A POUSADA DO ALEMÃO 1

A pousada rústica, mas com todas as comodidades modernas, ficava no alto de uma colina, seu acesso era acesso difícil, porém a localização próxima a uma pequena cidade do interior atraía muitos hóspedes. Gunter, o proprietário do negócio, era descendente de alemães, e tocava a pousada com o filho casado Kurt, a nora e sua mulher Gertrude, uma alemã forte e tímida. Logo que chegou, o famoso espeleólogo (estudioso de cavernas) Antonio Costa sentou-se na sala principal apreciando a decoração europeia. Tinha preenchido sua ficha com o filho do dono, cuja esposa estava ao seu lado. Herdeiro do alemão, Kurt tinha 23 anos, era loiro e alto como pai, cabelos curtos e espetados, corpo em forma, Há três meses percorrendo inúmeras cavernas em vários estados, Antonio não via a hora de voltar a São Paulo, onde morava. Mas uma nova missão o levou imediatamente ao Mato Grosso. Tom, como gostava de ser chamado, era um gênio em espeleologia, casado e bem-sucedido em sua carreira.
Não precisava nem ser alemão. O calor intenso daquela parte do país pedia uma cerveja estupidamente gelada. Enquanto Gertrude e a nora preparavam o almoço, o “alemão”, como Gunter era mais conhecido, apareceu na sala para cumprimentar o novo hóspede, já com muitas latas de cerveja gelada, que ele próprio consumia praticamente o dia todo. Embora bebesse pouco, o pesquisador aceitou algumas, até o almoço ser servido. Assim que entrou na sala, o casal em lua de mel foi apresentado a Tom pelo filho Kurt. Eram Miguel e Tina, que estava há três dias na pousada; ela, prevendo o papo só de homens resolveu ir até a cozinha com a matriarca e a esposa de Kurt.
Todos atentos, ouviram as histórias engraçadas do alemão, que acabara de completar 55 anos, mas em plena forma. Gunter era branco como os nórdicos, alto, cabelo loiro curto, olhos azuis e um desenho másculo da face, lábios e bochechas vermelhas, além de físico avantajado e quase 2m de altura. Carismático, falante e simpático, era sempre o centro das atenções, além de um permanente olhar sedutor. Sentados em frente ao dono da pousada, no sofá confortável de três lugares, Antonio, o espeleólogo, e Miguel, o advogado recém-casado, relaxaram com a conversa. Tina, sua esposa, tinha se juntado às mulheres na cozinha.
Tom ficou meio constrangido com os modos do alemão, que vestindo uma bermuda curta, abria e fechava as pernas o tempo todo, exibindo embaixo do pano um volume considerável na virilha. Miguel, ao contrário, um voyeur não assumido, ficou nervoso mas excitado com a visão. Kurt, em frente ao pai no chão, conhecia bem aquela tática. O velho estava jogando a sua teia. O rapaz sabia que Gunter estava excitado com a presença dos novos hóspedes, em especial os dois homens, principalmente com o reluzir das alianças em suas mãos esquerdas.
Rememorando outros lances envolvendo o pai insaciável, Kurt lembrou como, quase sem querer, havia descoberto a tara do pai por homens casados e másculos. Certa vez, um representante comercial de uma indústria de refrigerante, que se hospedou com a família pela primeira vez na pousada, acabou sem as pregas do cu no celeiro, onde o proprietário tinha construído uma suíte confortável, a poucos metros da casa principal. Gunter levou o rapaz para o seu “abatedouro” e Kurt os seguira. Pela fresta de uma tábua, viu quando o pai venceu as resistências do vendedor e começou a enfiar seu pau lentamente no cu do homem. Era uma pica imensa, lembrou Kurt, entrando numa bunda pequena de um jovem macho casado. Somando dois com dois, o filho do dono da pousada descobriu o segredo do pai, mas pagou caro quando foi questioná-lo dias depois. A partir daquele dia, ele mesmo descobriu o que era aguentar um caralho imenso e grosso quase que diariamente no cu, inicialmente como forma de castigo por sua invasão de privacidade, mas depois o alemão passou a curtir a foda. Pior que isso, Kurt continuou a ser usado pelo pai até depois que começou a namorar e se casar com sua atual esposa, há um ano, Kurt continuava servindo seu pai, como um autêntico escravo sexual: batia punheta nele, chupava e era enrabado sempre que Gunter sentia tesão, além de levar uns bons tapas na bunda. Além disso, era o jovem que aliciava mulheres e homens para o pai, que adorava carne nova em sua cama. “Quero que você me traga um presente qualquer hora dessas”, disse Gunter um dia enquanto comia o cu do filho pela segunda vez. “Sim, senhor, pai, o que vai querer dessa vez? Homem ou mulher”, perguntou Kurt, sentindo a potência da vara grossa e dos 26cm bombando e arrombando o seu traseiro, que cada dia alargava mais. “Quero variar. Em vez de machão, que dá o maior trabalho até enrabar, quero que escolha um viadinho discreto lá na cidade, que não dê pinta, mas que aguente meu pau todo na boca e no cu, certo? Alguém que você confirme que tem prática na coisa”. Kurt disse que ia providenciar e naquela hora ficou admirando o invejável vigor físico do pai, que aos 55 anos parecia um jovem de 20.
