
Uma sequência da história "O FUSCA E OS CARONAS 1 e 2"
Era final de tarde, quase noite. Depois de tratar da
última ordenha das vacas, Mazinho voltou para a casa principal do sítio e se
sentou no sofá na varanda, lembrando das emoções da trepada no Fusca do
compadre Tião, no último domingo, quando voltavam para casa. Fechou os olhos e
pitou o cigarro de palha. Há dois dias ainda sentia o cu arder, depois de ser
enrabado pelos três passageiros do fusca, depois do porre que tinha tomado no forró.
O tesão era tanto, que seu pau já estava duro. Massageou
o pau por cima do short, lembrando também que no próximo domingo os quatro se
reuniriam no sítio de Vicente. Seu pau era pequeno, muito pequeno mesmo, e isso
até hoje era um problema. Tinha andado pouco com mulheres, mas todas reclamavam
que ele não as satisfazia. Naquela tarde de domingo, porém, tinha encontrado o
seu verdadeiro destino. Tinha dado a bunda pela primeira vez e ... tinha
gostado.
Lembrava com tesão da primeira invasão na sua bunda,
quando Vicente, seu vizinho de fazenda, tinha enfiado o pau com vontade no seu
cu.
Mazinho abriu os olhos e viu que um dos seus empregados
estava parado no primeiro degrau que dava para a varanda, olhando para ele. — O
que você quer, Jonas?
Embora a luz fosse fraca, Jonas, o braço direito de
Mazinho na fazenda, não pôde deixar de ver o volume entre as pernas do patrão.
— Nada não, seu Mazinho. Vim só trocar um dedo de prosa! — disse o rapaz,
baixando os olhos em
seguida. Mazinho percebeu a olhada de Jonas e ficou mais
excitado ainda.
Mandou que o rapaz se sentasse e começaram a prosear. A
noite caia acentuadamente e Jonas se acomodou no primeiro lance da escada que
dava acesso à varanda. O rapaz, um jovem moreno, forte e de feições bonitas,
ficou ali pensando por que o patrão estava tão excitado na cadeira da varanda.
E se lembrou de uma certa tarde na beira do rio. Ele estava sentado na pedra
alta quando de repente viu Mazinho chegar no riacho para tomar banho. Olhou
mais por curiosidade, mas quando viu o patrão tirar o short, ficou chocado com
o tamanho do pau dele. "Num sabia que existia no mundo pinto tão pequeno
assim!", pensou o rapaz naquele dia. Momentos depois, em silêncio deixava
a beira do rio.
Jonas voltou à realidade quando o fazendeiro retornou à
varanda, trazendo a garrafa de pinga e dois copos. Sentou-se novamente na
poltrona, serviu as bebidas e ficaram conversando. Jonas, que estava sentado
numa posição mais baixa na escada, percebeu que Mazinho levantara a perna
esquerda, apoiando-a na lateral da poltrona. Com este movimento, o membro de
Mazinho ficou à mostra pela lateral do short e parte do rego e da bunda também.
Mazinho sentiu a brisa fresca da noite entrar pela lateral do short e refrescar
a olhota do seu cu, que já estava em fogo, mas nem tentou se recompor. O rapaz
acompanhava tudo de rabo de olho. Seguiram proseando e bebendo, ao som dos
grilos que infestavam a fazenda.
À medida que a bebida entrava na sua circulação, Mazinho
ia perdendo a timidez. Jonas também estava mais solto, e não conseguia tirar os
olhos do vão do short do patrão. — Ele é pequeno, né, Jonas???? — perguntou
Mazinho, embalado pela bebida, de pinto duro, menor que seu dedo indicador em
comprimento e grossura.
Primeiro Jonas ficou vermelho como um pimentão, depois
concordou com a cabeça e caiu na gargalhada. Mazinho também riu a valer. — O
que posso fazer, meu jovem. Nasci assim e vou morrer assim...
O rapaz, que já estava pra lá de "alto", chegou
mais perto da poltrona, ainda sentado no chão. — Nossa, patrão, é pequeno
mesmo, quanto mede?...
Mazinho arriou o short até a coxa e exibiu todo o seu
"orgulho" de macho. — Num sei, nunca medi. Mas tem uma régua lá em
cima da cristaleira ... — disse Mazinho.
