Quando entrou no apartamento, Rodrigo viu o negão dormindo em seu quarto, praticamente nu, e se arrependeu de tê-lo recomendado para o serviço. Mas o que estava feito, estava feito. Ao passar na cozinha para beber água, teve a ideia. Entrou no quarto de empregada, que ainda tinha cheiro forte de tinta, e procurou alguma pista nas coisas de Guto. Nada até agora. Continuou mexendo, verificando cada item até que encontrou o frasco de sonífero. Com o vidro na mão, sentiu novamente aquela pontada na bunda e aí teve a certeza que tinha sido enrabado na noite anterior. Praticamente chorou ali mesmo, mas tentou se controlar. Deixou tudo no lugar, mas antes de sair despejou o sonífero no tanque da área e encheu o frasco com água filtrada. Assim, a próxima vítima não cairia no golpe.
Deu uma
geral na casa pra ver se nada tinha sido roubado e foi para o quarto do pai,
onde dormiria aquela noite. Teve certeza de que nada tinha sido levado, a não
ser a sua honra de macho. Foi dormir tarde, pensando no assunto. Ao mesmo
tempo, Rodrigo se recusava a acreditar que Guto fosse perigoso. Muito pelo
contrário, achava ele gentil e solícito. Novamente seu rabo doeu e Rodrigo acariciou
suavemente a bunda. Ficou assim por um tempo, até que a dor passou, mas seu pau
endurecia. E ficou duro rapidamente, como uma rocha.
Rodrigo
começou a se masturbar violentamente. Não queria, mas acabou imaginando como
Guto teria conseguido comer seu cu. Com
a mão direita em torno do pau, batia punheta e tentava se concentrar na morena
que tinha transado dias atrás, mas sua mente se recusava e voltava para a cena
de sexo com Guto. Gozou muito e acabou dormindo como estava.
No dia
seguinte acordou bem cedo e deixou um bilhete para Guto. Queria encerrar aquele
pesadelo e preferia pensar que tudo tinha sido a sua imaginação, com aquela
história que Sergio tinha contado no bar. Também não queria confirmar nada, por
isso anotou mentalmente para desmarcar o médico. A dor não era tão grande assim
e ia passar. No bilhete, pediu que o pintor acabasse o serviço, batesse a porta
e passasse no seu trabalho para receber. Explicou que o pai voltaria daí a três
dias e tudo deveria estar pronto. Guto estranhou o bilhete e ficou magoado,
principalmente porque a sua aventura estava chegando ao fim; agora tinha
certeza que tinha se apaixonado pelo outro. Arrumou o apartamento todo, pegou
suas coisas e foi até o trabalho de Rodrigo. Esperava vê-lo mais uma vez, mas
foi a secretária que o atendeu, entregando o dinheiro e pedindo que ele
assinasse o recibo.
Guto foi
embora, voltando para o seu quarto na favela da Rocinha. Mas, uma vez provado o
fruto proibido, ele queria mais. Ficou maquinando seu próximo passo e alisou
suavemente a chave que tinha copiado, da porta principal do apartamento. Ainda
voltaria lá e levaria o frasco do sonífero.
Naquele
mesmo momento, Rodrigo estava perdido em seus pensamentos, lembrando do corpo
de Guto, deitado, seminu, na sua cama. O telefone da sua mesa tocou
furiosamente e ele voltou à realidade. Era o pai que ligava para avisar que
estava chegando no dia seguinte de São Paulo, ia deixar as malas e depois
sairia para encontrar com uma mulher, e depois iam para o apartamento assim por
volta de onze da noite. Rodrigo disse
que talvez ficasse em casa, mas que não atrapalharia o programa do
“velho”. Silvio riu no telefone, dizendo
que o “velho” ainda estava firme como uma rocha e não perdia a chance de comer
uma gatinha, de preferência loira autêntica. Os dois desligaram e Rodrigo
continuou no computador, tentando se distrair daqueles pensamentos a respeito
de Guto.
No dia
seguinte à noite, a campainha do apartamento tocou e Rodrigo vestiu a sunga
para atender. Era Guto. Rodrigo disfarçou a sua surpresa, mas convidou o pintor
para entrar. No início, Rodrigo não se mostrou muito contente com a visita, mas
acabou gostando do papo, como sempre acontecia. Rodrigo preveniu Guto que o pai
já tinha voltado para casa e que por volta das dez ele precisava sair, porque
Sílvio ia trazer uma companhia para casa.