Gunter fazia sexo com a mulher religiosamente todos os dias pela manhã, tinha um caso na cidade com uma jovem esteticista, enrabava semanalmente um médico do hospital da região, usava o empregado negro, uma espécie de faz-tudo da pousada, além de fuder o filho casado e os hóspedes que topassem aquele tipo de putaria. Vendo o “pacote” enorme do pai a um metro de distância e sentindo seu cu piscar de tesão, Kurt pensava na mãe e em sua esposa na cozinha. Se elas soubessem o que acontecia dentro de casa, ficariam arrepiadas. Pensou também no destino dos dois novos hóspedes; certamente iam acabar sem as pregas no cu.
Naquele momento, a mãe entrou na sala de estar avisando que a comida estava servida. A pousada estava praticamente vazia, apenas com Tom e o casal em lua de mel, mas sempre apareciam vendedores da região para pernoite e outros hóspedes à procura do clima de montanha e dos atrativos da região. Sentaram-se todos em torno da grande mesa quadrada, forrada por uma toalha comprida, e a Tom coube ocupar o lugar de honra, na segunda cadeira da cabeceira, ao lado do coroa alemão. Nas laterais, ficaram o casal em lua de mel, Kurt e sua mulher e a matriarca Gertrude. Pelo comportamento de Tom, Kurt achou que dessa vez o pai tinha escolhido a vítima errada, mas seria a primeira vez. O almoço foi excelente em paladar e pelo entretenimento que a família proporcionou. Todos riram muito, menos Tom, que quase entrou em estado de choque, quando o gigante alemão pousou várias vezes a mão esquerda em sua coxa, durante a refeição. O cientista pensou em reagir, mas seu cérebro não obedecia. O que aconteceria se reagisse em plena mesa, num almoço quase familiar naquela pousada? Assim, acabou permitindo o atrevimento do alemão e sentindo o calor de sua mão na coxa. Sua mente dava voltas e nem sentiu direito o gosto da comida.
Naquele momento, o empregado faz-tudo da pousada entrou e ficou parado na porta da sala, o boné encostado no peito, cheio de cerimônia por causa dos hóspedes. Darlan era negro, baixo, magro e musculoso, tinha dentes bonitos, cerca de 30 anos e estava na pousada há mais de dez anos, desde que sua família morrera num acidente de carro. Introvertido, mas dedicado ao patrão, era outra das “vítimas” do apetite sexual de Gunter e conhecia bem os caminhos que levavam homens e mulheres à cama da moderna suíte do dono da pousada. Estava noivo de uma moça da cidade próxima, mas a dedicação ao patrão e as loucuras que faziam em termos de sexo, tinham transformado a vida do rapaz. Gunter tirou a mão da coxa de Tom, para alívio do cientista, e foi ter com o empregado para resolver um problema da pousada, e, depois de dar as ordens necessárias, disse a Darlan que o esperasse na suíte, depois do almoço. Quando voltou à mesa, mesmo com a camiseta cobrindo sua virilha, o alemão exibia a marca do seu pau a meia bomba no pano da bermuda. Felizmente, só Tom da posição que estava viu a cena, confirmando suas suspeitas de que o coroa certamente estava com intenções sexuais. “Será que o filho da puta desse coroa ficou de pau duro depois de apalpar minha coxa? Porra, que safado”.
Nesse momento, um filme passou na mente de Tom, despertando lembranças há muito escondidas em algum canto escuro de seu cérebro. A imagem de seu sogro, que desde a sua adolescência era seu vizinho, morando na casa ao lado da sua. “Como aquele puto se aproveitou de mim e dos meus amigos de rua. Até depois que eu casei com a filha dele”, pensou o cientista, passando os dedos pelos cabelos quase louros.
Quando sentiu novamente a mão grande de Gunter voltar a pousar na sua coxa, agora mais perto de sua virilha, lembrou que, no final da sua adolescência, o vizinho e agora seu sogro, sempre promovia encontros com a garotada da rua para jogar videogame em sua casa. Era uma comunidade pobre e o coroa era o único que tinha o aparelho mais sofisticado e os cartuchos mais recentes. Mas para poder ter acesso ao aparelho, a condição era jogar sentado no colo do seu futuro sogro. Foram tantas as vezes, que Antonio se acostumara quando o homem mais velho o colocava no colo, encaixando o pau duro em seu rego, enquanto ele operava o joystick. Acabou casando, anos depois, com a filha do vizinho, mas aquelas putarias com ele e outros colegas de idade agora apareciam bem nítidas em sua mente. E nem com o casamento a putaria tinha acabado. Tom começou a lembrar da segunda fase, já casado, quando sentiu o calor da mão de Gunter alisar a sua coxa e gostou. Quando teve oportunidade, olhou discretamente para baixo e viu, com espanto, a jeba dura do alemão dentro da bermuda branca. Era uma piroca descomunal. Levantou o olhar para ele e viu um largo sorriso paternal e protetor no rosto do alemão, que apertou sua coxa com força. Sem compreender perfeitamente o que se passava em sua mente e em seu corpo, o cientista, que estava ali para investigar uma nova caverna recém-descoberta, quase gozou.
