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Taikô era zelador há 20 anos naquele velho prédio de
apartamentos de Copacabana, um dos últimos no estilo art noveau, com
apartamentos amplos e confortáveis, apenas três unidades por andar. O Edifício
Paraíso não tinha garagem, mas um grande subterrâneo, onde ficava o pequeno
apartamento do zelador Taikô, um chinês quarentão divorciado. No terraço, que
tomava toda a área da construção, ficava o ponto alto do edifício antigo: um
solário e uma piscina, uma ideia inovadora para a arquitetura da época. Mais
tarde, um dos síndicos fez vários melhoramentos, como uma pequena pérgula, com
bancos e nichos para plantas, e também construiu uma churrasqueira, um bar com
bancos altos, um vestiário com banheiro amplo e uma sauna confortável. A vista
do terraço, descortinando toda a praia de Copacabana, era um dos mais poderosos
atrativos para o terraço. O prédio tinha poucos apartamentos, 12 no total, mas o
acesso ao terraço era só para moradores, frequência que era controlada pelo
zelador. Acumulando funções, China era o barman durante os fins de semana de
sol, servindo as bebidas, ajudando nos churrascos e comercializando salgadinhos
e petiscos para os moradores.
No térreo e nos dois andares superiores moravam Gustavo, ou Guto para os íntimos, um trintão bonitão e simpático, engenheiro, recém-divorciado.
Seu cabelo era curto, olhos cor de mel, poucos pelos, físico bonito e lábios
vermelhos e grossos; por seu apartamento desfilavam loiras e morenas
fantásticas, para horror dos mais puritanos. Léo era surfista, boa pinta também,
23 anos, magro mas de porte atlético, cabelo liso, escorrido, castanho claro
parafinado, e diziam que ele era ator de filmes pornográficos. Gregório, mais
conhecido por Greg, 32 anos, também tinha um corpo bem delineado por muitos
anos jogando futebol profissionalmente, cabeça raspada e olhos azuis
contrastando com a pele amorenada. Era casado com Gisele, uma modelo
estonteante, mas corria a boca pequena que ele era corno manso. Tinha sido um
grande jogador de futebol, mas perdera tudo pela bebida, mulheres e cassinos. Além
de três viúvas muito idosas, muito amigas, muito fofoqueiras e que se julgavam
fiscais da moralidade, também morava no prédio o famoso travesti Walesca — que
se apresentava em vários shows de Copa — e seu amante Juvenal, 26 anos, um
negro, magro, atlético e muito simpático, cujo apelido era Charuto, por motivos
anatômicos óbvios (grande, preto e vermelho na ponta). Ele era soldado do quartel
do Corpo de Bombeiros de Copa, que ficava a poucos metros do prédio.
— Bom dia, seu Gustavo – disse o zelador chinês, um tipo
baixo, magro mas forte, que tinha amargado grande desilusão recentemente. Sua
mulher tinha fugido com um lixeiro da Comlurb, porque, corria a lenda, o
zelador tinha o pau minúsculo e ela tinha desistido. O engenheiro retribuiu o
cumprimento com a cabeça e sorriu. No céu, a promessa de mais um dia de muito sol
na zona sul do Rio. – Aquele churrasco, sauna e piscina estão de pé amanhã? O Léo
e o Greg confirmaram? Tem o jogo e a gente combinou de ver na TV lá de cima.
Não esquece de gelar bem as cervejas e separar as carnes do churrasco, certo?
Quem vai pilotar a churrasqueira dessa vez é o Greg, é a vez dele...