Os dois
seguiram conversando até que Guto pediu uma bebida qualquer. Rodrigo concordou,
pegou os copos e trouxe duas latas de cerveja, super geladas. Foram bebendo,
bebendo e Rodrigo não desgrudava os olhos de Guto. O rapaz parecia descontraído
e Rodrigo percebeu que de vez em quando ele olhava seu volume no short. Agora
era o plano de Rodrigo que começava. Ele disse que ia buscar novas cervejas,
mas na cozinha ficou vigiando as atitudes de Guto, pela fresta da porta. Guto
olhou para os lados e quando viu que estava sozinho, pegou o frasco do sonífero
(na verdade, água pura) e despejou as gotas no copo de Rodrigo. Escondido na
cozinha o outro sorriu e foi até a geladeira; pegou mais cervejas.
Rodrigo
bebeu a cerveja toda, de um só gole, e Guto sorriu ligeiramente, antegozando os
prazeres que viriam. Beberam ainda mais quatro cervejas e Rodrigo fingiu que
estava com muito sono. Mal fechou os olhos, sentiu que Guto se mexia no sofá.
Com os olhos semicerrados, viu o negão tirar o pau duro da calça jeans e
começar a se masturbar. Pelo tamanho do
membro do negão, agora Rodrigo tinha certeza porque seu cu tinha doído tanto.
Algum tempo
depois, Guto se aproximou e puxou a sunga de Rodrigo até os seus joelhos. Caiu
de boca no pau dele, que ficou duro de primeira. “O negão sabe chupar um
caralho”, pensou Rodrigo. Enquanto chupava, Guto molhou bem o pau de Rodrigo;
em seguida, juntou as pernas do rapaz e puxou seu corpo ligeiramente para
baixo. De costas para Rodrigo, Guto colocou mais saliva em seu cu e sentou na
vara do rapaz. Rodrigo agora podia abrir mais os olhos e viu sua pica entrar
lentamente e desaparecer na olhota do negão, que rebolava a bunda
freneticamente, como se estivesse em pleno Carnaval. Ainda
fingindo que dormia, Rodrigo começava a gostar daquilo. Quanto mais o negão
subia e descia no seu pau, mais ele curtia. Não demorou muito e gozou. Guto,
que se masturbava violentamente, também gozou quando sentiu aquele líquido
quente subir cu acima. A porra foi tão longe que cobriu a mesa. Guto ainda
ficou sentado na pica de Rodrigo enterrada na bunda por uns cinco minutos e
depois ... plop... tirou a vara do cu. Como na vez anterior, Guto foi ao
banheiro, se limpou e voltou já vestido, com uma toalha úmida para limpar o pau
que tinha acabado de comer sua bunda. Limpou Rodrigo com toda delicadeza,
vestiu a sunga dele, limpou a mesa e se sentou no sofá em frente, acendendo um
cigarro. Rodrigo também queria fumar, mas tinha que continuar fingindo.
Os dois
permaneciam quase na mesma posição. Por volta de nove horas da noite, Rodrigo
de repente “despertou”, olhando para Guto com um ar de interrogação. Guto ficou
frustrado, e lamentou não ter colocado uma dose mais forte de sonífero, porque
ainda queria transar e comer o cu de Rodrigo, mas achou que por hoje estava
bem. — Você dormiu pesado, amigo! Acho que você não está aguentando mais a
birita! — disse Guto.
Rodrigo riu
também e explicou que estava trabalhando muito e que as noitadas estavam
acabando com ele. No íntimo, queria mesmo levar o negão para a sua cama, para
comer um cu como se deve, mas preferiu parar por ali. Foi nesse momento que
percebeu que tinha gostado de comer um cu de homem; oficialmente era a sua
primeira vez, mas sabia que dali para frente ia querer mais. Ainda conversaram
um pouco, mas foi o próprio Guto que resolveu ir embora, porque o pai de
Rodrigo estava para chegar. Na porta se despediram, prometendo se encontrar na
praia qualquer dia.
Rodrigo
ajeitou as coisas na sala e na cozinha, tomou um banho e caiu na cama. Depois
daquela trepada fantástica, seu corpo reclamava uma cama, urgentemente. Dormiu
com um sorriso nos lábios.
Depois
daquela segunda experiência com Rodrigo, Guto deixou o apartamento e se sentou
no bar em frente ao prédio de amigo e viu a luz do quarto dele se apagar.