Kurt acompanhara de rabo de olho a conversa do pai com o empregado e podia apostar que os dois iam transar mais tarde. Tom, por sua vez, pensou Kurt, era mais um que acabara preso na teia do alemão. Mais tarde, na suíte do celeiro, o empregado da pousada tirou a última peça de roupa de Gunter, a cueca. O alemão se deitou confortavelmente e o negão começou imediatamente a massagem que costumava fazer no patrão. — Quero o massagem completa, Darlan, mas vou guardar a porra.
— Sim senhor, patrão. É preparação para descabaçar homem ou mulher? — falou sério o empregado, normalmente calado e focado na dedicação a Gunter.
— Homem. É aquele cientista que se hospedou hoje, o que tem mais pinta de machão e é casado, o que se sentou ao meu lado. Mas também gostei do recém-casado.
Darlan disse que também tinha simpatizado com Miguel e, na hora, compreendeu as intenções do patrão. Começou a massagem pelas pernas, depois as coxas, o tronco, o pescoço e até a cabeça, deixando para o fim a virilha do patrão, que sempre merecia uma atenção especial. Quando chegou naquela parte, Darlan viu o mastro duro caído para o lado e segurou firme, arrancando um suspiro de Gunter. — Isso Darlan, punheta ele bem gostoso e depois engole para ele ficar como uma estaca, antes de irmos para a sauna. Não quero gozar agora.
O faz-tudo da pousada mostrou porque era um dos favoritos do alemão. Subiu na mesa com a bunda voltada para o rosto do patrão e bateu uma longa punheta naquela vara imensa e depois alternava a masturbação com mamadas repetidas. Gunter viu a bunda negra do empregado e deu vários tapas, estimulando o jovem a ir mais fundo na sua garganta. Quando sentiu que o patrão estava prestes a gozar, Darlan parou o movimento, desceu da cama e entregou uma toalha curta a Gunter, que agradeceu com um sorriso de satisfação.
Minutos depois, quando entrou na sauna seca, Gunter viu os hóspedes Miguel e Antonio sentados lado a lado, conversando. curtindo o calor médio. Darlan deu meia volta para sair, mas antes viu o patrão sentar em frente aos dois e podia apostar que ele ia se exibir.  Gunter fez uma simpática saudação aos dois e observou com calma cada um. O jovem advogado tinha cerca de 35 anos, era magro, 1.70m, cabelos negros encaracolados e rosto quadrado. Tom, o espeleólogo, não passava de 27 anos, tinha cabelo castanho claro, quase louro, 1.80m, cara de macho e corpo bem feito.
— Salve, seu Gunter. A sauna não está muito quente, mas é sempre bom relaxar aqui — disse Miguel. — Nada como uma boa sauna para queimar as cervejas todas... — comentou alegre Tom.
— Vocês têm razão, jovens. Mas é boa também para um “certo” advogado em lua de mel que deve estar precisando refazer as forças!! — falou rindo o empresário para provocar o casadinho.
Miguel e Tom riram e viram o dono da pousada, sentado em frente a eles, abrir a toalha curta, arreganhando indecentemente as pernas e expondo seu pau e saco, a meia bomba nessa altura, num gesto tipicamente masculino, parecendo bem natural, não fossem as segundas intenções que ele sempre tinha em mente. Os dois hóspedes ficaram espantados com o que viram. Miguel, embora fosse normal no quesito “piroca”, nunca tinha visto outro homem com um pau mole tão grande quanto aquele. Tom chegou a engolir em seco e, discretamente, fechou ainda as pernas e cobriu suas coxas com a toalha que trouxera do quarto. Lembrou na hora das putarias que seu sogro fazia com ele, antes e depois do casamento. Durante o almoço, tinha visto o contorno do pau duro do coroa, mas assim ao vivo, mesmo mole, o cientista se sentiu excitado e ao mesmo tempo ameaçado.
 — Lua de mel é muito bom, né? O senhor já teve a sua e sabe o que eu estou falando... — disse o jovem advogado rindo. — Mas minha mulher não me dá uma descanso. É bom, mas já estou quase sem forças. — Intimamente, Miguel ficou contente em ter trepado tanto com a mulher porque, sendo o voyeur que era, certamente teria fica excitado naquele instante mesmo na presença de um homem, quando o coroa alemão abriu as pernas se expondo.
Para não ficar encarando o equipamento do alemão, Tom disfarçou vendo a janela de vidro da porta, mas mesmo se alguém olhasse por ali não poderia ver nada. Havia um corredor pequeno em frente à porta, que dava no chuveiro;  os bancos de madeira em prateleira ficavam nas laterais, com o aquecedor bem no fundo, cheio de pedras grandes em cima e essência de eucalipto para quem gostasse. Gunter continuou no assunto lua de mel e deu uma pegada no pau, que parecia ser um gesto inocente. Miguel olhou e registrou. Teve a sensação que o pau do alemão estava um pouco mais duro do que quando ele entrou.