Guto lembrou da vez em que confirmou a lenda do pau
pequeno do zelador. No porão, que tomava toda a área do prédio, ficava o
quartinho dele e cada morador tinha direito a um pequeno espaço para guardar
tranqueiras. Certa noite, o engenheiro desceu até o local e levou umas caixas
para guardar, quando ouviu gemidos vindos do apartamento do China. Foi se
aproximando de mansinho e, pelo vão do basculante da sala dele, viu Taikô
deitado meio de lado no sofá, com a parte frontal do short arriada, assistindo
a um pornô. Ele alisava o pintinho com uma das mãos e na outra segurava o
cigarro ainda por acender. Gustavo constatou o tamanho minúsculo do membro do
zelador, que, sem querer, facilitava a comparação com o tamanho do cigarro; sua
pica, dura, devia medir, no máximo, 9cm. Mas a surpresa maior de Guto foi ter
visto na tela a figura atlética de Léo, o surfista sarado do prédio, atuando como
astro do filme de sacanagem. O garoto tinha um pau grande, medindo pelo menos 21cm.
Na cena, ele contracenava com uma mulher e um homem, que representavam um
casal. Enquanto enrabava a loira fantástica, o “marido” incentivava Léo a meter
mais forte. O garoto, caprichando na cara de safado, metia com vontade no rabo
da atriz gostosa, vibrando por ter o “marido” apreciando a foda.
No sofá, Taikô segurou firme a piroca mínima com o dedo
polegar e o indicador da mão direita, intensificou a punheta, enquanto o pornô
ficava ainda mais quente. Não fosse a posição dos dedos, certamente sua mão
encobriria o pau, de tão pequeno que era. O zelador interrompia a bronha e
fixava os olhos no vídeo. Foi assim o tempo inteiro. Gustavo ficou intrigado, sem
saber se ele estava cheio de tesão pelo morador do prédio e ator pornô ou pela performance
da loira gostosa. Em determinado momento, quando o outro ator colocou seu pau
imenso na boca da mulher e Léo tirou do cu dela pra gozar, Taikô não resistiu.
O pau era pequeno, mas o jorro de porra voou quase que na sua boca. Minutos
depois dava pra perceber que o membro amolecia, chegando no máximo a 2cm em
estado de repouso. China se levantou, secou o pintinho com papel higiênico e
foi para o banheiro se lavar. Aproveitando a deixa, Guto saiu de fininho e voltou
ao seu apartamento.
O engenheiro Gustavo, embora hétero e comedor de
loiras e morenas, tinha uma tara inconfessável. Era um grande voyeur e adorava
se exibir para outros homens em lugares públicos ou restritos e o terraço do prédio
tinha se mostrado um verdadeiro paraíso, combinando com o nome do edifício. Já
tinha comido muito macho, tirado muito cabaço de cu, mas bastava pode mostrar o
caralhão grosso e de 20cm para ficar feliz. Com o flagra no zelador e depois de
ter confirmado que Léo era mesmo ator de filme de sacanagem, sabia que podia
ter dois peixes para a sua rede. Ficou bolando um plano para o dia seguinte,
durante o jogo, de forma que os dois vissem seu pau e até já sabia que sunga e
short usar durante a transmissão. Antes, porém, tinha uma tarefa importante:
fazer uma busca na Internet para ver em quais filmes o jovem surfista já tinha
atuado.