Estava apaixonado e queria mais sexo com ele; o tempo todo. Queria Rodrigo como
seu amante. Na terceira cerveja, viu Silvio, o pai, e uma loura escultural
entrarem no prédio. Logo depois as luzes da sala se acenderam. Guto estava
ansioso, queria voltar no apartamento, dormir ao lado do seu amante. A bebida
lhe deu coragem. Enfiou a mão na calça e sentiu o contorno da chave que tinha
copiado. Esperou a luz da sala se apagar e subiu. Entrou silenciosamente e
ouviu barulho no quarto de Sílvio; os dois estava trepando. A mulher quase
gritava: “Bota esse pau na minha buceta. Me come. Que pau maravilhoooooooso!”
Guto sentiu
seu pau crescer na calça e ficou ouvindo, ainda por alguns minutos. Olhou para
o lado e viu a porta do quarto de Rodrigo fechada. Quando resolveu ir até o
quarto do rapaz, ouviu os passos de alguém vindo no corredor. Procurou um lugar
para se esconder e lembrou dos armários da cozinha, embaixo da bancada de
madeira que separava a sala da cozinha tipo americana. O armário ficava embaixo
da pia e tinha cerca de 1
metro de altura. Dava perfeitamente para ele se esconder
ali por um tempo. Mal se acomodou dentro do armário (era mais confortável que
ele esperava), a luz da sala e da cozinha se acenderam. Pelo espaço das
venezianas ele viu Sílvio, o pai de Rodrigo, entrar na cozinha. O homem,
praticamente a cópia xerox do filho, estava completamente nu e se movimentava.
Abriu várias portas dos armários, pegou frigideira, ovos na geladeira,
presunto, cerveja e copos no bar. “Era a fome depois do sexo selvagem”, pensou
Guto. O fogão ficava no lado oposto da pia e do seu esconderijo, Guto viu
Silvio parar para ligar o fogão. “Que rabo!”, pensou. Um rabo macio, mas firme
e praticamente sem pelos, como o do filho. A bunda era grande, como se fosse de
mulher e as nádegas eram separadas, mostrando claramente o rego e o olho do cu
de cor rosada e apertado. “Esse cu é virgem!!!”, pensou Guto, enquanto abria o
cinto e desabotoava a calça, para liberar seu pau que tinha chegado ao seu
tamanho máximo.
Sílvio
conversava agora com a loira. Pela direção da voz, a mulher devia estar sentada
no sofá grande. A bunda de Silvio balançava de um lado para outro, quando ele
se movimentava no fogão. Guto delirava, batendo uma superpunheta. As venezianas
da porta do armário eram estreitas e dificultavam a visão; Guto então esperou o
papo dos dois ficar mais animado e suavemente deslizou a porta de correr para a
esquerda, para poder ver melhor. A fresta de poucos centímetros melhorou muito
a sua visão. Logo depois, Silvio se virou para a pia e Guto teve uma boa visão
de seu membro, que estava mole, mas media uns dez centímetros. Várias vezes o
pai de Rodrigo encostou o membro na madeira do armário, quase a um palmo da
cara de Guto, que podia sentir o forte cheiro de macho e de esperma. De
repente, Silvio saiu do seu raio de visão. Guto só conseguia ouvir os sons do
ovo fritando no fogão, mas depois percebeu que os dois estava se beijando, do
outro lado do balcão.
Sílvio
voltou ao seu posto, mexeu os ovos na frigideira e se virou para o lado de Guto; foi um espetáculo indescritível. O pau
de Silvio estava duro e era grande e grosso; devia medir um 25 cm , como o dele mesmo, e a
grossura era quase de uma lata de cerveja. Do seu esconderijo, Guto pensou:
“não vai caber na minha boca, mas eu tenho que chupar esse pau hoje!”.
Do outro
lado da sala, recostada no sofá, a mulher começou a provocar o amante, alisando
a buceta, fazendo poses e gestos obscenos. Encostado na bancada da cozinha
americana, o caralho de Sílvio parecia crescer ainda mais e começou a esbarrar
embaixo na madeira da porta, às vezes tentando penetrar na fresta que Guto
tinha aberto. O casal só falava sacanagem e certamente iam para um segundo
round na cama, depois de beber e comer.
— Vou
colocar os ovos no prato e você vem comer, meu amor! A cerveja já está no ponto
e depois a gente trepa debaixo do chuveiro — disse Sílvio.