— Ah, garoto, minha lua de mel está durando até hoje. Trepo todo dia com a patroa, tenho uma amante na cidade e ainda dou uma pirocada aqui e ali em quem tiver disposição de aguentar minha pica — gabou-se o alemão para o recém-casado.
Ao ouvir aquilo, Tom disse que ia resfriar o corpo no chuveiro, mas sabia que conseguiria ouvir o que os dois falassem. — Porra, seu Gunter, que disposição! — comentou de forma sacana o jovem advogado. — E pelo que estou vendo, o senhor não tem um pau, tem uma terceira perna entre as pernas... — disse rindo de nervoso o rapaz. Dito isso, Miguel se levantou, ajeitou a toalha na cintura e avisou que tinha que voltar para a sua esposinha. Na verdade, temia pelo que pudesse acontecer na sequência.
— Bom, quando quiser uma desculpa para dar uma escapada das suas obrigações de marido, se estiver cansado e quiser conversar e tomar uma geladinha, eu vou estar na minha suíte, Miguel. Não fala cerimônia, certo? — disse Gunter de forma simpática, lançando uma isca no ar.
— Olha que posso aceitar mesmo o convite — disse o advogado reticente.
Miguel saiu e Gunter aproveitando que estava sozinho segurou a base do pau, balançando-o de um lado para outro, sentindo que ele chegava ao seu tamanho total, ainda estimulado pela massagem do empregado e pelo papo sacana na sauna. Quando Antonio voltou ao seu lugar, levou novo susto, agora vendo aquele caralhão enorme, pousado de lado na coxa do alemão, praticamente igual à cena do almoço, só que totalmente exposto.
— Nossa, o senhor ficou todo animado com a conversa sobre a lua de mel, né? — disse o espeleólogo tomando coragem para entrar no assunto sexo, mesmo sabendo que corria sério risco, estava disposto a ver até onde ia tudo aquilo.
— Estou excitado desde a hora do almoço, Tom. Você mesmo viu, quando ficamos sentados juntinhos — falou o alemão punhetando o pau e fazendo o outro lembrar da putaria mais cedo.
Tom ficou vermelho como um pimentão e achou que ia ter um ataque cardíaco. Depois do seu sogro, nunca mais tinha estado tão perto de um outro homem com alguma conotação sexual.
— Viu como a minha rola ficou, rapaz? Dura feito pedra. Estou cheio de tesão...
Tom engoliu em seco novamente e sentiu que seu membro também ficara duro com aquela conversa. — Desculpe a curiosidade, seu Gunter, não me leve a mal, mas totalmente duro quanto mede o seu membro?
— São 26cm, garoto, bem medidos na régua e, principalmente, nas bucetas e nos cuzinhos que ele já enrabou até hoje — disse o alemão dando uma gargalhada e se levantando para se sentar bem colado ao espeleólogo. — Não fica envergonhado se quiser pegar nele para sentir o tamanho e a grossura. Afinal, estamos sozinhos mesmo e na hora do almoço você bem que ficou olhando ele...
Primeiro, Tom disse que não, que era casado, macho, mas não conseguia tirar os olhos da jebona. Com determinação, o dono da pousada segurou a mão do jovem cientista e colocou em torno de seu caralho, sentindo enorme prazer. Timidamente, ele segurou e sentiu o movimento de quadril que Gunter passou a fazer, tocando punheta na sua mão. Tom estava doido para sentar no colo do coroa, mas jamais teria coragem de pedir. Por alguns minutos, assim ficaram, até que Gunter se levantou para resfriar o corpo. Foi aí que o cientista ficou ainda mais impressionado com a envergadura daquele caralho imenso. Quando Gunter voltou e se sentou, encostando as costas na madeira, seu pau ficou para cima e encostou na barriga, a cabeça ultrapassando e muito seu umbigo. Tom sentiu sua boca encher de água. Era praticamente assim que seu vizinho e agora seu sogro ficava quando ele sentava no colo dele para jogar videogame.
Tomando coragem, tirou fora a toalha, passou uma das pernas sobre o corpo do alemão e foi baixando até a racha da bunda encaixar na extensão toda daquela pica imensa. Gunter sentiu que o rapaz ficou trêmulo como uma gelatina e deixou que ele se acomodasse bem, sentindo a bunda de Tom envolver seu caralho grosso e úmido. — Tá gostoso assim? — perguntou o alemão. — O cientista fez que sim com a cabeça e, excitado pela posição que adotara, acabou contando tudo o que acontecera em sua adolescência. — O teu sogro só brincava assim, Tom?
— Primeiro era assim. Ele nem tirava a roupa, mas apesar da minha inocência na época hoje lembro que ele ficava esfregando o pau no meu rego e sempre gozava. Praticamente todo dia ele chamava a garotada para o jogo de videogame e vi muitos amigos naquela época esperarem a vez para jogar e roçar a bunda naquele tarado. Um entrava para jogar e sentar no colo dele e os outros ficavam esperando a vez.