Gregório, o ex-jogador de futebol, entrou no prédio e
imediatamente foi chamado por Taikô, para um papo na portaria. Ele estava doido
para tomar um banho e dar uma trepada com a mulher, mas para não ser
desagradável, sorriu e se aproximou. Antes que ele chegasse junto à mesa, Taikô
pressionou três vezes um botão do sistema de interfone e, também com um
sorriso, começou logo conversando com Greg sobre o evento do dia seguinte no
terraço. Na verdade o chinês tinha dado um alerta para o apartamento do ex
craque, avisando à mulher dele de sua chegada, era o código combinado. Alertado
por Gisele, Juvenal, o negão amasiado com o travesti, vestiu o short e deixou o
apartamento da modelo gostosa rapidinho, chegando em instantes ao seu, que
ficava no mesmo andar. Gisele, mulher de Greg, ajeitou tudo, correu para o
banho e se felicitou pela ideia de ter o zelador como aliado. E o preço tinha
sido bem em conta, Taikô só queria, de vez em quando, vê-la trepando com
Charuto, sem que o amante soubesse, e isso já tinha acontecido algumas vezes. China
cuidava bem da segurança dela, para que não fosse surpreendida corneando o
ex-jogador de futebol, mas não esquecera de fotografar todas as fodas que viu
no quarto do casal, usando uma câmera de alta resolução acoplada à ponta de uma
caneta, que havia sido mandada por um amigo direto de Pequim. O corno ainda
ficou conversando por um tempo com o zelador e confirmou sua presença no dia
seguinte para fazer o churrasco para a turma,
O travesti Walesca entrou com pressa no prédio,
cumprimentando o porteiro e pegou o velho elevador de porta pantográfica,
aguardando pacientemente a velha cabine chegar ao seu andar. Ela havia recebido
um convite de última hora para fazer três shows em São Paulo e só tinha tempo
para fazer as malas e partir. O amante bombeiro demonstrou (falso) aborrecimento
com a partida súbita, mas levou-a ao aeroporto meia hora depois e retornou ao Edifício
Paraíso. Quando entrou no apartamento, chegou a esfregar as mãos de satisfação,
antevendo boas escapadas e trepadas no fim de semana. Sem nada para fazer,
naquela tarde ensolarada de Copa, Charuto ficou em dúvidas se ia à praia ou
subia para o terraço pegar uma piscina. Preferiu a segunda opção, porque podia
fazer uma sauna e relaxar para a noite, quando pretendia sair para pegar alguma
cachorra e fuder muito. Depois da foda incrível na modelo Gisele, estava
precisando mesmo de uma revigorada.
Vestindo sua sunga branca e uma regata, pegou o elevador
e chegou ao terraço. Duas das três proprietárias idosas do prédio estavam
sentadas na sombra da pérgula conversando, Taikô dava uma geral no bar e na
churrasqueira e, sentado numa cadeira confortável, o vizinho corno Greg, cuja
mulher acabara de ser regiamente comida pelo soldado bombeiro. Charuto se
aproximou, puxou uma cadeira e se sentou no sol, de costas para o bar e a
pérgula, tirando a regata, arreganhando as pernas e alisando o tórax, dando
atenção rápida aos seus mamilos. (Aqui
vale abrir um parêntese sobre aquela determinada parte de seu corpo. O soldado
bombeiro, além de um caralho imenso, quase 23cm, sentia um tesão incontrolável
nos mamilos, que tinham uma circunferência igual a uma moeda de um real e que
viviam praticamente duros, marcando suas camisas e camisetas. O físico de
atleta, o abdome de tanquinho, ressaltavam ainda mais o tamanho dos mamilos de
Charuto).
Greg, sem saber que estava de frente para o vizinho que
regularmente comia sua mulher, admirou o porte e o preparo físico do bombeiro,
mas não entendia como ele tinha se casado com um travesti. O assunto já tinha
sido tratado muitas vezes pelos moradores, mas agora o prédio todo já tinha se
acostumado ao casal diferente. Greg só não sabia é que Walesca dava um trato
fantástico nos mamilos e na pica do bombeiro, conseguindo engolir tudo, até a
garganta.
— Cadê a nossa estrela, Charuto? — perguntou Taikô, que
se aproximara para saber se Juvenal ia querer o de sempre.
— Chamaram ela para uns shows em São Paulo. Levei ela no
aeroporto há pouco e vou aproveitar a liberdade pra me esbaldar nesse fim de
semana — falou rindo o bombeiro. China e Gregório também riram. Taikô trouxe a
cerveja que Juvenal pediu, mas quando foi encher o copo, sem querer deixou cair
um pouco da bebida em seu tórax. Rapidamente, pegou o pano no bolso do avental e
esfregou o local, bem em cima do mamilo direito do bombeiro. Charuto quase
gozou de prazer com aquele toque circular do pano que o chinês estava dando, o
que Greg acabou percebendo para seu espanto. Ainda pedindo desculpas sem parar,
Taikô voltou para o bar, continuando os preparativos para o churrasco do dia
seguinte, e em seguida desceu até o porão para pegar os espetos que tinha
esquecido. — Porra, tu tomou um choque quando o China passou o pano no teu
peito ou foi impressão minha, Charuto? Que parada foi essa? — falou sério o
corno e ex-craque.