Jonas tomou a sugestão como ordem e se levantou. Apanhou
a régua na sala e voltou, sentando-se no mesmo lugar. Mazinho encostou a régua
no seu pinto e declarou. — Sete centímetros e meio. E olhe lá... E o seu...
sabe quanto mede? — perguntou o patrão, se recompondo.
Meio sem graça, mas de membro ereto também, Jonas recuou
e baixou o calção até a coxa e colocou a régua em cima do pau. — Hum... dezoito
centímetros, Seu Mazinho!
— Pra você ver, Jonas! O que sobra em você falta em mim!
E parece que para esse tipo de mal, num tem remédio — falou Mazinho, desolado.
Ainda enrolando a língua, Jonas disse, quase sussurrando: — O senhor quer
saber, eu mesmo passei por isso quando era criança...
Intrigado, Mazinho deu corda ao rapaz, aproveitando de
seu estado. — É mesmo? E como você resolveu o assunto?
— Ah! Eu tenho até vergonha de falar, patrão...
Mazinho, mais excitado ainda, disse. — Pode falar, Jonas.
Isto não é uma conversa entre homens?
— Tá certo, mas o senhor promete que não conta pra
ninguém? — Mazinho concordou com ele, enquanto alisava o pau, que estava
praticamente de fora. Jonas, vermelho como um pimentão, continuou. — Quando eu
era pequeno, um peão que trabalhava na roça do meu pai também tinha o pau
pequeno, assim quase igual ao do senhor... Aí um dia à noite, ele me explicou
que uma rezadeira da terra dele ensinou que se alguém chupasse o pau dele
diariamente, o "bicho" crescia...
Mazinho quase riu da inocência do caipira e da esperteza
do tal peão, mas estava excitado com a historinha. — E é só isso? — perguntou.
Meio envergonhado, o rapaz disse: — Bom, acabou que ele me convenceu de que eu
podia fazer o serviço. E durante um ano inteiro, dos meus 15 aos 16 anos, eu
chupava ele toda noite, de domingo a domingo..
Mazinho estava com os olhos arregalados. — Você chupou o
cara o ano todo, todo dia, Jonas?
— Foi sim, seu Mazinho!
— E deu certo? O pau dele cresceu, afinal?
— Olha, eu acho que não. Quando eu parei com o
tratamento, o pau dele estava do mesmo jeito. Depois, meu pai me mandou estudar
na cidade e eu nunca mais vi o tal peão. Meses depois, ele foi despedido.
— Eu só tenho uma curiosidade sobre tudo isso...
— Pode perguntar, patrão.
— Ele gozava na sua boca?
— Não, quê isso, patrão!?!? Eu sou macho...
— Eu sei, Jonas. Só tô perguntando porque pode ter sido
este o motivo do pau do peão não ter crescido...
Jonas ficou pensativo. — O senhor acha que se ele tivesse
gozado na minha boca o tal tratamento da benzedeira tinha dado certo?
Mazinho balançou a cabeça afirmativamente e disse. — Acho
que sim, acho que sim. — Mazinho mais uma vez sorriu interiormente da inocência
do rapaz, e na hora um plano surgiu na sua cabeça. — Bom, esse peão é um cara
de sorte. Se eu encontrasse alguém pra chupar o meu pinto, eu até pagava. E
ainda gozando na boca, acho que meu pau crescia. Mas aqui por essas bandas, é
difícil achar alguém que tope o serviço...
Os dois ficaram mudos e aquela última frase ficou no ar.
Meio grogue, a cabeça encostada na parede da varanda, os olhos semi-abertos,
Jonas ficou pensando naquilo, enquanto olhava o pau do patrão, na lateral do
short. — Eu num sei não, Seu Mazinho. Aqui pra essas bandas, eu num conheço
ninguém. Tinha aquela puta do Bar do Joca, mas ela acabou indo embora.
— Pois é ... E olha que eu estava disposto a pagar bem,
assim uns 50 por chupada, e ninguém ia perceber nada. Eu marcava hora certa e
metia o pau naquele buraco que fica na parede de madeira do estábulo... No dia
seguinte eu deixava o correspondente a uma mamada embaixo da pedra branca, ao
lado da porteira.