— Safado esse teu sogro... E depois que casou com a filha dele, nunca mais rolou nada? — quis saber o coroa alemão, enquanto sentia o rapaz deslizando o rego em seu pau. Cada vez que a pele sensível da cabeça tocava nas pregas do cu de Tom, o alemão se imaginava comendo o rabo do rapaz.  — Pode contar, filho... Já passou, agora você é adulto, bem casado e um profissional de destaque. O resto ficou no passado. Conta pra mim o que aconteceu depois que casou com tua mulher... — Com a pica quente encostada no seu rego, Tom rebolava lentamente e se sentiu confiante para contar tudo ao dono da pousada.
Bom, meu sogro era assim parecido com o senhor, muito dominante. Quando minha mulher saía para o plantão — ela é médica —, ele sempre arranjava um meio de me colocar sentado no colo dele, como fazia durante as partidas de videogame. Tinha noites que ele pedia pra eu sentar no colo dele enquanto assistíamos à televisão, ou quando ele navegava na internet, ou na mesa para jantar ou na sala para conversar. Mas sempre ficávamos vestidos. Numa noite de verão, porém, ele foi para o quarto onde estava o computador e lá fui eu pro colo dele. Ele de cueca, eu de short. Naquele dia, senti o pau dele mais quente ainda, porque o pano da cueca era fino e o do meu short também. De propósito, o sogrão colocou uma fotos de putaria entre homens, que foram ficando cada vez mais quentes. Sem que eu pudesse reagir, ele baixou meu short de uma vez só e tirou a cueca, me fazendo sentar direto na piroca dele, como eu estou agora com o senhor.
— E você, como reagiu?
— Confesso que eu gostei, o calor do pau dele era igual ao seu, e eu pela primeira vez fiquei de pau duro, desde os tempos das partidas de videogame — prosseguiu Tom, contando a história, ainda sentado no colo do alemão.
Eu sempre fazia aquilo na adolescência e depois de casado, mas nunca tinha ficado excitado, embora meu sogro sempre parasse pra ir ao banheiro gozar. Nunca soube ao certo, mas acho que ele gozava depois que terminava a brincadeira do colo comigo. Mais aí, nesse dia, me dei mal. Nem desconfiei quando ele mandou eu levantar a bunda um pouco. Achei que ele queria ajeitar o pau no meu rego ou que ia parar para ir ao banheiro, mas não era nada disso. O safado apontou o pau no meu cu e me fez sentar nele. Quando gritei de dor, o caralho já estava no meio do meu cu, porque ele puxou minha cintura para baixo com força. Felizmente o pau dele não era muito grande e, quando a dor passou, ele me mandou rebolar forte e cavalgar no colo dele, até que senti os pentelhos dele baterem na minha bunda. Nessa hora, minha mulher ligou para o meu celular e o senhor imagina a minha situação: falando com esposa e sendo enrabado pelo pai dela ao mesmo tempo.
— Mas aqui na sauna tua mulher não vai ligar. Vamos repetir a história do teu sogro, Tom. Levanta a bunda que eu quero comer esse cu gostoso — comandou o alemão, apontando a cabeçona na olhota do cientista. — Ai, seu Gunter, acho que não vou aguentar ele todo no cu não. O do meu sogro é bem menor e sofri demais...
— Calma, Tom. Senta devagar, vai rebolando e fazendo força para baixo como se fosse cagar e deixa a gravidade fazer o resto... O que entrar é lucro pra mim. Continua contando e sentando na minha caceta...
Bom, acabei brincando com ele assim nas próximas vezes e fui me acostumando. Num dos plantões da minha mulher, meu sogro trouxe dois amigos pra jantar e, como somos vizinhos, me chamou também. Lá chegando vi que todos estavam de short, como eu,  em razão do calor. Papo vai papo vem, cerveja vai, cerveja vem, meu sogro contou da minha adolescência sentando no colo dele para jogar videogame e os dois amigos pediram para eu mostrar como era a “brincadeira”. Confesso que fiquei excitado quando vi meu sogro com o pau pra fora e fiz o que ele mandou. Um dos amigos dele era um negão forte, policial bombeiro de um quartel próximo, e o outro um moreno também musculoso, que trabalhava como segurança de um hotel. Quando olhei o volume deles quase perdi a coragem, mas meu sogro me incentivou demais. O resumo é que fiquei a noite toda, de colo em colo, levando pica no cu até que eles gozassem várias vezes. Sentei a noite toda, até o dia clarear. Foi duro, sabe, seu Gunter? Duro igual à sua pica, senhor...
— Então teu cu gosta do carinho de um caralhão, garoto. Tá comprovado. Vamos para debaixo do chuveiro que está muito quente aqui e quero gozar gostoso nessa bunda. Vamos bem agarrados porque não quero que minha pica escape do teu rabo — falou o alemão levantando junto com o rapaz e caminhando até o cubículo do chuveiro.