Juvenal olhou bem para o “seu” corno, mas resolveu
esclarecer. — Cara, parada sinistra. É que tenho maior tesão no meu mamilo. Em
geral as mulheres nem se tocam em brincar nessa área, mas quando conheci a Walesca
ela acabou me realizando nessa parte. Chego a ficar sem fala quando alguém toca
ou chupa eles, saca? — disse o bombeiro, meio sem graça, mas feliz em ter
revelado aquele seu segredo para alguém, ainda que fosse o marido da mulher que
comia.
— A Gisele, por exemplo, adora que eu mame os peitinhos
dela, adora que chupe, que lamba, que dê umas mordidas ... — falou Greg, enquanto
Juvenal mentalmente concordava com ele. “Eu sei disso, meu corno. Aquela safada
adora que eu chupe os peitinhos e a xana dela”, pensou. — Porra, mas nunca vi
nada igual a isso com um homem, Charuto, só em mulher...
— Pô, Greg, não vai entrar na pilha que eu sou boiola. Tu
sabe que eu vivo com o travecão, mas curto buceta também. “Principalmente a da
tua mulher”, pensou o negão... — Tu até já me viu dando uns amassos naquela japa
que morou aqui no prédio uns tempos... O problema é que tenho muita sensibilidade
nessa parte do corpo, é só isso...
Greg percebeu que as duas velhas estavam distantes e
alheias ao resto e que Taikô tinha dado uma saída. Num impulso, aproximou seu
corpo do negão e segurou o mamilo dele com o polegar e indicador. Juvenal arregalou
os olhos, deu um pequeno salto e virou-se para trás para ver se alguém tinha
percebido o gesto, mas foi incapaz de reagir, de tirar a mão do corno do seu
peito. — Porra, teu peitinho parece que tem vida própria, Charuto. O bico
parece o de uma mamadeira de tão grande e duro. Caralho, nunca vi um peitinho
assim em homem — disse Greg, passando a mão no outro mamilo, repetindo o
carinho.
Juvenal estava em êxtase, Nunca pensou que sentiria a
mesma coisa se a mão fosse de um homem. “Mas a Walesca é homem, porra”, disse
para si mesmo, curtindo o carinho do corno. — Faz isso não, Greg. Assim é capaz
de eu gozar aqui mesmo. Para com isso, cara...
Greg não parou. Pelo contrário. Ficou até com tesão de
dar uma mamada e uma mordida no mamilo do bombeiro. — Se você quiser eu paro.
Aliás, vou até o vestiário... se quiser uma chupada aí, é só me seguir.
Levantando-se, o ex-craque se dirigiu ao vestiário, onde
também ficavam os banheiros. Entrou no reservado e deixou a porta entreaberta.
Nem cinco minutos depois, o negão também entrou e passou o fecho na porta. —
Cara, isso é uma loucura.
— Nunca fiz nada com homem, Charuto. Só quero mamar o
peitinho bem gostoso... — disse, caindo de boca no da direita e alisando o da
esquerda, para deleite do negão, que chegou a suspirar. — Cara, tu não imagina
como é difícil encontrar alguém que curta esse lance — disse o bombeiro. —
Lambe os dois, lambe...
— Pode contar comigo pra esse lance, negão. Adoro mamar
um peitinho tesudo como o seu, Olha que bico enorme, pontudo e cheio de tesão...
Que maravilha! Dá vontade de morder...