Ainda tonto de tanta cachaça, Jonas fez as contas na
cabeça. E esse foi o seu erro. Como estava de casamento marcado para o próximo
ano, com a menina Estela, pensou. "Bom, eu bem que podia chupar o pau do
velho, ele não vai saber que fui eu e depois é só pegar o dinheiro. Afinal, não
dá pra ter medo do pau do seu Mazinho. Era do mesmo tamanho que o do peão e ele
nunca tinha dado um tostão pelo serviço.... “Fiquei chupando aquela rola
durante um ano ... de graça! Mas desta vez, não! Vou juntando esse dinheirinho
e posso dar boa vida para a minha mulher", pensou o rapaz.
Mazinho, reclinado na poltrona, quase que podia adivinhar
os pensamentos do jovem empregado. — Se você souber de alguém, pode mandar pra
mim, Jonas. Eu espero todo dia, lá na parede do estábulo, assim lá pelas nove
da noite, quando ninguém vem aqui pra esses lados, mesmo.
— Tá certo, patrão! Vou tentar, mas num prometo nada...
Já no dia seguinte, Jonas tomou uma dose de pinga forte
na hora do jantar e saiu para dar um volta. Desde a véspera, não tirava aquele
assunto da sua cabeça. Foi se aproximando da casa grande sem fazer barulho e
deu a volta, em direção ao estábulo. No seu relógio, passavam 10 minutos das
nove. Quando se aproximou na parede dos fundos do estábulo, pôde ver uma réstia
de luz, saindo do tal buraco da parede e a sombra de alguém. Chegou mais perto
e viu que era o patrão, que já estava com o pintinho enfiado no buraco da
madeira. Meio sem jeito, Jonas foi chegando mais perto. Quis voltar dali mesmo,
mas a lembrança do dinheiro foi mais forte. Ajoelhou no chão, fechou os olhos e
botou a boca no pau de Mazinho, que se mexeu de satisfação, atrás da parede.
Seu plano tinha dado certo.
Agora com 20 anos, Jonas sentiu de novo o gosto de piroca
e lembrou do peão. Sua sorte, naquela reestréia de chupa-pica, é que Mazinho
ficou tão excitado com tudo aquilo que gozou logo. Pela primeira vez, Jonas
acabou engolindo toda a porra do patrão. E olha que o velho gozava litros...
Jonas se levantou rapidamente e se afastou pela trilha
que levava à sua casa. Lá, sentou-se na sua poltrona favorita, ligou a TV para
ver o jogo e se sentiu mais relaxado. Até que não tinha sido tão ruim assim.
Olhando para baixo, viu que o seu pau crescia e fazia volume no short.
Agradecendo a sorte de morar sozinho, tirou o bichão prá fora e se masturbou,
gozando rapidinho e gostoso como um coelho. A única coisa que pensou, na hora
que gozou, foi o gosto da porra de Mazinho. Jonas dormiu assim mesmo, pensando
na grana, também.
No dia seguinte esperou a hora do almoço e foi até a
pedra junto à porteira, que ficava nos fundos da sede da propriedade. O
dinheiro, referente ao seu "serviço" da véspera, estava lá. Jonas riu
e enfiou a grana no bolso. À noite, quando fosse noivar, daria o dinheiro à
Estela, para as primeiras despesas do enxoval.
Quando passou perto da casa do patrão, Mazinho chamou com
um aceno e se aproximou. — Olha, Jonas, eu quero te agradecer muito. A dona que
você arrumou apareceu ontem mesmo e já comecei o "tratamento", que
você me recomendou.
Jonas ficou meio sem graça, mas aceitou o comprimento. —
Que nada, patrão!
— Que chupada maravilhosa, garoto! Pena que eu gozei
muito rápido. Era uma boca quente e gostosa como o quê. E eu completei o
tratamento gozando tudo dentro da garganta dela. Sem mudar a expressão, Jonas
pensou: "Vou tirar toda a sua grana, velho sacana, mesmo que eu tenha que
beber toda a porra desse saco murcho!"
Mais tarde, à noite, lá estava Jonas mais uma vez
ajoelhado e chupando o pau do patrão. Mazinho, atrás da parede, dizia
obscenidades. — Vai, minha putinha! Chupa o meu pau que eu quero que ele cresça.