A mulher
resmungou um pouco, mas acabou se levantando para comer e beber, sentando-se no
banco alto do tampo da mesa. Quando Sílvio se virou para o fogão, Guto
aproveitou e afastou a porta de correr um pouco mais: a fresta agora era bem
maior. Ao voltar para a bancada, o pau de Sílvio entrou na abertura, e quase
bateu na cara de Guto. Sílvio olhou para baixo e achou conveniente aquela
abertura. A mulher continuava a provocar o amante, cujo membro estava ereto.
Guto olhava fascinado com aquele pauzão quase batendo na sua cara; passou o
nariz bem perto, sentindo o cheiro forte de macho. O seu próprio membro parecia
explodir.
Guto não
conseguiu resistir mais. Abocanhou o pau e passou a língua em torno da cabeça
circuncidada de Sílvio, com uma habilidade de fazer inveja à todas as putas que
o pai de Rodrigo já tinha tido, depois que ficou viúvo. Na hora, Sílvio não
entendeu nada; suou um pouco na testa, mas se controlou. Afinal, quem estava
chupando o seu pau? A boca — ele pôde perceber — era quente, grande e muito
experiente. Queria olhar na parte de baixo do armário para saber quem era, mas
o prazer era maior do que a sua capacidade de investigação. Ficou ali, quieto,
mexendo com o bico do seio da sua amante, que estava do outro lado do balcão
americano, comendo ovos fritos e bebendo cerveja, enquanto seu caralho era
regiamente chupado, por uma boca desconhecida.
Guto foi
engolindo aquela vara pouco a pouco, até que a cabeçona encostou na sua
garganta. Tomou ar pelo nariz e ficou assim, com aquela salsicha enorme punhetando
lentamente a sua boca. Com uma das mãos, batia uma punheta vigorosa no seu
próprio pau e chegou a esquecer Rodrigo. Quase que instintivamente abriu ainda
mais a porta do armário e segurou com força o saco de Sílvio, que abriu as
pernas ligeiramente. Enquanto isto, a mulher terminou de comer e os dois
continuaram conversando sobre sexo. Enquanto isto, com calma, lentamente, Guto
foi engolindo a pica inteira e sentiu seus lábios baterem nos pentelhos de
Sílvio.
O dono
daquele caralho maravilhoso estava ligeiramente nervoso e a mulher acabou
percebendo. — O que há, meu amor? Você está estranho.
Sílvio disse
que estava tudo bem e sugeriu que ela fosse tomar um banho, para que eles
pudessem “brincar” debaixo do chuveiro. Ela adorou a ideia e saiu aos pulinhos,
direto para o banheiro do quarto do amante. Sílvio continuou no lugar e quando
finalmente ouviu o barulho da água, tomou coragem e olhou para baixo e viu quem
era o dono daquela boca maravilhosa, que estava levando ele às alturas.
Quando viu
que era Guto, o pintor de paredes, Sílvio riu e gostou, continuando a foder a
cara do negão, que agora sorria com aquele caralho enfiado goela abaixo. — Você
é maluco, cara?! — disse Sílvio enquanto fodia aquela boca quente. — Chupa
gostoso, negão, que eu vou gozar na tua boca!
Guto saiu do
armário e agora estava de joelhos chupando aquela pica enorme, massageando os ovos
de Silvio com uma das mãos e tocando uma boa punheta com a outra. Sílvio gozou
na boca de Guto, que também despejou a sua porra no chão da cozinha. Naquele
exato momento, porém, Rodrigo abriu a porta de seu quarto que dava para a sala
e Guto rapidamente voltou para o armário, fechando a porta. Silvio teve tempo
de se recompor e sorriu para o filho, que se aproximava. — Você não disse que
não ia perturbar o seu “velho”?
Rodrigo
então bateu com a palma da mão na testa, como se recordando do compromisso do
pai com a tal mulher. — Claro, velho! Quase ia esquecendo. Vou só apanhar uma
cerveja e volto para o quarto.
Sílvio se
virou para que o filho não visse seu pau ainda pingando, depois de ter gozado
na boca de Guto, mas Rodrigo acabou tendo uma visão da bunda grande do pai e do
rego aberto, com o cu rosado em
destaque. De relance viu o membro do pai e quase perdeu o
fôlego, ao perceber como o paizão era bem-dotado. Em silêncio, no seu
esconderijo, Guto acompanhava a cena. O filho, seu amante da tarde vestindo
pijama curto, abriu a geladeira e pegou a cerveja; e viu também o pau de seu
mais recente amante, o pai, cujo gosto da porra ainda estava em sua boca.