Pelo monitor (que captava as imagens das câmeras instaladas pelo próprio Gunter em vários pontos da pousada), Darlan acompanhava a foda quente que o patrão dava no espeleólogo casado. O faz-tudo viu a rola enorme entrar e sair toda várias vezes no rabo do rapaz e o exato momento em que Gunter gozou e recolheu o mastro de 26cm, despejando os últimos jatos de porra na porta do cu de Tom. Ajoelhado entre as pernas de Darlan, mamando a pica grossa toda do empregado da pousada, estava Kurt, o filho de Gunter. Quando seu pai gozou no cu do hóspede, o filho sentiu a porra quente do negão bater em sua garganta e gozou quase ao mesmo tempo no chão, sem precisar tocar no seu pau.
Com todo carinho, Gunter levou Tom até a porta de seu quarto, se despediram e o empresário foi para a sua suíte, disposto a descansar e a refazer as forças.  Darlan chegou logo depois, perguntou se ele queria outra massagem ou alguma coisa para comer e beber, enquanto contava que tinha visto a trepada pelo sistema de vídeo. Gunter riu e ficaram comentando sobre a tara do espeleólogo em sentar no colo de macho. — Fiquei com tesão nesse lance, patrão — falou o faz-tudo, omitindo que o filho do patrão tinha mamado seu pau. Meia hora depois, o interfone tocou. Era Miguel, o advogado recém-casado e voyeur. — Diga, meu jovem, ainda no ninho de amor satisfazendo a esposinha? — brincou o alemão.
— Que nada, seu Gunter. Finalmente ela capotou, Quando ela resolve dormir, apaga e fica horas fora do ar. Ainda mais que tomou um sonífero leve. Só assim é que posso ter algum descanso da Tina — respondeu alegre o jovem advogado. — Mas não posso reclamar da lua de mel, não, Embora, confesso, sinto falta do meu laptop para ver umas fotos e vídeos de putaria na Internet.
— Percebi que você era um voyeur logo que vi tua reação na sauna quando eu fiquei nu... — Miguel ficou mudo do outro lado da linha por alguns segundos. — Poxa, o senhor é foda, seu Gunter. Boa percepção. Acertou na mosca. Nunca tinha sentido tesão em ver outro homem excitado, mas curti aquele lance na sauna. Só quero deixar claro que tenho tesão somente em ver, nada mais... — disse rindo o recém-casado, mas já se prevenindo de alguma manobra do coroa.
— Claro, entendo perfeitamente. Cada um com a sua tara. Você gosta de ver e eu curto me exibir, como deve ter percebido, mas também tenho tesão em outras coisinhas mais... — disse o empresário.
— Sei como é, Mas vi logo seu lado exibicionista quando tirou a toalha toda, arreganhando as pernas e pegando no pau mole de vez em quando. E felizmente eu estava lá, um voyeur de carteirinha, completando a sua tara... — riu o rapaz.
— Mas tem tesão em ver um lance sexual que tenha uma certa dose de risco, tipo em situações externas, em áreas públicas?
— Porra, nem fala, seu Gunter. Aí o tesão é maior ainda. Uma vez vi um casal trepando numa praça ao ar livre, e fiquei maluco. Gozei duas vezes, sem colocar o pau pra fora...
Enquanto falava com o hóspede, Gunter cochichou no ouvido de Darlan e ambos saíram do quarto silenciosamente, levando o aparelho sem fio de ramal. — Se você quiser ver um lance legal, abre a tua porta daqui a uns 5 minutos, ok?
— Mas o que é, seu Gunter?...
— Espere os 5 minutos e verá, mas não desligue o interfone ... — disse o empresário.
Gunter e Darlan entraram no cubículo onde ficavam os utensílios de limpeza, deixando a porta aberta, que ficava bem em frente à da suíte dos hóspedes recém casados. O corredor estava a meia luz, mas o cubículo era bem iluminado para o que Gunter desejava. Quando Miguel abriu a porta, olhou para os dois lados, não viu nada, mas ao fixar sua visão diretamente em frente, percebeu os dois homens nus no tal cubículo da pousada, que ficava a uns quatro metros de sua porta. Conferiu se a esposa dormia, pegou o interfone sem fio e perguntou baixinho se o alemão o escutava. — Estamos aqui, voyeur. O que quer ver?
Miguel se encostou no portal, longe da vista da cama, no caso de sua mulher acordar de repente, e disse que queria ver o negão mamando o caralhão do alemão. Gunter comandou e Darlan se ajoelhou, abocanhando firme a cabeça e foi engolindo até que pica toda entrou em sua boca, batendo na garganta. Ainda pelo interfone, o jovem advogado comentava. — Porra, seu Gunter, que garganta profunda o cara tem. Manda ele chupar seu saco todo e depois linguar seu cu, por favor...
O alemão riu da fissura do rapaz e mandou que o neguinho fizesse o que o hóspede pedia. Da porta do seu quarto, Miguel se masturbava furiosamente, ainda mais quando minutos depois viu os dois se aproximando dele pelo corredor, como se estivessem em casa. Seu coração disparou e, olhando para um lado e para outro, percebeu que se alguém aparecesse de repente seria pegos no flagra. Mas esse perigo só aumentava o seu tesão. Darlan abandonou o cu do patrão, que tinha linguado para agradar o advogado voyeur e, se aproximando dele, se ajoelhou e caiu de boca em seu caralho. Agora, os três estavam praticamente no vão de entrada da porta da suíte do advogado e sua mulher.