Chupa, chupa gostoso! Hoje você não vai ganhar a grana mole, não! Eu quero
gozar bem devagar...
Jonas se concentrou e foi atendendo aos pedidos de
Mazinho. — Passa a língua na cabeça, agora engole tudo que ele é pequeno e você
não vai engasgar... Assim, meu bem! Agora chupa o meu saco...
Aquilo não estava no combinado, mas Jonas estava ficando
excitado e obedecia sem pestanejar, pensando no dinheiro. — Agora eu vou me
virar e você vai lamber o meu cu... Amanhã eu melhoro a sua recompensa...
Mazinho virou de costas, arqueou o corpo, afastou bem as
nádegas com as duas mãos e encaixou a bunda na abertura da parede de madeira,
que tinha cerca de um palmo de diâmetro. Jonas recuou o rosto um pouco e viu
que o patrão tinha uma bunda roliça, mas de musculatura firme, apesar da idade.
Sentiu que seu pau também ficava duro, num momento de
luxúria, enfiou a língua direto na olhota de Mazinho. Nunca tinha visto um cu
assim tão de perto. Sem contar as cabritas da propriedade e sua mão direita,
Jonas era completamente virgem — de mulher e principalmente de homem. O patrão
urrou do outro lado do estábulo, rebolando a bunda. Jonas tirou o pau prá fora
e tocou uma violenta punheta, enquanto sua língua invadia o túnel de Mazinho,
que era quente e cheiroso.
Sentiu que estava perdendo a razão, mas a constante
recusa da noiva em ter certas intimidades com ele, o estavam deixando
permanentemente com tesão. Quando estava a ponto de gozar, viu que Mazinho
virava de frente para o buraco e pedia que seu pau fosse chupado. — Agora bebe
o meu leite, piranha!
Sem entender porque as palavras de Mazinho lhe davam
tanto tesão, Jonas caiu de boca na pica, engolindo o saco também. Mazinho
urrou, enquanto o empregado, ajoelhado, se punhetava velozmente. O fazendeiro
gozou com o saco dentro da boca de Jonas, que por sua vez também explodiu em
longos jatos, quando a porra quente do patrão bateu na sua garganta.
Jonas rapidamente guardou o pau ainda pingando na calça e
saiu correndo do lugar, para não ser visto. Mazinho ainda pôde ver pelo buraco
da parede o rapaz se afastando e sorriu cheio de prazer.
Na manhã de sexta, quando Jonas voltou à pedra para pegar
o dinheiro, se admirou. a quantia dobrara. Horas depois, encontrou o patrão
perto da casa, dando ordens ao jardineiro. Jonas se aproximou dele e o patrão
chamou para que ele sentasse na varanda, para "uma prosa rápida". —
Jonas, ontem foi fantástico. A dona me deu um "tratamento" incrível.
Qualquer hora dessas você tem que me dizer quem é essa mulher, rapaz.
Jonas argumentou que o trato com ela era o sigilo
absoluto e Mazinho fingiu que aceitava os termos. Na verdade, queria mesmo é
que o empregado continuasse freqüentando o buraco da parede pelo resto da vida.
— Vai ver sua noiva hoje, Jonas? —
perguntou o patrão mudando de assunto.
— Vou sim, Seu Mazinho. Vou lá pelas seis, mas à noite
estou de volta. Vou levar um dinheiro que eu estou juntando para o nosso
casório...
"Esse casório só sai graças ao tratamento do meu
pau", pensou Mazinho, lembrando da noite anterior.
Na volta do noivado, Jonas resolveu passar perto da casa
principal. Ainda era cedo, perto das oito da noite, e a casa estava toda
iluminada. Jonas ouviu vozes na varanda. Era Mazinho com o Marcão, aquele
artilheiro do time do lugarejo.
Jantou sozinho, ligou a televisão e relaxou. Perto das
nove horas, ficou decidindo se ia ou não ao buraco do estábulo. Como Mazinho
tinha companhia, certamente aquela noite não iria para o “tratamento”. “Mas
esse velho tem mais tesão que cabrito novo e sempre goza como um louco... É
capaz de dar alguma desculpa às visitas e correr pro buraco”, pensou.