Rodrigo voltou para o quarto e praticamente no mesmo instante, a loura apareceu
na sala, chamando por Sílvio. Guto abriu a porta do armário e pegou o pau de
Sílvio, novamente sem que Dora, a amante, do outro lado da sala, pudesse ver. —
Eu acabei tomando banho sozinha e você me desprezou — disse, fazendo beicinho.
— Eu estou indo para o quarto, meu amor — disse Sílvio, enquanto Guto chupava
de novo seu pau, que voltava a crescer. — Venha aqui e tome mais uma
cervejinha, meu amor!
A loura
esvaziou o copo e já estava meio grogue, de tanta bebida aquela noite. Silvio
estava olhando para baixo e quando a loura se aproximou, fechou a porta do
armário rapidamente, para que ela não descobrisse o negão. Ela chegou perto do
seu amante e quando viu seu membro quase ereto, segurou firme e saiu puxando
Sílvio pelo pau, levando-o para o quarto.
Depois que
os dois desapareceram, em seguida, Guto saiu de seu esconderijo e foi até o
corredor. O quarto de Silvio estava às escuras, mas o pequeno abajur deixava
ver as formas dos dois na cama, trepando furiosamente. Guto entrou, se abaixou
silenciosamente, rastejou pelo chão, e se posicionou debaixo da cama. Viu o
colchão subindo e descendo. Logo depois, pelo reflexo do espelho da porta do
banheiro, viu que Silvio estava ajoelhado chupando a buceta da amante, com o cu
prá cima. Em silêncio, mudou de posição, ajoelhando-se no chão, na beirada do
colchão; puxou o pau de Silvio por trás das pernas dele e colocou na boca. Silvio tomou um choque, mas ficou firme na
posição, e pelo calor daquela boca, adivinhou quem era o dono. Meio bêbada,
Dora estava com a cabeça pendendo do lado oposto da cama e nada percebeu. Guto
chupou e chupou o pauzão, sem parar. Dora também queria ser chupada e Silvio
gostou de ser chupado e chupar ao mesmo tempo.
Aos poucos foi puxando a mulher para o meio da cama e se ajoelhou no
chão, à beira da cama, enfiando de novo a cara na buceta.
Guto então
se deitou no chão e voltou a mamar a vara do empresário, como se fosse um
bezerrão. Quando viu que o caralho estava em ponto de bala, o pintor entrou
metade do corpo debaixo da cama, se colocou em posição, molhou seu cu com
saliva e pegando o pau de Silvio, enfiou tudo na olhota. Silvio quase gritou de
prazer, mas ficou firme, chupando a buceta da amante, enquanto seu pau
deslizava naquele buraco quente. Minutos
depois, Rodrigo, que tinha ouvido os barulhos do pai e da amante trepando,
chegou discretamente na porta do quarto do pai; depois que seu olho se
acostumou à escuridão, viu Silvio ajoelhado na beira da cama em uma cena
estranha. Ficou chocado quando viu o caralho do seu pai fodendo uma pessoa
deitada no chão, enfiada debaixo da cama, enquanto ao mesmo tempo chupava o buceta
da mulher, que parecia desmaiada na cama. Quando viu que o corpo debaixo da
cama era negro, Rodrigo matou a xarada: “Só pode ser o Guto”, pensou. “Mas como
ele entrou aqui?”
Sem
resistir, Rodrigo também rastejou no chão do quarto e ficou escondido atrás de
uma poltrona. Nesse momento, a mulher sonolenta murmurou alguma coisa e Silvio
tirou o pau do cu de Guto e voltou para cima da cama, metendo na buceta dela. Sem
perceber a presença do rapaz escondido no quarto, Guto resolveu dar um tempo e
voltou para o corredor, rastejando pelo chão. Precisava mijar de qualquer
jeito, antes de prosseguir participando daquela sacanagem.
Rodrigo
então confirmou que era mesmo Guto, mas ficou em silêncio, escondido. Na cama,
o pai continuava fodendo a mulher, mas volta e meia olhava para baixo, onde
antes Guto tinha estado. Sem pensar duas vezes, Rodrigo rastejou até debaixo da
cama, tomando o lugar onde o pintor estivera. Silvio, que queria continuar
fodendo o cu do negão, deu um jeito para voltar à posição. Ajoelhando de novo
na beira da cama, continuou a chupar a buceta da loura e ficou feliz em
encontrar aquela bunda gostosa no mesmo local. Sem pestanejar, segurou o
caralho com a mão livre e colocou na porta daquele cuzão gostoso. Sentiu que
estava apertado e gostou mais ainda. Rodrigo quase gritou quando o caralho do
pai invadiu seu reto, mas não podia falar nada. Silvio maltratou o cu do filho,
entrando e saindo do buraco quente com força e ritmo. A mulher agora dormia com
as pernas abertas.