Mesmo tendo dito que não curtia contato físico com homem, Miguel gostou da boca quente do empregado na sua pica dura. O alemão se aproximou mais e passou a alisar o peito, a barriga e as costas do jovem advogado, chegando até a sua bunda e alisando-a através do pano fino do pijama de calça curta. Miguel balançava negativamente a cabeça, querendo enfatizar que não desejava o contato, mas os outros cagaram solenemente.
Enquanto Darlan mamava fundo sua pica, o coroa alemão aproximou a boca do mamilo do recém-casado e caiu de boca, lambendo, chupando e mordiscando o bico, para tesão e desespero do jovem.  — Faz assim não, seu Gunter — disse Miguel num sussurro, mas sem convencer ninguém. Darlan tirou a boca do pau do advogado, passou por baixo de suas pernas e enfiou a cara no rego, procurando o cu do rapaz para linguar. Miguel ficou totalmente paralisado de espanto e prazer. Nunca tinha tido relações sexuais com homens, embora sentisse prazer em assistir a cenas sexuais, Já tinha frequentado uma casa de swing, apenas para ver casais e trios trepando, e fora sozinho a uma sauna para homens, tendo assistido vários casais trepando e presenciado outros mamando caralhos em buracos estrategicamente abertos em uma parede, num longo corredor.
Miguel constatou que a mulher dormia pesado e até ressonava, permitindo-se uma certa liberdade naquele momento. Com jeito, Darlan virou o corpo todo de Miguel, que ficou de cara para a parede e continuou chupando seu cu, enquanto o alemão alisava sua bunda. O faz-tudo da pousada deu três cusparadas na olhota do recém-casado, sinalizando ao patrão que o caminho estava preparado. Gunter juntou seu corpo ao de Miguel e, num sussurro quase inaudível, disse em seu ouvido: — Olha só, garoto, vou comer teu cu, mas se gritar vai ser pior pra você mesmo, Tua mulher acorda e vai ver que você está dando a bunda aqui, no quarto do casal, em plena lua de mel. Miguel gelou e sentiu uma dor lancinante quando a cabeçona passou pelo seu anel de músculos no reto. Mesmo com o neguinho mamando sua pica, a sensação era terrível. Perder o cabaço no cu doía pra caralho, pensou o jovem advogado. Acostumado a desvirginar muitos machos, Gunter usou toda a sua técnica e, dez minutos depois, conseguiu entrar todo no advogado, parando com a pica atochada para que ele se acostumasse ao tamanho descomunal. Miguel teve vontade de gritar, de chamar a polícia, de fazer um escândalo, mas Gunter era um tipo forte e ele ficou preso à posição, dando o cu em pé, com a esposa a poucos metros dele. Mas Miguel acabou gostando da trepada e passou a corresponder.
Darlan, sempre devotado ao patrão, abria bem as nádegas do rapaz, para que o caralhão de 26cm entrasse e saísse todo, dando prazer ao seu ídolo. Miguel transpirava aos litros, mas começou a curtir cada entrada e saída do pica no seu rabo. A boca do empregado grudada em seu membro também ajudava a aguentar aquela trolha toda até o fim. — Não é melhor assim, ao vivo, em vez de ficar só olhando, Miguel? — perguntou sensualmente o alemão, mordiscando a orelha do rapaz. Miguel virou para trás e concordou com a cabeça, mas sua expressão era um misto de espanto, dor e prazer. O dono da pousada então fez algo inesperado para o advogado. Juntou seus lábios aos dele e o beijou na boca longamente, enquanto bombava carinhosamente seu cu. De olhos fechados, Miguel ficou curtindo aquele momento, sentindo-se realizado. “Porra, o coroa beija bem pra caralho!”, pensou o recém-casado. Para provar que estava gostando, Miguel deu duas piscadas no cu, apertando o máximo que pôde os músculos do reto. O “carinho” teve reflexo imediato na libido do dono da pousada. — Não me provoca, garoto. Se piscar a olhota de novo assim, vou encher teu cu com muito leite, Miguel — disse com luxúria o macho.
Miguel, de propósito, piscou o cu várias vezes seguidas, sentindo o caralho imenso entrar e sair com mais velocidade e cada vez mais grosso. Deu uma olhada rápida na esposa, que ainda dormia, mas quando sentiu a cabeçona inchar dentro do seu cu, achou que estava preparado para o que viria, mas nunca imaginou que um pau esporrasse tanto. Gunter despejou mais de sete jatos quentes de porra no cu do advogado recém-casado, que também não aguentou mais e gozou na boca de Darlan, que mamou seu pau como um expert; o empregado, conhecendo a potência do patrão, largou o pau e ficou perto do cu do rapaz. — Ahhhh!!!! — exclamou o alemão quando seu pau a meia bomba finalmente abandonou o cu do rapaz, cujo cabaço tinha acabado de ir pro espaço.  Ajoelhado atrás de Miguel, imediatamente Darlan colou a boca no seu cu, puxando sua bunda em sua direção. — Expulsa a porra por trás, puto — ordenou o alemão safado. — Miguel obedeceu e fez força com se fosse cagar, liberando dois jatos fortes de porra direto do seu cu para a boca do negão. O resto do esperma foi escorrendo cu abaixo, mas Darlan lambia rapidamente, bebendo tudo com prazer.