Então se dirigiu ao estábulo para checar. De longe, viu
logo que o patrão já estava lá, com o pinto duro para fora, e foi chegando
perto; Jonas se ajoelhou e caiu de boca. Mazinho urrou de prazer. O empregado tirou
o pau pra fora fechou nos olhos enquanto mamava o pau do patrão e começou a se
masturbar.
Mesmo que não tivesse o lance da grana, Jonas estava
gostando daquele arranjo. Quando Mazinho tirou o pau por um instante,
permaneceu com os lábios separados, mas tomou um susto quando sentiu outra
piroca invadindo sua boca. Era enorme, muito maior que a sua e a do patrão. Mazinho
falou alto, por trás da parede do estábulo. — Olha, mulher, se você der o mesmo
tratamento ao meu amigo Marcão, eu deixo o dobro da grana, amanhã, na pedra.
Trata bem a pica dele que você não vai se arrepender.
Marcão urrou de prazer. — Que boca maravilhosa! Eu casava
com você amanhã mesmo, minha gata! Chupa gostoso que eu vou gozar tudo na sua
garganta.
Jonas ficou nervoso com aquilo. Servir ao patrão era uma
coisa... mas dois ao mesmo tempo, e ainda mais com o artilheiro, que ele
conhecia das peladas do campinho... “O que eu faço agora?”, pensou o empregado,
ainda com o caralho entrando e saindo da sua boca. Se dissesse alguma coisa, acabaria
se revelando. Se fosse embora, Mazinho podia desistir de dar a grana. E também
Jonas estava impressionado com o tamanho e o calor daquela pica morena e de
como ela deslizava macio pela sua garganta...
Marcão sabia de tudo. Sabia que era o empregado Jonas que
estava ali, mas entrou na farsa, proposta por Mazinho. — A menina não queria
dar a bundinha prá mim?? — perguntou o artilheiro cheio de tesão na voz. Jonas
balançou negativamente a cabeça, até porque estava com a boca cheia. — Só um
pouquinho, meu bem! Eu prometo que coloco só a cabecinha... — disse Marcão.
Jonas novamente balançou a cabeça, dando a entender que não queria. Marcão deu
seqüência ao plano, combinado com Mazinho. — Olha, pra você ver que não tem
nada de mais, eu vou te mostrar como é gostoso levar um caralho no cu. Fica
vendo aí pelo buraco...
O artilheiro tirou o pau da boca de Jonas e se afastou um
pouco. Puxou Mazinho, virou-o de costas e encostou a pica na olhota do
fazendeiro, de tal forma que o empregado pudesse ver cada detalhe. Untou o
membro com vaselina e seu pau escorregou pelo cu de Mazinho, que rebolava de
prazer. — Tá vendo, meu bem! Olha só como o coroa agüenta tudinho.
Jonas aumentava o ritmo da punheta que tocava, cheio de
tesão pela imagem diante dos seus olhos. O patrão de corpo arqueado, amparado
na cerca do estábulo, enquanto o pau do artilheiro do time entrava e saída da
sua bunda. Marcão parecia um deus grego moreno e era dono de uma jeba
descomunal. Jonas calculou pelo menos uns 25 cm .
— Se você der prá ele — disse Mazinho, gemendo de prazer
— em vez do dobro, te dou o triplo da grana diária amanhã...
— Quer tentar, garota? — perguntou Marcão olhando para o
buraco.
Jonas estava excitadíssimo, mas não se arriscava a
entubar aquele cano grosso. Para mostrar que só queria chupar, recolocou a boca
no buraco, esperando... Resignado, Marcão recolocou o pau na boca de Jonas,
esperando uma oportunidade melhor para comer o cu do empregado. Abaixado, de
joelhos, Mazinho chupava furiosamente o cu de Marcão, enquanto se masturbava.
Agora, o artilheiro tirava e colocava tudo na garganta de Jonas, que gemia de
prazer.
— Agora, meu bem, eu quero que você dê uma mordidinha na
cabeça e aperte o meu saco, enquanto o Mazinho chupa meu cu.
Jonas obedeceu na hora. Foi demais para Marcão; o
artilheiro inundou a boca do rapaz com muita porra e deu um grito de prazer.
Quando sentiu o líquido descendo pela sua garganta, Jonas também gozou. Gozou
como nunca na sua vida.