O jato de
porra de Silvio encheu o reto de Rodrigo, que também gozou, friccionando o pau
no carpete, debaixo da cama. Silvio subiu para a cama, ajeitou a amante, que
dormia profundamente e continuou chupando sua buceta.
Rodrigo, de
bruços no chão, ficou naquela mesma posição, se recuperando da emoção de ser
comido pelo próprio pai. Guto, que acabara de voltar ao quarto, percebeu que
tinha alguém no seu lugar embaixo da cama. Pelo tom da pele, não precisou
pensar muito para saber que era Rodrigo, já que o casal estava em cima da cama.
Ajoelhou no mesmo lugar onde Silvio estivera e meteu o caralho no cu de
Rodrigo, já lubrificado pela porra de Silvio. Rodrigo achou que fosse o pai
comendo ele de novo e gostou do replay. Enquanto fodia o cu de Rodrigo, Guto
viu a bunda do pai, deitado de lado, estava praticamente na sua cara. A amante
roncava solenemente. Nem precisava, mas Guto afastou ainda mais as nádegas de
Sílvio e cravou a língua no cu dele. Silvio gemeu um pouco.
Guto então
resolveu revezar de cu. Tirou o pau do cu de Rodrigo e, descaradamente, se
levantou, introduzindo seu caralho no cu do pai. Silvio gemeu um pouco, virou
para trás e sorriu para Guto. Não era a primeira vez que transava com homens,
mas nunca tinha enfrentado um caralho negro daquele tamanho. Seu único problema
é que a mulher ao lado podia surpreender os dois, mas felizmente ela dormia
profundamente, agora virada para o lado oposto ao dele.
Guto estava
enlouquecido de prazer, ora comendo o cu do filho, ora comendo o pai. Rodrigo
resolveu sair debaixo da cama e a primeira imagem que viu foi o membro de Guto
entrando saindo da bunda do seu próprio pai. Silvio fez um sinal para tranquilizar
o garoto e com a mão esquerda massageou o membro do próprio filho. Atônito,
Rodrigo não sabia o que fazer; Sílvio puxou o filho pelo caralho para que ele
chegasse mais perto e enfiou o pau do filho na boca, quase engasgando.
Os três, ao
lado da amante bêbada, continuaram trepando furiosamente. Horas depois
resolveram sair silenciosamente do quarto e foram para o de Rodrigo. Lá
chegando Guto dirigiu a cena. Deitou com a barriga para cima na prancha de
exercícios e chamou Rodrigo. Masturbando-se loucamente, Rodrigo se aproximou e
passou a perna por cima de Guto, ajeitando a bunda em cima dos 25 centímetros do
negão. Silvio também massageava seu membro, praticamente do mesmo tamanho do de
Guto, e quis participar da festa. Deitou no sentido contrário de Guto,
encostando seu pau no do negão. Rodrigo olhou para baixo e quase não acreditou
naqueles dois paus juntos. O corpo de Rodrigo tremeu de prazer. Ia ser fodido
pelo pai e pelo negão. Guto e Sílvio encheram a mão de cuspe e molharam bem os
dois paus, juntinhos. Rodrigo resolveu soltar a franga e deslizou o cu naquele
dois mastros, engolindo as duas picas ao mesmo tempo. Os três gozaram momentos
depois, ao mesmo tempo. Depois, durante toda a noite, trocaram de papéis. Guto
foi comido pelo pai, que comia o filho. O pai comeu o filho, que comia Guto.
Quando já
não tinham mais forças, deitaram-se no chão, segurando um o pau do outro. —
Acho melhor a gente contratar um pintor permanente aqui para casa. O que você
acha, filho?
Rodrigo
sorriu e em agradecimento beijou o pai na boca, enquanto segurava firme o pau
de Guto, que já começava a endurecer. — Mas primeiro a gente precisa dar um
jeito de levar a bela adormecida para casa — disse Rodrigo piscando e rindo
para Guto. — Afinal, acho que não precisamos mais de mulher aqui em casa não, né?...
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