até hoje eu realmente não entendi como ele conseguiu aguentar aqueles 22 cm no cu. Mas pela sua
cara, ele estava adorando.
— Seu Vicente, você viu no primeiro tempo aquela
enfiada do Marcão no Joca? — perguntou o motorista se dirigindo a mim,
relembrando um dos gols do artilheiro.
— Parece que eu estou vendo agora, Tião —
respondi, olhando a pica do nosso artilheiro desaparecer toda dentro da bunda
do neguinho. Marcão sorriu e percebeu o jogo de palavras.
— Eu sou assim, Tião. Deu mole e eu estou
enfiando ... — disse Marcão cheio de segundas intenções.
Tião riu alto e Joca completou. — Ele enfia
tudo e ainda goza na gente!
Sem entender o que acontecia, Tião riu ainda
mais. — O Marcão é um gozador!
Eu já estava de pau duro novamente e vi
Marcão chegar ao seu limite. Quando Joca aumentou a rotação mexendo loucamente
a bunda, o artilheiro gozou como nunca. — Ahhhh!!!!!
Ainda bem que o motor do Fusca roncava alto e
a chuva batia forte no teto do fusca, porque senão o carro inteiro ia entender
o que acontecia ali atrás. Cinco minutos se passaram até que Marcão desengatou
o pau do cu de Joca, que pegou uma toalha na sua bolsa e enxugou delicadamente
o pau do artilheiro. Eu já estava com a pica ereta de novo, ali do lado,
roçando a minha perna na de Marcão, quando resolvi arriscar. — Você não quer
revezar, Joca? Pode sentar aqui no meu joelho e aí o Marcão descansa um
pouco...
— Boa idéia, Seu Vicente! — disse Tião ao
volante, inocentemente. Bola, o massagista, dormia e roncava profundamente no
banco da frente.
Joca pulou para o meu lado, passando a perna
por cima de mim, a bunda quase encostando na minha cara. Marcão deu um o
sorrisinho e aproveitou para se recompor, vestindo o short. Joca nem se
preocupou em sentar no meu joelho. Foi logo segurando o meu pau e encaixando no
cu. O neguinho era mestre. De um só golpe a minha vara entrou toda, naquele cu
quente e ainda lubrificado pela porra do Marcão. Em termos de "equipamento",
sou um pouco menor que Marcão e o goleiro ainda encarnou em mim. — Esse
"fusquinha" aí não anda mais rápido, não? — perguntou Joca olhando
diretamente nos meus olhos, como se falasse com o motorista. — A minha casa já
está chegando.
Tião resmungou qualquer coisa e eu entendi o
recado. Não havia tempo a perder. Marcão ao lado, acompanhava a foda e alisava
seu pau em cima do short. Eu aumentei o vai e vem, enfiando forte naquele
cuzinho delicioso e tomei coragem para testar a fama de machão de Marcão, o
nosso artilheiro. Com carinho peguei a mão dele e coloquei sobre o pau de Joca,
que também estava a ponto de gozar. Marcão resistiu, fez que não com a cabeça,
puxou a mão para baixo, mas eu mantive a pressão. Voltei com a mão dele para o
lugar, até que ficou com a mão pousada no pau de Joca. O machão não era tão
machão como eu pensava.
E terminamos assim. Eu gozando no cu do
goleiro, com a minha mão esquerda envolvendo a mão de Marcão, que agora
punhetava o pau de Joca. Joca gozou também, molhando todo o chão do carro.
Minutos depois ele me limpava com a mesma
toalha e vestia o short.
Na curva da amendoeira Tião parou e Joca
desceu do carro, todo alegre, agradecendo muito a carona.
Marcão limpou a mão de porra nas minhas
coxas, encostou a cabeça no alto do banco e relaxou para dormir. Eu, por minha
vez, estava prá lá de excitado. Tião acelerou um pouco mais e o Fusca seguiu
viagem.
Cansado com a forte chuva que caía, naquela
noite de domingo, Tião resolveu pegar um atalho, por uma estrada lateral, que
encurtava o caminho em cinco quilômetros. Não tinha andado dez minutos, teve
que parar. Uma enorme boiada cruzava o caminho, tocada por dois boiadeiros. Um
deles se aproximou da janela do Fusca e disse a Tião que ainda ia demorar um
pouco. Tião agradeceu, relaxou e se recostou no banco prá cochilar um pouco. A
bebida produzia seus efeitos e a chuva embalava o sono.
No banco de trás eu escondia a minha forte
ereção com a camiseta, lembrando dos momentos de puro prazer que o goleiro Joca
tinha proporcionado a mim e ao Marcão, meu companheiro de banco traseiro.