Sem que ninguém notasse, Kurt se aproximou do grupo, com o pau para fora da bermuda, se dirigindo a Gunter, que estava ainda dentro do quarto, com a porta aberta. — Posso ir no cu dele, pai? Fiquei vendo pelo monitor e acabei louco de tesão.
— Vá lá que seja, filho. Mas tem que ser rápido porque a mulher dele está ali na cama dormindo. Aproveita a lubrificação da minha porra e mete no casadinho... Acho que ele gostou de entubar uma pica. — Miguel olhou para trás e nem pôde acreditar que ia tomar no cu mais uma vez, agora com Kurt sendo o comedor. Imediatamente sentiu a cabeça invadir seu reto e viu que o pau deslizou facilmente cu acima. Também com tanta porra que Gunter deixou dentro, não havia qualquer resistência. O filho do alemão mostrou que também apreciava uma olhota, muito embora fosse sempre a “mulher” para o pai e o empregado Darlan. Miguel dobrou bem o corpo, quase ficando de 4, mas mantendo o rosto virado para onde estava a cama de casal com sua mulher dormindo. Tomou muito no cu porque Kurt bombava forte, sem parar e em alta velocidade. Não demorou muito e o jovem casado gozou fundo, repetindo-se a cena. Darlan bebeu a porra toda direto do cu, mostrando-se um insaciável nessa tara.
— Falta você, Darlan. Não vai provar do cu do casadinho? — perguntou o patrão. O empregado caladão só confirmou com a cabeça e se levantou para aproveitar a onda e gozar também dentro da olhota quente do hóspede. Miguel olhou para trás e viu o caralho do empregado procurar com tesão seu cu e entrar sem cerimônia. Não era muito grande, mas ganhava em grossura e entrou praticamente arrebentando as laterais do reto do advogado. O jovem Kurt, que ficara por perto, se inclinou e esperou a pica negra sair do cu e abocanhou a tora grossa para lubrificar melhor. Darlan gostou e ficou alternando a pica no cu de Miguel e na boca de Kurt. — Não demora, Darlan... A esposa pode acordar ou chegar alguém... — aconselhou o dono da pousada, aproveitando para alisar o rego do negão e enfiar dois dedos no cu do empregado.
O negão olhou com respeito seu patrão e bombou o cu do advogado, gozando três jatos de porra quente e espessa. Kurt viu que Miguel estava de pau duro de novo e abocanhou seu pau até que o casadinho gozasse pela segunda vez. Darlan tirou seu pau de Miguel e se ajoelhou para beber pela terceira vez a porra que saía do cu do hóspede. Com as pernas bambas, Miguel vestiu a calça do pijama e avisou que tinha que tomar banho antes que a mulher acordasse, uma forma de se despedir dos três homens que tinham descabaçado seu cu, sem dó nem piedade. — Outra hora nos falamos, ok? — falou o advogado com um ar cansado.
 Nada disso, se tua mulher acordar, dá uma pirocada nela e diz que vai conversar com os amigos da pousada. Mais tarde espero vocês na minha suíte para comermos e bebermos alguma coisa, Vou convidar o Tom também e você, Miguel, não arranja nenhuma desculpa. Espero você lá — disse Gunter e todos traduziram o convite como uma ordem.

Aguarde a continuação de
A POUSADA DO ALEMÃO

2 comentários:

  1. Po' já curto o blog há uns 6 meses pra mais... na verdade a primeira vez q o visitei tinha recebido só 43 visitas.... acho o conteúdo ótimo... mas queria pedir duas coisas:
    1) que VC postas se contos novos com mais frequência pq são ótimos mas as vezes demora pra gente ter novidade e como leio vários de cada vez fico sempre querendo mais, hehehe...
    2) VC pode postar de novo o conto a experiência pq este num abre e da erro de pagina?
    No mais siga postando seus contos q são sempre tesão... principalmente os que envolvem putaria entre héteros....
    Abraços

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Valeu pelos elogios e lamento não ter tanto tempo assim para atualizar com mais frequência novos contos. Mas todo dia escrevo bastante e vários estão praticamente prontos. Continue nosso leitor e indique o blog aos amigos. Valeu, mesmo...

      Excluir

Deixe seu comentário sobre o conto que leu ou sobre o blog. Sua contribuição é muito importante! Solicitamos que não constem dos comentários endereços de email e sites. Deixe, se desejar, um resumo de algo erótico que aconteceu com você e, de repente, o assunto vira um conto aqui no blog.