— Pode morder, Greg, Morde e chupa forte... — incentivou
o bombeiro.
Enquanto Greg se deliciava, Charuto baixou a sunga branca
e tirou o caralhão pra fora, se masturbando violentamente, curtindo muito o
lance. Greg viu a pica do negão e tomou um susto com o tamanho, mas continuou
seu trabalho. — Bem que você podia fazer alguma coisa por mim em retribuição, né,
negão? — disse o ex-craque tirando a boca de um dos bicos rapidamente. — Como
não quero perder a concentração nos dois peitinhos, você podia dar uma segurada
no meu pau, enquanto te dou prazer...
— Porra, aí complica, Greg... Depois tu vai pensar mal de
mim e é foda... — Juvenal sabia que agora estava preso àquele casal: preso à
modelo gostosa pela buceta e preso ao marido corno pela língua que dava prazer
aos seus mamilos.
— Porra, você vive com um homem e agora tá fazendo cu
doce? Fala sério...Você que sabe, mas vou continuar aqui em cima aproveitando
esses dois bicos maravilhosos.
Depois de um tempo, quase gozando de tanto prazer, pensou
que, afinal, o corno tinha razão quando disse que ele vivia com um outro homem,
embora fosse uma mulher na alma e na cama. Tinha que recompensar o cara que
estava dando o maior prazer que seu corpo já conhecera e pegou no pau de Greg,
já totalmente duro. O corno tinha uma pica razoável, que ele imediatamente
colocou pra fora da sunga. Charuto masturbava o seu e o do corno, ocupando as
duas mãos e curtindo a boca do ex-craque, que alternava lambidas, chupadas e
mordidas em seus dois mamilos.
Quando Greg deu uma chupada poderosa, fazendo um vácuo
com a boca no mamilo do negão, Juvenal gozou. Seu primeiro jato de porra caiu
na barriga do corno, mas o segundo o bombeiro apontou para a sua mão que masturbava
a pica do outro, facilitando a lubrificação. Greg olhou para baixo e viu o
negão curtindo tocar punheta nele e também gozou, direto no chão do reservado
do banheiro.
Ficou um clima estranho entre os dois, mas disfarçaram
bem limpando o local para não deixar vestígios, já que Taikô já tinha feito a
limpeza aquela área, e resolveram sair separados do banheiro, para não levantar
suspeitas. As duas idosas já tinham deixado o terraço. Apesar da estratégia,
Taikô discretamente percebeu o lance, mas não demonstrou qualquer reação,
continuando os preparativos. Se ele falasse alguma coisa, para todos efeitos
eles diriam ter ido ao banheiro juntos, por pura coincidência. Os dois mais
novos amigos do prédio — comedor e corno — voltaram a beber e, mais tarde,
deixaram o terraço, cada um voltando para seus apartamentos, que ficavam no
mesmo andar. Estavam, realmente, no Paraíso. Meia hora depois, o interfone
tocou no apartamento de Greg e era o bombeiro negão. — Cara, foi demais aquela
parada. Pode dar uma chegada aqui? Estou atrapalhando alguma coisa sua com tua
mulher?
— Não, nada, a Gisele saiu, foi fazer compras. Mas
aconteceu alguma coisa, Juvenal?
— Não, não aconteceu nada. Só queria mais um trato, você
sabe onde...
Greg riu e disse que ia. Nem bem passou da porta, o
negão, completamente nu, puxou sua cabeça na direção do mamilo, encostando a
boca do ex-craque no do lado direito, já exibindo a caceta dura como pedra. —
Caralho, tu chupa um peitinho como ninguém, Greg. Nem com a Walesca tive tanto
prazer como lá em cima no banheiro. Quero gozar de novo, agora deitado na cama
pra você usar e abusar dos meus bicos. Faz o que você quiser. No final te
retribuo também. — Greg tirou a roupa toda e seguiu feliz o negão até a cama de
casal.
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