Marcão tinha virado de lado, de costas prá mim, e dormia com a cabeça
enconstada no vidro da sua lateral. Não pude de deixar de apreciar aquele
bundão, com a marca da cueca fazendo um "v" nas duas nádegas.
Na frente, os bois passavam lentamente e Tião
cochilava. Bola, o massagista, roncava e a música sertaneja invadia o pequeno
fusca. Resolvi arriscar uma manobra no famoso machão das redondezas. Enfiei a
mão no meu short, coloquei o pau prá cima e, em silêncio virei para o mesmo
lado de Marcão, aproximando lentamente meu corpo do dele. Quando senti meu pau
encostar no rego do artilheiro por cima do tecido dos dois shorts, senti um
calafrio. Marcão, a princípio, não reagiu. Encostei mais, encaixando completamente
minhas pernas na parte de trás daquelas coxas morenas maravilhosas e sem pêlos.
Os bois passavam e Tião agora ressonava,
fazendo um dueto com o massagista.
Para minha surpresa, foi Marcão que deu o
próximo passo. Com a força da sua mão direita, ele baixou completamente o
short, expondo aquela bunda maravilhosa para mim. Meu coração acelerou. O calor
que emanava da bunda de Marcão era algo indescritível. Quente como uma
fornalha. "Imagine só como deve ser por dentro!!!", pensei, enquanto
acariciava suavemente com a mão aqueles dois montes de prazer.
Marcão empurrou a bunda um pouco mais para
trás, juntando-se ao meu corpo. Meu pau, pulsando, estava acomodado bem no
centro do rego, que pegava fogo. Foi aí que lembrei do estojo do Bola, que
sempre ficava guardado no bagageiro, atrás do banco traseiro. Com a mão
esquerda peguei o pote de creme e abri a tampa. Tirei uma boa quantidade e
afastei meu corpo do de Marcão. Tempo suficiente para untar a cabeça do meu pau
e voltar para aquela fornalha do amor, com todo apetite. Mirei na olhota de
Marcão, que gemeu quando sentiu a cabeça tocar as suas pregas. O goleador virou
a cabeça para trás e eu sorri para ele. Sua expressão era de medo e prazer.
Antes de colocar o pau, eu peguei a camiseta
de Marcão, puxei prá cima e enfiei o pano em sua boca, para evitar que ele
gritasse na hora H. Foi uma grande idéia, porque o creme ajudou na penetração,
mas o pau escorregou todo, de uma vez só, matando Marcão de dor. Ele grunhiu,
mas felizmente o gado que atravessava a estrada fazia um barulho muito
parecido.
Quando meus pentelhos colaram na bunda
lisinha do artilheiro, eu quase gozei. Timidamente Marcão rebolava a bunda, mas
ele me surpreendeu com a sua capacidade de contrair os músculos do reto. Só com
isso eu gozei violentamente, lamentando não ter segurado mais tempo. Marcão
contraiu os músculos segurando o meu pau, tirou a camiseta da boca e começou a
tocar punheta. E gozou também, ainda apertando o meu pau, já mole, dentro do
cu.
Quase ao mesmo tempo, em que eu e Marcão vestíamos
nossos calções e sentávamos direito no banco traseiro, Tião, o motorista,
acordou do cochilo. — Que saco! Essa chuva torrencial e ainda tem boi
passando... Marcão deve estar cansado de tanto ficar aí sentado ...
— Tô com o meu rabo em fogo .... — disse,
como se respondesse ao motorista, mas piscando para mim.
— E o senhor, Seu Vicente? — falou Tião,
dirigindo-se a mim.
— Tá tudo bem comigo.
— Mas você deve estar com fome...
— Que nada, eu comi umas coisinhas aqui
atrás... — disse, olhando marotamente prá bunda de Marcão, que segurou forte a
minha mão, no escurinho do banco traseiro do Fusca.
O último boi passou e, do alto da sua sela,
um dos boiadeiros acenou para Tião, que recolocou o Fusca em movimento.
A chuva apertou ainda mais e a escuridão era
terrível. Marcão, o ex-machão, pousou a cabeça no meu ombro e dormiu como um
cordeirinho. Cinco quilômetros à frente e duas horas depois de termos saído do
campinho, mais um passageiro à beira da estrada.
Tião reconheceu logo quem era — o comprade Mazinho.
O Fusca freou ao lado do abrigo de ônibus e Tião dessa vez enfrentou a chuva
para checar o que tinha acontecido com o velho amigo, que parecia desmaiado.
O FUSCA E OS CARONAS 2
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