Mazinho continuou chupando o cu de Marcão e quando o
artilheiro tirou a pica da boca do rapaz, o fazendeiro abocanhou a vara,
bebendo o resto da porra que escorria. De onde estava, Marcão falou. — Pelo
jeito, Mazinho, você vai ter que aumentar a diária dessa putinha maravilhosa...
Jonas aproveitou a deixa e voltou correndo para casa. Tomou
um banho rápido e se atirou na cama, nu e de bruços, pensando nos momentos
anteriores. Um lado seu queria parar com aquilo tudo; um outro lado, tinha
curtido imensamente, principalmente com aquela jeba enorme na sua boca. Fora o
seu, tinha visto só dois membros masculinos em sua vida, ambos mínimos, mas
tinha certeza que o pau de Marcão devia ser um dos maiores do mundo.
Adormeceu e acordou com um pequeno movimento no seu
quarto. Ficou alerta, mas achou que podia ser um bicho qualquer. De repente,
sentiu uma mão alisar a sua coxa suavemente, subindo até a sua bunda. Sentiu um
calafrio na espinha. Pelo tamanho dos dedos, certamente não podia ser o patrão
Mazinho, que era pequeno em
tudo. Quem seria? A mão subiu até a sua cintura e depois
sentiu o calor de uma boca beijar a sua nádega direita. Ficou imóvel.
Como num passe de mágica, o invasor subiu silenciosamente
na cama, e cuidadosamente afastou as suas pernas até o limite máximo,
ajoelhando-se entre elas. Pelo canto do olho, aproveitando a pequena
luminosidade que entrava pela janela, Jonas entreabriu um dos olhos e ficou
admirado ao descobrir que era Marcão, o artilheiro, o seu visitante inesperado.
Fingindo dormir, curtiu a delícia do toque, e quase urrou quando a língua
quente e úmida de Marcão entrou pelo seu cu adentro.
Mas Marcão queria mais. Depois de ter deixado o cuzinho
bem untado com a sua saliva e imaginando que o rapaz nunca tinha dado a bunda,
tirou um pequeno pote do bolso da bermuda. Antevendo o prazer de comer aquele
cuzão à sua frente, o artilheiro colocou o creme em abundância na cabeça do pau
e suavemente encostou-a na olhota de Jonas. Lentamente, sempre alisando aqueles
montes de prazer, enfiou o pau, devagarzinho. Jonas gemeu de dor e Marcão
parou, dando tempo a ele para se acostumar. — Relaxa! Faz força como se você
estivesse cagando... — sussurrou na orelha do empregado de Mazinho.
Jonas fez como o artilheiro mandava, e sentiu que a
pirocona ia entrando lentamente, enchendo seu cu de carne. Seu pau tinha virado
uma estaca, roçando no lençol. Marcão sabia o que estava fazendo e queria
aproveitar aquele cu virgem até quando pudesse. Foi entrando lentamente, até
que seus pentelhos encostaram na bunda musculosa do rapaz. — Que cu
maravilhoso! Mexe, rebola gostoso....
Jonas, ainda sem jeito pra coisa, sentiu que a dor
desaparecia, dando lugar a um prazer maravilhoso. Obedecendo ao pedido, começou
a rebolar devagar. — Rebola mais. Aperta o meu pau com o teu cu, que eu vou
bombar. O artilheiro empurrou sua jeba
de 25cm pra frente e pra trás, aumentando a velocidade. Jonas gemia e Marcão
urrava de prazer. Dez minutos depois, o artilheiro gozou, enchendo o rabo do
empregado da fazenda; Jonas, por sua vez, gozava também, formando um lago no
lençol — pela primeira vez tinha ejaculado sem se tocar.
Marcão desabou ao lado de Jonas e, sem trocarem palavra,
assim ficaram, curtindo o momento. Olhando o pau do artilheiro, que amolecia,
Jonas estava impressionado como tinha conseguido aguentar aquela trolha no cu;
mas estava satisfeito — apesar da dor, tinha sentido um prazer indescritível.
Além do volume que entrava e saía, Marcão tinha beijado a sua nuca, seu orelha,
alisava com suavidade as suas costas e tinha dito coisas maravilhosas sobre sua
bunda. Jonas virou de lado e Marcão encaixou o corpo nas suas costas. Exaustos
pelo sexo selvagem, assim adormeceram satisfeitos.
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